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História Teen Titans - The best way out is to move on. - Chapter One: Getting To Know The Team - Part I


Escrita por: Lord_Opala

Notas do Autor


BOA NOITE <3
O primeiro capitulo reescrito finalmente foi postado era para esse capítulo ter sido postado 14:00hs, mas acabou a luz da minha casa, e só voltou agora. Espero que que vocês gostem, pois o capitulo foi escrito com muito carinho e dedicação. Tiver muito cuidado para corrigir alguns erros gramaticas que atrapalharia a leitura, porém como não sou especializada em regras gramaticas pode ainda contém alguns erros. O capitulo serão grande, pois prendendo explorar vários personagens e abranger mais coisas. Eu recomendo que vocês leiam um personagem por dia para leitura não ficar entediante. Mas uma vez agradeço pelo carinho e compressão. Tenham uma excelente noite, até no próximo encontro.

Capítulo 1 - Chapter One: Getting To Know The Team - Part I


GOTHAM CITY - 20:30

 

Escuto batidas na minha porta. Parei de fazer minhas malas. Atendi a porta.

– Patrão Bruce, solicitou que entregasse essa pasta para você.

Alfred me entregou uma pasta pesada que continham diversos arquivos.

– Você saber do que se tratar?

– Desculpe, patrão Dick. Ele não falou nada.

Só me restava, então pergunta a ele.

– Obrigada, Alfred. Você saber se ele está em casa?

– Ele saiu para participar da festa beneficente.

Suspirei aborrecido. Bruce é muito complicado.

– Mais uma vez, obrigado Alfred.

Ele inclinou a cabeça respeitosamente. Ele foi embora fechando a porta.

Li os documentos desinteressado quando vir do que ser tratava os documentos. Eu já tinha planejado, minha equipe em Jump City. Não queria que o Bruce decidisse por mim. Coloquei a pasta em cima da escrivaninha. Voltei a dobrar minhas roupas e guardar na mala.

A porta foi aberta bruscamente, e o Damian entrou apressado no quarto. Ele se sentou num lugar vago da minha cama que não estava ocupado com roupa. Durante a semana toda, ele só dizia poucas palavras para mim. Eu percebia o quanto ele estava decepcionado comigo, mas ele sempre escondia suas emoções, fingido está indiferente.  

– O que houve?

– Nada...Você realmente vai se mudar. Ele hesitou, mas acabou dizendo. 

Sua altitude era até fofa, mas caso eu falasse isso em voz alta. Damian nunca mais falaria comigo.

– Sim. Você pode vir me visitar o quanto quiser.

– Não diga besteira! Só preciso de alguém para treinar comigo.   

Seu rosto denunciou o seu constrangimento. Me sentir um pouco mal porque Damian era bastante solitário. Por mais que Alfred e Bruce morasse aqui, ambos são bastante ocupados.    

– Jon pode te fazer companhia.

Jon é filho do Clark Kent, o Superman com a Lois Lane. Os dois estudam na mesma escola. Eu e Tim esperávamos que os dois se tornassem amigos, mas Damian por possui uma cisma de querer ser adulto sempre afastava o Jon.     

Ele olhou para mim irritado.

– Ele é irritante demais.

– Já tentou ter uma conversa de verdade com ele.

– Não me venha com essa. Eu não tenho tempo para coisas desnecessárias. Diz ele estressado.

– Certo! Nada de estresse.

Eu revirei os olhos.

– Quem você escolheu para ser sua equipe?

– Cyborg concordou em participar.

– Sério. Então ele pretende sair da Liga? Questionou curioso.

– Sim.

– Ele disse algo sobre.

Victor já fazia parte de uma equipe consolidada, e decidiu fazer parte da equipe eu estava montando. Ele me deixou curioso para entender suas verdadeiras intenções, mas acabou dando uma resposta padrão    

– Não foi nada esclarecedor. Ele só disse que precisava de novos ares.

– Tem mais pessoas de outras equipes.

– Eu chamei o Garfield para uma reunião, e perguntei se ele estaria interessado em fazer parte da minha equipe. Ele concordou em participar.

– Garfield tem ótimas habilidades, mas sua personalidade é um prejuízo.

Garfield é um super-herói muito ativo nas redes sociais, o que fazia ele ser adorado pelo público. Damian não é muito fã de pessoas extrovertidas, tanto que demorou para ser adaptar ao Tim que é bastante sociável.

– Deixa de ser ranzinza. Brinquei

Vir ele franzir a testa.

– Quem são outros membros?

Ele ignorou meu comentário. 

– Rachel e Kory.

– É por isso que Bruce estar fazendo um chilique. Damian diz desacreditado. – Pelo nível de drama eu pensei que você tivesse recrutado pessoas do Asilo Arkham.

Eu rir.  

As poucas informações sobre seus passados aumentavam desconfiança do Bruce. Mas a violência também é um motivo. Eu achava ridículo sua implicância, já que ele também manter muitos segredos, e ele já agiu controlado pela raiva.    

– Caso as duas sejam péssimas em seguirem ordens será um grande problema para contornar. 

– Quem receber críticas dos professores por não seguir ordens? Questionei irônico.  

Damian me olhou contrariado. Ele jogou um travesseiro em mim, desviei com facilidade. Dei risada com seu nervosismo. Ele resmungou irritado.

– Eu pensei que você estaria junto com Bruce.

– Eu odeio aqueles imbecis bajuladores. Não está muito cedo, para você está arrumando suas malas.

– Quero ir com antecedência para resolver algumas coisas.

– Hum!

– Como foi hoje na escola?

– Só foi o mesmo tédio de sempre.

– O que você fez dessa vez? Questionei sério.

Eu e Tim antigamente revesávamos para ir à reunião de pais, e revisávamos para ir à diretoria quando o Damian aprontava alguma coisa, pois o Bruce era bastante ocupado. Mas como Tim se mudou recentemente para formar sua própria equipe. Eu que fiquei encarregado de ouvir as queixas sobre mau comportamento do Damian.

– Só matei aula. Não aguentava mais aquela velha rabugenta repetindo diversas baboseiras. Ele resmungou irritado.

– Não xingue sua professora.

– Já ouvir você xingando ela de coisas piores.

– Ser você se comportasse não seria obrigado a escutar reclamações. Reclamei.

– Minhas notas são acima da média, você não deveria estar pegando no meu pé.

– Não quero se comporte como um garoto mimado.

– Você não é meu pai. Ele resmungou revoltado.

– Eu sei, mas eu me importo com você.

Vir seu olhar vacilar.

–  Vocês dois são bastante sentimentais.

Balancei a cabeça sorrindo.

– Não acredito que vai levar essa camisa horrorosa. Bárbara tem um péssimo gosto.

A blusa tinha tons berrante de azul e verde e possuía estampa florida, por mais que não usasse com muita frequência, eu gostava muito do tecido que é bastante confortável. 

– Seria falta de consideração não usar, apesar que não acho essa camisa tão ruim assim.

– O amor realmente te deixa idiota.

– Não tem nada acontecendo entre eu e Bárbara.

