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História Teen Titans - The best way out is to move on. - Chapter Two: Getting To Know The Team - Part II


Escrita por: Lord_Opala

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 2 - Chapter Two: Getting To Know The Team - Part II


DOMÍNIO DE TRIGON

(ALGUNS MINUTOS DEPOIS DA FUGAR DE RAVENA)

 

– Vasculhe todas as áreas. Gluttony diz gritando apreensivo e irritado. Me controlei para não rir do seu desespero.  – Procure a maneira que ela utilizou para escapar. – Chame a comandante agora.

Os soldados seguiam as ordens de Gluttony, eles andavam apressados pelo castelo. Os principais soldados que habitava o castelo são os bestiais e os evoluídos. Os soldados bestiais são mais fracos e burros, mas em contrapartida são mais agressivos. Já os soldados evoluídos conseguem usar magia, e são mais fortes e inteligentes. Eles eram experimentos do meu irmão mais velho. Ele costuma usar os prisioneiros de guerra como experimentos.  

Estava sentado numa poltrona, e lia um livro despreocupado. Notei sua aproximação perto de mim. Ele segurou minha roupa com força, tentando me ameaçar. 

Ele é 4° filho de Trigon. Sua aparecia é pálida, seus olhos são completamente dourados, e seu cabelo é preto e comprido. Ele é acima do peso, tanto que ele precisou fazer uma cadeira mágica para se locomover. A cadeira flutua se movendo para os lugares que ele indica.

Gluttony se vestia luxuosamente. Hoje ele usava uma túnica azul e diversas joias feita de mineiros raríssimo. Meu pai ordenou aos servos para confeccionar essas joias como presente para ele. Era um dos artifícios que meu pai usar para nós manipular. Gluttony não percebia as verdadeiras intenções ou fingia não perceber.

– Seu preguiço de merda. – Sei que você está envolvido. – Comece a falar, antes que rasgue você em vários pedaços. 

– Se eu tivesse envolvido porque estaria aqui. Falei de forma sarcástica.

– Talvez...vocês estejam planejando algo. Ele diz com uma certa dúvida. Notei que ele se lembrou algo. Seu olhar se tornou pretencioso. – Você e a Ravena são muito próximo.

Eu olhei para ele desacreditado diante da sua fala óbvia. Seu cérebro só podia ser minúsculo.  

– Ela era minha treinadora, ou você se esqueceu que foi decisão do nosso pai. Percebi sua indecisão, decidir usar ao meu favor. – Minha lealdade pertence ao nosso pai. Afastei suas unhas nojentas de perto de mim. – Agora que Ravena abdicou do seu posto, eu tenho chance de governar ao lado do nosso pai.     

Seu olhar denunciou sua ansiar para se tornar um dos favoritos do nosso pai. Trigon fazia seus filhos competir entre si. Os filhos mais fortes recebiam favores de Trigon, já os filhos mais fracos eram menosprezados.    

– Você está certo. Ele diz com sorriso arrogante. – Quem diria nosso pequeno Jesse é tão ganancioso. – Ao que parecer você não é tão inútil quanto parecer.

Somente revirei os olhos. Seus xingamentos são inofensivos pra mim.   

A comandante de segurança se aproximou de Gluttony. Ela nos reverenciou.

– Conseguiu achar alguma pista.

– Não, meu senhor. – Precisamos averiguar novamente.

– Talvez...tenha alguma pista no quarto dela. 

– Nós não conseguimos invadir seu quarto. Ela diz enfática.

– Como assim? Gluttony questionou estressado.

– Ela usou magia branca para criar uma barreira. A guarda diz sem temer a reação de Gluttony.

– Que merda! Seus incompetentes. – Tenho que acha uma solução antes que Trigon chegue.

Eu e Ravena ficamos esperando só ter nos três no castelo para executar nosso plano, por causa da incapacidade dele.

