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História The Hybrid - A Good Morning


Escrita por: EstrabaoJwregui

Notas do Autor


Hallo

Capítulo 42 - A Good Morning


Camila POV.

 

Uma semana após a nossa volta, tudo estava tranquilo e menos estressante; a semana teria sido perfeita se certa pessoa não insistisse em querer ficar no pé de Lauren. Demi queria se redimir, o que acho difícil já que Lauren está fingindo que ela não existe.

 

— O que ela quer afinal? — perguntei irritada, e abaixei um pouco a voz quando notei a ala do hospital olhando para mim.

— Não faço ideia, mas acho que se for ciúmes ela conseguiu. — Dinah disse e eu bufei. Peguei alguns materiais para fazer uma sutura.

— Não é isso… só não quero ela fungando no cangote dela.

— Ciúmes. — Jane frisou, decidi não discutir.

— Ela tentou me matar, matar Lauren, compactuou com Cass que tentou me matar. Todo mundo parece querer me matar! Eu fui posta a prêmio e não estou sabendo? — ironizei e Dinah riu, como sempre.

— Você é a rainha da porra toda, casada com a pessoa mais forte da terra, é híbrida, seu sangue é raro… vocês juntas são quase Deus!

— Se ela dar uma de esperta para cima da Lauren eu jogo ela no oceano. — falei indo até o paciente.

— Viu, ciúmes.

 

Vinte e quatro horas. Exatas 24h estou sem poder sair daqui, dias de plantão são realmente cansativos, até mesmo para mim que tenho a resistência acima da média. O tempo de descanso é pouco e temos que descansar com um olho aberto, a qualquer momento o bip pode te chamar para a sala de cirurgia. Se eu consigo lidar com o sangue? É claro, nada mais que controle e uma bolsa de sangue por dia. No caso se eu mordesse Lauren meu controle durava muito mais, chegando a meses, tem algo no sangue dela que é saboroso e sempre que estamos transando eu acabo por saboreá-lo. Tentador.

O controle dela é plausível, já notei várias vezes ela olhando meu pescoço, mas ela não se atreve a se alimentar de mim.

Mas voltando ao assunto, eu estou exalta, se eu não trabalhasse com algo essencial a humanidade eu já teria me aposentado.

 

— Ela veio de novo? — ouvi Ally falando perto de mim, olhei para ela e seu olhar estava em algo do outro lado do corredor. Lauren estava andando despreocupada pela ala médica sem ser incomodada.

— Ei Ally! — ela falou ao avistar a pequena. Franzi o cenho quando se abraçaram, desde quando elas estão íntimas? — Guardou o que eu pedi?

— Claro, mas não pense que foi fácil e eu não posso ficar furtando bolsas de sangue para você. Você devia ter um estoque ou algo do tipo.

— Minha dieta era apenas de cervos, mas não tem um gosto muito bom e não me deixam forte. Se eu tiver um estoque eu acabo em um dia. — Lauren falou e desviou o olhar para mim.

— Pensei que ia me ignorar o tempo todo. — falei.

— Oi Camz, eu te vi ai sim. Posso ouvir seu batimento cardíaco a quilômetros. — falou sorrindo. — Mas meu instinto está gritando por sangue.

 

Lauren estava agitada e com os olhos dilatados, isso era sinal de duas coisas. Ou ela estava excitada ou seu lado vampírico estava dando as caras, e pelo jeito é a segunda opção. Ally que tinha saído voltou com algumas bolsas de sangue na mão e entregou a ela, seus olhos brilharam e ela quase tomou aquilo ali mesmo no corredor cheio de pessoas.

 

— O que está fazendo? Venha comigo. — a puxei para a sala de descanso, por sorte estava vazia. Lauren apenas resmungou quando a fiz se sentar na cama que havia ali. — A quanto tempo não se alimenta?

 

Perguntei quando ela focou em tomar todo o conteúdo. Ela olhou para mim e seus lábios estavam vermelhos, parecia pensar na resposta.