Eu franzir minha testa cansado desta insinuação.

– Que seja, Romeu! Tenho que fazer uma tarefa chata de escola. Até amanhã.

– Até, tenha bons sonhos.

Fiz carinho em seu cabelo. Ele se afastou constrangido. Indo embora mal-humorado. Dei risada, voltando a me concentrar em arrumar roupa.

 

 

TRÊS SEMANAS ANTES

 

– O que acha, fofinho? Essa roupa ficou legal em mim.

A gata somente miou como resposta.

– Eu também acho, essa roupa me deixa maravilhosa.

O traje escolhido foi uma jaqueta jeans, um vestido tomara que caia florido e um salto alto baixo vermelho. Dei voltinhas satisfeita vendo meu reflexo no espelho.

Meu namorado abriu a porta do nosso quarto. Ele tinha cabelos castanhos e seus olhos eram semelhantes à cor do mel. Mas o que me atraia era sua barba malfeita. Ele vestia uma calça jeans e uma camisa polo da cor preta.

– Oi, minha linda...Só vou tomar um banho e trocar de roupa, para nós dois íamos ao nosso encontro. Ele diz cansado.

A semana toda, ele ficou fazendo turnos extras em seu trabalho, e quando chegava em casa ele ficava trabalhando em sua campanha.

– Você não quer marcar nosso encontro para o próximo fim de semana. Seu corpo deve estar exausto.

Eu me preocupava com sua saúde, pois os humanos são extremamente frágeis.

– Você sempre renovar minhas energias.

Ele se aproximou de mim encostando seu lábio no meu, dando um simples selinho.

– Você é um fofo.

– Oi Lady, a Kory foi uma boa companhia.

Ele acariciou a cabeça da Lady com gentileza. A gata miou irritada se afastando.

– O que eu fiz? Ele perguntou confuso.

– Ela só está com saudade, você saber que ela é bastante sentimental.

– Minha adorável Lady, eu prometo que amanhã vou dedicar minha tarde somente para você.

Lady se empolgou. É foi uma cena adorável.

– Daqui a alguns minutos eu volto.

Ele pegou suas peças de roupa e entrou na suíte do nosso quarto.

– Seu pai é adorável, Lady.

Acariciei sua barriga com carinho, sua barriga já denunciava protuberância por quanta da gravidez. Em breve nossa casa estaria cheia de gatinhos bebês. Não podia estar mais feliz.

 

Tínhamos acabado de sair do recital de balé. Foi esplendoroso ver aquelas coreografias elaboradas sendo executadas com tanta perfeição. Tudo estava interligando deste a coreografia, história e música. Mas nossos lugares eram péssimos. Ficamos em frente uma pilastra, tampando metade da performance. 

Caminhamos de mãos dadas procurando um restaurante no centro que agradasse nós dois. Já que tínhamos um gosto bastante diferente para comida.

– Você é péssimo escolhendo lugares. Lembrar do ano retrasado que você escolheu os últimos lugares, você nem pode aproveitar o show de rock.

– Aquele temporal foi a parte pior.

– Mas mesmo assim foi super divertido.

Relembrei com um sorriso.   

– Os caras arrasaram naquele show, mesmo com aquele temporal. Parecia que eles estavam invocando a tempestade com seus dons artísticos.

Ele falou animado. Começando a citar os shows que ele achou mais incríveis. Balancei a cabeça escutando com um sorriso. Era divertido vê-lo empolgado.

Estávamos caminhando por vinte minutos em linha reta. Meu estômago estava revirando de fome.

– Desculpe te interromper, mas podemos escolher onde vamos comer. Estou morrendo de fome.

– Desculpe, me empolguei. O que acha de comermos num bistrô aqui perto?  

– Para mim tudo bem. Você trouxe seu remédio para a intolerância à lactose?

– Acabei me esquecendo, mas eu peço um prato sem leite.

– Mesmo assim você precisar ter cuidado. Não quero te ver passa mal como dá última vez.

– Nunca passei tanta vergonha na minha vida. Uma mulher tão maravilhosa, escutando aqueles sons horríveis vindo do banheiro.

– Querido, deixar de ser bobo! Você só estava com diarreia.

– Você é um anjo, amor.

Ele beijou minha bochecha apaixonado.

Sorrir amargamente, me sentindo péssima tinha muita coisa do meu passado que eu escondi dele.

Entramos num bistrô que parecia ser caro. Nós sentamos nas cadeiras do fundo. Fiquei assustada com o preço da comida. Cochichei para meu namorado para íamos embora, mas ele falou para eu relaxar e aproveitar. Esperamos o garçom vir até nós. O garçom era um homem mais velho e carrancudo. Meu namorado pediu recomendações de pratos sem leite e que também não tivesse frutos do mar porque ele não curtia. Nossos pedidos foram duas entradas: Mexilhões ao creme de curry para mim e para ele Burrata Artesanal, um vinho Veuve du vernay brut, um dividiríamos o prato principal Paleta de leitoa com costela à pururuca e uma sobremesa para mim Millefeuille com caramelo salgado. Ele pagou a conta e saímos de mãos dada ao terminar refeição. O preço da comida não condiz com o sabor simples da comida.

 

– O prefeito deveria investir mais na iluminação do bairro.

– Eu não acho que está tão ruim. Ser você estiver com medo pode se agarrar em mim.

Brinquei com ele. Mas ele só me olhou sério.

– Não é isso. É perigoso para nossa comunidade, ultimamente está tendo muito crimes.

– Talvez eu pudesse..

– Você tem que agir normalmente, as autoridades podem pensar que você é uma ameaça. Eu vou conseguir fazer melhorarias, só preciso ganhar votos.   

– Você sempre terá meu apoio.

– Só evite de usar muito glitter nos cartazes. Diz ele me provocando com sorriso brincalhão.

– Isso está fora de questão. O brilho chamar atenção do público.

– Você me pegou.

Nós riamos. Ficamos conversando sobre como íamos decorar o espaço reservado para Lady e seus bebês pelo resto do caminho. Quando chegamos em nossa casa. Ficamos receosos, quando víamos a fechadura danificada.

– Querida, fique aqui! Eu vou buscar a Lady. Diz ele com um olhar sério.

– Eu posso lidar com isso.

– As pessoas já têm receio de você por você ser uma alienígena, se você machucar gravemente um desses criminosos pode acabar sendo declarada como uma ameaça.  

– Mas...

– Ei, confie em mim. Diz ele confiante.

– Não faça nada estupido esses caras devem ser perigosos.

– Vá para a delegacia. Vou te encontrar lá.

Ele entrou em casa. Corri apressada para delegacia que era alguns quarteirões de onde nós morávamos. Cheguei em questões de minutos, por conta das minhas habilidades físicas. Nem pensei em disfarçar de tão aflita que estava.

– Senhora, você está bem?

Uma polícia que parecia ser mais nova do que eu. Possuía cabelos loiros curto e seus olhos eram verdes. Ela perguntou educadamente.   

– A casa do meu namorado foi invadida. Meu namorado entrou disfarçadamente na casa para salvar nossa gata.

