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História The journalist and Researcher! - Capítulo 3


Escrita por: Jey-chan16

Notas do Autor


Desculpem o atraso amores.
Tenham uma boa leitura.

Capítulo 3 - Capítulo 3


Fanfic / Fanfiction The journalist and Researcher! - Capítulo 3


             Tris

  Quando acordei tive a esperança de que tudo não tivesse passado de um pesadelo, mas os pontos que levei na perna e os hematomas que eu tinha pelo corpo provavam o contrário.

  Uma mulher chamada Tori me entregou umas roupas, um vestido preto simples com um casaco. Ela me fez perguntas sobre o acontecido e eu respondi a todas, dando todos os detalhes dos quais lembrei.

    Após o interrogatório, Tori se retirou e só apareceu no quarto novamente uma hora depois e trazia consigo uma bandeja com o que supus ser o meu almoço. Colocou a bandeja em meu colo e pediu para que eu me alimentasse. 

 – Não estou com fome.

– Lembra do que me disse? Que você quer destruir esse delinquente pelo o que ele fez e pretende fazer? Não conseguirá nem fazer cócegas nele se estiver fraca – com essas palavras, peguei a colher e comecei a comer a sopa que estava em meu prato.

– Vocês não avisaram minha família, não é?– pergunto depois de um tempo.

– Não, mas eles irão descobrir.

– Não quero preocupa-los no momento.

Terminei minha sopa e bebi um pouco do suco de abacaxi, Tori pegou a bandeja e saiu, em seu lugar, um homem com quem tive alguns problemas entrou no quarto e sentou na poltrona que fica ao lado da minha cama.

– Sinto muito pelo o que aconteceu com você – disse me observando e senti a sinceridade em sua voz.

– Eu também. 

– Tori me contou tudo sobre o depoimento, nada vai acontecer com você, nem com o seu irmão.

– Ele vai vir atrás de mim pra terminar o que começou e por mais que queira você não pode proteger a todos – digo com a voz embargada pelo choro que estava por vir, me sentindo como uma peça de xadrez que pode ser tirada do jogo a qualquer instante.

– Farei o possível para conseguir manter você e essas pessoas seguras, nem que isso custe a minha vida, esse assassino vai ser preso – disse convicto e naquele momento imaginei que ele podia mesmo fazer isso – É uma promessa – eu precisava de um abraço e naquele momento não me importei com nada, apenas o abracei, sentindo as lágrimas descendo pelo meu rosto.

•••

Pedi permissão a Quatro para ajudar nas investigações, prometi não publicar nada que eu descobrisse e depois de muita insistência consegui o que desejava.

Quando cheguei na sala onde a equipe se reunia fui recebida por olhares intrigados e por uma piada de mal gosto feita por Peter.

   Tobias explicou a situação e eu sentei  ao lado de uma morena de cabelos cacheados que usava óculos, cujo nome era Rebekah.

  Uma tela holográfica apareceu na frente de cada pessoa que estava presente, imagens de pessoas, armas, dia da morte  e nomes apareceram na mesma, pude ver o retrato da senhora Mey ao lado de um gancho e o de Estela ao lado de uma corda.

– Mey Martins foi morta com um ganho metálico bastante afiado, o corpo foi assinado e novamente não encontramos qualquer digital ou algo que pudesse identifica-lo – Comecei a prestar atenção nas três pessoas, na assinatura na mão, nos corpos, nas cenas dos crimes e principalmente nos nomes – As vítimas tinham idades diferentes, aparências diferentes e a única coisa que os liga é a psicóloga Natalie Prior – Tobias continuou falando e eu parei de prestar atenção.

Mário Green: Morto em um clube por um facão.

Estela White: Morta em um teatro por uma corda.

Mey Martins: Morta em uma loja por um gancho.

 A assinatura é um círculo, círculo?

– As vítimas estão ligadas, isso é um jogo! – interrompi o Eaton e todos me olharam como se eu estivesse dizendo que o céu é rosa.

– Ficou doida garota? – perguntou Peter.

