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História The Judge - Surprise


Escrita por: RGBSfics

Notas do Autor


=D

Capítulo 7 - Surprise


Fanfic / Fanfiction The Judge - Surprise

CAMILA'S POV

O garoto ainda estava na janela, com a toalha nos ombros e me encarando, enquanto eu tirava as sujeiras das minhas unhas virada para ele, mas sem coragem de encará-lo. Nenhum de nós sabíamos como começar aquela conversa, na verdade, porque nunca havíamos tido momentos como aquele. Seria a primeira conversa realmente séria que envolvia o nosso relacionamento e acho que era por essa razão que não estávamos sabendo lidar com aquilo. 

— Hmm... olha Shawn, eu me sinto muito culpada pelo que aconteceu... — Pensei por um momento, ainda sem olhá-lo, e bufei frustrada, me calando. 

— Eu passei a manhã inteira pensando em como eu teria essa conversa com você, mas... enfim, eu vi quando ele te beijou ontem. Vi quando chegou, quando fez hora ao seu lado, vi isso tudo Camila, não precisa se explicar. — Disse apreensivo e me encolhi exatamente do mesmo jeito que fazia quando recebia alguma bronca dos meus pais. — Eu vi tudo, mas sei que no fundo a culpa não foi sua. 

— Eu não queria, juro que não! Olha, eu posso ser tudo, menos uma vadia qualquer. Eu sei que ela é uma pessoa pública, mas entenda... eu nunca beijaria uma mulh... 

— Eu vi que te pegou desprevenida, vi quando quis insistir naquilo e para falar a verdade, a culpa é minha! — Disse com as mãos na cabeça se sentindo aparentemente culpado. 

— O que?! Não, você não está entendendo, espera! — Exclamei sem entender absolutamente nada. 

— Eu entendi perfeitamente. Não deveria ter permitido que um bêbado qualquer se aproximasse de você daquela forma. Não deveria ter te deixado sozinha. 

— Mendes! Não era um bêbado. Era a Laur...

— Qual é? Vai defendê-lo agora? Gostou do beijo que ele te deu ou o que? — Alterou milimetricamente a voz e me olhou desafiador. 

— Ele? Ele quem? 

— O bêbado que te beijou. Não adianta negar porque eu vi! 

— Ah! Ah sim, o bêbado. — Respirei aliviada e decidi aceitar sua linha de raciocínio. Uma enorme vontade de rir me atingiu, mas eu me segurei para que ele não percebesse. 

Claro, porque como eu iria contar ao meu namorado que Lauren Jauregui que havia me beijado? Primeiro que ele não iria acreditar e segundo, se acreditasse, o que ele iria pensar da namorada dele beijando uma mulher? Será que ele viu a parte que me entreguei totalmente ao ato? 

Não. Se não ele tocaria no assunto, obviamente. 

— Foi ele quem chegou e... fez aquilo tudo, eu acho. 

— Me desculpa Mila. A culpa é totalmente minha. — Se aproximou de mim e sentou-se do meu lado. 

— Não, a culpa não é sua amor... — Sorri e de repente a imagem dele conversando com Mag surgiu em minha mente e se eu estava me controlando para não entrar no assunto dela antes, agora eu estava mais do que curiosa para saber qual seria a desculpa dessa vez. — Quer dizer, a culpa é toda sua mesmo. Deveria ter mandado aquela mulher embora se viu que eu não estava satisfeita com ela. 

Eu odiava me fazer de vítima, mas faria de tudo para ficar no controle da situação e tirar meu relacionamento da reta final, ainda mais quando eu mais precisava da ajuda dele. Por dentro, meu corpo vibrava em "turn down for what", mas por fora, eu me mostrava firme e fazendo de tudo para que ele se sentisse arrependido. 

— Eu estou a mais de três anos sem vê-la Mila. Não é como se eu voltasse com ela à qualquer momento e, depois que a gente terminou, nos tornamos grandes amigos, de verdade. — Aproximou suas mãos das minhas e eu o encarei. 

