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História The Kids Are Alright - AU Drarry mpreg - Look how they shine for you, and everything you do


Escrita por: nyymeria

Notas do Autor


Estavam com saudades?

Capítulo 12 - Look how they shine for you, and everything you do


Scorpius odiava chuva. Seus sapatos sempre ficavam cheios de lama, seus cabelos nunca paravam penteados por conta da umidade e não existem brincadeiras legais na chuva. Seu pai, entretanto, sempre deixava os dias de chuva menos chatos. Eles podiam ficar juntinhos no sofá vendo algum filme bem antigo, as vezes Draco lia alguma história para ele também. Havia dias de chuva mais recente que eles se instalavam com os Potter e brincavam com algum dos milhares de jogos que tinham. Era engraçado porque, por mais que Harry e Draco pareciam se gostar, ele eram muito competitivos um com o outro. 

Scorpius riu ao se lembrar de quando Draco ganhou de Harry em um jogo de Twister e ficou sem falar com o rapaz durante várias horas. Ele não sabe muito bem o que aconteceu, mas bastou alguns momentos sozinhos do lado de fora para voltarem a paz. Seu pai era bom em consolar as pessoas. 

Infelizmente, hoje Scorp não tinha o pai, a fazenda, nem mesmo os jogos de Potter para distrai-lo. A chuva escorria pela grande janela de vidro da cobertura de sua mãe. Estava aquecido lá dentro, a lareira acesa. Mas dentro do pequeno garoto estava gelado de saudades de casa. Ele podia ficar horas dizendo as diferenças entre o que via daquela janela e o que via na sua. 

Daquele vidro ele só conseguia ver prédios, mais prédios e carros passando. Da sua janela, aquela hora, provavelmente ele conseguiria ver o quarto de Lily, onde ela estaria com Harry enquanto ele a tentava colocá-la no berço para um cochilo da tarde. Da sua janela lá de casa, ele também conseguia ver Albus de costas em sua mesa de desenho. Ou pelo menos essa era sua imagem favorita do menino. 

Suspirou mais uma vez, desenhando no vidro embaçado pela sua respiração, dois bonequinhos palito. Ele só queria voltar pra casa. 

- Scorpius, não suje o vidro. Por favor. – A voz aveludada de sua mãe falou nas suas costas. 

O menino se virou para ela, murmurando um pedido desculpas quase inaudível. Astoria segurava uma bandeja com uma tigela média, havia um pouco de cereal colorido e leite dentro dela, ela se sentou ao lado do filho com cuidado para não sujar seu vestido impecável.

- Você não comeu nada o dia inteiro, então achei que talvez você quisesse comer algo da casa do seu pai. – Disse, pousando a bandeja no colo de Scorpius que a olhou confusa. Draco nunca deixava ele comer cereal, ele dizia que era uma bomba de açúcar e fazia mal, além de ter textura de isopor. Ele levou a colher cheia de cereal até a boca pensando se aquela mulher havia realmente casado com seu pai um dia. 

Mastigou suavemente sentindo o sabor do alimento com cuidado, uau, era realmente bom. Albus era obcecado por cereal, mas sempre que o garoto estava comendo e oferecia, ele negava. Agora sabia o que realmente estava perdendo, teria que lutar pelo direito do Froot Loops em casa. 

Astoria sorria satisfeita pelo filho está aceitando algo que ela ofereceu. Scorp na maioria das vezes era tão relutante aos carinhos da mãe, e por mais que não demonstrasse, lá no fundo a magoava. 

- Me conte como estão as coisas. Vi que vocês têm vizinhos novos. 

Scorpius balançou a cabeça. 

- São os Potter. – Disse de boca cheia, se arrependendo e engolindo em seguida antes de falar novamente. – Me desculpa. 

- Tudo bem, aqui você não precisa ter tantas regras, sim? – Respondeu, ajeitando os cabelos da criança. Desconfiada, perguntou – Os Potter que você diz... Por acaso algum deles se chama Harry?

Scorpius afirmou coma boca mais cheia que anteriormente. Ele queria enfiar a cara dentro da tigela de cereal. 

Astoria engoliu seco. Harry Potter sempre foi um fantasma em sua vida de casado com Draco. Sempre presente nas fotos que seu marido guardava, nos sorrisos distante quando algum conhecido do passado aparecia, em todos os lugares, sempre lá mesmo não estando fisicamente com ele. Um ciúme conhecido queimou por todo seu peito e garganta. Na sua cabeça não importava se Draco não estava mais casado com ela e se ele não a amava como ela sempre desejou. Ele a pertencia. 

- Acabei. – Scorpius esticou a tigela para a mãe. 

- Seu pai e Potter estão juntos? – Perguntou bruscamente. Não se importando nem um pouco com a mudança de humor repentina. O garoto se encolheu com o tom. 

