Tá, onde é que eu aperto para ser você quando crescer? Esse botão tem existir para já, para hoje, para ontem, para 2.000 a.c!
Eu não sei o que me deu hoje, mas quando me sentei para ler esse capítulo, eu vi a mágica que você faz com palavras singelas que nada de diferente têm com as de outros escritores. Me diz aí, pessoa, você tá só se fazendo de trouxa, não é? Tem um feitiçozinho aí que eu sei, pelo menos uma macumba ou uma galinha morta tem que ter. No começo do capítulo, no primeiro flashback, a cena foi desenvolvida de forma tão natural e detalhada e não detalhada ao mesmo tempo, que eu pude imaginar perfeitamente o mais leve movimento, a passagem do tempo, as piscadas, os sentimentos, a vergonha do Draco de uma forma tão clara, que me pareceu ser uma daquelas comédias românicas que eu tanto desprezo. E por incrível que pareça, isso não foi ruim em aspecto algum, porque no primeiro parágrafo eu já estava completamente entregue e descreditada em tamanha coisa prazerosa de ler. Esse primeiro flashback, com muita certeza, vai ser a minha cena favorita para todo o sempre, casaremos e teremos dois bruguelinhos (Welington e Lyzaura) e viveremos juntos para todo sempre nas terras do rei unicórnio Glitter Horn.
Outra coisa que me deixa maravilhada é que você faz parecer a coisa mais fácil do mundo desenvolver um diálogo. Fica tão natural, é como se o Harry e o Draco vivessem em seu quarto e você apenas ficasse de cócoras com um caderninho na mão, anotando tudo o que eles falam. Tá que eles realmente vivem no seu quarto (no quarto da sua imaginação, mais precisamente) mas, mesmo assim, eu fico boba com toda essa sua desenvoltura até mesmo com as crianças; cada uma tem sua personalidade, seu destaque, aparece no tempo certo, fala a coisa certa, como se elas realmente existissem, e é isso o que eu mais valorizo em uma fanfic ou um livro, sabe? Essa sensação de que eu posso facilmente trombar com a Lily fazendo birra por um soverte com o Harry no centro da minha cidade. Me enche de esperança ver que você transforma o bicho de sete cabeças que é um diálogo para mim, em apenas uma lagartixa com uma anomalia rara.
Queria destacar uma parte aqui: "... e os óculos com várias gotículas". Eu quero fazer uma apelo aqui, irmãos, para que todos se conscientizem com a situação dos usuários de dro-, de óculos desse Brasil e mundo afora. Nós, míopes, além de poeira e mancha de dedos, temos que aguentar o fato de ficarmos mais cegos ainda quando estamos na chuva. Com tantos cientistas e invetores neste mundo, será que nenhum deles tem tempo o suficiente para criar algo tão importante quanto um para-brisa para lentes? E eu os deixo hoje com essa reflexão, irmãos, pensem onde esta sociedade em que vivemos irá nos levar. #reflitao
Eu não tenho muita coisa para falar, só queria que soubesse o quão boa e talentosa você é.
Estou realmente muito feliz agora.
Até qualquer dia desses!
p.s: onde é que compra uma Lily? A fantasia de fada e o pijaminha de unicórnio estão inclusos?
Eu não sei o que me deu hoje, mas quando me sentei para ler esse capítulo, eu vi a mágica que você faz com palavras singelas que nada de diferente têm com as de outros escritores. Me diz aí, pessoa, você tá só se fazendo de trouxa, não é? Tem um feitiçozinho aí que eu sei, pelo menos uma macumba ou uma galinha morta tem que ter. No começo do capítulo, no primeiro flashback, a cena foi desenvolvida de forma tão natural e detalhada e não detalhada ao mesmo tempo, que eu pude imaginar perfeitamente o mais leve movimento, a passagem do tempo, as piscadas, os sentimentos, a vergonha do Draco de uma forma tão clara, que me pareceu ser uma daquelas comédias românicas que eu tanto desprezo. E por incrível que pareça, isso não foi ruim em aspecto algum, porque no primeiro parágrafo eu já estava completamente entregue e descreditada em tamanha coisa prazerosa de ler. Esse primeiro flashback, com muita certeza, vai ser a minha cena favorita para todo o sempre, casaremos e teremos dois bruguelinhos (Welington e Lyzaura) e viveremos juntos para todo sempre nas terras do rei unicórnio Glitter Horn.
Outra coisa que me deixa maravilhada é que você faz parecer a coisa mais fácil do mundo desenvolver um diálogo. Fica tão natural, é como se o Harry e o Draco vivessem em seu quarto e você apenas ficasse de cócoras com um caderninho na mão, anotando tudo o que eles falam. Tá que eles realmente vivem no seu quarto (no quarto da sua imaginação, mais precisamente) mas, mesmo assim, eu fico boba com toda essa sua desenvoltura até mesmo com as crianças; cada uma tem sua personalidade, seu destaque, aparece no tempo certo, fala a coisa certa, como se elas realmente existissem, e é isso o que eu mais valorizo em uma fanfic ou um livro, sabe? Essa sensação de que eu posso facilmente trombar com a Lily fazendo birra por um soverte com o Harry no centro da minha cidade. Me enche de esperança ver que você transforma o bicho de sete cabeças que é um diálogo para mim, em apenas uma lagartixa com uma anomalia rara.
Queria destacar uma parte aqui: "... e os óculos com várias gotículas". Eu quero fazer uma apelo aqui, irmãos, para que todos se conscientizem com a situação dos usuários de dro-, de óculos desse Brasil e mundo afora. Nós, míopes, além de poeira e mancha de dedos, temos que aguentar o fato de ficarmos mais cegos ainda quando estamos na chuva. Com tantos cientistas e invetores neste mundo, será que nenhum deles tem tempo o suficiente para criar algo tão importante quanto um para-brisa para lentes? E eu os deixo hoje com essa reflexão, irmãos, pensem onde esta sociedade em que vivemos irá nos levar. #reflitao
Eu não tenho muita coisa para falar, só queria que soubesse o quão boa e talentosa você é.
Estou realmente muito feliz agora.
Até qualquer dia desses!
p.s: onde é que compra uma Lily? A fantasia de fada e o pijaminha de unicórnio estão inclusos?