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História The Hybrid - Penélope meet Lorenzo


Escrita por: EstrabaoJwregui

Notas do Autor


Olá pessoas, desculpem a demora.

enjoy

Capítulo 57 - Penélope meet Lorenzo


Lauren POV.

 

Não sei o que deu em mim para falar tal coisa. Camila ficou tensa e sorriu torto para mim. Só esperava que ela me ajudasse a levar a mentira adiante. Penélope me olhou com dúvida e enquanto isso Lorenzo estava alheio a mulher o avaliando como um urubu.

 

— Oh minha nossa… filho… de vocês. — ela balançou a cabeça. — Que lindo, qual o nome dele?

— Lorenzo. Lorenzo Jauregui. — Camila falou e o nome soou tão bonito que eu sorri.

— Hayley, pode levá-lo para dar uma volta no jardim? — pedi para ela que logo saiu com ele. Deixando-me a sós, com Camila e sua mãe.

 

Tentei ser menos hostil possível. Certa vez ela tentou tirar minha paciência, mas agora ela está na minha casa e de maneira nenhuma vou ser rebaixada na minha própria área.

 

— Estávamos indo tomar café da manhã, quer se juntar a nós? — perguntei.

 

Fomos para a sala de jantar e logo Elliot trouxe as coisas, Camila serviu-se de torta de morango e suco de laranja; tomei um café preto e Elliot serviu uma chá para Penélope.

 

— Vejo que estão bem de vida… casa bonita. Da última vez que vim não tive a oportunidade de olhar direito. Tem bom gosto Camila. — ela disse.

— Lauren que comprou, eu só ajudei a redecorar. — Camila disse.

 

Ficamos em silêncio por um tempo, eu ocupando a boca com comida para não soltar nenhuma indelicadeza.

 

— Então, quando decidiram adotar? — ela perguntou. Fique tensa, não tínhamos combinado uma história sobre isso ainda.

Olhei para Camila que viu meu desconforto.

— Nós pensavámos nisso, mas com tudo acontecendo… clã, os rivias, não era viável… — ela começou.

— Então eu quis fazer uma surpresa, e dois dias atrás eu trouxe Lorenzo. — sorri, pois tinha um pingo de verdade.

— E aquela mulher… Hayley, o que é de vocês?

— É como uma irmã, — respondi. — E babá de Lorenzo.

 

Levantei da mesa ao ouvir o choro de Lorenzo, uma boa hora pois eu não queria permanecer ali, sendo atacada por palavras.

 

— O que houve? — disse eu assim que o peguei no colo. Camila veio logo atrás.

— Levei ele pra ver os meninos treinando na floresta, acho que ele não gostou. — Hayley disse.

— Jesus Hay, não o exponha a essas coisas. — Camila falou.

— Jesus não. Vampiros, acho que ele não gosta.

— Ele é humano Hayley, os instintos dizem que vampiros não são bons. — falei.

— Onde está Dinah? — Camila falou quando entramos na casa.

— Precisamos protegê-lo então mandei ela ir atrás da Normani. Quanto mais reforço melhor. — Hayley sorriu.

 

Voltamos a sala de jantar onde tomamos café e não encontrei Penélope. Ela estava na sala de TV olhando as fotográfias nas paredes.

Haviam fotos minha com Camila, de Camila sorrindo, fotos espontâneas de momentos nossos juntas.

 

— Essas fotos parecem ter sido tiradas por um fotógrafo. — ela comentou.

— É, no meu tempo livre eu gosto de tirar fotos. — falei. Camila se encostou no batente da porta e nos observou.

— Então, está hospedada em algum hótel? — disse Camila.

— Na verdade, eu comecei a ver alguns terrenos. Pretendo ficar por perto… eu perdi toda a sua infância, Camila, não me permito perder a do meu neto.

— Neto?! — rosnei, era um absurdo o que ela dizia.

— Vocês duas podem parar um pouco? Eu aguentei a manhã com você, Penélope jogando piadinhas para Lauren, na minha própria casa, agora já chega. Se quer morar nessa cidade, ok. Mas eu sou a Rainha, e se pretende ficar está sujeita as leis como todo vampiro e lobisomem que habita esta cidade. Estamos entendidas?

 

O tom de Camila foi tão calmo e firme que meu corpo todo se arrepiou, uma mulher quente e sexy, como se estivesse acostumada a falar e comandar a vida toda.

 

Fui tirada de meus pensamento com Lorenzo batento com suas mãozinhas no meu rosto, acho que alguém notou meus pensamentos com sua mama.

 

— Por mim tudo bem. Posso segurar este pequeno? — Penélope se ofereceu. O trouxe para mais perto do meu peito e recuei um passo. — Estou em paz Lauren, não vou machucá-lo.

— Se dá valor para sua vida eterna, é claro que não vai. — falei.

