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História The Kids Are Alright - AU Drarry mpreg - Been afraid of changing cause I've built my life around you


Escrita por: nyymeria

Capítulo 26 - Been afraid of changing cause I've built my life around you


- Mas vocês já estão fora há quase um ano e meio!!

Remus mordeu o lábio do outro lado da tela, uma expressão de culpa mas ao mesmo tempo - e isso Teddy sabia. - o olhava como se não houvesse o que fazer. Sirius levantou a cabeça atras do marido, um sorriso forçado depois de fazer um convite que o adolescente não estava interessado.

- Vem ficar com a gente! Você mesmo disse que sempre quis conhecer o México. 

A tela distorceu, assim como a voz de seu padrasto travou um pouco. O sinal de internet naquela parte do país onde eles estavam, era péssimo. Teddy sentiu uma coisa queimar na sua garganta. Porque eles não poderiam simplesmente voltar um pouco? 

O dinheiro continuaria lá, assim como o México, Peru e Colômbia. Poderiam voltar a viajar quando quisessem, mas no momento, o rapaz precisava dos pais. 

- Vovó quer fazer aquela viagem para o Havaí. Estou atrapalhando ela de ir porque meus pais são negligentes e não podem ficar comigo. - Dramatizou. Remus e Sirius olharam um para o outro.

- Harry disse que se você quiser pode morar com ele, Draco e as crianças. - Novamente o sorriso forçado do padrasto e o amarelo do pai. 

Sério? 

Teddy respirou fundo, era uma batalha perdida. Encarou os dois pais pela tela do computador e sorriu, tentando parecer o mais convincente possível. A expressão de Remus suavizou um pouco. 

- Você pode me trazer alguma coisa do México? - Pediu. Sirius agora parecia empolgado, de uma forma real.

- Tem uma mala só com seus presentes! De cada lugar que passamos. - Disse. 

- A gente pensa em você em todo minuto, meu filho. Logo estaremos juntos. 

Teddy já havia escutado isso há três meses atrás, mas mesmo assim concordou com a cabeça e sorriso que enrugava o cantinho dos olhos. A interferência cortou a voz de seu pai e a tela ficou preta. Chamada finalizada em vermelho apareceu, Teddy tentou refazer a chamada mas eles deveriam estar com sinal realmente ruim e não conseguiu completar em nenhuma das tentativas. 

Vencido, o rapaz de cabelos rosas apertou o botão para desligar o computador. Na prateleira havia algumas fotos de seus pais, de sua mãe, avó e uma recente de Harry e as crianças. Uma em particular com sardinhas no nariz fez o coração de Teddy sacudir dentro do peito.

Era hora de dizer a vovó Dromeda que ela iria conhecer as praias havaianas e dele mesmo fazer as malas. 

-x- 

A mala de Teddy tinha ficado maior do que ele imaginava. Sua vó ficou surpresa dele ter tantas peças de roupas mas usar sempre a mesma coisa. 

- Tem certeza de que não quer vir comigo? - Disse, tentando enfiar mais algumas meias nos cantos da mala. Estava cada dia mais frio. 

- E impedir você de aproveitar a viagem por estar com medo de que eu me afogue? - Riu. - Vovó, eu quero que você fique tranquila na sua viagem. 

A senhora passou os braços ao redor do neto. Quase maior que ela, tão maduro pra sua idade, tão certo de todas as decisões que ele tomava. Não tinha dúvidas de que Teddy era um garoto muito forte. 

- Vai me prometer que não vai deixar seu padrinho maluco? - Pediu, os cantos dos olhos molhados, balançando Teddy de um lado para o outro no abraço. 

- Promete que vai voltar antes que eu faça isso. - O garoto sussurrou. Sua vó era seu mundo, ficar sem ela muito tempo seria demais para ele suportar. Por mais que ele quisesse a felicidade ela naquela viagem. 

- Eu volto, Teddy. Sempre vou voltar para você. 

O garoto deixou seu cansaço descansar nos braços da mulher. 

-x- 

Suas malas já estavam prontas, mas ainda era muito cedo para sair. Ele queria partir ao mesmo tempo que sua vó, aproveitando a carona até a estação que iria levar a casa de seu padrinho. 

Ele resolveu caminhar e tomar um sorvete para se despedir por um tempo do bairro. Seus pés passearam pela pista de skate, pelo mercadinho, parou na casa luxuosa da Rua Vinte. Fazia tempo que ele não parava por ali. Tocou a campainha.