– Por que você não tentar quebrar a barreira? Você é o mais forte entre nós. Falei disfarçando um sorriso travesso.

– Sim...claro, com certeza. Ele diz disfarçando sua voz hesitante.  

Gluttony sabia que não teria força suficiente para quebrar a barreira, mas ele nunca admitiria sua fraqueza.

– Vou resolver esse simples problema. – Comandante permaneça ao lado do meu irmão. – Ainda não acredito nele.

– Sim, mestre Gluttony.

Meu irmão saiu da sala, me deixando sozinho com a comandante. A comandante permaneceu encostada na parede me observando.

 

 

TORRE DOS TITÃS - 16:48

(EM JUMP CITY)

 

– Bem-vindo, Garfield. – Como foi a viagem?

– Foi bem, Asa Noturna. – Não precisava me esperar.

A Torre foi construída num local bastante isolado para não chama atenção. Chegando no aeroporto, eu perdi um taxi que me deixou alguns metros de distância, o resto do caminho fui andando. Como nós estávamos na entrada da Torre. Pensei que seria melhor se referir a ele como Asa Noturna. Já que ele está usando sua máscara.

– Não tem problema me chamar de Dick. – Não precisa ser preocupa com minha identidade secreta. Fiquei surpreso quando Dick resolveu me contar sobre sua identidade secreta porque pensei ele preferia continuar anônimo. – Essa área tem uma defesa fortificada, fornecida pelas empresas Wayne. Ainda fico surpreendido de saber Bruce Wayne é o pai adotivo do Dick. – Aposto que voo foi bastante cansativo.

– Foi um voo bastante cansativo por causa da duração, mas a acomodação era bastante confortável e o tratamento das aeromoças foi ótimo. – Além de ter opções vegetariana. Não quis ser muito crítico, e parece mau agradecido. – Valeu Dick, se não fosse por você ainda estaria lá. Foi um dos melhores voos que eu já estiver. – Garanto que você vai ser pago, mas eu ainda não tenho todo o dinheiro por isso vou te pagar aos poucos.

Dick pagou por um jatinho partícula para me busca no aeroporto do Congo porque só teria voos para o Estado Unido em sete dias. Para sair do Congo teria que fazer cinco escala de classe executiva que era muito caro. Graça ao Dick fiz um voo em menos tempo.

– Não precisa me pagar. Ele diz dando de ombro despreocupado. – Considere como um presente de aniversário adiantado.

– Se for assim, já estou ansioso para o Natal. Brinquei

– Desculpe, te decepciona, mas não costumo comemora o Natal. Ele diz sorrindo de canto.

– Droga! Pedir uma boa oportunidade. Falei fingindo está deprimido.

Dick riu.

– Para ter acesso a Torre, é preciso ter aprovação de dois aparelhos eletrônicos o aparelho de DNA e o leitor de biometria facial, e por último ter acesso a chave de acesso. – Quando entramos procure Victor depois para cadastrar você no sistema da Torre e também para receber sua chave de acesso.  

Dick colocou sua mão dentro de um aparelho que depois de alguns segundos apareceu uma luz verde aprovando. Em seguida, ele aproximou seu rosto num leitor biometria facial. Depois de scanner o rosto de Dick, o aparelho emitiu um som de aprovação. Logo depois, ele digitou o código de acesso em um aparelho. A porta da Torre é automática e deslizante.

– Nossa cara! Você pensou em tudo. Falei perplexo.

– Victor me ajudou muito. – Tem ainda mais coisas para te mostrar. 

Nós entramos na Torre. Achei o hall de entrada bastante simples, porém sofisticado. Eu carregava três mala uma grande e duas medias. Entramos no elevador que é bastante grande.

– São 17 andares. – Vou explicar para você os essenciais. – O primeiro andar é a sala de estar, o quinto andar é a sala de jantar e a cozinha, o sétimo andar é a sala de reuniões, o decimo andar é a sala de treinamento e o oitavo andar são os dormitórios.     

