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História The Ideal Girl - Surpresas e confissões.


Escrita por: Reedlips

Notas do Autor


Hey hey hey rainhas? 👑❤
Como vocês estão?!
Espero que bem! Kkk
Mais um capítulo pra vocês, espero que gostem! 😉

E ah! Só uma dica: Segurem seus forninhos porquê esse capítulo promete.

Nós vemos nas notas finais! 😍

Beijinhos de luz! 😘❤

Capítulo 11 - Surpresas e confissões.


Fanfic / Fanfiction The Ideal Girl - Surpresas e confissões.

Pegue minha mão, tome minha vida inteira também, porque eu não consigo evitar me apaixonar por você.

- Pensamento de Sophia.

 

Sophia Lee-Müller

Ansiosa.

É a única palavra que me define nesse momento. Dylan havia dito que tinha uma surpresa e que me pegaria às 20:00, desde então eu já troquei de roupa umas quatro vezes acabei optando por um vestido básico de alcinha branco, cardigã longo bege, um conjunto de choker, um par de brincos pequeno, um rasteira de tiras medianas, fiz uma maquiagem básica deixando meus cílios mais definidos e longos, no cabelo fiz um pequeno coque atrás com os cabelos de lado deixando a parte de trás solta, passei perfume e sai do quarto indo em direção da cozinha.

Assim que eu entro me recordo do que houve hoje pela manhã meu corpo fica tenso, passo reto em direção a geladeira e pego uma garrafa com água bebendo logo em seguida.

O Justin de minhas lembranças está completamente diferente, em alguns aspectos, obviamente. Sua ironia está igual, mas nas minhas lembranças ele estava grosso, arrogante, como se não me suportasse e agora age como se eu fosse frágil, me elogiando, cuidadoso, dizendo o que eu tenho que fazer. O que aconteceu para ele agir assim?

O som de buzina me desperta dos meus pensamentos, coloco a garrafa em cima da mesa e vou para o quintal da frente, abro o portão e me deparo com Dylan em um Troller T4 4x4 Preto.

Quantos carros esse ser humano tem?

E nossa! Ele está mais lindo do que o habitual. Se é que isso tem como acontecer.

Ele está com uma calça preta com vários rasgos de leve, uma camisa gola V branca, uma jaqueta jeans clara com uns leves rasgões, um tênis cinza, uma touca preta cobrindo todo o seu belo cabelo que eu amo tanto, um colar um pouco grande com uma plaquinha preta e relógio preto no pulso. Resumindo tudo, ele estava perfeito!

Aproximo-me do seu corpo e rodeio seu pescoço com meus braços, suas mãos logo vão de encontro com a minha cintura e sinto seus lábios nos meus iniciando um beijo calmo e lento. Eu amo o seu beijo.

- E então? Para onde o senhor Mistério vai me levar? - Digo assim que separo nossos lábios continuando na posição que estávamos. Ele ri do modo de como eu o chamo.

- Bom, o Senhor mistério aqui não vai dizer para onde vai levar a pobre donzela, mas vai colocar essa venda aqui para deixar as coisas ainda mais secretas. – Então percebi que tinha uma venda vermelha em suas mãos. - Vira. - Ele pede suave e eu viro de imediato.

Ele coloca a venda com delicadeza em volta dos meus olhos e amarra de leve para que não me machuque. Sinto meu estômago revirar de tanto nervosismo.

- Tudo pronto. Quantos dedos tem aqui? - Fala de forma brincalhona para testar seu eu estou vendo alguma coisa. Rio e entro na brincadeira.

- Vinte e Quatro! - Digo confiante e ele solta aquela risada gostosa de se ouvir.

- Meu anjo, nem se eu fosse mutante conseguiria colocar essa quantidade toda de dedos. - Diz selando meus lábios. - Vem, vou te ajudar a subir no carro.

Escuto ele abrir a porta do carro e logo após sua mão segurar a minha guiando-me para a porta, sinto suas mãos em minha cintura dando impulso para que eu suba no carro, em seguida o estofado do banco embaixo do meu corpo, ouço a porta do meu lado bater e a porta do motorista abrir e fechar.

