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História The Joker - Hi, Puddin


Escrita por: lxQuinn

Notas do Autor


EU nunca vou me cansar de dizer que tenho as melhores leitoras do mundo! Por incrível que pareça, eu sou muito ruim em demonstrar meus sentimentos, ainda mais escrevendo! Então eu sei que nunca vou ser capaz de expressar toda a gratidão que eu sinto por vocês, por todas as mensagens de apoio e compreensão! Então, acredito que não há melhor forma de expressar minha gratidão do que postando um novo capitulo!

Nos vemos lá embaixo! Enjoy it (:

Capítulo 16 - Hi, Puddin


Fanfic / Fanfiction The Joker - Hi, Puddin

Adentrei o pequeno quarto de hotel que eu ocupava me jogando sobre a cama de solteiro. As lagrimas quentes desciam pesadas. Por um momento eu cheguei a acreditar que atirando nele eu me sentiria melhor, tudo finalmente estaria acabado. Mas não estava. Eu não senti nada além de uma dor psicológica intensa. Era como se nada adiantasse! Eu sabia que ele ia sobreviver. E que viria atrás de mim.

Tombei minha cabeça para o lado sentido as lagrimas quentes escorrerem. Fechei os olhos tentando inutilmente ter um pouco de paz. A confusão de vozes e pensamentos em minha mente me deixavam zonza.

Eu tinha errado! Céus como eu tinha me permitido a aquilo? Ele não tinha morrido, eu sabia. Um tiro no lado direito do peito, e além do mais aquele esquadrão suicida que acompanha ele. Em poucos minutos ele devia estar em um dos melhores hospitais da cidade, recebendo o melhor tratamento. E em poucas horas já estaria em casa. Vivo.

Eu me sentia extremamente frustrada. Mata-lo era o meu plano inicial. Mas te-lo ali na minha frente, e depois de tudo o que aconteceu, eu simplesmente vacilei.

Eu sabia que se ele sobrevivesse esse jogo não acabaria jamais. Não enquanto um de nós não estivesse 7 palmos abaixo no chão.

Mas não tem problema, na verdade esse era o meu novo objetivo! Justin Bieber gosta de brinquedos? Então chegou a hora de brincar.

Desde o Arkham eu não havia tido um minuto se quer de sossego. As vozes não me deixavam mais em paz. Em momento algum! As vezes elas faziam menos barulho, mas sempre presentes ali! E tudo isso era culpa de uma única pessoa.

Capaz de arruinar minha vida, minha carreira, e o pior de tudo, a minha sanidade.

Quando o relógio do celular marcou 04:45AM eu decidi que era hora de dormir. Aquela não era mais a mesma Harleen. Insônia, raiva e sede por vingança, eram a nova parte de mim, a parte que querendo ou não me deixavam mais viva. Era como se a insanidade e adrenalina me deixassem melhor.

Mais alguns minutos com pensamentos desconexos e vozes eternas na minha mente, meus olhos finalmente pesaram, me ajeitei na cama, tirando apenas o coturno que eu usava e jogando-o no chão junto com a minha arma. Eu só queria dormir.

 

...

 

-Eu achei que fosse mata-lo! -A voz de Kendall soou pelo celular e eu ri fraco.

-Na verdade eu também achei... -Disse baixo.

-Você gosta dele... -Ela disse baixo.

-Não Kenny...- Respirei fundo.

-Jake me contou o que você teve com ele. -Ela disse maliciosa.

-O que eu tive com Jake ou com o Bieber? -Revirei os olhos. Não gosto de fofocas.

-VOCÊ TEVÊ ALGO COM O JAKE? -Agastei o celular do ouvindo ouvindo o grito histérico de Kendall. Fiquei em silêncio. -Gulosa! -Ela praguejou e eu ri fraco. Ficando em silêncio alguns instantes depois. -Como você tá? -Sua voz serena preencheu o auto falante.

-Bem... -Foi tudo o que eu disse.

-Eu sei que não está, Harleen! Vamos conversar sobre isso quando você voltar, ok? -Ela perguntou.

-Eu não sei se vou voltar, Kenny....-Disse baixo.

-Como assim? -Ela perguntou exaltada.

-Eu não sei se vou conseguir escapar de Justin...-Ela ficou em silêncio. -Kenny? -Perguntei quando não obtive resposta.