Ele clicou no andar oito.

– Você podia fazer um folheto é muita informação. Falei me sentindo confuso com excesso de informação.

– Com tempo você vai se acostumar. Dick diz prestativo. – Eu vou precisar sair para resolve algumas coisas, mas se precisa de ajuda e só perguntar para o Victor. Nós saímos do elevador. Seguir o Dick pelo corredor e íamos passando por algumas portas, até ele para em frente a uma porta verde. – Esse é seu quarto. – Seus pertences chegaram ontem.

Eu tenho muitas coisas armazenadas mesmo doado algumas coisas, ainda permaneceu muitas roupas, sapatos, alguns móveis, livros, gibis, colecionáveis e filmes em Blu Ray.

– Mais uma vez obrigada, Dick. – Não deve ter sido fácil.

– Não foi tão complicado assim, eu tiver ajuda do Victor. Ele me entregou um cartão. – Essa chave do seu quarto. – Para abrir é só colocar aqui. Ele me mostrou onde tinha que colocar o cartão, fiz como ele disse. Nós estramos no meu novo quarto. Eu fiquei bastante impressionado, mesmo com as diversas caixas o quarto ainda é bastante espaçoso. A cama, as duas prateleiras, a cômoda, a estante, as duas poltronas, a mesa de centro e a cabeceira já estavam montadas. A parede já estava com o papel de parede de tijolo, e o piso já estava com piso de madeira. No quarto, havia duas portas. – Seu quarto possui um closet e um banheiro.

Dei uma olhada no banheiro e no closet que são de tamanho mediano. Os dois cômodos são chiques, e me lembrava algo visto numa revista chique.

– Nem minha cozinha antiga se comparar com esse quarto. – Cara, eu estou perplexo.

– Ele todo seu. – Espero que tire proveito.

– Estou louco para desfrutar tudo isso. Falei animado.

– Vou deixar você aproveitar então. Ele diz sorrindo com minha empolgação. – Nós vemos depois. 

– Até logo cara. – Te desejo boa sorte para resolver seus problemas.

Dick agradeceu, e foi embora.

Abrir minhas malas retirando minhas roupas sujas, e levei as roupas sujas para o banheiro, lá coloquei a roupa suja num cesto de roupa. Voltei para o quarto, para terminar de guarda as roupas que estavam limpas no closet. Ainda faltava arrumar aquelas diversas caixas, mas o cansaço e a falta de motivação me impediam. Deixaria para amanhã ou para depois de amanhã. Naquele momento, meu único interesse é testar aquela cama maravilhosa, mas percebi que cama ainda não estava com os lenços e nem travesseiros, provavelmente esses itens estavam em alguma caixa. Que droga! Minha ideia de procrastinar foi para o ralo ou no caso até encontrar esses itens em alguma das caixas. Só encontrei os lençóis e travesseiros no final.

Tive o azar de encontrar os lençóis, os edredons, as colchas e os travesseiros quando faltava somente três caixas, e acabei decidindo terminar de arrumar. Por último arrumei a cama. Guardei os lençóis, os edredons e as colchas extras no meu closet.

Me deitei na cama. Meu corpo automaticamente ficou relaxado com o conforto da cama. Nenhuma cama é melhor do que a nossa. Pensei que dormiria com facilidade por estar exausto, mas não aconteceu, me remexi incontáveis vezes. Droga, a arrumação me tirou o sono. Depois de tentar diversas vezes dormir, acabei desistindo. Pensei que talvez se eu comesse um pouco, o sono viria.  