- Topa uma aventura? - Dylan faz aquela típica pergunta, que me arrepia por completo, perto dos meus lábios e eu respondo, com toda a certeza do mundo:

- Com você? Sempre! - Ele sela nosso lábios e liga o carro.

- Você não vai se arrepender, eu prometo. - Dylan diz confiante. Sinto o carro se locomover.

- Eu sei que não. - Digo baixo só para mim mesma.

Eu sei que não meu amor

**

Eu já não aguentava mais tanto mistério, a cada curva, parada que o carro dava meu coração palpitava, já tinha perdido as contas de quantas vezes eu perguntei ao Dylan para onde a gente ia e o que eu recebia como resposta era a sua risada e um “relaxa tudo bem? ”.

O carro para e Dylan o desliga, escuto sua porta abrir e fechar, em segundos depois a porta do meu lado se abre e uma onda fria percorre por todo meu corpo, Dylan me ajuda a sair do carro e fechar a porta atrás de mim.

- Vamos! - Ele pega em minha mão e me guia para dentro de todo o seu mistério.

Sinto areia embaixo dos meus pés, a presença de Dylan atrás de mim, e um vento frio que passa por mim trazendo consigo um cheiro de maresia. Espera!

Nós estamos na praia?! Dylan retira minha venda e automaticamente minhas mãos vão para minha boca de tão surpreendida que eu estava.

Em minha frente tinha um caminho feito de luminárias que davam até a beira da praia em direção ao um pequeno barco que estava ancorado entre a areia e a água.

Tudo estava lindo! Olho para Dylan admirada e ele me olha tenso como tivesse errado em algo.

- Gostou? - Ele pergunta ansioso.

- Isso tudo é para mim? - Respondo sua pergunta com outra pergunta. - Eu amei Dylan! Amei! - Digo abrindo um sorriso. - Ninguém fizera algo como isso para mim. - Digo envergonhada abaixando a cabeça, Dylan levanta a mesma e passa seu polegar sobre minha bochecha selando meus lábios.

- Ainda tem mais, meu anjo. - Diz com um sorriso demonstrando satisfação.

Ele pega a minha mão e nós seguimos pelo caminho de luminárias. Eu não conseguia parar de olhar para cada canto que estávamos, o céu estava limpo de nuvens deixando as estrelas fazerem seu show, a lua estava cheia e brilhante refletindo todo o seu brilho no mar.

Chegamos na beira mar e Dylan me ajuda a subir dentro do barco, subindo logo em seguida.

- Para onde a gente… - Antes de terminar minha frase vejo Dylan balançar a cabeça de forma negativa. Reviro os olhos. - Já sei, “É surpresa, relaxa”. - Digo a última parte tentando imitar a sua voz. Ele ri jogando a cabeça para trás e ligando o motor do barco.

Eu segurava firmemente no cano de apoio do barco enquanto Dylan pilotava o mesmo. Eu estava com medo de estar ali, não porque eu não confiava nele e sim porque da última vez que eu estive na água eu quase morri.

- Não precisa ter medo. - Dylan fala como se tivesse lido a minha mente. Arregalo os olhos em direção a ele. - Sei que sua última experiência não foi boa, mas posso te garantir que eu nunca deixaria algo de ruim te acontecer.

Sorrio em sua direção, Dylan diminui a velocidade e o barco vai parando aos poucos. Vejo uma imagem se formando e novamente sou pega de surpresa.

- Meu Deus, Dylan! - Digo impressionada com o enorme iate na nossa frente.

- Era do meu pai. - Diz enquanto posiciona o nosso pequeno barco perto da escada. - Ele dizia que era o seu refúgio quando precisava espairecer a mente. - Vejo um sorriso triste aparecer nos seus belos lábios e isso faz meu coração apertar. - Vamos.

