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História The Joker - Best Mistake


Escrita por: lxQuinn

Notas do Autor


o objetivo não era postar hoje. Mas por um motivo maravilhoso, mudei os planos! Feliz Aniversário, Hail!! <3

Nos vemos lá embaixo, e espero que gostem. A putaria vai rolar solta hoje! Tradução do titulo " Melhor Erro "
e por falar nisso, a musica tema foi TKO - Justin Timberlake! Sugiro que leiam ouvindo ela!

Enjoy it (:

Capítulo 17 - Best Mistake


-Arlequina... –Cantarolei fitando seus olhos. Me aproximei um pouco mais da escrivaninha. Pegando minha arma, e colocando sobre o meu colo.

Hoje não, boneca.

-Teve sorte que eu errei o tiro! –Ela sorriu brincalhona e se aproximou mais da mesa. Antes fechando a porta atrás de si.

-Eu acho que você acertou! –Sorri debochado e olhei para ponta do curativo que aparecia pela gola da camisa. Ela riu fraco. –Veio terminar o serviço? –Perguntei cínico e ela negou. –Porque eu não estou vendo nenhuma bandeira branca ai, amor! –Umedeci os lábios assistindo o pequeno sorriso que se formou no canto de sua boca.

-Não esta? –Ela sorriu sapeca. Suas mãos desceram para o cinco do sobretudo e eu posicionei a arma em minhas mãos. Graças à mesa ela não conseguia ver minha mão. Suas mãos pequenas desataram o cinto jogando o no chão.  A peça de roupa preta se abriu revelando a lingerie branca e minúscula que ela usava por baixo daquilo. Mordi os lábios observando suas belas curvas. Ela sorriu. –Consegue ver agora? –Ela perguntou e eu traguei o cigarro, ainda em transe com o seu corpo. –Ou prefere que eu chegue mais perto? –Ela jogou o casaco no chão e começou a caminhar devagar em minha direção. Prendi o cigarro nos lábios e escondi rapidamente a arma na parte de trás da minha calça. Afastei a cadeira de perto da mesa, permitindo que ela ficasse na minha frente. –Melhor assim? –Ela parou entre as minhas pernas e sentou-se sobre a minha mesa. Respirei fundo observando suas pernas.

-Um pouco mais perto... –Sussurrei encarando seu corpo e parei em seus olhos. Ela mordia os lábios apenas me observando.

-Por que VOCÊ não chega mais perto? –Ela deu ênfase na palavra e eu neguei rindo.

-Porque eu mando nessa porra, amor! –Ela riu e concordou. Seu corpo saiu da mesa, e com toda a calma no mundo ela colocou um joelho de cada lado das minhas pernas, se sentando no meu colo.

-Você é muito cheio de si! –Ela revirou os olhos rindo, traguei a fumaça e soltei-a no seu rosto. Ela inalou a mesma.

-E você não gosta? –Levei meu cigarro até sua boquinha naturalmente vermelha, ela mordeu os lábios antes de pegar o cigarro. Levei minha mão esquerda até sua nuca, puxei seus cabelos loiros em minha direção, trazendo o seu rosto para mais perto de mim.

-Na verdade eu adoro! –Dessa vez ela soltou a fumaça em meu rosto. Tirei o cigarro de suas mãos jogando-o no chão. Apoiei a mão direita em sua bunda e com a esquerda eu puxei novamente seus cabelos, dessa vez mais forte. Ela gemeu fraco. Rocei meus lábios nos seus provocando-a. Ela pareceu não gostar muito. Suas mãos foram a minha nuca avançando sobre os meus lábios.

Sua língua macia invadiu minha boca travando uma batalha internamente excitante com a mesma. Levei minhas mãos até sua bunda apertando a mesma com força, ela arfou.

Suas mãos arranharam minha nuca proporcionando uma dor gostosa no local. Me remexi na cadeira colocando-a melhor sobre o meu colo. Bem em cima do meu membro.

Ela mordeu meu lábio inferior com força, senti o gosto de sangue invadir minha boca e gemi de dor. Soltando seus lábios.