Me levantei da cama. Peguei o cartão em cima da estante. Fui em direção da porta, e a porta se abriu automaticamente. Quando sair do quarto, a porta automaticamente se fechou. Fui em direção ao elevador. Quando entrei no elevador. Cliquei no botão chamando o elevador. Em dois minutos, o elevador chegou. Tentei me lembrar qual era o número do andar da cozinha, mas acabei esquecendo a explicação de Dick, acabei clicando em número qualquer. Sair do elevador, decidindo procurar por alguém, talvez estivesse sorte de achar Victor ou talvez o Dick. Mas provavelmente o Dick já tinha ido embora. Então tinha que depositar minha esperança em encontrar o Victor.

Comecei andar pelos corredores, até para em frente de uma sala onde sair ruídos de metálicos. Bati na porta e chamei pela pessoa. Depois de alguns minutos, o som diminuiu, e escutei passo vindo em direção da porta. A porta se abriu. Revelando a presença do Victor. A porta se fechou automaticamente.

Já conhecia o Victor, e foi durante uma reunião há quatro anos, entre alguns membros da liga da justiça e a patrulha do destino. Victor foi super maneiro, e conversamos por horas. De vez em quando trocávamos algumas mensagens. Estava bem feliz por nós estamos na mesma equipe.

– É aí, cara. – Desculpe o incômodo.

– É aí, baixinho. – Há anos que nós não vemos pessoalmente.

– A última vez você tinha cabelo.

– É você continua com esse bafo podre. 

Tínhamos mania de ficar zoando um com outro.

– Eu quase não te reconheci, sua pança cresceu bastante.

– É você encolheu ainda mais.

– Que maldade, seu grosso. Falei dramatizando – Não tenho culpa que você é um poste.

– Deixa de ser fingido. – Mas é aí, como veio para aqui? Está explorando a Torre. 

– Acabei esquecendo onde ficar a cozinha, tiver sorte de acha você.

– É no quinto andar. – Eu vou dar uma pausa para podemos ir juntos.

– Aproveito para te dar algumas dicas de alimentação saudável. – Tenho que ajudá-lo a diminuir essa pança.

– Desiste dessa piada tosca. Ele brincou revirando os olhos.

– Nunca.

Conversamos durante o caminho. Quando chegamos no quinto andar. Havia um lustre de cristal, uma mesa de jantar de madeira com um tampo de vidro e com cadeiras estofadas da cor chocolate, um tapete com formas quadradas na cor bege e azul, e um bar rústico. As paredes foram pintadas em tons neutros, e o piso é de madeira clara. O conceito da cozinha é aberto combinado perfeitamente com o ambiente.     

Victor clicou em um botão do painel, e a persiana se abriu mostrando uma vista deslumbrante. Todos os andares que vir tinha janelas com vistas lindas, mas essa vista superava todas que eu vir até agora. A vista dava destaque para a cidade e para o mar.  

– O que você achou?

– É bastante bonito. – Tenho certeza de que não foi você que decorou.

– Ha Ha, engraçadinho. – Você ainda não viu a cozinha.

A cozinha tem uma pia de granito em tom claro e as bancadas é uma mistura de tons claros e escuros e armários são beges. Já os ladrilhos são coloridos em mosaicos de cores azul-marinho, verde, vinho, amarelo e preto. Havia uma geladeira, fogão, micro-ondas e fogão elétrico.    

– Já me imagino cozinhado aqui.

– Não acredito que vai profanar a cozinha com suas gororobas.

– Meu crepe iria mudar sua opinião.   

– Igual ao bife grão-de-bico radioativo que você fez.

Eu costumo mandar fotos dos pratos veganos que eu faço para ele ver.  

– Você não pode falar nada. – Você fez aquela abominação.

– Meu Ratatouille é revolucionário.

– Você substituiu os legumes por carne.

– Garanto que ficou muito melhor. – Acho que vou fazer de novo.

– Eca, cara.  

 

 

 

FLÓRIDA

 

Eu e Stella saímos do elevador, chegando no meu apartamento. Stella é irmã de Thomas. Os dois não eram muito parecidos, Stella tem a pele é morena clara, seu cabelo é preto, cacheado e longo e seus olhos são castanhos escuros. Ela    tinha herdado aparência da avó deles que é cigana. Thomas foi me explicou o que são ciganos. Eu via o quanto ele gostava de contar pra mim, as histórias que sua avó contava quando ele era criança.