-Você não ouse dizer isso! -Sua voz saiu falhada. -Eu não posso ir para ai agora, mas eu vou te ajudar daqui! -Ela disse firme. -Ou você derruba o Coringa ou ele derruba você! E você não vai cair! -Maneei a cabeça como se ela pudesse ver. Na verdade eu queria poder acreditar naquilo.

-Tudo bem...-Disse simples.

-Ligue o computador no Skype vamos descobrir um pouco mais sobre o Mr. J! -Não respondi e encerrei a ligação.

Fui a Até a simples cama do hotel que eu estava eu me joguei sobre ela sentindo o colchão afundar pelo meu peso.

Puxei minha mochila que estava no chão e peguei o notebook que Kendall havia pego na minha casa. E liguei-o entrando no aplicativo.

Instantes depois a tela brilhou com uma solicitação de vídeo. Era ela.

Aceitei a chamada vendo Kendall do outro lado da Webcam. Ela estava em um dos quartos da casa de Daniel.

-O que descobriu até agora? –Me arrumei no colchão encarando o computador. Kenny pegou seus óculos de grau e colocou-os.

-Ele deu entrada em um hospital particular em Hollywood! –Ela parecia ler as informações do computador.  –Foi por volta das 03:00AM Um ferimento de bala no lado direito do peito. –Ri fraco. –Ele fez uma cirurgia assim que chegou. Ficou em observação a tarde toda e foi liberado hoje as 19:00 PM. –Ela disse e eu olhei o relógio no canto da tela. 20:41 PM.

-Ele já deve estar em casa... –Pensei alto e ela concordou.

-Vou precisar Hackear as câmeras da cidade para saber te responder! –Ela disse e eu me levantei.

-Eu sei que é capaz! –Ela sorriu. –Agora vou tomar um banho se não se importar. Me ligue quando tiver algo. –Disse firme e ela assentiu. Fechei o computador e caminhei na direção do banheiro.

....

 

Point Of View  - Justin Bieber –Algumas horas antes.

 

Apertei meus olhos sentindo meu corpo latejar. Pisquei algumas vezes me acostumando com a claridade do local onde eu estava. As paredes brancas e as luzes fluorescentes vinham com um cheiro de soro. Um hospital? Ótimo! Alguns flashes da madrugada se passaram na minha mente e ajudando-me a recordar o que havia acontecido.

Vagabunda.

Encarei as agulhas fincadas no meu braço. Argh eu odeio isso. Puxei os tubos de remédio e soro presos a minha veia, e joguei-os no chão. Eu não conseguia mover o braço direito muito bem, e com a ajuda do esquerdo eu abri o “vestido” hospitalar que eu vestia, observando o enorme esparadrapo que cobria meu peito. Bem em cima do tatuagem com o ano de nascimento de Pattie.

Aquela vadia.

Fechei novamente o vestido e apertei um dos botões que erguiam a cama, me colocando em uma posição melhor.

-Guarde a carga por enquanto.... Quando ele acordar ele decide o que fazer! –Ouvi a voz conhecida de Ryan se aproximando no quarto que eu estava. Ele parecia falar ao telefone. –Ele já recebeu alta. Só precisa de repouso. –A porta foi aberta. –NA verdade, ele só precisa acordar no momento. –Lancei um olhar de tédio para o meu amigo que ao me ver riu fraco. –A princesa acordou... Nos vemos em casa. –Ele desligou o telefone veio até mim.

-Conseguiram executar o plano? –Perguntei direto e ele riu.

-Olá Justin, eu estou muito bem obrigado. –Ele disse fazendo graça e eu continuei com cara de tédio. –Conseguimos. –Ele disse simples e eu abri um sorriso vitorioso.

-Bom trabalho, babaca! –Xinguei ele que me olhou indignado. –Ah e me chame de princesa mais uma vez, e você perde suas cordas vocais! –Ameacei o louro que riu e revirou os olhos.

-Dramático... –Ele se aproximou da cama e eu tentei soca-lo com meu braço livre. Sendo brutalmente repreendido por uma dor em todo o meu tórax. Urrei de dor e Ryan me alcançou preocupado. As mãos do garoto foram até minhas costas me ajudando a encostar novamente na cama.

-M-me leva pra casa! –Disse falhado por conta da dor e ele assentiu.

-Eu vou chamar o Doutor. –Ele saiu rapidamente da sala me deixando “sozinho” novamente. Digo entre aspas porque ainda tem essas filhas da puta gritando na minha mente. Malditas.