– Sim, eu entendo. Vou chamar alguns policiais para averiguar. Por favor, espere sentado naquele lugar.

– Tudo bem, obrigada.

Fiz como ela me pediu. Vir ela correr apressada chamando outros policiais. Um polícia mais novo se aproximou de mim segurando uma prancheta que estava anexada com um documento e também segurava uma caneta. Seu cabelo é dá cor marrom e seus olhos são pretos. Ele pediu educadamente, que eu preenchesse a ocorrência. Eu preenchi com rapidez entreguei para ele e agradeci. O polícia foi embora.

Fiquei esperando por três horas para te alguma notícia. Eu estava preocupada ou melhor dizendo aflita, mas busquei manter minha mente otimista. Até que um polícia mais velho ser aproximou de mim. Ele possuía uma barba rasa com tons grisalho. Em seu cabelo havia muitos fios brancos, já seus olhos são pretos.

– Eram três bandidos de uma gangue bastante perigosa. Eles pegaram seu namorado como refém, e no fogo cruzado seu namorado acabou sendo ferido gravemente.

– Qual é o estado dele? Questionei aflita.

– Você terá que ir ao hospital para saber? A única coisa que sei, é que ele agora está em uma cirurgia de risco.

– É a gata, ela está bem?

– Está no veterinário agora, e também sofreu danos graves. Senhora, para sua segurança terão viaturas em frente à sua casa.

– Obrigada, poderia anotar os endereços do hospital e a clínica veterinária. 

– Sim. Espere um segundo.

Sai apressada da delegacia. Seguindo as instruções da folha. Cheguei em 20 minutos no hospital. Me apressei, indo para recepção  

– Oi, com licença...Você pode me informar do paciente Thomas Villin.

Eu estava muito nervosa nem conseguia falar direito.

– Ele está na sala de cirurgia no andar três, no final do corredor. A enfermeira vai te explicar tudo. Depois volte aqui para assinar as papeladas.

– Ok.

Me apressei caminhando até lá. Quando cheguei lá, me sentei em uma cadeira angustiada esperando a cirurgia acabar. Peguei meu celular. Procurei o cartão com telefone da clínica veterinária que os policiais mandaram a Lady, e liguei apressadamente.

– Boa noite. Minha gata foi trazida por um grupo de policiais para receber tratamento. Quero saber sua situação?

– Só para confirmar sua gata estava grávida.

– Exatamente. Ela estava preste até os filhotes.

– Olhar lamento informar, mas sua gata está morta. Somente um filhote conseguiu sobreviver durante o parto de emergência.

– Obrigada, pelos seus esforços...Eu estou no hospital agora, mas quando tudo estiver resolvido eu ligo para buscar o gatinho.

Solucei tentando segurar o choro.

– Moça, desculpe pelas péssimas notícias. Vamos cuidar da sua gata até você chegar.   

Desliguei o celular encerrando a ligação.

Uma médica saiu da sala de cirurgia. Ela se aproximou de mim. Seu olhar estava inexpressivo.      

– Infelizmente, não conseguimos salvar seu conhecido.

Pedir duas pessoas importantes no mesmo dia. No fundo eu sabia que estava condenada a sofrer. Nem conseguia prestar atenção no que a médica dizia.

 

 

DETROIT - 17:30

 

Tomei coragem de ligar para meu pai. Nossa última conversa foi bastante tensa, e ser pudesse teria evitado ele pelo resto da minha vida. Respirei fundo, e usei meus sistemas operacionais para realizar uma ligação. Esperava que ele atendesse logo, até que ele atendeu no terceiro toque  

Finalmente você conseguiu me entender.

Meu pai não é uma pessoa ruim, mas sua obsessão pela ciência. Fazia ele crê que me unir com uma caixa materna me transformou em algo superior. Eu perdi a chance de ter uma vida normal.  

– Eu não quero falar disso. Só liguei para saber o motivo de você ter contribuído para construção da Torre.

Eu sei que você ainda está de luto, mas queria pelo menos apoiar você de alguma forma. Era só isso, Victor.

– Sim.

Toda vez que conversar com ele me sentia pior, pois eu não conseguia perdoá-lo.  

Boa sorte, meu filho. Eu espero que consiga ser estabelecer.      

Eu encerrei a ligação rapidamente. Prolonga aquele diálogo só me faria mal.

 

Liguei para minha pizzaria favorita chamando uma pizza. Escolhi uma Margherita e uma Capricciosa de uma loja autêntica italiana que é a melhor da cidade. Por dois motivos, a qualidade das pizzas é sempre impecável e entregar é sempre rápida. Fiquei escolhendo um canal para me distrair, mas só aparece reportagens superficiais sobre a vida de alguns super-heróis. Finalmente conseguir achar um canal interessante, o canal estava passando um filme de ação genérico. A campainha do apartamento tocou. Me levantei, pegando minha carteira de cima da escrivaninha, esperando ser entregado de pizza. Abrir a porta do apartamento, mas me surpreendi ao ver Barry Allen, Wally West, Hal Jordan, Oliver Queen e Roy Harper. Hal Jordan estava segurando uma cheesecake que parecia ser de frutas vermelhas e Oliver Queen estava segurando uma sacola. 

– O que vocês estão fazendo aqui? Questionei perplexo.

– Pensou que iria fugir da gente, assim tão fácil. Barry Allen diz sorridente.

Barry Allen e Wally West entraram no meu apartamento sem pedir minha permissão. Os dois compartilhavam personalidades similares, pois ambos são despreocupados e algumas vezes inconvenientes.

– Vick, onde fica o banheiro? Estou muito apertado. Wally diz apressado 

– Segunda porta à direita. Vocês podem entrar.

Wally se apressou seguindo minha orientação. Bary aproveitou para entrar, ele se sentou em uma das minhas poltronas.

– Cadê a sua educação? Hal Jordan questionou sério.

– Eu já sou de casa. Ele diz piscando para mim de forma cúmplice. Dei risada, não aguentando o quanto Barry é abusado. O resto do pessoal olharam para nós dois confuso.

– Barry e Wally, às vezes, passam o final de semana aqui.

Dei espaço para o pessoal que estava lá fora para eles entrarem. Eles entraram pedindo licença educadamente.

Os dois vivem inventando motivos para vir para cá, mas eu sabia que os dois me visitava com frequência para eu não me sentir sozinho.

Hal Jordan deixou o bolo que parecia ser de chocolate em cima da mesa de centro. Oliver tirou da sacola um refrigerante, e colocou em cima da mesa de centro. Os três se sentaram no sofá, e eu me sentei na última poltrona livre. 

– Coitado do Victor tem que aturar esses dois importunos. Oliver Queen diz brincando.

Todos riram, até mesmo Barry.

– Oliver, você é muito mais importuno. Sempre mandar mensagens de textos enormes a cada cinco minutos. Roy Harper diz.

– Nossa Oliver sua moral está baixa, até seu discípulo ter expôs. Barry Allen diz provocando o Oliver.   

– Ele está sendo injusto. Eu perguntei se ele prefere que eu ligue. Oliver Queen diz se justificando.  