– O que achou da sessão de fotos? Eu achei que eles exageram no tamanho das suas roupas não precisava ser tão curto.

Stella eram uma ex-delegada e também já foi uma detive particular. Hoje em dia, ela trabalha pra mim como agente e assistente. Ela marca meus compromissos de modelo, além de me ajuda no trabalho de super-heroína.

– Foi normal para mim. – Eu realmente gostei daquelas vestimentas.

– Meu irmão não conversou com você sobre alguns assuntos.

Eu fiquei interessada nas tendências de moda da Terra.

– Ele só me explicou que certas ocasiões exigem trajes específicos – Você deveria relaxar um pouco, eles foram gentis. – Eu me divertir tirando aquelas fotos. 

– Ok, você ganhou. Ela diz dando de ombro. – O importante é que você se sentiu confortável. – O que acha de nós duas comemoramos?

– Eu acho uma ideia fantástica.

– Eu cozinho alguma coisa, enquanto você mantém sua monstrinha longe de mim.

– Ela não é uma monstrinha. – Se você não incomodasse tanto a coitada, ela não ficaria incomodar com sua presença.

Silkie e Stella se odiavam. As duas nem conseguem ficar no mesmo ambiente porque Silkie sempre tentava atacar a Stella. Como vingança Stella jogava um pouco de água na Silkie, deixado a Silkie ainda mais estressada. Eu sempre tinha que apaziguar a situação.

– Está bem, mamãe coruja. – Sair logo daqui, antes que sua bola de pelo destrua alguma coisa.

– Silkie é uma gatinha doce, só é um pouco... Ela me ignorou, indo embora me deixando falar sozinha. Reclamei alto para que ela pudesse escutar. – Isso foi muito maldoso

– Silkie, bebê, vem para mamãe.

Procurei pelos cantos da sala e não achei nada. Decidi procura no meu quarto. Dei uma olhada em sua casinha de gato, mas ela não estava lá.

– Silkie, cadê você?

Escutei um miado, embaixo da minha cama. Me agachei puxando a coberta para o lado para que eu pudesse ver direito.

– Filha, não destrua o vestido da sua mãe. Eu tirei meu vestido de perto do seu alcance, o vestido ficou num estado deplorável. – Menina má, você tem seu poste de arranhar.

Ela miou tentando alcançar o vestido.

– Nada de petisco hoje.

Ela tentou fugir, mas impedir antes que que ela escapar.

– Ainda não terminamos, é hora do seu banho.

Peguei a Silkie com cuidado, e sair do quarto levando-a para o banheiro. Coloquei ela no cercadinho que eu fiz para garantir que ela não se escondesse, coloquei alguns brinquedos lá para distrai-la. Peguei a bacia pequena da Silkie colocando perto do chuveiro. Ajustei água colocando na água morna. Deixei a toalha, o shampoo e o condicionado da Silkie perto.

– Espero que se comporte, fofinha.

Peguei a Silkie no colo, coloquei cuidadosamente na bacia. Passei um pouco de shampoo em seu pelo. Liguei o chuveiro tirando o shampoo. No começo, ela ficou um pouco agitada, mas depois se acostumou. Depois passei um pouco de condicionado. Logo seguida tirei o condicionado. Desliguei o chuveirinho. Coloquei ela envolta da tolha secando com cuidado.  

– Está cheirosinha, é livre de pulgas.   

Passei o perfume nela, quando ela já estava seca. Coloquei a Silkie novamente no cercadinho, enquanto arrumava as coisas. Quando terminei, levei uma Silkie sonolenta para o sofá. Era comum Silkie depois do banho fica cansada. Ela se deitou de barriga pra cima no sofá e alguns segundos já estava adormecida.    