— Lauren, estamos aqui. Nada vai acontecer com ele. — Camila disse com sua voz suave.

 

Mesmo relutante o entreguei a Penélope.

 

Camila POV.

 

Ao meu ver, Penélope queria se redimir usando Enzo. Não senti hostilidade quando ela pediu para segurá-lo. Entendo seus sentimentos, a presença de uma criança trazia seu lado materno à tona, o lado que não pode ter comigo devido as circunstâncias. 

Era bom me manter alerta com ela, mas até agora ela se mostrou uma mãe ciumenta, ao não aceitar Lauren de começo. Agora ela entende que nunca deixarei ela.

E Lauren, parecia um gatinho descofiado com todos os movimentos dela; ademais, ela faltava babar por Lorenzo. Ela aprendeu rápido a segurá-lo, a banhá-lo e a colocá-lo para dormir. Lauren estava se saindo uma ótima mãe postiça.

 

— Lauren, estamos aqui. Nada vai acontecer com ele. — eu disse calmamente.

— Tome cuidado, e não o balance muito ele fica enjoado… — ela disse, seu cenho franzido quando Penélope o trocou de braço.

— Já peguei crianças no colo antes Lauren, pode relaxar.

 

Cinco segundos se passaram e Lauren já se mexia nervosa.

 

— Bom garoto, ele é calmo, assim como Camila… — ela disse enquanto segurava Lorenzo.

— Se bem que ele anda mais apegado a Lauren. — comentei, Penélope olhou-me e depois deu um sorriso para Lauren.

— Percebi, ele não para de olhar na direção dela.

— São meus olhos, nem um bebê resiste. — ela brincou e eu lhe dei um selinho.

 

Enzo parecia com sono então o peguei do colo de Penélope, ele entrelaçou seus bracinhos no meu pescoço e bocejou.

 

— Acho que está na hora do garotinho descansar… acho melhor eu ir. Obrigada por me receber Camila, até qualquer hora.

— Eu te acompanharia até o carro mas, tenho que colocar Lorenzo para dormir. — falei.

— Sem problema, eu sei o caminho. — me despedi de Penélope e logo Lauren respirou fundo quando ela saiu.

 

Subi para o andar de cima, e andei ao longo do corredor, parando em frente ao quarto que pedi para Elliot preparar para mim.

 

— O quarto dele não é aí. — Lauren falou, abri a porta e o berço e todos os pertences dele estavam no novo quarto.

— Agora é.

— Espera, ele vai dormir sozinho?

— Eu sei que você se apegou a ele, mas ele já está no tempo de ter o próprio quarto.

— Por que? E se ele chorar?

— Temos babá eletrônica.

— E se a pilha acabar? — ela perguntou e eu ri do seu desespero.

— Lauren. Ele vai estar a cinco passos de nós. Além do mais, sinto falta da minha mulher. — disse eu num tom malicioso.

 

Lauren levantou a sobrancelha e depois relaxou, se lembrando que não podiamos fazer amor na presença dele.

 

— Oh… entendi. Mama precisa de um estimulo. — ela sorriu.

— Você pode fazer com sua boca mais tarde.

 

[…]

 

Lauren estava no banho, Lorenzo já havia dormido e parecia calmo. Voltei ao meu quarto a tempo de ouvir ela fechando o chuveiro; corri para o closet e retirei minha roupa, ficando apenas de lingerie, peguei uma meia calça com cinta liga e arrumei os cabelos os deixando mais sexy.

Saio do closet e fico paralisada com a visão magnifica que tenho. Estou paralisada olhando para Lauren, que está parada na porta do banheiro, usando apenas um jeans folgado.

 

Essa mulher vai além da perfeição. O que fazer? Ela está aqui, com a cabeça ligeiramente baixa, me olhando através dos longos cílios. Está me atravessando com o olhar, a boca está levemente aberta, e o peito maravilhoso sobe e desce. Bastante definido... nada exagerado, apenas harmonioso... desenhado... perfeito.

Ah, Deus do céu, ela tem o V na pélvis e está mais evidente do que me lembrava, e sua respiração ofegante contrai e relaxa seus músculos. Era para mim seduzir e não ser seduzida, mas Lauren apenas respira e eu me derreto. Droga.

Com os braços soltos ao longo do corpo, sua postura é confiante e determinada. Ela me olha fixamente, seu olhar me dizendo que estou prestes a derreter de prazer. Caminha em minha direção, seu quadril fazendo um movimento lindo, com a costas da mão ela acaricia meu rosto.

 

— Não pode andar assim pela casa, um lobo mal pode vir e comer você. — sua voz rouca enviou espasmos para meu ventre.

— Talvez eu queira ser comida. — provoquei.

— Vire-se. — ela ordena, gentilmente.