-Vagabunda! –Suguei meu próprio sangue que escorria pelos meus lábios. Ela parecia ter gostado daquilo. Rosnei bravo e acertei um tapa forte no lado esquerdo da sua bunda. Ela riu.

-Bate mais forte! –O tom de malicia em seu pedido era tão grande que foi capaz de me deixar irritado, e ao mesmo tempo excitado.  Fechei a cara e ouvi sua gargalhada. Em seguida seus beijos vinheram para o meu pescoço.

-O que veio fazer aqui? –Perguntei sério enquanto aproveitava as diversas sensações que sua boca causava contra a minha pele.

-Acredito que não possa fazer muito esforço... –Ela sussurrou no meu ouvido e eu respirei fundo. Eu sentia uma raiva filha da puta daquela mulher, e estava começando a ficar difícil controla-la. Fechei os olhos me concentrando e levei minhas mãos até o quadril da loira enquanto ela rebolava lentamente sobre mim. Ela estava me levando á loucura. –Pensei em vir até aqui te dar uma mãozinha... –Uma de suas mãos escorregou pelo meu tórax lentamente. Ela parou por um instante observando a marca que o curativo fazia por baixo da camisa. E então ela sorriu. Sua mão continuou a descer aos pouco até a minha virilha, onde ela apertou meu pau com força.

-FILHA DA PUTA! –Rosnei e acertei um tapa certeiro em sua bunda. Ela gemeu alto e eu senti a raiva junto ao desejo me consumirem. –Então você gosta de apanhar? –Um sorriso debochado ocupou meus lábios e eu segurei seu corpo com a apenas o braço esquerdo. Nos erguendo da cadeira. Meu peito latejou. Assim que fiquei em pé a loira se desvencilhou de mim, ficando em pé na minha frente. Levei minha mão até sua cintura trazendo-a para mim. O baque do seu corpo contra o meu provocou uma dor intensa no local do tiro. Respirei fundo.

Tomei os lábios da loira como se de alguma forma eu fosse ficar saciado. Mas era impossível. Eu queria mais, mais, mais! Muito mais! Eu queria tudo o que ela podia, e não podia me dar. Eu queria torna-la minha. Ao ponto de ninguém nunca mais ousar se aproximar.

Colocar uma coleira com o meu endereço. Tatuar meu nome da bunda dela se for possível. Eu quero Harleen Quinzel para mim mais do que eu sei que posso tê-la.

Suas unhas grandes arranhavam a minha nuca, enquanto eu chupava sua língua com voracidade, e sem nenhum pingo de delicadeza. Levei minha mão esquerda até os cabelos da minha Arlequina. Prendendo-os em um rabo de cavalo mal feito. Afastei-a de mim. 

Mordi meus próprios lábios observando sua boca carnuda vermelha e úmida. Completamente saborosa e comestível!

Ela abriu os olhos me encarando. O brilho da escuridão que seus olhos me traziam eram tão intensos que eu conseguia me ver ali dentro. Não um reflexo, como um espelho. Mas eu via o que eu tinha me tornado dentro dos olhos da minha Arlequina. Como se eu tivesse a tornado em uma pequena versão de mim.

Aquilo era incrível!

Baby, everyday in training to get the gold

That’s why your body’s crazy

But you can’t run from yourself, that’s where it’s difficult

Girl I can see in your eyes that there’s something inside that made you evil

(Gata, todos os dias treinando pra conseguir o ouro

Por isso seu corpo é insano

Mas você não pode fugir de si mesma, é aí que está a dificuldade

Garota posso ver nos seus olhos que alguma coisa dentro de você te fez má)

 

 

Com a mão direita eu fiz carinho em seu rosto. Ela continuava me olhando. Dois paraísos sombrios e completamente brilhantes me encaravam e analisavam cada ato meu. Sorri para ela.

Tão linda...

Puxei seus cabelos com força pegando-a de surpresa. Virei seu corpo de costas para mim e a prensei contra a mesa. Deixando minha ereção pressionada contra sua bunda. Ela arfou.