Fui para a cozinha. Stella estava concentrada cozinhado. O cheiro estava maravilhoso.  

– O que você está cozinhado? Questionei curiosa.

– Filé à parmegiana e espaguete. – Você não tinha farinha para empana, então tiver que improvisar fazendo uma farinha de rosca caseira com pão.

– Que demais! Estou louca para come.

– Espero que a comida esteja comestível. Ela diz um pouco insegura.

– Você sempre cozinha bem. Ela sorriu com minha resposta. – Vou arrumar a mesa.

– Ok, já vou servir a comida.                  

Arrumei a mesa colocando dois pratos, dois garfos, duas facas, uma garrafa de vinho, e duas taças.

Desde a morte do Thomas, nós duas criamos um vínculo de amizade ajudando uma à outra supera o luto. Foi a primeira vez que eu tiver alguém do meu lado.

Alguns segundos depois, ela colocou a comida em cima da mesa. A comida estava numa travessa. Nós servimos com a comida colocando em nossos pratos. Enchemos nossas taças com vinho.

– A comida está esplêndida. Falei apreciando o sabor.

– Que bom que gostou. Stella diz agradecida, e logo seguida ela me olhou com sorriso astuto. – A Silkie estragou o que dessa vez?

Stella bebeu um pouco de vinho. 

– Meu vestido, mas com tempo talvez ela aprenda. Falei um pouco desaminada.

– Pelo menos, ela já aprendeu a usar a caixa de areia. Stella diz me reconfortando.  

Eu já estava no terceiro prato. Stella nunca decepcionava. Ela olhou para celular e se lembrou de algo.

– Preciso ir, eu esqueci que combinei de me encontra com uma ex-colega de trabalho. Stella diz apressada. – Lembre-se que amanhã você tem que capturar aqueles traficantes....

Amanhã Stella vai estar fora da cidade para visita sua mãe.

– Eu sei eu me lembro, os traficantes vão estar num barco azul, e com a insígnia de rosa verde. – Por volta das 05hs da manhã.

– Tome cuidado lá. Stella diz preocupada. – Quando terminar me ligue.

– Sim, eu vou ligar. Logo em seguida olhei de forma maliciosa para ela. – Se divirta no seu “encontro” com sua ex-colega de trabalho.

– Não é esse tipo de encontro. Stella diz aborrecida.

– Suspeito. Falei implicando. – Então me conte mais detalhes.

Stella revirou os olhos, e foi embora. Mais tarde vou interrogá-la até ela me dizer a verdade.

 

Sobrevoei o navio de longe, o navio está ancorado. O que é bastante suspeito. Não havia nenhuma movimentação. Além de ter um barco suspeito parado perto do navio. Stella diria pra mim não ir porque poderia ser uma armadinha, mas com meu poder sempre estaria segura. Pousei na proa do navio.

Ouvir uma voz desconhecida ser direcionado a mim.      

– É um prazer conhecê-la, Kory.

Procurei por aquela voz masculina. Só vir uma silhueta nas sombras.

– Entregar-se agora. – Antes que seja tarde demais.  

– Não vim até você para brigar.

O homem saiu das sombras ser revelando. Havia uma máscara cobrindo seus olhos impossibilitado de reconhecer. Seu cabelo é preto. Ele vestia um traje de collant preto e alguns detalhes em azul escuro no peito e nas pernas. Além de alguns apetrechos no ombro.

– Quem é você? Afinal de contas.

– Sou conhecido como Asa noturna. – Sou um herói assim como você.

– Sabe "Asa Noturna" é bastante suspeito você aparecer aqui do nada. Falei duvidosa. Desconfiava até mesmo no nome que ele tinha falado. – O que me garante que você não estar planejado algo contra mim?

– Como garantia já capturei aqueles criminosos. – Eles estão presos lá dentro, caso queira conferir.