– Caso eu aceitasse as ligações, você ligaria para mim até na madrugada. Roy Harper diz exausto.          

– Você nunca se comunicar. Às vezes tenho que ligar para o Tim para eu conseguir notícias.

Roy Harper revirou seus olhos.

– Os jovens são assim. Eles sempre estão ocupados. Bary Allen diz consolando o Oliver.

– Nossa. Vocês dois falam exatamente como meus pais. Hal Jordan diz brincando.

– Quando você se casar com a Carrie. Tudo vai mudar, garanhão. Oliver Queen diz olhando malicioso para o Hal Jordan.

– Ela odeia a ideia de se casar. Hal Jordan diz. Ele já parecia ter superado, mas havia um pouco de tristeza em seu olhar.   

– Desde que ambos estejam felizes, uma aliança não faz diferença nenhuma.

Quis consolá-lo, pois ele estava sofrendo de antecipação por pensar no futuro, ao invés de focar no presente. Ele sorriu agradecido para mim.

– Que fofo, Victor. Wally diz fingindo está emocionado.

– O banheiro deve estar com um cheiro horrível. Roy diz provocando o Wally.

– Desculpa se te decepcionei, mas eu só demorei porque recebi uma ligação. Wally diz num tom de voz irônico.      

Wally se sentou no chão apoiando sua costa no sofá.

– Você fará muita falta na Liga, mas espero que você fique bem em sua nova equipe. Hal Jordan diz sincero.

– Eu te desejo sorte. Eu adoro o Dick, mas ele tem uma mania irritante de ser organizado até demais. Eu não duvido que ele já tenha planejado sua vida inteira. Wally diz suspirando aborrecido.

– Tim também sofrer com uma péssima memória. É um saco, ter que ficar lembrando-o a cada minuto. Roy diz suspirando cansado.    

– Eles só têm manias ruins, mas o mentor daqueles dois tem uma personalidade péssima. Graça a ele, quase morremos da última vez. Hal Jordan diz irritado.

Desde o dia que entrei na Liga vir que alguns membros sempre faziam questão de reclamar do Bruce, quando ele não estava presente. Mas Hal Jordan é o único que fazia questão de confrontá-lo sempre que o via. Eu questionei o Bary uma vez sobre esse assunto, ele me contou que que o Batman escondia planos de contingência caso alguém da Liga ser tornasse um inimigo, os planos de contingência acabaram caindo nas mãos de Ra’s Al Ghul que quase conseguiu aniquilar a Liga. Mesmo entendendo o motivo do ódio do Hal Jordan, acho sua rivalidade com o Batman uma tremenda besteira.  

– Ele não é uma pessoa fácil de ser conviver, mas quando nós temos que trabalhar juntos, não é tão complicado.

– Eu não desgosto do Batman, mas eu concordo que, às vezes, ele é bem difícil. Bary disse concordado comigo.

Bary e eu sabíamos da identidade secreta do Batman, e talvez por causa desse motivo somos imparciais.

– Ele é um porre, mas em alguns aspectos eu me pareço com ele. Oliver diz. Hal Jordan olhou para ele irritado.

– Nunca se compare com ele. Hal diz com um olhar ranzinza.  

– Eu erro com frequência, e tenho diversos arrependimentos. Mas só me tornei uma pessoa melhor graça aos meus amigos, meu filho e minha noiva. Oliver diz com orgulho.

Roy coçou a cabeça constrangido, disfarçando um sorriso alegre. Já o Hal e Bary sorriram se sentindo agradecido.  

– Deveríamos ter gravado isso para mostrar para a Dinah. Bary diz brincando.

– Ela ia zombar de mim sempre que tivesse oportunidade. Oliver diz com sorrisinho travesso.

Todos riram. A campainha do apartamento tocou.

– Você está esperando mais alguém? Hal Jordan questionou preocupado.

– Sim, minhas pizzas.

Me levantei, com a carteira na mão. Abrir a porta vendo o entregador de sempre. Ele é bastante discreto.

– Suas pizzas, senhor Victor. O entregador diz educado.

– Valeu cara, aqui está o dinheiro das pizzas e a gorjeta.

Entreguei o dinheiro e a gorjeta para o entregador. Ele agradeceu, me dando as pizzas, e logo depois se despediu. Fechei a porta do apartamento. Coloquei as pizzas na mesa de centro.

– Nossa que cheiro incrível. É uma pena que em Central City não tem essa pizzaria. Wally diz se aproximando da mesa de centro, ele pegou dois pedaços da pizza Margherita. Um dos pedaços foi dado ao Bary.

– Obrigado, cenourinha. Bary diz sorridente. Ele acariciou o cabelo do Wally.

– Que fofo, cenourinha. Roy diz olhando desdenhoso para Wally.

– Obrigada pelo elogio, doçura. Wally diz sorrindo irônico.

Roy mostrou o dedo do meio irritado, enquanto Wally ria satisfeito.

– Victor vou pegar alguns corpos, garfos e pratos na cozinha. Hal Jordan diz. Ele se levantou.

– Valeu, Hal.

Hal deu de ombro como se não fosse grande coisa. Ele se levantou, indo em direção à cozinha.    

Roy e Oliver pegaram um pedaço da pizza de Capricciosa. Eu me servir com um pedaço da pizza de Margherita.

– Agora entendi o motivo do Victor ter comprado duas pizzas. Essa pizza está incrível. Oliver diz olhando maravilhado para o pedaço da pizza.

Hal trouxe os pratos, os garfos e os copos um de cada vez, colocando os itens em cima da mesa. Antes dele se sentar ele pegou um pedaço da pizza de Capricciosa.

– A única coisa que não gostei foi o cogumelo. Mesmo eu não sendo fã de alcachofra achei que combinou bem com a mozzarella de búfalo. Roy diz.

– Eu até concordo que o gosto do cogumelo não está muito bom, mas anchovas estão me incomodando mais. O gosto das anchovas está muito amargo. Hal diz.

– Vocês dois são péssimos apreciadores. Oliver diz indignado.

– Acho que vocês dois vão gostar mais da pizza de Margherita, os ingredientes não são tão fora do comum.

Eu entendia que a pizza Capricciosa tem um gosto diferenciado que afastar muitas pessoas.

Roy deu uma última mordida na pizza de Capricciosa, ele estendeu o braço para pegar um pedaço de pizza de Margherita. Ele deu uma mordida. Seu rosto denunciou o quanto ele tinha gostado.

– Realmente, essa pizza é bem melhor.

– Hal pode pegar um pouco de refrigerante para mim. Bary diz.

Hal esticou o braço pegando um copo, e colocou refrigerante no copo. Ele deu o copo para Bary que agradeceu. Eu me aproximei da mesa de centro, cortando um pedaço da cheesecake e depois coloquei no prato, e também peguei uma colher. Eu me sentei na minha poltrona. Eu comi a cheesecake que como suspeitava é de frutas vermelhas. A cheesecake é bastante boa, mas não era uma das melhores que já tinha comido. Hal pegou um pedaço da pizza de Margherita. Wally e Oliver pegaram um pedaço da pizza de Capricciosa.