 

— Desde a nossa luta com Cassandra. — falou calma e arregalei os olhos.

— Lauren isso é mais de um mês! — exclamei e ela deu de ombros.

— Estou bem. — falou partindo para a terceira bolsa. Ela parecia ter cada vez mais sede. No total foram cinco bolsas esvaziadas.

— Por que parece que ainda não está satisfeita? — perguntei, toquei seu queixo fazendo-a me olhar.

— Tá, eu sei que errei por ficar tanto tempo sem. Fiquei ocupada treinando o coven.

— Ter criado um coven com os vampiros mais fortes e talentosos do mundo não é desculpa. — suspirei e me afastei para tirar o jaleco. — Vamos, tome o quanto precisar.

 

Estiquei meu braço para ela que imediatamente negou com a cabeça, teimosa como sempre.

 

— O que está fazendo? — sussurrou.

— Cuidando de você, se vamos viver o resto de nossas imortais vidas juntas, vai ter que me deixar cuidar de você. Idiota. — ela riu baixo e pegou meu braço. — Seu sangue me deixa forte, e no controle por um bom tempo, o meu deve fazer o mesmo.

 

Foi rápido e senti apenas um ardor quando ela cravou suas presas, em minutos ela já estava com as esmeraldas apenas olhando para mim. Seus dedos acariciaram meu pulso onde já havia cicatrizado, eu tive um vislumbre do que poderia nos acontecer nos próximos dias, Lauren nunca saiu do meu lado mesmo com tudo que tinha acontecido, tudo o que estava acontecendo agora. Eu a amava ainda mais do que era possível. E agora, nós ficaríamos juntas por toda a eternidade.

Ela me puxa pela mão e me faz sentar em seu colo, uma perna de cada lado, ela sobe e desce suas mãos em minha cintura, acariciando a região. Tenho minhas mãos em seus ombros.

 

— Está se sentindo melhor? — falei passando a mão pela sua nuca.

— Estou bem melhor agora.

— Isso é bom. — Inclinei-me e beijei seus lábios.

— Muito bom. — sussurrou antes de pousar sua mão nas minhas costas e me puxar conta si, seus lábios a centímetros de distância dos meus. — Já está liberada?

— Claro.

 

Lauren dirigiu com calma e segurou minha mão durante todo o trajeto, eu não poderia ter esposa melhor. Ela é carinhosa e atenciosa, toda garota gostaria de ter essa sensação. Por vezes eu me esquecia que vivíamos num mundo onde tudo pode acontecer, de ruim principalmente, tê-la ao meu lado era como um porto seguro.

 

Assim que entrei em casa senti algo diferente, a atmosfera pesada, a sala estava escura. Fui ao painel perto da porta e acionei as luzes, elas piscaram antes de se acenderem por completo. Havia uma mulher pequena, cabelos castanhos e longos, presos em um rabo de cavalo sentava no sofá, girando uma faca entre seus dedos.

 

— Pensei que demorariam mais, estava entediada. Desde quando a Laur dirige com cuidado? — falou impaciente. No primeiro momento fiquei alerta, mas ela não parecia perigosa, não quando Lauren passou por mim indo abraçá-la. O que eu perdi?

— Ari, como entrou aqui? Não perdeu esse costume não é. — Lauren falou e a cada movimento delas eu estava prestes a voar no pescoço dela.

— Oh! Ela é uma gata. — falou trocando olhares comigo. — Olá, você deve ser Camila; sou Ariana.

— Ariana… Oi. — levantei minha mão para cumprimentá-la mas a mulher me puxou para um abraço, bem elétrica ela.

— Até que enfim conheci a tão falada Camila… Laur falou muito de você quando foi ao meu bordel encher a cara. Ela não comeu ninguém, relaxa, me agradeça depois querida. — falou sorridente indo para a cozinha.

— Bordel? — perguntei séria olhando nos olhos de Lauren.