...

Instantes depois de Ryan ter saindo ele voltou com Dr. Simon, um senhor simpático e conservador. Ele era médico particular da minha equipe. Pois eu não posso simplesmente chegar com um tiro em um hospital qualquer, né? Não sendo quem eu sou.

O Simon logo assinou minha alta junto a receita e falou mais um monte de blá blá blá que eu já havia ouvido varias vezes e mais uma vez fiz questão de esquecer.

Ryan me ajudou a vestir as roupas limpas que ele havia trago. E eu preciso confessar que isso afetou minha masculinidade, mas tudo bem.

Havia pouco mais de uma hora que estávamos dentro do carro de volta para casa. Infelizmente o hospital era longe de casa.

-Ainda não acredito que deixou sua mina te derrubar! –Ryan disse brincalhão enquanto dirigia. Fechei a cara olhando para o outro lado.

-Ela não é minha mina. –Revirei os olhos.

-Não? –Ele me olhou debochado. –E aquele lance de “minha Arlequina” –Ele fez uma voz fina ao pronuncia a frase.

-Olha Ryan! Vai se foder, na moral! –Respirei fundo e tentei me ajeitar no banco do carro. Estava desconfortável.

-Ta perdendo a linha? –Sua voz cínica invadiu meus ouvidos e tudo o que eu mais queria era estar armado no momento.

-Cala. A. Porra. Da. Boca! – Disse pausadamente e no meu tom mais ameaçador. Ele me olhou divertido e tirou as mãos rapidamente do volante. Fazendo um sinal de rendição.

Desviei minha atenção daquele babaca. Fitando a paisagem que corria pela janela.  Eu só queria ir pra casa e me fazer dinheiro com aquelas armas.

-Vai precisar de ajuda? –Ryan perguntou abrindo a porta do carro para mim.

-Vou ter que pagar seu salário de babá? –Rebati sem paciência e ele bufou entediado.

-Você não precisa se fingir de forte o tempo todo, Justin! –Ele disse cansado e eu ignorei. Apoiei meu braço esquerdo na porta do carro e me ergui com um pouco de dificuldade e algumas dores.

-Eu não finjo ser, Ryan! –Pisquei e passei por ele adentrando a casa.

Subi as escadas em passos lentos. Por que aquela escada tinha que ser tão grande? Mas que merda.

Assim que cheguei ao fim do lance de escadas eu fui direto para o escritório. Nada de descanso hoje. Puxei a porta de correr encontrando os caras em seus devidos lugares. Sorri satisfeito e fui para o meu lugar.

-Como você tá cara? –Za perguntou apreensivo.

-To bem, bro! –Sorri simples.

-Por que desligou a escuta? –Christian perguntou ignorante. E eu bufei frustrado.

-Agora não Christian! –Pedi sem paciência. Observei Ryan entrar no escritório. –Vamos falar do que realmente interessa. –Sorri para Khalil que sorriu de volta.

-Já estamos falando sobre o que interessa! –Christian disse novamente cortando totalmente a vibe. –Precisamos descobrir quem fez isso com você! –Ele disse exaltado e eu respirei fundo me controlando.

-Não precisamos descobrir nada! –Disse firme. –Eu sei quem foi. –Disse simples e me encostei na minha cadeira. Eles me encararam assustados. Menos Ryan.

-Como assim você sabe? –Chaz perguntou confuso. –Por que não pediu para Ryan nos avisar. Nós mesmos derrubávamos o cara. –Ele disse e eu ri sarcástico.

-Foi a mina dele, cara! –Ryan disse debochado e eu peguei uma das canetas sobre a mesa jogando nele.

-Você disse que ela estava morta! –Khalil disse.

-Eu achei que ela estava. –Dei com os ombros.

-Vou pedir para um dos nossos homens eliminarem ela. –Chris se levantou prestes a sair da sala. Bufei cansado abri a gaveta da minha escrivaninha pegando uma das pistolas que estava ali. Destravei a arma e atirei na direção de Christian, bem ao lado do seu crânio. A bala estouro a parede ao seu lado e ele se abaixou assustado. Seus olhos me encaravam incrédulos. Assim como os outros meninos.

-Ouse tocar, ou mandar alguém tocar nela e eu mesmo acabo com você! –Disse entre dentes e assoprei o bico da arma, colocando-a em cima da mesa.