Ficamos conversando e comendo, e a única coisa que sobrou foi um pedaço da cheesecake. Antes deles irem embora me ajudaram com a limpeza.

 

Encontrei o Dick no hall do edifício. O hall estava simples, porém deslumbrante, foi utilizado cores metálicas para dá um contrate moderno e um pouco futurista.     

– Você chegou bastante cedo. Dick diz com um sorriso. Ele me estendeu o braço em um sinal de comprimento. Nós dois demos um aperto de mão.  

Só estava levando uma mala e uma sacola simples. Eu tinha recusado um quarto já que seria inútil. Já que eu possuo somente uma função fisiológica que era comer. A comida ao invés de nutrir servia de combustível para mim, mas também é algo essencial para mim me sentir humano. Dick insistiu que pelo menos eu escolhesse um lugar para espairecer, e acabei escolhendo um cômodo no penúltimo andar.      

– Eu já estava preparado para mudança. Eu estiquei o braço entregando a sacola. – Aqui toma.

– O que é isso? Dick questionou com um olhar curioso.

– É um pedaço de cheesecake de frutas vermelhas que sobrou lá de casa. Não sou muito fã de doce, e por ter comido ontem não estava querendo repetir.

– Ah! Obrigado. Dick disse com um olhar confuso, mas agradeceu assim mesmo. – Vamos começa instalando o sistema de segurança da Torre, e depois cuidamos das tarefas mais fáceis.

– Só vou ajeitar minhas coisas na minha área.  

– Leve o tempo que precisar.

– Eu não vou demorar muito.

– Eu solicitei para a designer não escolher nenhum móvel, as únicas modificações feitas foram na escolha do piso e da pintura. Qualquer mudança ou quando decidir que moveis vai usar me avisar.      

– Ok. Até daqui há pouco.

– Até.

 

 

MIDWAY CITY - 12:00

 

O espelho reflete o reflexo do meu irmão mais novo. Jesse tem cabelos ruivos, as vezes seu cabelo oscilava entre claro e escuro, mas só dava para notar quando seu cabelo estava limpo. A cor dos seus olhos são azuis claros, mas a iluminação as vezes fazia a cor mudar para um tom verde claro. Ele vestia uma blusa de manga comprida branca e uma calça preta desgastada. Quando eu estava nos domínios de Trigon encantei um espelho no quarto do meu irmão, assim que eu cheguei na Terra encantei um outro espelho para criar um vínculo entre os dois espelhos. Infelizmente eu não podia conversar com meu irmão por muito tempo, pois Trigon poderia desconfiar.  

– Eu consegui bloquear a passagem de alguns soldados de Trigon na Terra. Jesse diz um olhar exausto. Por ser um iniciante nas artes místicas, ele ficava exausto com facilidade, principalmente com feitiços mais complexos. Mas seu corpo já deveria ter se adaptado e criado uma resistência.   

– Você está praticando todos os dias, não é? Questionei séria.

– Hum! Jesse desviou olhar disfarçando. 

– Você saber que é crucial para sua sobrevivência praticar magia.

– Eu sei, só fiquei um dia sem prática. Jesse evitou me olhar denunciando que ainda estava mentido.  

– Não minta pra mim.

– Desculpa, desde o dia da sua fuga parei de praticar. Mas eu juro que ainda estou lendo os livros.

– Talvez seja melhor pensamos num plano melhor do que você permanecer aí?

Me sentia insegura e arrependida, por não ter trazido ele comigo. Se eu tivesse insistido mais.  

– Por eu ser neutro não chamo tanto atenção. Isso diminuir minhas chances de ser considerado um traidor. Ele tentou me deixar mais segura. – Em breve, vou conseguir o artefato de Azarath.         

– Tudo bem, mas se as coisas ficarem complicadas fuja.  

– Sim, eu sei. Ele sorriu aliviado. – Como está a vida na Terra? Esse lugar onde está vivendo é péssimo, não pensar em se mudar?

– Eu estou bem. Por enquanto não tenho dinheiro para comprar outro apartamento.

– Talvez...

Eu sabia que Jesse iria sugerir que eu utilizasse magia para conseguir dinheiro. Por este motivo interrompi ele, e busquei corrigi-lo.  

– Você se lembra do que eu te ensinei? Questionei severa.

– Não usar a magia para algo fútil, somente para bens maiores. Jesse diz repetindo minhas palavras contrariado.

– A partir do momento que usamos magia para qualquer coisa, nós tornamos irresponsáveis e passamos dos limites. Eu completei desabafando o que eu temia. – Eu não desejo que você se torne igual nossos irmãos.    

– Me desculpa. Jesse diz olhando arrependido.

– Eu confio em você, é tenho convicção que você não agirá de forma imprudente.

Ele deu um sorriso pequeno. Por ser empata conseguir sentir que ele estava comovido e inseguro.  

– Relaxe, Jesse. Qualquer coisa me comunique.

– Sim, eu sei. Se cuidar você também.

O encanto se desfez, e agora só via o meu próprio reflexo. Olhei para relógio vendo que faltava uma hora para meu turno começa. Eu me apressei, e peguei minha mochila que estava jogada em cima do sofá. Eu abria a porta, e logo em seguida tranquei. Minha vizinha Yolanda abriu a porta do seu apartamento. Seus olhos são pretos. Seu cabelo é em tom preto esbranquiçado pela idade. Seu corpo é gordo, ela tinha orgulho disso. A cor da sua pele é morena. Yolanda vestia um vestido verde claro comprido e esse vestido tem uma estampa florida. Ela é única vizinha que eu tinha contado. Yolanda sorriu alegre quando percebeu minha presença.

– Buenas tardes, Rachel.

Yolanda tem costume de cumprimentar todo mundo em seu idioma original.

– Boa tarde, Yolanda. Como vai seu filho?

Eu conheci Yolanda quando seu filho foi possuído. Eu só soube disso, por quanta da energia negativa que emanava naquele apartamento. Me aproximei da Yolanda sem revelar minha verdadeira identidade. Eu mentir para ela, e acabei falando para ela que cursei medicina, mas como o curso era bastante caro eu acabei desistindo. Ela acabou confiando em mim pelo motivo de estar desesperada. Eu exorcizei o garoto usando uma habilidade que aprendi em Azarath. O menino ficou com alguns sintomas como febre, vomito e dor de cabeça, mas em algumas semanas ele se recuperou por completo. Desde aquele dia Yolanda sempre me chamava para tomar chá em sua casa ou me convidava para um almoço.

– Jaime, estar ótimo. Ela me olhou aborrecida. – Acreditar que o menino inventou de acampar com amigos dele, e só me avisou hoje. Agora vou ter que ir correndo depois do meu serviço comprar uma barraca e repelente.

– As crianças são assim mesmo. Elas sempre deixam as coisas para última hora.

– Isso só é aponta do iceberg. Jaime está com dificuldade em matemática, eu não tenho dinheiro para pagar um professor. Sentir seu desespero, e quis ajudá-la.