— Pode até ser verdade, de sua parte, porque da parte dela estava longe de ser apenas isso. — Afastei nossas mãos fazendo uma cara irritada. 

— Não confia em mim? 

— Confio em você, não nela. — Respondi ríspida e levantei-me da cama com a intenção determinar a conversa. 

— Estamos conversados então? — Perguntou novamente e eu balancei a cabeça afirmativamente. 

— Estamos. 



O resto do dia correu bem como o esperado e até parecia que nada tinha acontecido, talvez fosse melhor assim do que ter que ficar se lamentando pelos cantos e querendo mudar o que não havia mais volta. 

Tomei um banho daqueles bem demorados e peguei um vestido preto simples, rendado e estampado na parte de cima, dentro do closet. Escovei os dentes, soltei meus cabelos colocando um arco fininho para diferenciar um pouco e fiz minha maquiagem diária, não muito exagerada. Me despedi do garoto e passei na casa das meninas para, só então, ir com Lucy à cidade. 

Compramos alguns acessórios que daria um ar mais jovial e atualizado para o café do Sr. John e escolhemos algumas prateleiras e móveis novos para o lugar. Combinamos com um chefe de obras para dar um trato completo no estabelecimento e por fim, daríamos umas de especialistas no assunto de design de interiores e transformaríamos aquele lugar acabado em um completo café agradável e aconchegante. 

— Ok, tudo resolvido. As obras começam amanhã mesmo e como não tem muito o que fazer, deve terminar na semana que vem aí depois, é com a gente. — Falei fazendo as últimas anotações em meu bloco de notas e encarei Lucy que me parecia bastante preocupada com alguma coisa. — O que aconteceu? 

— É que... a gente fez tantos planos Mila... Mas esquecemos de como iremos pagar isso tudo que inventamos. O Sr. John, coitado, a gente não pode contar com ele sendo que não tem nem mais um real. — Suspirou e se sentou na calçada da rua, onde estávamos. — Como vamos pagar isso tudo? 

—  E você acha que eu não pensei nisso antes? — Me olhou confusa e eu continuei. — Shawn está no comando da empresa do pai dele, por enquanto. E pelo que fiquei sabendo, eles estão fazendo grandes parcerias e enfiiiiiim... Ele vai nos ajudar. 

— Está falando sério? Você não pediu a ele o dinheiro, pediu? 

— Óbvio que não. Ele se ofereceu para nos ajudar no que for preciso porque confia em nós e sabe que vamos fazer um ótimo trabalho. É como se fosse um empréstimo. — Sentei-me ao seu lado e a abracei de lado. — Quando eu ganhar o The Voice, que se Deus quiser eu vou ganhar, eu vou retribuir tudo à ele. Cada centavo. 

— Eu não acho que ele irá aceitar. Ele faz isso por você de coração, não por troca. — A garota pigarreou. 

— Eu sei. Mas de certa forma eu me sinto dependente dele e isso não é bom. Não é o que eu quero pra mim, sabe. 

— Entendi. E vocês já se acertaram? — Perguntou voltando seu olhar à mim. 

— Sim, não vê como eu estou radiante agora? — Falei e a garota sorriu largamente como se visse a coisa mais linda do mundo bem na sua frente. 

— Vocês são tão lindos. Eu queria pegar essa sua felicidade e colocar em um potinho para tomar todos os dias pela manhã. 

— Para Lucy, não exagera. 

— É sério. Pensa no casamento de vocês, vai ser a coisa mais linda da face da terra. Imagino os filhos  os netos, as bodas de prata... — A garota enumerava empolgada e eu abaixei o meu olhar, encarando o chão. — Agora eu quem te pergunto: O que onteceu? 

— Será que eu sou a pessoa certa pra ele? Todos os dias eu me faço esta mesma pergunta. — Suspirei e meus olhos foram do chão, para o grande céu azul de NY. 