– Minha mãe fez uma adaptação de um jogo de detetive que serve para melhorar o raciocínio de alguns pacientes – digo ignorando o comentário de Peter.

– Onde quer chegar Beatrice? – perguntou Tobias interessado na minha hipótese.

– Nesse jogo a cidade é representada por um círculo – aponto para a assinatura – Nele, qualquer pessoa pode morrer desde que seja em um lugar diferente e com uma arma diferente. A primeira vítima sempre é o senhor verde – faço um traço no nome Mário deixando apenas o Green evidente – A segunda é a senhora Branca – faço um traço no nome de Estela.

–  Mas a terceira não tem um nome que a ligue a uma cor – contrapôs Tori.

– Se soubéssemos a ordem de todas as cores o jogo não teria graça aos olhos dele – disse Tobias -- O jogo vai ficando mais difícil com o tempo -- ele supôs. 

– Exatamente, segundo as regras, a terceira e as proximas vítimas poderiam ser qualquer pessoa dentro do círculo. 

– Que no caso, é formado pelos pacientes da sua mãe – comentou Edward.

– Na verdade, não são só os pacientes, ele ameaçou o irmão de Beatrice e matou Mey que era apenas uma amiga de Natalie Prior. Está matando pessoas próximas a ela, qualquer um que chegou a conhecer sua mãe pode ser a próxima vítima – Tobias disse preocupado e aquelas palavras me atingiram mais do que eu gostaria.

Meus amigos de infância, meu pai, meu irmão, eu...

– Precisamos protege-los – digo.

– Vamos fazer isso – Tori afirmou.

   Após a reunião fui levada pra casa da minha mãe, os policiais conversaram com minha família sobre o risco e foi decidido que Caleb e eu voltaríamos a morar com nossos pais por enquanto. Vários seguranças foram colocados ao redor da casa para nos proteger e fomos proibidos de sair sozinhos durante a noite ou ir a lugares pouco movimentados.

 Voltei a trabalhar e a conversar com Al, só que nada é como antes, estou ficando meio paranóica, olho pra todos os lados, me afasto de qualquer estranho que encontro e não consigo dormir direito.

    Nesses dias, eu encontrei com Tobias duas vezes, ele estava investigando outro caso, já que felizmente o maldito do Serial killer não tinha feito novas vítimas ou simplesmente deve estar planejando algo novo.

    O Eaton começou a me treinar nos meus dias de folga, está me ensinando a lutar, a lançar facas e até a atirar, e confesso que estou fazendo um péssimo trabalho nessa questão.

– Você tem que se concentrar em acertar o alvo e não a parede garota, já errou muitas vezes – disse Peter.

– Deixa ela em paz, quando estava aprendendo era pior que ela – disse Will.

  Descobri que Will trabalha na audácia, só que é apenas um policial, ainda não conseguiu uma promoção pra detetive. Ele e Christina estão saindo há bastante tempo, mas minha amiga nunca comentou que o mesmo era policial, ele é um dos seguranças e veio me acompanhar até aqui.

   Olho pro alvo com determinação e imagino o rosto da pessoa mais insuportável no momento, atiro e acerto em cheio.

– Finalmente, foi tão difícil assim? 

– Não, só tive que imaginar seu rosto no alvo Peter – digo e Will dá um sorriso. – Cadê o Tobias?

– Quatro deixou um pedido de desculpas a você. Teve que ir se encontrar com um amigo – Rebekah entrou no recinto. – Se estiver a fim de treinar comigo, estou a disposição – sorriu.

   – Claro –concordo e nós duas seguimos para outra área de treinamento.
           
                Autora
    

Tobias recebeu uma mensagem de Uriah, seu melhor amigo e irmão, os dois cresceram e estudaram juntos a vida toda.

Uriah foi adotado pelos pais de Tobias com onze anos, depois que teve problemas com o pai biológico. Ambos seguiram carreira no ramo policial, Uriah nunca quis ser um detetive como o irmão, contentava-se apenas com o cargo de um simples policial, só que no momento, tinha tirado umas férias.