 

Ela deu de ombros e subiu ao segundo andar.

 

Lauren POV.

 

O desastroso encontro que eu tanto adiava entre Ariana e Camila aconteceu. Desastroso porque a pequena na primeira oportunidade deu com a língua nos dentes. Camila estava se controlando para não voar em mim e me encher de tapas, disso eu tinha certeza, subi rapidamente e tomei um banho rápido, não poderia arriscar de deixar Camila e Ariana sozinhas.

Ariana não batia bem da cabeça, ela falava tudo que queria, não tinha filtro, e até hoje quando nos encontramos ela sugere um mènage, coisa que nem louca sou de fazer. Camila é somente minha.

Entrei na cozinha ouvindo risos, Camila nem parecia aquela que a minutos atrás queria me fuzilar. Céus, o que Ariana contou a ela.

 

— Olha quem chegou, vamos abrir um vinho para comemorar o casamento, Laur não me deu a honra. — Ariana falou.

— O que veio fazer aqui? Algum problema com os garotos? — falei me referindo ao meu novo clã.

— Hayley como segunda no comando está se dando bem com eles. E quanto ao que vim fazer… conhecer Camila e estou impressionada Lauren. — sorriu de canto e vi malícia em seu olhar.

— Ari…

— Prometo manter minhas mãos longe dela Lauren. — sorriu e Camila estava atenta a tudo.

— Perdi algo? Aconteceu algo entre vocês? — Camila questionou tomando um gole de seu vinho. Ela estava estranhamente calma.

— Oh não! Não é isso que está pensando. — falei.

— Digamos que dividíamos experiências, Lauren não era tão ciumenta assim, mas olhando para você Camila… eu também teria. — Ari falou e se dirigiu para a sala levando a garrafa de vinho.

— Dividiam? — Camz sussurrou levantando a sobrancelha e seguindo Ariana.

 

Ariana me envergonhou de todas as formas possíveis, nos conhecíamos desde que Demi me deixou, e foi com ela que busquei esquecer a traição de Demi, não tinha medo do que fiz no passado, mas lembrar disso agora não faz o menor sentido. E para minha surpresa, Camila parecia interessada.

Eu só ouvia as conversas e os risos de Ariana, Camila por vezes falando de algumas manias minhas, e Ariana zoando da minha cara; a cada nova história eu precisava de mais um copo para suportar o tédio. Já passavam dá uma da manhã quando finalmente Ariana foi embora.

 

— Gostei dela, bem alegre. Ela é sempre assim? — Camila falou enquanto vestia um babydoll preto.

— A maior parte do tempo ela é insuportável.

— Não sei por que acha isso, nós vamos ao shopping semana que vem. — falou se deitando na cama.

— Nós quem?

— Eu e Ariana, não é fantástico? Assim vou conhecer sua amiga melhor. — selou nossos lábios rapidamente e não sei se gosto ou não dessa aproximação.

 

[…]

 

Será que é pecado ter sonhos quentes com minha própria esposa? Acho que não, e não ligo, só sei que estou sonhando e está muito bom, senti uma dor no meu seio e abro levemente os olhos. Ainda dói, os sonhos podem ser tão realistas assim?

 

— Ai porra! — grito quando sinto a mordida novamente, dessa vez mais forte. Foco meu olhar para baixo e noto um corpo em cima de mim. Céus Camila, ela fez mesmo isso?

 

Merda, sua língua agora rodeia o bico do meu seio levemente, dando chupadas ritmadas. Tiro o edredom que a cobria e dou de cara com Camila de quatro, em cima de mim. Me acordando, com meu seio em sua boca.

 

— Oi. — fala mordendo o lábio inferior.

— Oi… O que está fazendo? — meus dedos adentraram seu cabelo quando ela voltou ao que estava fazendo, a esse ponto eu estava vergonhosamente excitada.