— Mas é claro que você é! Que pergunta imbecil é essa agora amiga? Se você casar e ter um filho com outro, eu esfrego a tua cara no chão! — Disse me fazendo rir. — Você não o ama mais? Está crushando outro? 

— Não, não é nada disso! 

— E o que é então? — Vives perguntou e eu via em seus olhos que ela exigia uma resposta ou não sairia dali viva. 

— É que... a gente ainda não conseguiu... ai, você sabe! 

— O QUE? ELE É BROCHA?

— NÃO! Ai meu Deus, fala baixo, que vergonha Lucy!!! — Tapei sua boca na intenção de calá-la. — Sou eu. Eu que não consigo! 

— Você ainda é virgem? — Concordei freneticamente e ela formou um "O" com a boca. — Misericórdia. Mas por que não consegue? Como assim não consegue transar? A melhor coisa da vida é sexo, você namora há quase dois anos com o cara, está morando com o cara, dorme na mesma cama com o cara... 

— Eu sei de tudo isso, não precisa me lembrar. 

— E ele não insiste? — Balancei a cabeça negativamente — Nem um pouco? — Repeti o ato e ela arregalou os olhos. — Desculpa te dizer isso amiga, mas ele te trai. Ele é homem, tem necessidades... 

— Será? — Perguntei um pouco assustada. — Nunca suspeitei... 

— Pois fique de olho bobona! Se ele ainda não fez isso, esse é pra casar porque eu não confio em homens. Por isso que prefiro mulheres. — Analisou as unhas e eu dei um tapa de leve em seu ombro. — Mas quanto à você não se sentir preparada, fique tranquila que isso é super normal. Ou ainda não é o seu momento, ou você só consiga fazer com a pessoa certa. 

— Não vejo outra pessoa certa para mim se não for ele Lucy, sem chances. 

— Acontece muito de a pessoa só conseguir com a pessoa que ama de verdade. — Deu de ombros. — Clichê, mas existe. 

— Eu o amo e quero que seja com ele. Prefiro acreditar que ainda não seja meu momento, mas e você? — Perguntei e ela me olhou sem entender. 

— Eu o que? 

— Também esperou a pessoa certa? — Perguntei. 

— Foi com a minha primeira namorada. Sei lá se foi o momento certo, mas acho que ela era a certa. Mas agora quero que ela vá se foder. — A garota falou com a cara emburrada e eu gargalhei da situação. 

— Sua primeira vez foi com uma mulher? E como vocês... ? — Perguntei. A garota se propôs a explicar e eu a interrompi — Não, não. Sem maiores detalhes. 

— Agora eu estou voltando a ser virgem pela a Laur. — Disse divertida e eu a encarei. 

— Outra vez essa mulher? 

— Ela é maravilhosa, o que eu posso fazer? — Disse levantando-se e estendendo as mãos para que eu pudesse me levantar também.

Era maravilhosa e eu sabia muito bem disso. 


LAUREN'S POV

O Show da noite anterior tinha se saído melhor do que eu imaginava e alguns dos fãs brasileiros que eu tive o prazer de conhecer, me receberam tão bem que eu não pude deixar de prometer um show aberto ao público da próxima vez. Eles me fizeram sentir tão bem que, por eles, eu voltaria repetidas vezes e se pudesse faria até de graça. 

Aaron e os seguranças que não me ouçam falando isso. 

Sem mais perda de tempo, voamos para o Rio de Janeiro para mais um show promocional e depois disso, voltaríamos para New York para a grande estreia do The Voice. Para falar a verdade, eu estava mais empolgada para essa estreia do que para os shows. De certa forma, eu não estava sendo leal com os meu fãs por privar o evento e isso estava me deixando mal. 

Cheguei em meu novo quarto de hotel e para a minha alegria, não havia nenhuma garota da boate em meu banheiro e em mais nenhum canto por ali. Inalei profundamente o ar da cidade maravilhosa pela janela e observei as várias ondas que se quebravam no mar. 