– E aí, mano! – abraçou Tobias assim que o mesmo se aproximou da mesa em que estava em uma lanchonete – Sentiu minha falta? – os dois sorriram e se separaram, sentando-se um em frente ao outro na mesa.

– Claro que senti, como estão suas férias?

– Incríveis, eu acabei de chegar do Havaí, fiquei encantado com aquele lugar, sabia que me casei em um lual? – disse com um sorriso e tomou um pouco da cerveja que tinha pedido antes. 

– E onde ela está? Não me diga que já se divorciaram? A garota não deve ter aguentado suas piadas constantes – brincou.

– Na verdade, fui eu que terminei tudo. Não estou preparado pra casar de verdade. 

  Eles fizeram o pedido do almoço com um garçom e continuaram a conversar sobre diversos assuntos.

  Até que Uriah disse que Cris estava na cidade, Quatro ficou um tanto desconfortável com o que ouviu.

– O que ela está fazendo aqui? 

– Cris terminou os estudos e conseguiu um bom emprego Quatro, recebi uma ligação dela, perguntou por você.

– Hum. Poderíamos mudar de assunto?

– Claro – o garçom chegou e entregou seus pedidos – Conseguiu resolver o caso do cliente do clube que me falou?

– Ainda não, e já houve duas mortes depois daquela e dois deles eram clientes de Natalie Prior.

– Natalie Prior? – perguntou visivelmente surpreso – Eu a conheci quando estava na adolescência, é uma mulher bem simpática, deve estar muito mal.

– Você a conheceu? – perguntou preocupado.

– Sim, não se lembra quando a mamãe me levou lá depois que o meu pai biológico morreu?Foi só uma vez, nem lembro do que conversamos na época – deu de ombros.

– Você precisa ficar atento Uriah, esse cara pode ir atrás de você e...

– Fica tranquilo, sei me cuidar – tentou tranquilizar o irmão, só que não obteve sucesso.

Horas mais tarde...
Aquário Central de Washington 

– Você é muito fresco Miguel! – Rose acusou e a mulher que estava ao seu lado riu enquanto vestia a roupa de mergulho. Em seguida virou de costas para que fechassem o zíper da roupa.

– Eu só não quero mergulhar – Miguel fechou o zíper da roupa da amiga, que em seguida prendeu os longos cabelos castanhos claros em um rabo de cavalo.

– Eu não vou mergulhar e sim concertar o vazamento no tanque e precisava de ajuda idiota – Lizzie disse e Miguel sorriu com o jeito carinhoso que a morena tinha de tratar os amigos.

– Exatamente – concordou Rose – É uma pena que você tenha que sair cedo, justo hoje!

  Os três eram biólogos e tinham uma grande amizade, trabalhavam juntos há algum tempo e tinham acabado de dispensar os turistas.

 O enorme aquário era dividido por setores que eram separados por enormes e resistentes paredões, tinham oito setores ao todo e o setor número IV estava com um pequeno problema que se não fosse resolvido logo poderia causar danos maiores.

– Pois é, já vou indo – Miguel se despediu das amigas e em seguida foi embora.

Miguel até pensou em ajudar, mas tinha que ir a festa de aniversário do irmão mais velho.

– Fu aceita na F. Washington  – Rose disse depois de um tempo com um sorriso e recebeu um abraço animado da amiga.

– Isso é incrível, você mereceu. Vou sentir saudades, quando começa?

– Semana que vem.

  Rose Marshall não gostava de trabalhar no aquário, tinha medo só de olhar pra algumas espécies de animais marinhos, aquela não era sua área. Entretanto, acabou aceitando o emprego por precisar de dinheiro, seu sonho era conseguir dar aulas em uma universidade que admirava e depois de muito esforço a ruiva conseguiu o que queria.

  Lizzie e Rose pegaram as ferramentas e o equipamento de mergulho antes de saírem da sala em direção ao tanque IV.