Troquei as mãos segurando seus cabelos com a mão direita e usei a esquerda para jogar as coisas sobre a mesa no chão. Empurrei seu tronco contra a mesa fazendo-a deitar de barriga sobre a mesma.

Mordi meus lábios com força enquanto observava sua bunda enorme completamente exposta pra mim. E aquela pobre calcinha minúscula que era engolida por tudo aquilo.

-Você gosta de apanhar amor? –Abaixei meu tronco falando contra o seu ouvido. Ela fechou os olhos. Levei minhas mãos até a fivela do meu cinto. Desatando-o. –Responde Harley... –Dobrei o couro e passei-o de leve nas costas nuas da loira. Ela se arrepiou. –RESPONDE LOGO VADIA! –Bati o cinto com força contra a sua bunda. Ela gritou de dor. Suas costas arquearam sobre a mesa, enquanto eu assistia o vergão vermelho se formar em sua nadegá. Sorri.

-M-mais forte! –Ela resmungou fraca e eu sorri debochado. Dobrei a cinta em duas partes e depositei um beijo onde tinha acabado de bater. Levei meu braço esquerdo para trás acertando o cinto sobre a mesma marca que havia batido. Seu corpo deu um tranco sobre a mesa, e ela gemeu novamente. Era ótimo ouvir aquilo. Acertei mais três vezes sua bunda ouvindo a gritar de dor. Com o traseiro completamente vermelho ela se mantinha firme e aquilo só me excitava mais. Bati mais uma vez. –P-para! –Sua voz cortada soou e eu ri fraco. Ignorei totalmente e voltei a bate-la com o cinto. O estralo alto que ecoava pelo escritório junto ao seu grito choroso era como musica para os meus ouvidos. –PARA! –Ela gritou e rapidamente se ergueu tomando meu braço antes que eu a acertasse. Encarei seu rosto vermelho molhado por algumas lagrimas e sua respiração ofegante.

Ela era tão linda chorando.

 Aquela vagabunda tinha me desafiado. Encarei seus olhos com raiva e ela sustentou o olhar. Como se não se importasse. –Eu disse para parar! –Ela disse firme e eu gargalhei. Além de trouxa era piadista!

-Cala a boca, vadia! –Disse com desdém e fui completamente surpreendido pelo tapa forte que ela acertou no meu rosto. Levei a mão até o local sentindo o ardor e o gosto de sangue na minha boca. As vozes berraram no meu consciente e eu conseguia sentir meu cérebro liberando descargas de fúria constantes no meu sangue.

-OLHA COMO FALA COMIGO! –Ela gritou extasiada e eu gargalhei frio. Encarando-a com desdém.

Over here thinking ’bout the shit you say

Don’t know why it gets to me

(Aqui pensando na merda que você disse

Não sei porque isso me atinge)

 

–Vagabunda! –Rosnei baixo e empurrei-a com toda força que eu tinha. O corpo da loira esbarrou na mesa com força, e acabou levando a peça de madeira ao chão, junto com ela. Um baque alto derrubou as duas. Passei por cima da mesa me sentando sobre a minha Arlequina, uma perna de cada lado. Seus olhos raivosos me encaravam. Levei minhas mãos até o pescoço da loira asfixiando a mesma com meus punhos. Ela começou a se debater conforme o ar ia faltando.

Aquilo era lindo.

Observei seu rosto mudar de cor, desde o branco natural, até o vermelho e depois roxo. Aos poucos ela ia perdendo a consciência. Enquanto isso suas mãos tentavam de todas as formas me alcançar! Uma de suas mãos acabou chegando ao meu peito, onde a filha da puta cravou as unhas sobre o ferimento da bala. Seus dedos apertaram a ferida e eu gritei de dor saindo de cima dela. Ela se ergueu do carpete rapidamente e eu encarei minha camisa social clara ser tomada por uma mancha de sangue. O ardor intenso me deixava tonto. Aquele tinha sido o meu ápice. Eu realmente achei que daria para manter a Arlequina viva. Mas ela extrapolava os meus limites de tolerância. Seria extremamente fácil para ela me deixar mais louco do que eu já sou. Era impossível para mim mantê-la por perto. Até mesmo para mim, que nada é impossível.