— Lauren! — Aaron adentrou o lugar um pouco ofegante e eu direcionei meu olhar a ele. 

— Bater na porta que é bom nada né? E se eu estivesse no banho? Pelada? Tr... 

— Credo, nem termine essa frase! Vim apenas te lembrar da sua presença em um programa de TV daqui à... Duas horas. — Disse checando em seu relógio. 

— DUAS? E que programa é esse, por Deus? 

— Caldo do Hulk sei lá, é um brasileiro. 

— Caldo? — Perguntei tentando me lembrar de onde vinha aquele raio de nome que não me era estranho. 

— Aquele de conhecer a fã. 

— Ah, Caldeirão. Sim, sim, eu não me esqueci. Acho. — Sentei-me na cama — É cada nome que inventam. 

— Qualquer coisa, só chamar. Tente descansar uma horinha, pelo menos que ainda tenho que publicar uma nota sobre você na imprensa. — Concordei instantaneamente e o segui com os olhos até que fechasse a porta. 



Depois de pregar os olhos em apenas meia hora de sono, acordei um pouco assustada e com medo de perder a hora novamente. Não entendia o que havia dado em mim ultimamente para estar sempre com essa sensação, mas era melhor do que realmente perder a hora. Liguei para os meus pais para certificá- los de que havia chegado bem, como sempre fazia, e separei uma roupa apresentável para ir ao programa. 

Aaron havia me enviado um e-mail contendo a lista dos dias certos para gravar o The Voice e os dias das pequenas apresentações, propagandas e outros compromissos enquanto não começava a Who I Am Tour. 

— Laur? — Ouvi a voz de Normani soar do lado de fora enquanto dava leves batidas na porta. 

— Entra, está aberta. — Respondi deixando meu notebook de lado e em seguida, peguei meu celular para checar as redes sociais. 

— Não estou a fim de me arrumar sozinha, preciso de opiniões femininas. — Parou por um segundo e eu a encarei. — O que foi? — ri e ela se jogou de qualquer jeito na cama. 

— Palhaça. Olha quem me seguiu... — Estendi o celular para ela que fez uma careta de desaprovação. 

— Quem é essa? — Perguntou e eu balancei os ombros em sinal de que não conhecia. 

— Anitta. Que raio de nome é esse? — Perguntei e cliquei em uma tag do twitter que havia o seu nome. 

— Se não me engano, ela é uma cantora daqui, de muito sucesso. Já vi uma música dela chamada BANG, bem criativo. — Mani falou digitando em seu próprio celular, provavelmente procurando a música. — Achei, olha... 

— Hum... de muito sucesso só aqui né. — Esperei até que a música chegasse no refrão e dei certeza de que havia ouvido em algum lugar. — Não me é estranha essa música. A voz dela é esquisita. Tem algo faltando, sei la... 

— Nem todo mundo é perfeito Lauren. 

— Eu sou! — Falei convencida e sorri de canto. — Nela falta a graça, já eu, sou quase Ave Maria. 

— E tão cheia de graça que apanhou na cara. — Kordei riu e eu a encarei séria. 

— Ahaha nossa, Normani, você é tão engraçada. Merece o troféu de melhor Stand Up comedy da américa. 

— O que eles tem que publicar nos sites de fofoca, eles não publicam. 

— Falando em site de fofoca, olha isso do New York Times: " Cantora brasileira Anitta segue Lauren Jauregui em suas redes sociais e publica um 'sou sua grande fã' em sua timeline. Revoltados com a situação, os Jaureguys brasileiros descontam sua raiva subindo a tag #AnittaFalsiane no twitter e a cantora declara: ' Somos grandes amigas '... " O quê? 

Reli o trecho mais algumas vezes, desacreditando naquela nota, e só acreditei quando vi com os meus próprios olhos que ela realmente tinha twitado. Ri sarcástica e fechei o notebook, trocando mais algumas palavras com a morena antes de me trancar no banheiro e tomar uma ducha demorada. 