  Ao passarem pelos corredores era possível ver todos os animais aquáticos perfeitamente através do vidro e Rose quase chegou a ponto de gritar quando viu um enorme tubarão tigre nadando calmamente no enorme tanque III.

Ambas subiram as escadas estreitas que davam no andar superior, onde ficavam as entradas dos aquários. 

  Já no local, Lizzie digitou a senha para que a entrada fosse aberta e em seguida colocou o equipamento de mergulho para conseguir respirar enquanto estivesse submersa.

– Se eu não tivesse tanto medo, sabe que eu te ajudaria não é? – perguntou.

– Claro que sei, não se preocupe. Você já pode ir se quiser, me viro sozinha – sorriu.

Ambas sabiam do protocolo, nenhuma atividade do gênero poderia ser feita sem acompanhante, entretanto, Lizandra sabia o quanto sua amiga ruiva se sentia desconfortável ali.

– Não, tudo bem -- disse por fim, não queria criar problemas pra companheira de trabalho no final das contas.

– Ok, não feche a saída, volto logo – dizendo isso ela entrou na água.

   A morena nadou até o fundo do enorme aquário em busca do problema e sorriu ao ver um cardume de peixes palhaços ao seu lado.

Assim que viu o problema, lembrou das ferramentas  que havia esquecido e se apressou em nadar até a saída, só que infelizmente, a abertura estava fechada.

Estranhando isso, começou a socar a tampa transparente do aquário, tentando chamar a atenção da amiga, mas não obteve resultado.

Forçou a visão para distinguir o que acontecia em cima de onde estava e viu dois vultos, reconheceu  a silhueta de Rose e percebeu que algo estranho devia estar acontecendo já que a mulher parecia estar se debatendo.

Os aquários eram separados por paredões transparentes e por estar perto do dito cujo,ela viu quando gotas de um líquido vermelho começaram a pingar no aquário III.  

Lizzie se desesperou quando viu um corpo ser jogado dentro dele e depois a abertura do mesmo também ser fechada, de cara, reconheceu os cabelos ruivos de Rose e notou que a amiga ainda estava viva, porém sua mão sangrava bastante e aquilo não era um bom sinal, os tubarões que ficavam nos aquários não atacavam as pessoas ao mergulharem, pelo menos não quando não havia sangue envolvido. 

As duas se encaravam desesperadas, a ruiva fazia um sinal com a mão mostrando que o ar em seus pulmões havia acabado, Rose estava muito nervosa e sentia-se mais sufocada a cada segundo, Lizzie se esforçou para tentar sair diversas vezes, mas o material era muito resistente e por mais que quisesse sair para ajudar a mulher no tanque ao lado, isso não era possível.
    O cheiro de sangue não foi ignorado no tanque III e logo um tubarão se aproximou, abocanhando a perna de Rose, que se debatia constantemente. Reconheceu o tubarão que Miguel nomeou como  Dick, ele estava ali a menos de uma semana.

Lizzie se aproximou do paredão que dividia os tanques e começou a bater no mesmo freneticamente, Rose tinha perdido muito sangue e sem oxigênio não duraria muito tempo, a ruiva  de orbes verdes se debatia tentando se defender e ao fazer isso, sua mão foi de encontro ao paredão e Lizandra viu um círculo sangrento nela.

Segundos depois, a doce Rose Marshall estava morta, seus belos olhos verdes outrora brilhantes estavam opacos e sem vida, e o pior foi quando mais um tubarão apareceu começando a devorar partes do corpo.

Lizzie socou  a saída várias  e várias vezes, estava se sentindo em um pesadelo, seu oxigênio não duraria muito tempo e seu corpo estremeceu quando um tubarão martelo passou por ela, pela primeira vez na vida sentiu medo da espécie, o animal passou pela mesma normalmente, já estava acostumado com a presença de humanos. Além disso, Lizzie não estava coberta por sangue.

As lágrimas se misturavam a água, lembranças de momentos em que estava com a Marshall passavam por sua mente e se sentia sufocada, culpada e inútil, viu sua melhor amiga morrer e não foi capaz de ajudar.