– Eu posso dar algumas aulas particulares para ele.

– Rachel, muito obrigada. Você é anjo.

Eu me sentia desconfortável com suas palavras.

– Não é nada demais. Nós podemos acertar os pontos depois, vou acabar me atrasando para o trabalho.

– Eu entendo. Bom trabalho.

– Valeu. Até mais tarde.

Eu fui embora com pressa. O elevador estava quebrado. Então desci as escadas com rapidez. Eu tinha sorte que meu trabalho ficava em alguns quarteirões. Cheguei na lanchonete calmamente, vendo que faltam dez minutos. Cumprimentei minha chefe educadamente, ela acenou como resposta. Minha chefe é uma senhora de idade bastante quieta e paciente, é bastante fácil trabalhar com ela. Entrei no banheiro feminino dos funcionários, e coloquei meu uniforme que estava dentro da mochila. O uniforme é uma calça vermelha e uma camisa branca com o logotipo da lanchonete. Guardei minha mochila num armário vazio. Comecei limpando as mesas com álcool para desinfetar, e depois eu atendi os clientes educadamente. Tinha alguns “engraçadinhos” que tentava dá em cima de mim, mas só bastava um olhar ameaçado para eles decidiram. Estava preste acabar meu turno, e só tinha um cliente que estava comendo um sanduiche que estava na metade.

– Você poderia fechar a lanchonete hoje? Eu esqueci que marquei uma consulta médica hoje. Minha chefe diz.

– Por mim, tudo bem.

Ela me agradeceu, e foi embora apressada. O pessoal da cozinha ficou mais algum tempo para fazer a limpeza da cozinha, enquanto eu e outros garçons desinfetámos as mesas e as cadeiras e limpamos o chão. Foi o tempo do cliente pagar e depois ir embora. Era por volta das 19:50 da noite, quando todos meus colegas foram embora. Peguei o dinheiro da caixa registradora, e guardei o dinheiro no cofre. Fui ao banheiro feminino dos funcionários, pegando minha mochila. Vesti a mesma roupa que tinha vindo, que era uma calça jeans e um moletom preto.

Escutei barulhos grotescos de uma criatura se deslocando, e barulho de objetos sendo arrastado, e já imaginava o que poderia ser. Eu seguir os sons concentrada em fazer o menor barulho possível. Agora conseguir ver de longe umas das criaturas enviadas por Triagon que conseguiu atravessar. A criatura é um acumulado de pedaços de carne podre. Têm braços alongados que utiliza para se locomover. Suas garras devem ser seu meio de defesa. Essas garras são cumpridas, e secretam um líquido azulado, que tinha certeza de que é veneno. Só tinha um olho enorme amarelo. A criatura tem um cheiro horrível semelhante a decomposição, e por onde ela passava deixava um rastro de gosma preta asquerosa.

Eu levitei a criatura utilizando a manipulação de escuridão, e comecei lançar diversas vezes na parede. Quando parei de usa meu poder, metade do corpo da criatura ficou grudado na parede, e a outra metade ficou espalhada no chão. Teria que usar magia para limpar essa bagunça. A criatura começou se juntar novamente de forma lenta. Eu levitei uma mesa, e golpeei diversas vezes a criatura com mesa. Eu só parei quando a mesa quebrou. Eu conferir ser a criatura ainda estava ser regenerado, mas a criatura se regenerar mais rapidamente. Tinha uma leve suspeita que a regeneração da criatura estava se tornando mais forte, graças aos meus ataques. Comprovei levitando novamente uma mesa, e ataquei a criatura novamente, até o momento que mesa se espatifou. A criatura se regenera mais rapidamente dessa vez. Comprovando minha teoria. Eu teria que realizar um único ataque. Juntei cada parte da criatura utilizando meu poder de manipular a escuridão. Fiz um escudo de energia sombria ao redor da criatura, para manter a criatura presa. Eu esmaguei a criatura, até ela ficar pastosa. A criatura parou de ser regenerar, e começou a evaporar aos poucos. A criatura liberar um cheiro horrível que deixou meu corpo meio dormente. A criatura se aproximou de mim, enquanto eu estava distraída. Fui pega de surpresa pela velocidade. A criatura enfiou sua garra na minha perna esquerda. Eu sentir uma dor agonizante, e acabei murmurando de dor. Puxei a garra da criatura da minha perna. Eu levitei, criando uma distância entre mim e a criatura. Mantiver minha mente concentrada, comecei repetir diversas vezes Azarath Metrion Zinthos. Eu usei mais uma vez meu poder para despedaça o que restou da criatura. Dessa vez a criatura evaporou por completo, e só sobrou suas garras.

Finalmente tinha me livrado daquela criatura inconveniente. Antes de limpar aquela bagunça tinha que dar um jeito de conserta o rasgo enorme na minha calça, e principalmente curar parcialmente o ferimento. Comecei pela ferida, eu usei energia sombria para cicatrizar o ferimento, e só ficou somente uma cicatriz. Tive sorte que a criatura não rompeu nenhum nervo ou danificou nenhum osso. Pois o meu poder de curar é nível básico, só conseguia acelerar o processo de cicatrização. Voltei ao banheiro, e limpei o sangue que tinha saído do ferimento. Usei um feitiço de restauração na minha calça, voltando para seu estado inicial. Antes de sair do banheiro eu peguei minha mochila. Voltei para aquela bagunça, usando um feitiço simples de limpeza para retirar aquela gosma fedida e nojenta. Mas o cheiro daquela criatura ainda estava presente. Em casa eu pensei numa desculpa para dar minha chefe. Peguei as garras da criatura, colocando na minha mochila.

Sair da lanchonete, e tranquei o lugar. Eu caminhei lentamente, devido ao cansaço. Agora que toda adrenalina da batalha acabou, eu sentia o veneno agindo no meu corpo. Mas não seria algo fatal, já que desta criança ingeria pequenas doses de veneno para desenvolver anticorpos. Eu passei fazer o mesmo com meu irmão, por medo de alguém tentar prejudicá-lo. Sabia que era uma atitude de merda, mas nós estávamos cercados de inimigos que em qualquer oportunidade nós mataria.

Quando cheguei em casa, tranquei a porta rapidamente. Eu joguei minha mochila em algum lugar. Andei rapidamente, e me joguei na cama. Sentir um calor insuportável, e meu corpo não parava de suar. Eu me entreguei ao cansaço, e dormir sem dificuldade.    

 

 

CONGO - 15:40

 

Eu fui contratado por um ministro da República Democrática do Congo para resgatar os animais sequestrados, e prender os capangas e o chefe. Demorei três dias para conseguir a localização da base inimiga. Os traficantes de animais usaram uma casa bem no centro para disfarçar. Eu estava observando um dos capangas que tinha costume de tomar café sempre na mesma cafeteria. Quando o capanga saiu da cafeteria, eu voei e me prendi em sua calça. Assumir a forma de um besouro. O capanga desceu as escadas chegando no que parecia ser um porão. Nesse porão tinha um alçapão. O capanga abriu o alçapão, e desceu as escadas até chegar num espaço enorme, onde tem três portas. A segurança é bastante reforçada naquele lugar. Via diversas câmeras de segurança, e havia dois capangas com armas de fogo protegendo uma das entradas. Na primeira entrada, eu sabia que os animais estão lá, por causa dos meus sentidos aprimorados. Na segunda entrada, suspeitei que o chefe e seus guarda-costas devem estar lá, pois escutei uma pessoa gritar e xingar, enquanto outros indivíduos perdiam desculpas. Já na outra entrada, eu não fazia ideia do que poderia ser, eu suspeitava que era o lugar onde eles planejavam transportar os animais. O capanga que estava me carregando parou na frente dois capangas que vigiava a primeira entrada.  