-ESTA ME AMAEAÇANDO POR CAUSA DE UMA VADIA? –Ele gritou exaltado se erguendo do chão.

-Não me faça atirar de novo Christian Beadles! Eu nunca erro o segundo tiro! –Disse sério e encarei a arma sobre a mesa, segundos depois encarando seus olhos. –Espero que isso sirva de recados para todos! –Encarei os presentes ali que engoliram seco. –Onde esta o carregamento? –Guardei a pistola na gaveta e voltei minha atenção para os moleques. A porta foi bruscamente batida por Christian que deixava a nossa reunião amistosa.

-Na casa de Calabassas! –Chaz disse e eu fiquei desanimado.

-Um pouco longe não acha? –Ele riu fraco.

-Era isso ou guardar na nossa garagem! –Ri pelo nariz. –E eu não considero isso muito seguro. –Ele disse e eu tive que concordar.

-Tudo bem... Amanhã vamos lá, passar o final de semana talvez. Vamos pegar nossa parte e nos livrar do resto. –Eles concordaram. –Estão dispensados. –Eles assentiram e começaram a se retirar. –Za? –Chamei o moreno antes que ele saísse do escritório.

-Fala mano! –Ele disse com seu jeito engraçado e eu ri fraco.

-Pede para a empregada subir uma garrafa de Whisky aqui pra cima. –Pedi e ele riu.

-Você ta tomando remédio cara... –Ele alertou e eu passei a mão nos cabelos.

-Só, por favor, diga á ela! –Disse sem paciência e ele assentiu saindo da sala.

Liguei o notebook sobre a mesa e comecei a ver as planilhas de faturamento e gastos. Pelo visto eu vou precisar de mais 2 garrafas. Eu precisava agir o mais rápido possível. Se não eu vou perder tudo.

As boates que eu tinha espalhadas pela  cidade estavam fazendo uma grana alta. Mas em compensação nós estamos perdendo no trafico. Parece que o filho da puta do Ernando esta produzindo sua própria droga. O que aumenta muito mais o preço e a qualidade da erva. Mas aquilo é um próprio tiro no pé. Levando em consideração eu a Califórnia não tem um clima propício para o cultivo, ele precisaria de uma grande estufa. Quanto maior a demanda, maiores os gastos que ele terá. Eu só preciso encontrar essa estufa milagrosa. E tudo estará em sua perfeita ordem novamente.

O único problema é: como?

Ernando era quase um fantasma! Mal havia fotos deles na internet ou nos bancos policiais. O cara era bom em se esconder. Mas era horrível para administrar. Fraco.

Alguns instantes depois a porta foi aberta pela minha antiga empregada –que eu nem lembrava o nome. –

-Aqui esta, senhor! –Ela colocou a garrafa de Jack Daniels e um copo com gelo ao meu lado.

-Obrigado. –Disse baixo e abri o lacre da garrafa me servindo.

-O senhor que é algo para comer? –Ela perguntou e eu neguei fraco. Mal sei se ela ouviu ou não. Segundo depois ela se retirou. Me deixando em paz, finalmente. Peguei o controle da sala apagando as luzes e diminuindo a temperatura do ar condicionado.

Fiquei durante alguns longos minutos me atualizando no computador e pesquisando um pouco mais sobre Ernando e o outro lixo que eu vou ter que tirar o meu caminho. No final das pesquisas eu tinha alguns possíveis locais onde Ernando poderia estar produzindo sua droga. Eu tinha 11 possíveis locais para ser mais exato. Mas demoraria muito tempo para checa-los direito. Porra.

Minhas vistas já doíam por conta da única claridade exercida pelo computador. Resolvi parar um pouco.

Coloquei uma musica baixa no computador mesmo e enchi meu terceiro copo de whisky e relaxei na cadeira, sentindo meu peito arder. Eu precisava trocar esse curativo logo.

 Abri a segunda gaveta da escrivaninha procurando algo no fundo da gaveta. Assim que encontrei eu puxei a foto para cima.

Girei a cadeira de rodinhas lentamente para trás ficando de frente para a minha enorme janela. Revezei meu olhar entre o mar agitado do outro lado da avenida e da foto de Patrícia que estava em minhas mãos. Encarei os olhos azuis que aquela bela mulher tinha e senti meu peito dor. Mas não era por conta do tiro.