Depois de uma hora, o oxigênio estava extremamente escasso e ela já sentia os pulmões queimando, o equipamento de mergulho se tornou mais pesado que o normal e seu corpo começou a afundar, não tinha mais forças e já tinha perdido a consciência quando alguém pulou no aquário sem equipamento algum e a pegou, como o equipamento que a morena usava estava pesado, ele os deixou pra trás e a tirou da água. Colocou seu corpo no chão e fechou a entrada.

– Lizzie – Miguel se aproximou do rosto da amiga para sentir sua respiração e notou que a mesma não estava respirando. Começou a fazer uma massagem cardíaca imediatamente – Vamos lá Lizzie, acorda – contou até  três e fez tudo novamente – Você não vai morrer agora, me ouviu? – disse extremamente preocupado e voltou a fazer a massagem, em seguida fez a respiração boca a boca  – Por favor – repetiu os processos novamente e quando estava prestes a desistir a mulher começou a tossir e a colocar a água que havia engolido pra fora.

Lizandra viu Miguel com um sorriso aliviado no rosto e começou a chorar, sentiu quando o homem a abraçou, tentando conforta-la.

– Ela morreu Miguel – disse desesperada – A Rose morreu e não consegui fazer nada pra ajudar – ao ouvir aquelas palavras ele se sentiu um tanto quanto culpado por  ter deixado as duas sozinhas.

 – A culpa não foi sua Lizzie, vai ficar tudo bem, já liguei pra policia – ele a pegou no colo e saiu de lá.

•••

– Dia difícil? –  perguntou Tobias.

– Sim,ainda estou pensando na expressão de pavor da garota que viu a amiga morrer, o desgraçado fez tudo isso sem ninguém ter visto nada – disse Tris indignada enquanto pegava um cobertor em seu guarda-roupa – Você sabe como o tal Miguel soube do que acontecia? É bem suspeito que ele tenha chegado na hora certa.

–  Ele recebeu uma mensagem anônima avisando que as duas corriam perigo.

– Hum.

  Miguel e Lizzie foram interrogados e deram todos os detalhes dos quais se lembravam. As câmeras de segurança foram checadas e descobriram que tinham sido desativadas três horas antes da morte.

Os restos de Rose foram recolhidos e seriam cremados para que a família pudesse fazer um funeral. A Marshall frequentava o consultório de Natalie Prior há um ano e depois de Lizandra ter dito que viu o círculo na mão da colega de trabalho não tiveram a menor dúvida de quem cometeu o crime.

–  Você está exausto – disse ao notar o semblante cansado em seu rosto.

– Eu estou bem. 

– Não está não, há duas noites que você não dorme como deveria – disse sentando ao lado dele no confortável sofá cama que havia trago de seu apartamento e colocado em seu quarto.

– Está muito preocupada comigo Beatrice, que eu me lembre, você não gostava muito de mim – disse com um sorriso de canto.

– Não estou preocupada com você Tobias, estou preocupada comigo mesma, se você mal consegue se manter acordado como vai conseguir me proteger? – perguntou com uma sobrancelha arqueada e era visível o tom de brincadeira em sua voz. – Há vários seguranças lá fora, não vou morrer se você dormir um pouco – dizendo isso ela entregou um cobertor pra ele.

Eles estavam no quarto de Tris, o policial responsável pela segurança dela havia pedido demissão em cima da hora e o Eaton assumiu o posto. 

  A Prior saiu do quarto dizendo que ia pegar um copo de água e quando voltou com ele na mão sorriu ao ver o Eaton cochilando, colocou o objeto com o líquido em cima da cômoda e  puxou a parte inferior do sofá, transformando-o em uma cama, acomodou Quatro na mesma e o cobriu com o cobertor.

   Como o moreno não acordou com tudo o que ela fez, Tris  chegou a conclusão que Tobias estava mesmo muito exausto ou talvez tivesse o sono pesado, o que era bem improvável. 

 – Boa noite, Tobias – disse e em seguida  apagou a única luz que iluminava o quarto.


Notas Finais


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