Ele pega minha mão e me guia pelas escadas, ao chegar em cima do iate suas mãos vão de encontro ao meu rosto tampando meus olhos. Lá vamos nós de novo!  Dylan começar a me guiar por uns instantes, subimos outra espécie de escada até que ele para, de repente. Sabe aquele friozinho na barriga que eu senti antes? Ele novamente se alastra por todo o meu corpo. Dylan finalmente tira suas mãos dos meus olhos e o ar me falta com o que vejo no convés superior.

Pétalas de rosa estavam espalhada por todo o piso de madeira do convés junto com umas pequenas luminárias que deu um ar mais afrodisíaco ao local, uma pequena mesa com dois lugares estava no meio do convés, sobre ela dois pratos com tampas de metais por cima, talheres e taças e uma garrafa de Henri Jayer Richebourg Grand Cru. Dylan tinha conseguido me surpreender novamente.

- Ai meu Deus Dylan! - Digo andando lentamente sobre todo o local. - Você está superando todas as minhas expectativas, definitivamente.

- Ainda bem que você gostou. – Sorrio. Ele vem em minha direção. - Eu pensei que ia ser exagerado, mas a Drê e a Sasa azucrinaram meus ouvidos dizendo o quão romântico isso seria então resolvi deixar elas organizarem tudo. Claro com a minha supervisão! - Rio da forma como ele fala.

- Mulheres sempre tem razão, meu Caro O’Brien. - Ele ri e deposita suas mãos em minha cintura. - Eu quero conhecer as duas. - Digo passando meus braços por volta do seu pescoço.

- Sim senhora. - Ele diz batendo continência e isso me faz rir. - Mas antes eu vou beijar você. - Sua voz sai rouca surtindo efeito pelo meu corpo.

Nosso beijo é lento e calmo, nós não tínhamos pressa alguma, a nossa noite estava apenas começando. Eu amava a forma como Dylan me beijava, era como se quisesse sentir cada parte da minha boca, os seus lábios são macios me dando vontade de mordê-los, mas reprimo isso. Cessamos o beijo com selinhos.

- Eu amo seus beijos. - Sussurro abrindo os olhos e olhando aquelas órbitas marrom claro.

- Eu amo beijar você. - Responde dando um beijo na ponta do meu nariz. - Está com fome? Porque eu estou. Vem!

Sentamos nos respectivos lugares na mesa e tiramos as tampas de metais e eu gargalhei com o prato a minha frente.

- Macarrão com salsicha? - Gargalho ao ver a cara de taxo que Dylan faz ao ver o prato. - Isso tem dedo da Sabrina! Eu contei a ela sobre aquele dia do restaurante. Que sem vergonha! Jamais imaginei que ela ia fazer isso.

- Por mim tudo bem, gosto de macarrão e salsicha também. - Digo pegando o garfo e enrolando um pouco de macarrão com salsicha e coloco a quantidade na boca saboreando. - Nossa! Isso aqui está uma delícia! - Como mais um pouco.

- Verdade! Graças a Deus que foi a Sabrina que cozinhou, porque a Drê não é muito boa na cozinha, ela ainda está aprendendo sabe. - Ele conta enquanto abre a garrafa de vinho. - Uma vez ela fez uma espécie de macarronada para o Brian, Sasa e eu, a cara estava ótima, mas quando experimentamos parecia que estávamos engolindo a água da praia de tão salgado que estava. - Gargalho e ele também. - Nem mesmo ela conseguiu comer, deixamos de lado a macarronada e pedimos pizza. - Ele ri lembrando do acontecimento e nos serve de vinho.

-Bom, pelo visto eles são seus melhores amigos né? - Pergunto enquanto comemos.

- Sim, eles são. Sempre estiveram comigo nos momentos bons e nos ruins também. - Diz com o sorriso no rosto. - Acho que é para isso que servem os amigos.

- Eu não sei, nunca tive muitos amigos. - Vejo seu sorriso desaparecer aos poucos e minhas bochechas ruborizam. - Quer dizer, tive alguns colegas no meu tempo de colégio, mas todos se aproximavam de mim para ter algum contato com a minha irmã, então... - Dou de ombros querendo terminar aquela conversa. Eu não queria um clima tenso aqui.