 

Obedeço sem pensar nem hesitar, lentamente ficando de costas para ela, expirando com força e fechando os olhos. O que estou fazendo? Não penso duas vezes. Meus ombros ficam tensos, aguardando seu toque, e tentar ter pensamentos relaxantes não está funcionando. O único som no recinto é nossa respiração ofegante. Permaneço nessa posição por um momento e depois começo a me virar para ela outra vez, mas sou interrompida por duas mãos firmes, quentes e ligeiramente trêmulas que pousam nos meus ombros, impedindo meu movimento. Seu toque me faz hesitar, e ela solta apenas uma das mãos, como se para garantir que eu vá ficar parada, antes de pegar meus cabelos soltos e colocar sobre meus ombros, na frente do meu corpo. Lá no fundo de mim, posso ouvir seus batimentos aumentando gradativamente.

 

Sua mão volta para o meu ombro e massageia meus músculos tensos. A sensação é divina, e minha cabeça gira em agradecimento, enquanto um pequeno suspiro escapa dos meus lábios. A pressão aumenta, e absorvo os movimentos deliciosos daquelas mãos, enquanto sinto seu hálito quente e mentolado se aproximar da minha orelha. Começo a tremer, movendo o rosto na direção da fonte.

 

— Esse sutiã é lindo, mas eu vou tirar ele. — ela sussurra. Quase gemo quando seus dedos abrem o fecho e suas mãos apalpa meus seios. — Tão firmes, tão macios…

 

Sua voz some quando mordisca minha orelha.

 

— Você é linda demais, Camila. — ela ronrona, passando os lábios na minha orelha.

— Ah, Deus.

 

Ela passa o polegar na base da minha coluna e me vira colando nossos lábios. Sua língua traça uma linha em meu lábio inferior, pedindo passagem, que não nego. Eu a aceito dentro da minha boca, nossas línguas duelam, a boca dela quente, a língua relaxada, porém decidida. Jogo os braços sobre seus ombros para puxá-la para mais perto, e ela pressiona seus corpo mais no meu.

Um gemido escapa de sua boca, é urgente o modo como suas mãos me tocam.

 

— Vou me perder em você – ela diz, numa respiração, a mão fazendo o caminho inverso pelas minhas costas, até pousar na parte de trás da minha coxa. Com um puxão leve, ela levanta minha perna para que eu a enlace na altura do quadril e apalpa meu traseiro com a outra. Ela busca meus olhos desesperadamente.

 

Preciso dela, e como se lê-se meus pensamentos aproxima sua boca e me toma num beijo lento. Em que gentilmente roça os lábios nos meus em um ritmo de sonho. Lauren projeta a mão na minha direção, e reconheço instantaneamente o início de uma incrível pressão em meu sexo. Não tenho forças para controlar isso, não quero controlar.

Ela roça a mão no meu sexo enquanto me beija com calma, as sensações combinadas me levando ao limite. Um toque, e sou capaz de explodir.

 

— Está muito sensível Camz. — ela diz sorrindo em meus lábios.

— Lauren, cala a boca. — ela ri e quero estapear seu lindo rosto.

 

Ela me leva até a cama e sobe em cima de mim, beijando meu corpo, mordiscando cada pedaço de pele exposta.

 

— Se eu tivesse um pau, pelos deuses, ele estaria duro. — ela diz puxando a cinta liga, fazendo ela estalar contra minha pele.

— Oh… — gemo a puxando para mim. — Ocupe sua boca com algo, e pare de falar. — rosnei puxando seus cabelos.

 

Logo ela se abaixou e quando retirou minha calcinha com os dentes foi a visão mais quente que já vi.

Suas mãos em meus quadris me segurando no lugar, soltei um gemido manhoso quando senti sua língua quente em minha boceta; ela chupava com calma, lambendo de cima para baixo e em círculos. Vez ou outra provocando minha entrada, cravei minhas unhas em sua nuca e ela chupou com mais força.

Lauren continuou me chupando, até eu sentir uma pressão no meu ventre. Segurei seus cabelos com mais força e ela entendeu, enfiou a língua e dançou em círculos com ela no meu sexo. Gemi manhoso, ofegante, mordi o lábio evitando um gemido mais alto. Ela subiu dando beijos pelo meu corpo, e possuiu minha boca, meu gosto no seu gosto, me deixando ainda mais excitada.

 

— Vejo que não perdeu a prativa. — falei ofegante. Ela riu e beijou meu pescoço.

— É como andar de bicicleta. Ah como eu senti falta de te tocar assim…

— Sou sua Lauren, pode me tocar quando quiser…

— Eu sei, com a chegada de Lorenzo… — a interrompi, colocando meu dedo em seus lábios.

— Agora não, — me sentei na cama e sentei sobre seus quadris, me aproximei de seu ouvido e sussurrei. — Minha vez.



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