Minutos depois, Normani e eu já estávamos prontas e Harry havia passado em meu quarto para nos chamar, dizendo que a van que levaria todo o pessoal já estava à nossa espera. 

Chegamos ao local e, depois de cumprimentar algumas pessoas pelo caminho — pessoas estas que eu não sabia quem era —, entrei em meu camarim e fiz os últimos reparos que precisavam com a ajuda do cabelereiro e da maquiadora. Troquei algumas palavras com Aaron antes de entrar no palco e como o esperado, fui recebida com muitos aplausos e aquela euforia que toda platéia sempre faz. 

— Aqui do meu lado, uma das maiores influências mundiais nos dando a honra de sua presença, Lauren Jauregui! — O apresentador falou ao microfone em português. — Ela está com um aparelhinho que traduz absolutamente tudo o que é dito aqui e, bem, pra quem chegou agora no caldeirão, Lauren tem milhões de fãs pelo mundo, inclusive no Brasil. Muitos deles estão sendo representados por líderes de fã-clubes aqui no programa, e, seja bem vinda Lauren. 

— Obrigado. — Falei em português, sorrindo para ele e acenando para a plateia. 

— Vamos fazer silêncio porque, eu vou explicar. — Luciano falou e eu concordei, trocando o microfone de mão. — Tem uma garota do Rio Grande do Sul chamada Karla e ela é enfermeira no hospital da cidade onde ela mora. Há quatro semanas atrás recebi uma carta dela implorando para que eu realizasse o sonho de sua irmã mais nova, Yasmim, que é conhecer você, Lauren. Nós fizemos o seguinte, pedimos para que a Karla falasse para sua família que passaria um ano na África junto aos médicos sem fronteiras... 

Enquanto ele falava, eu analisava bem a situação e percebi que eles haviam feito um ótimo trabalho para atrair Yasmim até o programa. O apresentador pediu as câmeras de onde estavam a família, — formada apenas pelas duas e a mãe — me mostrou quem era a fã e disse que, aquele dia em especial, era o aniversário de dezesseis anos da menina. Legal, porque eu não não falo português e isso significa que eu vou ficar apenas no "te amo" e no "happy birthday" em inglês mesmo porque nunca aprendi a tradução da frase para esta língua. 

— Montamos um cenário como se fosse uma daquelas agências, onde os médicos e os familiares farão a "entrevista". Ela já perguntou se lá tem wifi para acompanhar o novo trabalho de Lauren no The Voice, nos Estados Unidos, está desesperada... — Falou e eu ri achando graça da brincadeira. 

Bom, se eu fosse a garota suspeitaria à partir do momento em que chamaram a família inteira para a África, sendo que quem normalmente viaja é apenas o profissional. 

Ou não? 

Whatever, é uma brincadeira, vale tudo. 

— ... A garota, Karla, declara que elas terão que fazer a tal entrevista para o visto e pegar o passaporte. Neste momento elas estão lá embaixo esperando para ser entrevistadas com o consulado americano. 

Eu ficava em silêncio apenas ouvindo o que o homem falava e concordando com tudo o que ele perguntava. A câmera focava bem na garota que parecia extremamente nervosa e ela mal sabia o que a aguardava nos próximos minutos. 

A mãe e as irmãs se levantaram e seguiram para a tal porta que as trariam para o palco. Tocaram a campainha e Luciano falou ao microfone novamente: 

— Sabe, Yasmim... 

— Oi? — Disse a garota normalmente. 

— Nem tudo é o que parece ser e, na vida, quando a gente menos espera, coisas incríveis podem acontecer. 

Naquele momento a porta se abriu, revelando a garota que demorou alguns segundos para se acostumar com o que seus olhos viam, enquanto eu sorria e abria os braços para abraçá-la. 


Notas Finais


:)


~RGBS


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