Balancei a cabeça lentamente ignorando o barulho das vozes. Chega de joguinhos.

-Você é insuportável até mesmo para mim! –A expressão neutra que ela fez ao ouvir aquilo foi confusa até para mim. Ignorei e apertei o curativo para que o sangramento parasse. Porra como aquilo doía. Levei minha mão até a parte de trás da minha calça procurando a arma.

A minha maior surpresa foi não encontrar nada ali.

Estremeci e olhei rapidamente pelo chão procurando por algum sinal da mesma.

-Tá procurando isso, amor? –Ergui meus olhos encarando a loira que brincava com a minha pistola em suas mãos.

-Vadia... –Disse baixo e neguei irritado.

-Pode repetir o que disse, por favor? –Ela apontou a arma na minha direção e sorriu debochada. –Sabe como é né... –Ela se aproximou de mim. –As vozes... –Ela sorriu sapeca e encostou a arma na minha testa. Fechando a cara em seguida. Ri fraco.

-Atire! –Umedeci os lábios olhando dentro dos olhos da loira. Ela podia muito bem atirar. Eu sei. Mas havia um pequeno empecilho ali. Eu via hesitação em seus olhos. –Atire,atire, atire... –Cantarolei movendo minhas mãos ao redor da sua cabeça. –Atira! –Ordenei e ela não se moveu. Apenas me olhou.

Vazia...

Tomei a arma das suas mãos, assustando-a. Encarei seu rosto assustado e sua respiração presa. Ela me dava um tesão do caralho. Joguei a arma no chão distante de nós e fui até ela rapidamente tomando seus lábios com urgência.

Mulherzinha insana.

Suas pernas se envolveram na minha cintura e eu levei minha mão para a sua nuca. Nós ainda nos beijávamos. Ela era como droga! Apoiei minha outra mão na sua bunda ignorando totalmente a dor no meu peito e mantendo-a no meu colo. Tropeçando em algumas coisas no chão eu caminhei até parede. Batendo as costas da loira contra a mesma. Ela gemeu fraco. Afastei minha boca de sua por um segundo respirando ofegante. Mantive meus olhos fechados. E senti suas mãos pequenas indo até a barra da minha camisa.

Incrivelmente com cuidado ela tirou o tecido do meu corpo. Deixando meu corpo exposto. Seus olhos encararam a mancha de sangue quase seco que havia em volta do curativo. Ela mordeu os lábios. Ri fraco e prensei-a contra a parede novamente.

 

Point Of View – Harleen Quinzel.

A real era que eu não sabia onde estava com a cabeça para ir atrás do Coringa. Tudo que eu queria era ve-lo. Ele era insano.

Eu precisava dele...

Quando Kendall me deu seu endereço eu não pensei duas vezes. Tudo que eu tinha era uma moto e uma lingerie branca. Sem planos, ou outro tipo de intenção. Por um momento eu só queria bandeira branca. E tudo o que Bieber tivesse para me oferecer.

-Você não tem noção do quanto eu estou com raiva de você nesse momento! –Ele sussurrou conta os meus lábios. Sorri fraco e mordi seu lábio inferior trazendo-o para mim em um selinho.

-E o que você faz para passar a raiva? –Acariciei sua nuca com minhas unhas e olhei dentro dos seus belos olhos. Suas mãos apertavam firmes a minha cintura.

-Eu fodo! –Ele sussurrou contra o meu ouvido e eu respirei fundo. –Com força... –Ele completou e sua mão foi a até a minha calcinha acariciando minha intimidade por cima do tecido. Gemi fraco. Ele posicionou seu dedo indicador sobre o meu clitóris e pressionou o mesmo, começando com movimentos circulares. Minhas pernas fraquejaram e eu tombei minha cabeça na curva do seu pescoço. Aspirando seu perfume forme e único enquanto seus dedos me castigavam da forma mais prazerosa que poderia haver.