- Isso vai mudar. Eu prometo! - Confirma segurando a minha mão e eu assinto.

Terminamos de comer e tomar nosso vinho. Dylan se levanta e entra no iate, em segundos ele retorna.

- Dança comigo? - Ele simplesmente me puxa da cadeira e deposita suas mãos em minha cintura.

- Mais não tem mú…- E antes que eu terminar a melodia de Can't Help Falling In Love With You começa a tocar e em seguida a voz do Elvis Presley preenche todo o ambiente. Deus como eu amo essa música! - Eu amo essa música.

- Nada melhor do que um bom clássico. - Ele sorri.

Dylan coloca sua cabeça em meu pescoço e dançamos lentamente sobre o luar, as estrelas estavam lindas vista daqui o que deixa a nossa dança mais agradável e a música não poderia ser mais perfeita para aquele momento. Eu estava me apaixonando por ele a cada dia que passava, e isso era bom. Eu nunca pensei que um dia uma pessoa poderia gostar de mim, todos sempre se voltavam para Amélia, até que ele apareceu e mudou completamente tudo, bagunçando toda a minha vida, mas que saber? Foi a melhor bagunça que já me aconteceu. E eu o agradeço por isso.

Enquanto a música ainda tocava Dylan se ajoelha diante de mim e pega uma caixa preta de veludo abrindo a mesma. Meu mundo para, minhas pernas ficam bambas e minhas mãos suadas.

- Sophia Lee-Müller, aceita fazer esse homem aqui mais feliz ainda namorando com ele? - Pergunta sorrindo, seu nervosismo era notável.

Isso estava acontecendo mesmo comigo?

Eu não acredito!

- Sim, sim e sim! Claro que sim meu amor! - Digo agora rindo. Dylan se levanta e desliza sobre o meu dedo um anel de diamantes com corte princesa. Pequenos diamantes rodavam por todo o anel de ouro amarelo. Era simples e lindo, mas eu não precisava disso tudo. - Meu amor, um anel simples já estava de bom tamanho. - Digo passando os dedos sobre o anel.

- Eu comprei certo! Um anel digno de uma princesa. - Ele diz e eu sorrio envergonhada.

Dylan me puxa para perto do seu corpo e me dá um beijo apaixonado ao som de Elvis.

***

Dylan estaciona o carro em frente à minha casa e desliga o mesmo. Eu ainda não conseguia acreditar que tudo aquilo estava acontecendo, para mim tudo ainda era um sonho do qual eu não quero acordar. Dylan sai do carro e abre a porta do passageiro para mim e me ajuda a descer.

- Eu ainda não acredito que tudo isso é real. - Digo envergonhada e ele toca no meu queixo.

- Pois acredite. É real. - Sela nossos lábios.

- Agora só falta pedir aos seus pais. - Ele diz e coça a cabeça. Vejo o carro do meu pai atrás do carro do Dylan e eu sorrio.

- Bom então a oportunidade é essa. Ele está aí dentro. - Digo sorrindo e ele ri.

- Então Vamos. - Ele segura a minha mão e me guia para dentro de casa.


Justin Bieber
 

Tédio.

Uma palavra que resume esse momento. Eu não aguentava mais falar sobre vestido, mesas, lugares, enfeites ou até mesmo a palavra casamento.  Amélia não parava de tagarelar para os seus pais sobre o quão lindo o seu vestido era e que todos morreriam de inveja. Reviro os olhos sobre o pensamento fútil da minha noiva, ela poderia até achar que estava linda naquele vestido, mas quem realmente roubou as atenções foi Sophia e se ela realmente for com aquele vestido ela sim será a mais linda de todo o casamento.

A porta da sala se abre e eu sorrio quando Sophi passa por ela, mas logo fecho a cara quando aquele filho da puta do Dylan vem junto também. Até parece um carrapato, todo canto que Sophi está ele aparece.

- Oi gente! - Sophia nos cumprimenta com a sua voz doce. - O Dylan queria conversar com o senhor em particular papai. - Olho para o surfista o encarando desconfiado. O que ele quer?  Ele olha para mim, a sua sobrancelha estava erguida com ar de superioridade e eu não estava gostando nada daquela confiança toda.