- Acho que não... Eu não sei, mãe. – Disse, mexendo a colher dentro da tigela vazia. Ele sabia que entre seu pai e Harry havia algo, mas se eles não haviam admitido nada, não seria ele que iria fazer fofoca. 

Sua mãe arrancou a tigela de suas mãos, o fazendo virar para ela. Segurava suas mãos com firmeza, os olhos profundos quase o sugando para dentro deles. 

- Scorp, você tem que ficar comigo. Eu sei que sempre temos essa conversa, mas estou te pedindo que hoje você pense melhor. 

- Não... Eu quero ficar com meu pai, eu gosto da minha casa no interior. – Respondeu baixo, ele odiava essa conversa. Odiava ter contado a sua mãe sobre Potter. Astoria suspirou. 

- Acontece, meu filho, que seu pai e Potter tem um história antiga e eu não quero que você fique no meio dela. Você realmente quer fazer seu pai escolher entre você e aquele homem? – Disse irritada, apertando o pulso da criança sem perceber. Os olhos cinzas se enchendo d'Água. 

- Mas Harry é uma boa pessoa e ele tem filhos também... Papai e ele são só amigos!

- Scorpius. Eu sou sua mãe. Você tem que ficar comigo! Os filhos ficam com as mães! – Ela estava realmente apertando o pulso dele sem perceber. 

- Eu quero falar com meu pai, quero ligar pra ele, mãe. Você está me machucando! – Choramingou, tentando se soltar do aperto. Astoria ao perceber a força que colocava nos dedos, soltou a criança no mesmo instante. As mãos indo até a testa, secando um suor que não estava lá. 

- Vai para o seu quarto, depois conversamos. – Disse, mas puxando o braço do menino para colocar o celular em suas mãos. – Você pode ligar para ele, hoje.

Uma vez em seu quarto, Scorpius discou os números do telefone do pai que chamou e chamou seguidas vezes mas não foi atendido em nenhuma delas. Tentou o telefone de casa, mas também nada aconteceu. Na terceira tentativa, Scorpius desistiu. Ele sabia que seu pai não faria nada do que sua mãe sempre te amedrontava, mas na maioria das vezes era impossível não se sentir chateado. 

Passou o resto da tarde no quarto, leu alguns livros, tentou esconder o celular de Astoria mas a mãe tomou antes dele prosseguir com o plano. Ele teria que esperar para escutar a voz do seu pai pessoalmente amanhã. 

Um pouco próximo ao jantar, sua mãe apareceu na porta com o rosto muito mais sereno e feliz. Ela pediu para que Scorpius fosse até a sala para conhecer alguém. Timidamente ele seguiu do corredor do seu quarto até a espaçosa sala de estar e encontrou um homem muito alto e sorridente que atendia pelo nome de Nicholas ou Nick, como ele pediu para que o chamasse. 

Nick era claramente um lorde inglês saído de algum filme romântico, irritava até de tão educado e simpático. Scorpius fez o que pode para tentar odiá-lo mas até mesmo quando o assunto foi Draco ele demonstrou ser um grande fã dos seus livros de terror, puxando um de dentro da mala. Astoria parecia gostar dele, e queria muito que o filho se desse bem com o novo namorado. Ele nunca preencheria o vácuo que desejava ser preenchido por Draco, mas funcionava por ora.

- Poderíamos ser nos três, você, Nick e eu. Todos os dias. – Disse quando o colocou para dormir. – Vocês se deram muito bem, hoje. 

Não era mentira. Realmente se deram bem, depois do jantar, Nick e ele jogaram videogame e o homem o deixou ganhar algumas vezes só para vê-lo contente, além de convencer sua mãe a deixá-lo repetir a sobremesa duas vezes. Ele tinha que admitir que Nick era divertido e que havia simpatizado com o rapaz. 

Mas ele não era seu pai. 

Sem responder a mãe, o menino apenas se virou para o lado fechando os olhos, se ela soubesse o quanto machuca tentar afastá-lo do pai, não faria nunca mais. Ele sentiu os lábios macios tocarem sua bochecha e a luz do quarto sendo apagada. 
Naquela noite, Scorpius precisou lutar contra os pesadelos em que sempre era abandonado por Draco. 

-x- 

Um rosto sorridente acenava para Scorpius quando ele desceu do trem. Sua mãe não conseguiria levá-lo de volta, então ele precisou ir de trem sozinho. O que ele não esperava é que além de não atender seus telefonemas, quem veio no lugar de seu pai para buscá-lo foi Harry. 

Aquela voz doce de sua mãe já estava querendo a fazer sentido. Ele respirou fundo tentando tirar isso da cabeça quando Harry o abraçou. 