Transferir uma pequena quantidade de energia por minhas mãos para ameaçá-lo, caso tentasse alguma coisa. Passei por ele cuidadosamente. Vir um sorriso em seu rosto.

Todos os traficantes que eu procurava estavam amordaçados e presos. Alguns me olhavam com raiva e outros me olhavam com medo. Usei meu poder para transferir uma pequena quantidade de energia suficiente para matá-los de forma instantânea. Apontei minha mão na direção deles, mas Asa noturna me impediu segurando meu pulso.

– Sem derramamento de sangue desnecessário. Asa Noturna diz em tom sério. – Os criminosos têm que ser levados para justiça para pagarem por seus crimes.

– A justiça do seu planeta é falha. Falei com raiva. – Se você tem dinheiro você consegue fugir de todas as acusações.

– Eu entendo seu ponto de vista, mas ser você continua matando, um dia você poderá ultrapassar qualquer limite por acredita que suas motivações estão certas, qualquer ato impensável vai ser justificado por você. Ele falou de forma gentil e compressivo.

Ele passou a segura minha mão, estranhamente passei a me sentir segurança.

– Acredito que você é melhor do que isso. Asa noturna diz me confortando.

Será que Thomas estaria orgulhoso de mim. Ele sempre acreditou que a justiça era absoluta. Tanto que ele não era fã de super-heróis, é acreditava que a polícia era suficiente. Será que eu estava fazendo o certo?

Não era o momento para mim pensar nisso. Afastei sua mão um pouco contrariada.

Sair daquele lugar desistindo de matar aqueles criminosos. Ele me seguiu sem fazer nenhum comentário.

– Você ainda não me falou o motivo de estar aqui?

– Vim te fazer um convite.

– Que tipo de convite?

– Vim convidá-la para fazer parte da minha equipe que estou montado.

– Temos opiniões diferentes porque você quer se arriscar me colocando na sua equipe.

– Suas opiniões diferenciadas podem contribuir para a equipe.

– Isso é uma ideia precipitada. Questionei achado estranho.  – Você vai confiar numa alienígena que você não saber nada?

– Gosto de corre risco. Ele sorriu dando de ombros despreocupado.  

– Você só pode ser louco. – Não vou me envolver nisso.

– Fique com isso, caso mude de ideia.

– Isso é desnecessário, não vou mudar de ideia.

Ele me entregou uma espécie de comunicador que é retangular, a cor é preta e possui detalhes em vermelho. Ele se aproximou das barras de segurança do navio.

– Até em logo. – Deixo os criminosos na sua custódia.

Ele pegou uma espécie de arma que disparou uma linha metálica acoplada com um gancho e pulou do navio. Me aproximei para ver como ele estava. Vir que ele aparentava está bem. Ele ligou o barco, começou a conduzir o barco.

Eu deveria jogar esse comunicador no mar, mas eu simplesmente decidir guardar o comunicador.

Como não foi eu que capturarei os criminosos decidir entregá-los para a polícia como ele queria. Peguei meu celular e liguei para a polícia. Informei sobre a situação. Fiquei esperando a polícia chegar, quando eu avistei a polícia. Voei de voltar para meu apartamento. Seria bom passar um tempo sozinha para colocar minha mente no eixo.    


Notas Finais


O capitulo foi diminuído!
Espero que estejam gostando! Alguns membros da equipe já está ser reunido. Estou aproveitado para explorar cada personagem de forma expandir a historia. Como por exemplo apresentar um pouco mais da família da Ravena que será um arco importante na historia. Um lembrete tanto Jesse e Gluttony existiram nas hqs, mas foi antes do reboot. Abordamos um pouco mais da Estelar, explorando um pouco sua perda. Finalmente tivemos um gostinho da amizade do Mutano e Cirbogue. Além de alguns diálogos entre Asa noturna com alguns membros da equipe.
No próximo capitulo teremos foco na Ravena.
Espero que estejam se divertido.
Até!!!


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