– É sua vez de alimentar os animais. O capanga da direita diz. Ele tem um péssimo corte de cabelo

– Eu tenho pavor de cobra, e não me dou bem com aqueles outros animais. O capanga da cafeteria diz assustado.  

Os outros capangas olharam perplexos.

 – Cara, porque então aceitou trabalhar como traficante de animais. Você é idiota por acaso. O capanga da esquerda diz irritado. Sua sobrancelha de taturana está me dando um gatilho. Eu queria pegar uma pinça e arrumar aquela sobrancelha.    

– Deixar de ser frouxo. As cobras estão dentro de um aquário, e outros animais estão preso em gaiolas. O capanga da direita diz. 

– Vai logo, antes que o chefe te punir. O chefe está com péssimo humor hoje. O capanga da esquerda insistiu.

– Ok. Ele diz aflito.

Ele entrou na porta. Os animais faziam barulho. Conseguia sentir que a mudança repentina os fez ficarem apreensivos. Me desgrudei da calça do capanga, assumindo minha forma humana. Antes que dissesse algo, dei um soco que nocauteou ele.

– Obrigada, pela carona. Brinquei.

Me aproximei dos animais cuidadosamente. Havia três jaulas grandes, em uma tinha um Gorila, a outra uma Gazela-girafa e na jaula havia uma Íbis-eremita. Além de possui um recipiente de plásticos que continham furos pequenos que serviam de respiração para as duas Víboras-espinhosas.

– Eu estou do lado de vocês, e garanto que em breve vocês vão voltar para sua casa.

Sentir que os animais ficarão desconfiados. Então busquei falar mais sobre eu mesmo.

– Eu consigo compreender as necessidades de um animal, além de entender suas emoções. Sentir os animais ficaram amedrontados. – Seu eu tivesse algum poder de fazer mal para vocês eu não estaria me explicando.

Os animais ficaram mais aliviados. Eu sorrir, por eles estarem mais calmo com minha presença.

– Eu vou soltar vocês, mas você tem que me garantir que vão cooperar comigo.

Sentir nenhum sentimento negativo vindo daqueles animais. Soltei primeiro as serpentes, depois soltei o Gorila, logo em seguida soltei a Gazela-girafa e por último soltei o Íbis-eremita. Vir as serpentes, indo em direção ao homem desmaiado, elas emanavam rancor. Parei na frente delas elas começaram sibilar me ameaçando.    

– Eu garanto todos os envolvidos vão ser punidos por sequestra vocês. Sentir que elas ainda estavam sedentas por vinganças. Então decidir exagerar um pouco para satisfazê-las. – Se vocês matarem, vocês vão salvar ele dá punição severa quer aguardar eles.

As serpentes se afastaram, suas emoções confirmavam que não fariam mal ao homem, me deixando aliviado. Eu farejei achando a comida deles. Tinha um saco destinado aos animais herbívoros e aos animais carnívoros. Pelo menos eles tiveram o bom senso de não alimentar os animais de forma errada. Distribuir as frutas e os vegetais para o Gorila e a Gazela-girafa, já os lagartos e os ratos mortos distribuir para as serpentes e o Íbis-eremita. Eles passaram a comer tranquilamente.

– Eu já volto, para buscar vocês. Caso vocês fiquem com fome, e só vocês pegarem a comida dentro dos sacos.

Apontei para os sacos indicando.

Eu abrir a porta descaradamente. Eu desacordei o capanga sobrancelhudo. O outro capanga com cabelo ruim começou atirar. Eu desviei dos tiros me transformado em um Guepardo. Eu pulei em cima dele, e o capanga ser atrapalhou derrubando sua arma de fogo. Eu rugir para assustar o capanga, ele acabou desmaiado aterrorizado. Os barulhos dos tiros atraiam atenção dos outros capanga que saíram das outras duas entradas. Havia um homem baixinho que possuía cabelo calvo, seu corpo é magro. Esse homem se esconde atrás dos capangas, só por ver suas roupas já sabia que ele é o chefe, pois vestia um traje de grife.

– Acabem com ele, rápido. O tal chefe diz nervoso. Ele fugiu indo em direção a terceira entrada.

Os capangas começam atirar. Mudei minha forma para um gafanhoto, e evitei os tiros com facilidade. Me aproximei furtivamente de alguns capangas, e virei um Gorila nocauteado três de uma vez. Eu me transformei em uma Libélula para escapar dos tiros, e quando estava próximo dos adversários mudei minha forma para um Canguru, e atingir dois inimigos com pontapé que o fez desmaiarem. Alterei minha forma novamente para um Jaguar. Empurrei o último inimigo com minhas patas, fazendo ele bate a cabeça na parede desmaiando. Alcancei o chefe que estava tentado ligar o carro. Eu tive muita sorte. Voltei para minha forma humana, me aproximando do chefe. Vir seu olhar amedrontado. Ele apontou uma arma para mim tremendo de nervosismo.

– Cara, desista! Sejamos sinceros um com outro, eu posso desviar dos seus tiros com facilidade. Digo indiferente, e aproveitei para zombar um pouco com dele. – Não é melhor terminamos essa “disputa”.       

– E-Eu desisto, não me machuque. Ele gaguejou ansioso.

– Bom menino. Brinquei.

O chefe franziu a testa claramente confuso. Eu dei risada me divertindo.

 

Reunir todos os inimigos em canto e os amarrei. Depois fui até os animais, e os chamei. Os capangas e o chefe ficaram incomodados com presença dos animais, mas eu estava mais focado em garantir o conforto dos animais. Quando as coisas estavam um pouco mais calmas, eu liguei para o ministro do Congo que me contratou, e avisei que conseguir concluir com a missão sem nenhum problema. Ele me avisou que uma equipe preparada e os policiais locais estavam chegando em cerca de uma hora. As serpentes se aproximaram de mim. Eu sentia que elas estavam satisfeitas, mas ainda permaneciam ansiosas por estarem longe de seu habitat. As serpentes começaram a ser enroscar ao redor dos meus pés. Eu sabia elas queriam demonstrar carinho. Peguei cada uma delas com delicadeza, e coloquei ao redor do meu pescoço.

As serpentes se esgueiravam pelas minhas costas onde eu sou bastante sensível, me deixando inquieto, mas tentei não me mover muito para não deixar as serpentes incomodadas.

– Pessoal, vocês podem evitar minhas costas.

As serpentes ignoravam meu perdido.