-Achei que você... –Ele introduziu dois dedos na minha vagina e eu me contorci. Parando imediatamente de falar.

-O que disse amor? –Ele perguntou doce e eu ri ofegante. Seus dedos faziam movimentos de vai e vem lentos dentro de mim. Molhada era pouco para como eu estava naquele momento. O calor e a excitação preenchiam o meu corpo e o ambiente em que estávamos. Junto aos dedos de Justin que acabavam com migo.

-Achei que não pudesse fazer esforço... –Disse de uma vez e mordi seu ombro assim que a velocidade de seus dedos aumentou.

-Isso não é esforço nenhum para mim, baby! –Recebi um tapa na coxa e gemi sentindo o ardor no local. Eu já começava a sentir os espasmos possuindo o meu corpo junto com a minha temperatura aumentando gradativamente, quando ele tirou seus dedos de mim, me deixando completamente fora dos eixos. Eu ia contestar porem suas mãos chegaram primeiro aos meus seios. Apertando-os com força. Arranhei sua nuca. Ele distribuiu beijos pelos meus seios enquanto suas mãos iam até as minhas costas abrindo o feixe da peça branca. Ajudei-o a se livrar do sutiã, jogando os mesmo no chão. Ele mordeu os lábios encarando meus seios totalmente descobertos. E aquele simples gesto era mais do que o suficiente para eu me sentir completamente sem chão. Sua boca alcançou um deles chupando-o mesmo com urgência enquanto ele apertava o outro, revezando entre beijos, lambidas e chupões, eu conseguia sentir a minha calcinha cada vez mais encharcada. –Deita no chão! –Ele ordenou e se afastou de mim me dando espaço. Encarei seus olhos escuros de luxuria e me abaixei lentamente. Ficando de joelhos e frente ao seu volume claramente visível. Levei minhas mãos até seu membro, acariciando-o por cima da calça Jeans que ele usava. Ele arfou. Levei minhas mãos até os botões da calça, abrindo-os. Bruscamente ele tirou minhas mãos do seu quadril e me empurrou sobre o carpete. Senti minha bunda arder pelo atrito com o carpete áspero. Revirei os olhos e encarei o corpo musculoso de Bieber diante de mim. Aquele homem era uma perdição. Eu assistia ele se livrar de suas calças enquanto me deitava sobre o tapete.

Observei seus corpo coberto apenas pela cueca box azul escuro. Sorri maliciosa enquanto ele se aproximava lentamente de mim.  Seu corpo grande deitou-se sobre o meu e eu pude sentir meu coração acelerar. Suas mãos subiram pelas laterais do meu corpo marcando presença por onde passavam. Ergui meu pescoço encontrando seus lábios quentes.

Eu nunca enjoaria do gosto dele.

Ele deu inicio á um beijo calmo, e extremamente prazeroso. Sua língua explorava cada canto da minha boca, enquanto seus dentes prendiam meus lábios com força. O beijo ficou mais urgente. De forma egoísta nós tentávamos aproveitar tudo o que conseguíamos arrancar um do outro. Desde beijos até o sangue que eu arrancava de suas costas com as minhas unhas.

Ele desprendeu seus lábios dos meus e partiu para o meu pescoço. Onde até mesmo sua respiração chicoteando contra a minha pele eram capaz de me arrepiar. Ele deixou uma trilha de chupões e beijos molhados no meu pescoço. Enquanto suas mãos apertavam os meus seios. Com uma força extremamente excitante.

Seus beijos desceram pelo meu corpo deixando um rastro de fogo por onde passavam. Ele chegou a minha virilha. E simplesmente parou. Suas mãos foram para as laterais do meu corpo e ele fez questão de deixar minha calcinha em trapos. Estourando suas laterais.

Completamente aberta para ele era como eu estava. Sua cabeça parada no meio das minhas pernas, e eu conseguia sentir o frio na barriga. O frio de ansiedade e desejo. Sua respiração quente e densa chicoteou minha intimidade úmida e eu fechei os olhos aproveitando as sensações que ele me proporcionava. Sua mão acariciou minha intimidade e eu pude sentir todos os pelos do meu corpo se arrepiarem. Agilmente seus dedos abriram minha intimidade separando os meus lábios maiores. E eu arfei.