- Ei rapazinho! Seu pai precisou sair da cidade para uma reunião com a editora, você não se incomoda em eu ter vindo no lugar dele, sim? – O garoto balançou a cabeça que não. Ele não estava infeliz de ver Harry, ele sentira falta dele também. É só que com todas as caraminholas na cabeça, ele só precisava de um lugar seguro. 

- Meu pai não atendeu meus telefonemas ontem à noite... – Precisou dizer, assim que entraram no carro. Ele poderia ter avisado ao menos. 

- Ele tentou, Scorp. Mas ontem tivemos uma tempestade horrível, uma árvore caiu no galinheiro inclusive, fez um estrago e tanto. 

- Ai meu Deus! Nelly, Belly e Stelly estão bem?! – Perguntou apavorado. 

- Estão! Estão! Nenhuma das galinhas de machucaram. – Scorpius respirou aliviado enquanto Harry gargalhava. – Mas ela estão sem casa, James e Albus estão tentando arrumar o galinheiro. 

- Eu quero ajudar. – Disse, ele amava todos os bichinhos que Harry criava, claramente estava muito preocupado com a situação das galinhas. 

E pelo menos ajudar na reconstrução do galinheiro o deixaria distraído. Ele sorriu levemente olhando as árvores passarem rapidamente pela janela enquanto Harry cantava animado uma música no rádio. 

Infelizmente seu bom humor não durou tanto quanto ele gostaria. James e Albus estavam insuportáveis aquela tarde, brigando por exatamente cada detalhe que envolvia o galinheiro. 

- Eu já falei pra você não pregar nada! Vai acabar se machucando e papai vai me bater! 

- Quem vai te bater sou eu, com esse martelo mesmo! 

- A porta não precisa de mais um prego, Albus! Me devolve! 

- Não! 

James segurou o martelo pela base de madeira e puxou, Albus indignado com a atitude do irmão fez o mesmo com mais força. O corpo do mais velho veio para frente com força com a ação e puxou mais uma vez irritado. 

- Gente, para, vocês vão se machucar. – Scorpius alertou aflito, olhando para trás rezando que Harry aparecesse de repente e separasse os filhos. 

- Solta Albus! 

- Solta você! 

Scorpius soltou os braços, olhando para cima em um suspiro longo. Ele teria que intervir. Jogando o pincel sujo de azul na grama, se aproximou do dois brigões, mas ele não foi tão rápido. James escorregou a mão e no momento em que Albus foi puxar de volta, o martelo acertou seu rosto em cheio. Os dois meninos se encolheram, o choro de Albus conseguia ser escutado do outro lado do mundo. 

Harry pensou que era o fim do mundo começando quando o garotos entraram pela porta, arrastando um Al sufocando com as próprias lágrimas.

- Albus Severus, o que aconteceu com você?! – Harry estava tão pasmo com a situação do rosto do filho que tinha medo de saber a resposta. 

- Antes que você comece a brigar comigo, pai—

- FOI O JAMES ESSE IDIOTA! – Albus gritou aos prantos, olhando para o irmão. 

- Você não queria soltar o martelo! Pai ele queria pregar a porta sozinho! 

- Não importa mais o que aconteceu! Já escutei o suficiente! Scorpius, o que aconteceu lá fora? 

O rosto do menor ficou vermelho como uma pimenta, ele respirou fundo não querendo encrencar nenhum dos dois mas ao mesmo tempo eles precisavam que o pai os ajudasse a resolver isso. 

- James disse que Albus não podia martelar a porta sozinho, porque iria se machucar e então Al ficou um pouco bravo e eles começaram a brigar... dai a mão do James soltou sem querer o martelo e o rosto do Al estava na frente... Não foi tão forte, mas doeu. 

Harry cruzou os braços encarando os filhos. James olhou para o pai em seus olhos, ele estava certo, foi um acidente. Albus continuava choramingando, o rosto ficando cada vez mais inchado e arroxeado nas bordas onde o martelo havia o atingido. 

- Eu quero que se abracem e peçam desculpas um ao outro.– Pediu. 

Os dois garotos começaram a se lamentar, esse método Potter do perdão era insuportável, aonde já se viu abraçar uma pessoa que no momento você só quer se manter distante. Começaram a protestar, James batia o pé no chão e chacoalhava o corpo, birrento.

- Se abracem! 

James abraçou Albus que nem sequer levantou os braços para retribuir. 

- Peçam desculpas. 

Os garotos murmuraram um pedido de desculpas quase inaudível. Mas Harry ainda não estava satisfeito.

- James, da um beijo no machucado do seu irmão. 

Scorpius colocou a mão na boca para a risada não escapar.

- O que? Pai! Foi um acidente. 

- Da um beijo no dodói do seu irmão. Vamos!

Albus virou o rosto machucado para James beijar. 