- Tudo bem meu amor. - Ele diz. Meu amor? - O que eu tenho para falar pode ser dito aqui mesmo na frente de todos. - Diz todo afrontoso em minha direção.

Ah seu filho da puta!

- Então diga meu rapaz. - Henry se pronuncia calmo e todos os olhos são direcionados ao projeto de surfista.

- Bom, eu sei que eu não comecei do modo certo, mas mesmo assim eu queria vir aqui conversar com o senhor como meu pai me ensinou e pedir formalmente a sua permissão para namorar a sua filha Sophia. - Arregalo os olhos e vejo Llope e a Amélia fazerem o mesmo.

COMO ASSIM NAMORAR?

Ele não tem esse direito!

Ou tem?

Merda!

- Meu rapaz, são poucos os homens que ainda seguem os ensinamentos dos pais, e eu admiro isso em você. Eu sei que Sophia está em boas mãos e você à faz feliz, por isso eu permito que você namore ela. - Henry se levanta e aperta a sua mão. - Cuida dela.

- Pode deixar senhor. - Dylan responde.

Venellope corre em direção da filha e começa a soltar seus gritinhos de felicidades e começam a conversar, Dylan e Henry ficam conversando, Amélia sobe as escadas puta por não ser mais o centro das atenções.

E eu?

Bom, eu não conseguia processar nada do que tinha acontecido ali. Foi tudo rápido demais, quer dizer tudo está acontecendo rápido demais. Sophia agora estava namorando com ele, agora eles são um casal. Será ele quem ela vai beijar, ele quem ela vai abraçar, será para ele que ela vai contar tudo o que aconteceu de bom e ruim com ela e isso me quebrou. Só agora eu percebi…

Eu estava apaixonado por ela. Sempre estive.

E isso era ruim. Muito, muito ruim.

Uma onda de tensão se alastra em mim diante dessa percepção. Isso não podia estar acontecendo! Justamente agora que eu iria fazê-la se lembrar de mim? Eu não vou desistir! Ela vai se lembrar de mim custe o que custar!

Olho para o casal e vejo o mesmo se despedir de Llope e Henry. Estes dois vão para a cozinha enquanto Sophia e Dylan saem para o lado de fora e eu os sigo. Sophi abre o portão para ele, eles trocam carícias ela o beija. Meu estômago se revira, eles se separam e Dylan vai embora.

Essa é minha chance!

Enquanto ela fecha o portão eu vou rapidamente me aproximando dela. Quando ela se vira eu estou a centímetros dela. Encurralo a morena entre o portão e o meu corpo, sinto sua respiração falhar, seus olhos estão arregalados. Aproximo-me mais ainda do seu corpo e olho para seus olhos fixamente.

- Justin o que está fazendo? - Sussurra por causa nossa proximidade.

- Vou fazer você se lembrar de mim Sophia - Sussurro perto dos seus lábios. – Eu só preciso precisa de um beijo…

Guiado pelo impulso, coloco minhas mãos em seu rosto e beijo seus lábios, um casto selinho, mas que foi o suficiente para causar uma eletricidade em mim. Quando dou por mim a solto e me afasto rápido. Saio praticamente correndo dali deixando Sophia estagnada.

Caramba! O que foi que eu fiz? Agora já foi e eu espero que isso ajude de alguma coisa.

Ela vai se lembrar de mim!

Precisa se lembrar de mim.

 

Eu estou mergulhando dentro dos seus olhos, mas eles não me conhecem ainda. E com um pressentimento de que vou desprezar, eu estou me apaixonando agora.

- Pensamento de Justin Bieber.


Notas Finais


E aí gostaram?!

E esse selinho casto aí hein? Será que vai dá treta?
Gostoooo! Kkkkkkk

Eu estarei postado minha nova fic baseada em um livro que eu li. Assim que eu postar coloco o link aqui.

Beijinhos de luz! 😘❤


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