Sua língua quente lambeu minha intimidade de baixo para cima e eu gemi alto apertando meus seios.

Os movimentos circulares que a sua língua faziam no meu clitóris eram  sincronizados aos meus gemidos altos. Ele realmente sabia o que estava fazendo.

Ele sugou meu clitóris com força e eu gemi alto levando minhas mãos até seus fios loiros puxando-os para cima. Eu sentia os espasmos, minhas pernas tremiam e eu inutilmente tentava fecha-las ao redor da cabeça do loiro. Que mantinha suas mãos nas minhas coxas, me mantendo totalmente aberta, para ele.

-Justin... –Minha voz acelerada saiu suplicante. Ele murmurou um “hum?” contra minha intimidade e eu me contorci na sua boca. –C-chega de ... Joguinhos! –Minha voz cortada saiu e eu respirei fundo sentindo sua língua na minha entrada.

-Pode repetir por favor? –Ele ergueu sua cabeça me olhando. –Sabe como é.... as vozes! –Ele apontou pra sua própria cabeça e sorriu debochado. Ri fraco.

-Chega de tortura! –Levei minhas mãos até seus braços, puxando-o para cima de mim. Ele mordeu os lábios me olhando.

-Pode ser mais clara, por favor? –Sua voz cínica soou. Encarei seus lábios úmidos e uma sede incontrolável deles tomou o meu corpo. Avancei sobre ele puxando seus lábios para mim. A urgência era nítida em cada ação nossa. Suas mãos apertavam os meus seios enquanto eu me aproveitava dos seus belos lábios.

Era mais do que nítido para mim. Que eu nunca me cansaria de Justin Bieber! Por mais frustrada que ele me deixasse as vezes.

Eu sempre iria querer ele.

Separei os nosso lábios e me aproximei do seu ouvido.

-Me fode, por favor! –Pedi suplicante e vi um belo sorriso malicioso surgir em seus lábios. Por um instante seus olhos encontraram os meus. Ele hesitou, e nós estávamos presos em nós mesmos. Era indescritível a sensação que corria pelo meu corpo naquele momento. O frio no estomago, o mesmo que eu senti a primeira vez que ele me beijo. E o mesmo que sumiu na primeira vez que ele me deu um tapa.

Ele pareceu sair do seu transe e sua mão veio até minha nuca. Onde ele me deu um beijo rápido. E sorriu.

Seus olhos falavam comigo.

Me transmitiam um turbilhão de sensações que rodeavam aquele momento. Me dizam a confusão que preenchia a cabeça dele. E me dava a certeza de que ele estava igual a mim.

-Seu pedido é uma ordem, amor! –Ele apoiou um dos braços no chão, ao lado da minha cabeça, e com o outro se livrou da ultima peça que nos impedia. O sangue corria veloz pelas minhas veias. A adrenalina e expectativa eram estimulantes.  

Seu membro ereto saltou de dentro da cueca e eu umedeci meus lábios observando-o. Ele riu fraco.

Sua boca veio em direção a minha. E ele deu inicio á um beijo calmo, e prazeroso. Levei minhas mãos até seu membro e iniciei movimentos lentos, masturbando-o. Ele gemeu contra a minha boca e mordeu meu lábio. Aumentei a velocidade, e recebi um tapa na coxa como resposta, arfei.

Suguei sua língua com força enquanto acelerava meus movimentos.

Ele pareceu se zangar.

Sua mão puxou as minhas colocando-as sobre a minha cabeça. Eu estava totalmente imobilizada. Ele me olhou irritado e eu sorri meiga.

Sem aviso algum ele me penetrou. Gemi alto e arqueei minhas costas encostando meus seios contra o seu peito. Senti cada parte, até ele estar todo dentro de mim. Aquela era definitivamente a melhor sensação do mundo!