- Devagar... – Pediu, fechando os olhos para o beijo leve que o irmão lhe deu. 

- Agora papai está feliz. – Respondeu sorridente. – Subam pra pensar, Albus deixa o gelo no rosto até desinchar, se não melhora nos vamos ver o médico, certo? 

Os dois irmãos se arrastaram para fora da sala, James ajudou Albus com o gelo e quando subiram as escadas desanimados já estavam de mãos dadas. Harry alertou para não gritarem no andar de cima e acordar Lily, se não, nas palavras dele: O bicho ia pegar. 

Acabaram que ele e Scorpius ficaram sozinhos,  Harry o puxou para a cozinha. O dia pedia algo doce para curar o que aconteceu naquele dia, ele desceu a batedeira do armário e tirou o coco ralado da gaveta. Maria-Mole iria ajudar. 

Scorp ficou impressionado em como era fácil preparar o doce, e fez praticamente a segunda travessa toda sozinho, apenas com Harry te auxiliando. Foi divertido. Ele também descobriu que Potter era muito bom no jogo de damas, e foi ótimo para passar o tempo enquanto Al estava de castigo e o doce ficava pronto para comer. 

- Agora que aprendeu a fazer Maria-Mole, eu devo declarar que você é oficialmente um Potter. – Disse, tocando o garoto com a colher de pau em cada ombro e depois em sua cabeça, o fazendo rir. 

Scorpius brincou com um pedaço de doce em seu prato. 

- Harry, posso te perguntar uma coisa? – Se encolheu.

- Claro. O que você quiser. – Disse de boca cheia. 

- Você e meu pai, estão... tipo assim, namorando? – Seu rosto estava vermelho novamente, ele deu de ombros.

- Isso te incomodaria? – Harry respondeu, tentando olhar nos olhos do garoto. Scorpius negou. – Mas você está preocupado... 

Ele mexeu a cabeça para os lados agora, dando de ombros novamente. 

- Scorpius, eu nunca faria seu pai escolher entre mim e você, seria algo que eu nunca desejo para os meus filhos e também não faria igual, - Ele interrompeu o que dizia para buscar um guardanapo, limpando o rosto sujo do menino a sua frente que o escutava com atenção. – Além do que, no momento em que eu ficar com Draco, estarei escolhendo você também. E eu não te deixaria de lado, meu bem. 

Scorpius sorriu para Harry, envergonhado demais para dizer alguma coisa. A maçaneta da porta de entrada se mexeu, o salvando pelo gongo ou melhor pelo seu pai. 

- Pai! – Gritou no mesmo instante, nem esperando que o homem adentrasse em casa direito e pulando em seu colo com força e saudade. Seus braços envolveram seu pescoço, em um abraço apertado. 

- Mon petit, eu senti tantas saudades. Me perdoe por não ter te ligado, nem te buscado. Prometo que vou te compensar com o que quiser. 

- A gente pode começar a ter cereal de café da manhã? – Pediu rapidamente, sem nem saber o porque daquilo ter saído sem pensar da sua boca. Acho que era o excesso de açúcar naqueles dois dias. Draco o olhou estranho, descendo o pequeno do colo. 

- A gente conversa sobre isso depois, está bem? – Riu, Harry estava na porta da cozinha olhando a cena. – Oi você. 

- Olá bonitão. – Disse com uma piscada. Scorpius riu. – Sentimos sua falta. 

- Oh sentiram? Isso é Maria-Mole? – Disse, apontando o açúcar na boca de Harry. 

- Sim! Elas ajudam na saudade, vem, Scorpius quem fez. – Respondeu, puxando o rapaz pela mão até a cozinha. Draco queria mesmo era experimentar o doce direto da boca do rapaz, mas não podia fazer isso na frente do filho. 

Scorp não o acompanhou, ficou de longe observando os dois irem para cozinha. Harry depositou um beijo na têmpora de Draco e perguntou como havia sido a reunião, seu pai respondia animado enquanto para o  outro que bebia com um sorriso bobo cada palavra. Era fofo vê-los juntos, isso aqueceu seu coração. Ele não queria se preocupar porque seu pai parecia muito feliz e seria egoísmo ele pensar que ele o abandonaria. Ele deveria estar feliz, e mais feliz por ser Harry quem estava cuidando do coração de Draco melhor do que ninguém.

Decidido a dar menos atenção às bobeiras de sua mãe, Scorp subiu as escadas devagar, se livrando aos poucos das risadas que ficavam mais altas na cozinha, indo fazer companhia para o outro Potter muito parecido com o que estava lá embaixo com seu pai. 


Notas Finais


Minhas provas da faculdade acabaram e eu estou de férias (aeeeeee!)

Sou de novo, toda e completamente de vocês

Até breve, mores

Nyme ❤️🐿


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