Era saudade

Algo que eu me permitia sentir poucas vezes na vida. Eu não gostava de ser, ou estar vulnerável. Eu precisava sempre estar firme e atento. Mesmo que doesse por dentro.

Acaricie o retrato e olhei para o menino sentado ao lado de sua mãe e da arvore de natal dos seus avós. Como eu sentia falta daquilo.

Apertei meus olhos me livrando daquelas memórias e resolvi parar com aquela auto-tortura. Guardei a foto no fundo da gaveta  e voltei minha atenção para o mar violento e na maré que crescia exponencialmente. Um banho de mar cairia bem...Se eu não tivesse tomado a porra de um tiro!

Ah Harleen, você não perde por esperar garota! Eu vou te fazer implorar para que eu te mate logo. Sorri malicioso só de imaginar minha Arlequina me implorando para destruí-la. Me implorando com aqueles belos lábios. Que seriam ótimos me chupando agora. Sorri mais ainda. Eu precisava daquela mulher mais do que do ar! Era precoce dizer, mas eu não queria me livrar da minha doutora tão cedo.

Peguei a carteira de cigarros na gaveta e acendi um deles. A nicotina preencheu meus pulmões e eu senti minha cabeça latejar. Tanto tempo sem fumar, a sensação de volta era ótima. Brinquei com a fumaça enquanto ainda assistia a dança do mar. De vez em quando enquanto eu piscava eu conseguia ver alguns flashs da minha Arlequina. Todas vezes que ela sorria pra mim no Arkham, ou quando se estressava comigo... E como se não bastasse isso, a minha mente ainda fazia questão de me jogar armadilhas, me fazendo lembrar cada beijo que ela me deu. E cada toque intenso que rolou entre os nossos corpos.

Tombei a cabeça para trás soltando e inalando a fumaça de volta. O sangue descia e deixava meus Jeans mais justos. Eu estava enferrujado. Precisava foder alguém logo. Foder com força.

Ouvi um barulho baixo no corredor do lado de fora, provavelmente seria a empregada gagá. Instantes depois a porta do escritório foi lentamente aberta. Eu odiava ser interrompido, mas pensando pelo lado bom, eu já tinha acabado minha primeira garrafa de Whisky. E eu ainda precisava esfriar a cabeça! As duas de preferencia.

-Eu vou precisar de outra garrafa! –Disse para que ela ouvisse e fechei os olhos relaxando na cadeira.

-Nunca te disseram que remédios e álcool não combinam? –A voz doce soou meus ouvidos e eu entrei em alerta. Aquela não era minha empregada. Girei a cadeira lentamente encontrando a bela silhueta coberta por um sobretudo escuro, seus cabelos soltos e sua boca vermelha me davam um tesão do caralho, mas também me deixavam cheio de raiva. –Oi pudinzinho! –Ela sorriu pra mim, e aquele foi meu ápice. 


Notas Finais


MAIIOIDEIRWEIEKOEIUAOJMDJFNRKGRGKEBQRUJE5IEQROIQGERGIJ

EU PRECISO CONFESSAR QUE ESTOU MUITO ANIMADAAAAAA!!!!!!! EU ADORO ESSE CAPITULO, ADORO MESMO, INCLUSIVE HÁ BOATOS DE QUE O HOT SELVAGEM/BRUTAL/VIOLENTO SER NO PROXIMO CAP!!!!!!!!
ENTÃO COMENTEM BASTANTE O QUE ACHARAM, QUE EU VOU TERMINANDO DE ESCREVER O 17 E POSTO ASSIM QUE CONSEGUIR!!!!

Baby Kenny é incrível, e Justin um pouco esquentadinho não acham? KKKK que isso jostem ameaçando o coleguinha por causa da Arlequenga? kkkkkkk

meus amores, mais uma vez obrigado por todo o carinho! obrigado por fazer The Joker dar certo, e por me darem forças para continuar sempre! EU AMO TODAS VOCÊS! Desde as primeiras que chegaram aqui, até você que esta aqui pela primeira vez! Muito obrigado de coração!!!!!!!!

Jarleen é real! E The Joker está mais viva do que nunca!!

Comentem o que acharam, e eu terei o maior prazer em responder! deem opiniões e sugestões! São sempre bem-vindas <3

E lembrem-se: Desejo se torna rendição, e rendição se torna poder!


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