Fechei os olhos absorvendo as sensações múltiplas e caóticas que percorriam o meu corpo. Suas mãos ainda prendiam as minhas. Mantendo um ritmo constante ele iniciou seus movimentos. Lento e tortuoso.

Eu sentia cada centímetro do meu corpo preenchido.

Eu estava completa.

Ele iniciou com movimentos lentos. E aquilo era tortura. Suas mãos apertavam meus pulsos enquanto ele aumentava a velocidade de seus movimentos. Eu gemia alto, agora a sensação vai mais fundo, prazerosa como nunca. Soltei um gemido novamente sentindo seu membro entrar e sair de mim, as paredes da minha vagina apertavam seu pau tornando tudo aquilo mais gostoso.

Eu estava cansada de ser comandada. Mordi seu lábio com força e me virei ficando sobre o seu corpo. Ele riu com o lábio preso entre os dentes e suas mãos foram até minha bunda.

Rebolei lentamente sobre ele, ouvindo seu gemido rouco, gostoso. Rebolei novamente e comecei a literalmente cavalgar sobre ele. Apoiei uma das minhas mãos em seu pescoço  e a outra no seu peito (do lado que não estava machucado)Suas mãos ajudavam nos meus movimentos exaustivos e vez ou outra batiam na minha bunda dolorida. Ele se sentou levando o meu corpo junto ao dele, e os movimentos ficaram mais fáceis. Ainda me auxiliando, o único barulho que ouvíamos eram os nossos quadris se chocando e nossas respirações ofegantes. Tombei minha cabeça na curva de seu pescoço e deixei um chupão forte no local. Observei a marca roxa que crescia ali. Ele agarrou meu cabelo puxando me para trás e me colocando de frente para o seu rosto, nossas bocas roçavam uma na outra. Sua mão foi até o meu clitóris onde ele começou a me estimular. Gemi contra seus lábios. Sua mão era rápida assim como os movimentos do seu quadril.

Com força e precisão suas estocadas que impulsionavam para cima enquanto suas mãos me levavam de volta para baixo.

Eu estava cada vez mais molhada e minha vagina cada vez mais inchada. Seus lábios desceram para os meus seios e ele chupou os mesmos com força. Deixando-os vermelhos, sua língua e dentes brincavam com meu mamilo duro, e com a outra mão ele apertava minha cintura, marcando-a. Tombei minha cabeça pra trás, a boca aberta permitindo que meus gemidos altos soassem.

-Você é tão apertada... –Ele geme rouco e morde o bico do meu mamilo. –Vamos ver quanto tempo você aguenta, amor! –Ele me pegou pela nuca, beijando-me com força. Seus dentes prendem meus lábios causando um ardor gostoso. Ele se agita, e eu sinto algo crescer dentro de mim. Eu enrijeço a medida que ele se move, bruto. Enquanto suas mãos estimulam meu clitóris. Meu corpo arqueia em sua direção e ele toma meu pescoço com seus lábios. Deixando marcas e mordidas. Coberta de suor e desejo era como eu estava.

-Goza pra mim, Arlequina! –Ele murmura contra o meu pescoço, e eu obedeço. Sendo tomada como um grande impacto pela sensação de clímax. Era como me dividir em milhares de pedaços sobre ele. Sem folego eu gemi alto, sentindo minha vagina mastigar seu pau. Ele geme alto no meu ouvido.

Senti meu liquido escorrerem entre as minhas pernas. Tornando os movimentos mais escorregadios. Tombei minha cabeça e meu corpo sobre o dele. Sentindo o ápice que desgovernou as batidas do meu coração. As vozes ainda ali, presentes e ativas. Meu consciente estava perdido em algo que eu não me importava. Tudo que havia naquele momento era o que me importava. Só essa sensação... só ele... só eu.

Sem me dar chances para uma recuperação, ele rapidamente se vira sobre mim. Apoiado nos cotovelos e no chão, seu peso me prensa abaixo dele. Ele ainda não tinha gozado. Bieber volta com seus movimentos brutais, mais depressa, implacavelmente e em um ritmo incessante. Mexo os quadris aumento o contato e indo ao encontro dele. Ele incrivelmente aumenta o ritmo. Seu quadril se chocando no meu com uma força incrível e causando estalos altos. Gemi arfando e respondendo aos seus estímulos.