— O que parece que estou fazendo? Apenas te acordando. — disse subindo beijos pelo meu pescoço, queixo e o mordendo devagar até parar em meus lábios.

 

Camila sentou-se sobre meus quadris, seu babydoll semitransparente me dava a visão de seus seios rígidos, sua pele estava quente e eu sentia uma pontada no meu sexo a cada investida dela contra mim. Sua língua fazia movimentos precisos em minha boca e segurei um gemido, levei minhas mãos até sua bunda e apertei, ela gemeu baixinho e rebolou em meu colo.

Suas pequenas mãos estavam afoitas ao tirar minha camisa, depois que tirei ela distribuiu beijos por toda a extensão e foi descendo.

 

— O que deu em você? — falei vendo-a segurar meus seios em suas mãos. Camila não costumava ser a ativa então eu me sentia acuada quando isso acontecia.

— Eu vou chupar você. E está reclamando? — falou parando para me olhar pela primeira vez no dia. Suas pupilas estavam dilatadas e sua respiração ofegante. Lembrei que ela sempre fica feroz na lua cheia.

— Lua cheia… — sussurrei quando ela chegou ao meu umbigo, sorri, afinal eu amava ela assim, íamos ao limite de nossos corpos. Tudo era mais intenso.

— Eu quero amarrar você. — meu corpo praticamente convulsiona.

— Ok. — eu sussurro.

 

Seus olhos castanhos brilham para mim, há um desafio intrínseco em seu olhar. Seus lábios estão entreabertos, está esperando, alerta para atacar. O desejo, agudo, líquido e fumegante arde no mais profundo de meu ventre.

 

— Apenas suas mãos. Na cama. Eu preciso de você quieta.

— Tudo bem, — eu sussurro novamente, incapaz de mais nada.

Ela passeia por mim, sem tirar os olhos dos meus.

— Nós vamos usar isso. — Ela pega a faixa do babydoll e com uma deliciosa e provocante lentidão, libera o laço, e suavemente puxa-o se livrando da peça.

 

Seu babydoll se abre, enquanto eu fico paralisada sob seu olhar. Depois de um momento, em um abrir e fechar de olhos estou na cama, imobilizada debaixo dela, com as mãos estendidas e sujeitas por cima da cabeça, com sua mão livre me agarrando o rosto e sua boca procurando a minha.

Ela coloca a língua em minha boca, reclama-me e me possui, e eu me deleito com sua força. Sinto-a por todo meu corpo. Desejando-me, e isso provoca estranhas e deliciosas sensações dentro de mim. Ofego com a sensação vacilante, o quarto está a meia luz, e os feixes do raio de sol banha Camila a transformando numa Deusa, seus cabelos caindo para um lado, seus seios firmes, meu sangue bombeia fortemente quando ela aperta mais o nó.

 

Ela se levantou e ficou em pé junto à cama, me olhando com olhos turvos de desejo. Seu olhar é de triunfo e de alívio.

 

— Está mordendo o lábio, Lauren. Sabe o efeito que isso tem sobre mim. — Camila diz ao retirar minha calça moletom.

 

Lentamente e sem pressa, ela senta sobre mim. Ela acaricia meu rosto com as costas dos seus dedos, e seu toque ressoa nas profundezas da minha virilha. Ela se curva, beija meus lábios brevemente.

Estou tensa, Camila move o quadril sobre mim e dá pequenas reboladas que levam espasmos ao meu sexo. Muito devagar começa a descer com os lábios desde meu rosto, passando por meus seios, até meu torso e meu ventre. Seus dedos deslizam até meu sexo e gemo ao sentir seus dedos acariciando-me; seus lábios voltam a tortura lenta em meu seio. Camila se move rapidamente e o lambe, beija-me, morde-me brandamente, chupa-me.

Ofego em voz alta, quero tocá-la mas estou impossibilitada, apenas posso vê-la se deliciar com meu corpo. Me concentro em seus toques, ela desliza os dedos por dentro da minha calcinha e me alivia ouvir que lhe escapa um profundo suspiro. Ela está no limite também.