– Se continuar assim vou colocar vocês novamente no chão.

As serpentes passaram respeitar meu perdido. Sentir que elas ficaram ofendidas, mas eu por outro lado estava aliviado. Depois de alguns minutos, elas ficaram entediadas, e acabei soltando as serpentes no chão. Eu me sentei no chão, encostando minha costa na parede. Eu percebi que a Gazela-Girafa estava se aproximando de mim toda vez eu estava distraído. É comum que os animais sejam arisco com os seres humanos, por este motivo fui me aproximado aos poucos.

– Você é muito fofo.  

Eu escutei sons de carros se aproximando. Os animais escutaram também, mas ficaram apreensivos.

– Pessoal, vocês não precisam ficar inquietos. Essas pessoas que estão chegando vão levar vocês para casa.

Me levantei, e limpei os possíveis restos de sujeiras.

Os animais confiaram minhas palavras. Escutei passos vindo na nossa direção. A Gazela-Girafa se escondeu atrás de mim. Vir na terceira entrada, os policiais e a equipe especializada. Os especialistas vestiam roupas cumpridas e os tecidos das roupas são bastante grossos, eles tinham trazido equipamentos e alguns deles carregavam tranquilizante.

Um homem negro, alto e com corpo gordo se aproximou de mim. Ele parecia ter idade do meu pai Mento. Tinha grisalhos e seu rosto denunciava que tinha passado algumas noites sem dormir. Ele vestia um terno cinza e um sapato social preto, combinado com sua gravata.   

– Sou Gerald, líder dessa operação. Você conseguiu capturar todos.

– Nenhum escapou.

– Você realizou um excelente trabalho. Pode ir embora, em breve seu pagamento estará na conta.

– Se não for um incomodo gostaria de acompanhar e levar.

– Não será preciso, temos nossos próprios profissionais para isso.

– Eles parecessem ótimos, mas os animais passaram por situações bastantes estressantes antes de vocês chegassem, eu conseguir ao acalmá-los, e fiz eles confiarem em mim. Caso vocês façam algo errado os animais vão ficar bastante estressado e dificilmente vão colaborará.  

Ele ficou em silêncio analisando tudo que eu tinha dito. Até depois de alguns segundos ele se pronunciou.

– Certo. Mas caso você comentar qualquer falha seu salário será diminuído.  

– Valeu, amigão. Ele me olhou feio por eu ter sido informal. Fiquei com medo de perder meu salário, por isso me corrigir. – Obrigada, Robert.

– É Gerald. Ele me corrigiu irritado. Antes que eu dissesse qualquer coisa ele saiu andando em direção dos policiais.   

Fiquei constrangido. Eu tinha dado uma puta mancada. Antes que ele mudasse de ideia, conversei com a equipe. Havia biólogos e zoológicos na equipe. Tiver sorte que alguns deles sabiam meu idioma. Demorou um pouco para convencê-los aceitar minha opinião, mas eles acabaram cedendo.         

– Por favor, venham aqui.

Pedir aos animais. Eles se aproximaram de mim. Os animais olham desconfiado para outros seres humanos, principalmente por causa das armas.

– Preciso que vocês me sigam, até o transporte de vocês. Vocês ficaram em celas durante a viagem para não se machucarem durante o trajeto. Sentir que eles ficaram apavorados, eu precisava garantir que eles ficariam seguro. – Eu juro que vou protegê-los de qualquer ameaça.

Fomos para fora, e os animais nos acompanharam. Lá fora tinha seis viaturas, um caminhão e três carros. Vir quer eles ficaram receoso ao ver jaulas dentro do caminho, mas os animais entraram nas jaulas. Eu coloquei as serpentes nas caixas de contenções com delicadeza. Os animais foram bem-comportados. Três pessoas da equipe prenderam todas as jaulas e a caixa de contenção para os animais não ficassem desconfortáveis ou ser machucassem com balanço do transporte.

– Posso ficar no caminhão?

Pedir a uma bióloga. A mulher tem a pele morena, seus olhos são castanho-claros, e o seu cabelo são pretos com mechas loiras. Ela é bem baixinha.

– Não vejo nenhum problema. Só tomem cuidado para não se machucar.

Ela ficou constrangida com sua fala anterior e ser corrigiu rapidamente.

– Nossa, me desculpe...Você é um super-herói nem deveria estar falando isso.  

– Relaxa. Foi um aviso inofensivo.

Ela sorriu envergonhada.

 – Posso fazer uma perguntar? Ou é muito invasivo.

– Não é nem um pouco invasivo.  

– Você consegue se transformar em todos os animais existente ou tem algum limite?

– Eu consigo me transformar em qualquer animal, até mesmos animais extintos ou místicos.

 – Isto é incrível. Ela diz entusiasmada.

Antes que ela fizesse mais uma perguntar um colega gritou seu nome chamando por ela do lado de fora do caminho. Ela se despediu desanimada. Fechando o container. Fiquei sozinho com os animais.

 

A viagem foi bastante tranquila, não ocorreu nenhum conflito. Os animais um de cada vez foram levados para Reserva do Congo. Me sentir satisfeito por conseguir cumprir com minha palavra. Quando eu estava preste ir embora os cientistas pediram que eu tirasse uma foto com eles. Eu aceitei pestanejar, pois adorava tirar fotos. Me transformei em uma águia, indo embora depois de me despedir. Eu voei até o hotel onde eu estava hospedado temporariamente. Eu entrei pela janela do meu quarto, me jogando em cima da cama, disposto a relaxar. Peguei meu celular que estava em cima da cômoda, para ver ser tinha alguma notificação. Tinha três mensagens da minha mãe Rita, uma mensagem do tio Cliff, duas mensagens do tio Larry e três mensagem do Dick. Comecei lendo as mensagens da minha mãe.

“Docinho, espero que tenha corrido tudo bem em sua missão.”

“Me conta quando terminar.”

“Eu te amo, docinho.”

Eu respondi com uma mensagem de áudio explicando tudo detalhadamente e mandei uma figurinha de coração.

“Garoto, qual é lugar mais discreto para ter um encontro?”

Eu respondi com uma mensagem de áudio, recomendando que ele levasse a tia Jane num passeio de balão. Depois mandei uma figurinha de um cachorro peidando formando um coração.

“Já terminei à serie que você me recomendou. É uma porcaria.”

“O final foi tão torturante de assistir. Eu estava numa luta para não dormir.”

Eu respondi com uma mensagem de áudio reclamando indignado. Não conseguia acreditar que ele tinha dito esse sacrilégio de ousar dizer que Friends é ruim.

“Seu quarto já está pronto.”

“Suas coisas já estão aqui, e já colocamos tudo no seu quarto.”

“Pode me fazer o favor de acompanhar o Victor assim que você chegar. O Victor vai te explicar tudo amanhã.”

Eu respondi com uma mensagem de áudio completamente animando pela notícia. A seguir dizer que não tinha problema nenhum eu acompanhar o Victor.

Depois de responder todo mundo. Fiquei atualizando minhas redes sociais, quando eu me cansei fui dormir.   



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