-Eu quero machucar você, amor! –Sua voz arrastada soa cansada. Ele ainda se mantem ativo, indo e vindo. –Quando você se mexer amanhã! –Ele morde a minha bochecha com força e eu agarro o carpete ao nosso lado. –Eu quero que você se lembre de como eu fodi você... –Mordi os lábios ouvindo suas palavras tentadoras. –Quero que se lembre que eu estive ai! Você é minha Arlequina! –Sua voz autoritária soou e eu concordei.

Gemi.

-Justin! –Sussurrei sem folego. Meu corpo está tenso, e minha intimidade sensível.

-O que você quer, amor? –Ele pergunta exausto e eu fecho os olhos sentindo o suor pingar de sua testa em meu rosto.

-Goza pra mim, baby! –Sussurro contra o seu maxilar, ouvindo seu grunhido. Minhas palavras são como sua perdição. Jogando-o em um abismo sem volta, Seu corpo estremece sobre o meu, e eu sinto suas veias engrossarem dentro de mim. Ruidosamente ele geme procurando a minha boca e me dando um beijo cansado e aflito. Bieber segue com mais três estocadas secas, e para, literalmente se derramando dentro de mim ao gozar. Ele desaba sobre mim. Deixando os nossos rostos colados.

Fecho os olhos tentando acalmar minha respiração. Enquanto ouço o coração dele palpitar contra o meu peito, onde meu coração estava da mesma forma.

Abri os olhos quando voltei a respirar com clareza. Justin está com a testa colada à minha, olhos fechados e a respiração ofegante, que escapava por seus lábios vermelhos e entre abertos.

Ele abre os olhos e me encara com uma expressão sombria, mas linda!

As vozes criam um alvoroço em minha mente. Era como um alerta. Como se de algum modo meu subconsciente quisesse me avisar de algo que eu me negava a admitir.

Justin Bieber era o meu melhor erro.

 

 

Can’t fight, knocked down, then I got over you

Can’t fight no more, you knock me out

What am I supposed to do?

Não posso lutar, fiquei nocauteado quando te superei

Não posso mais lutar, você me nocauteia

O que eu devo fazer?


Notas Finais


PRIMEIRAMENTE EU PRECISO TROCAR DE CALCINHA! E SEGUNDO, FELIZ ANIVERSÁRIO PARA A MINHA, SUA, NOSSA, BARBIEZINHA! 20 anos, ela não é mais a minha menina! Agora é uma mulher! De qualquer forma, meu amor por ela é incondicional e vai ser para sempre! Ela é a melhor pessoa do mundo <3

Voltando para a História.... ACONTECEU! ACONTECEU! É PRA GLORIFICAR DE PÉ IRMÃOOOOS! Vocês -eu tbm- esperaram tanto por isso que eu resolvi exagerar!!!! Um capitulo inteiro apenas fodendo muitooooooo! Eu espero que tenham gostado. Por que esse é o segundo hot que escrevo, perdoem qualquer coisa, e me desculpem se decepcionei! A cena foi inspirada em TKO que é uma musica maravilhosa, e uma das minhas favoritas! Afinal JT e JB são maravilhosos!

Capitulo não esta betado, e eu estou até cansada de escrever, pois acabei de fazer ele! Então perdoem erros, e se houver algum muito grave, me avisem por favor! <3

Por hoje é só! Espero que tenham realmente gostado, e comentem o que acharam! Provavelmente vou demorar para postar o próximo, porque estou em semana de provas, e ainda não comecei a escreve-lo, mas já tenho ideias, e peço para que vocês já deixem os coletes separados! De qualquer forma, a interação de vocês é importantíssima, então me deem opiniões, sugestões e eventuais criticas! Eu sempre leio cada comentário e agradeço de coração!

E lembrem-se
Desejo se torna rendição, e rendição se torna poder!


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