 

— Oh Lauren… — ela murmura e me introduz dois dedos. Sufoco um gemido alto. Ela continua movendo seus tentadores dedos devagar, dentro e fora, elevo meu quadril querendo tudo que ela pode me dar.

 

Ela beija cada um dos meus seios e suga cada um dos meus mamilos duros, então segue pelo meu corpo, sugando e lambendo pelo caminho. Seus dedos ainda na lenta tortura, meus quadris começam a se mover involuntariamente.

 

— Está com pressa baby? — ela me repreende baixinho. Seu polegar circunda o meu clitóris e em seguida, pressiona para baixo.

 

Eu gemo. Oh merda. É quente, é tentador, ela não para seus movimentos. Agora sua língua trabalha em meu clitóris e seus peritos dedos me fazem estremecer, um agonizante e lento dentro e fora somado a um lamber e chupar. Puta Merda.

Ela move-os ritmicamente em círculos e pressionando o polegar, ela faz o mesmo movimento agora com a língua. Começo a sentir as pernas rígidas de tanto empurrar para sua mão. Ela retira seus dedos quando estou prestes a vir, ela faz isso uma e outra vez. É frustrante e eu gemo puxando meus braços atados. Camila volta a sua implacável tortura, e como se tivesse pena de mim seus dedos entram e saem de forma rápida, sinto meu centro se fechar contra ela, tão quente, e delicioso. Gozo demoradamente em seus dedos e ela não para o vai e vem, prolongando o meu prazer por mais tempo. Ofego, cansada, busco ar assim que ela retira gentilmente seus dedos. Sua boca alcança a minha, sua língua está na minha boca, e é quente, habilidosa, com gosto de baunilha. Delicioso.

Mal posso me recuperar do recente orgasmo e Camila senta sobre meu sexo, nossas intimidades se roçando, ela se inclina e desfaz o nó, me libertando, e libertando meu desejo.

 

— Ah, sim! — ela geme enquanto sua boceta se choca contra a minha. É uma sensação maravilhosa, ela joga a cabeça para trás e massageia seu próprio seio, é tão excitante que posso morrer. — Dessa forma. — sussurra e inicia seu ritmo habitual.

 

Camila se inclina novamente e suas mãos se deslocam até meus seios, e ela bota a palma da mão nos dois, puxando delicadamente meus mamilos. Eu gemo, mordendo o lábio tão forte que sinto gosto de sangue em minha boca, ela flexiona os quadris e torna o roçar ainda mais delicioso e quando ela geme meu nome sei que ela goza tão intensamente como eu.

Convulsiono em torno dela, quando eu chego ao clímax de novo, gritando o seu nome. Despedaço-me novamente em pequenos fragmentos, e Camila finalmente para, em silêncio. Caindo em cima de mim, ofegante.

Seus batimentos são tão altos que posso ouvi-los, e senti-los a medida que se acalmam. Envolvo meus braços ao redor de sua cintura, a mantendo no lugar.

 

Estou deitada, com ela enrolada em meus braços, minha frente pressionada em suas costas, inalo o perfume de seus cabelos.

 

— O que eu sinto por você me assusta. — eu sussurro.

— Eu também. — ela me tranquiliza fazendo carinho em meu braço.

— E se você morrer? — o pensamento é horrível e quase sinto dor.

— Eu não vou. Sei me cuidar, e você me protege mais do que devia.

 

Ela se vira e olha para mim. Sua expressão é séria, sincera. Eu me inclino e beijo-a suavemente. Ela sorri e põe uma mecha de cabelo atrás da minha orelha. Eu a beijo novamente.

— Ah, e a propósito. Bom dia. — Camz diz se aninhando ao meu corpo.

— Um ótimo dia. — sussurro.


Notas Finais


gostam de hots né safadinhas...

mais um cap sem treta... por enquanto. Aproveitem!


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