Fleur atendeu. Não esperava outra pessoa. Bill raramente estava em casa.

- Téd! - Cumprimentou com forte sotaque. 

O garoto não gostava muito de ter longas conversas com Fleur, o charme francês era lindo mas dificultava a cabeça do menino para entender as coisas. 

- Oi! Desculpa aparecer sem avisar. - Disse, sorrindo. Fleur abanou as mãos, rindo levemente. 

- Vocé é sempre bem vindo aqui, sim? - Respondeu, parando na escada para dizer em voz alta, logo em seguida. - Victoire! Teddy est ici!  

Teddy esperou segundos até a garota correr do corredor acima até o alto da escada. Cruzando os braços e uma expressão desafiadora e divertida. 

- Quem é vivo sempre aparece! - Provocou. O de cabelos coloridos deu de ombros. 

- Aller, aller. Suba! Vou levar algo para vocês lá em cima. - Ordenou a mãe de Vic. Teddy obedeceu, sendo puxado quando chegou no topo da escada, até o quarto da garota. 

Que por sinal, não era mais o mesmo. Ainda era rosa. Ainda tinha uma cama. Mas faltava essência, a penteadeira vazia, os livros faltando na prateleira. Nenhuma foto. Tudo dentro das malas que estavam no canto do quarto. Muitas delas. Teddy se encolheu.

- Estou indo embora semana que vem. -   Disse calmamente. 

- Eu estou indo embora hoje. - Respondeu. 

Vic se aproximou do garoto que fez seus dias desde que nasceu. O abraçou fortemente por trás, descansando a cabeça nas costas largas do rapaz. 

- Mas você volta. - Murmurou. 

- E você não? 

Um suspiro. As pequenas mãos se apertaram na blusa de manga longa, ele estava desagasalhado para um dia frio como aquele. 

- Mamãe realmente quer que a gente more um tempo na França. Talvez ela e papai também vão, mas só se papai conseguir transferência do trabalho. 

Teddy concordou com a cabeça. Ele é Vic sempre foram grudados. A família toda sempre juntaram os dois como um casal e talvez tenha sido uma grande influência para a amizade e relação que os dois criaram. Descobriram tudo juntos, beijos e primeiras vezes até descobriram todas as diferenças que começaram a afastar. Os dois tinham a insegurança infantil de não saberem viver um sem o outro, construíram uma pequena vida ao redor daquela concepção e tinham medo de mudar. 

Até agora. 

Vic não queria chorar, mas apertar seu rosto pra sentir aquele cheiro de terra e grama que seu menino exalava te doeu um pouco. Teddy era força e ela ia sentir falta daquilo. 

- E você pra onde vai? - Disse para que a conversa não acabasse em muitas lágrimas. 

- Para a casa de Harry. Draco e Harry, agora. 

Vic o largou. Agora ela realmente queria chorar.

- Oh não! Eu não vou ver o neném do tio Harry! - Se lembrou chorosa. Se lembrava de James, Lily e Albus quando nenens e eles eram tão lindos. Imagine um com as feições de Draco. Ela estava mesmo desapontada. 

- Eu vou te mandar fotos todos os dias, dele! - Teddy disse, agora se jogando na cama macia da menina.

- Promete?! - O garoto concordou com a cabeça. - E eu quero saber de tudo, manda foto dele fazendo tudo, Edward. 

O rapaz fez cara seria, batendo continência para as ordens da garota.

- Vou sentir falta de mandar em você. Ainda bem que o James vai fazer muito bem o meu trabalho. - Riu. Teddy revirou os olhos. 

- Ele já me mandou várias mensagens, mandando eu chegar logo. - Disse, a garota cobriu o rosto com as mãos e balançou a cabeça. 

- Inacreditável. - Seu rosto se fechou, encarando-o - Agora vai ficar tudo bem entre vocês. Estou feliz por isso. Se James consegue amar verdadeiramente alguém, com certeza é você. 

Teddy ficou em silêncio. O outro rapaz era tão complicado, que as vezes era difícil acreditar nesses sentimentos. 

- Vai me escrever? - Mudou de assunto. 

- Escrever, Teddy? Que ano é hoje?? - Vic revirou os olhos. 

- Eu quero uma carta toda semana! - Pediu, balançando o braço da garota pra chamar atenção. 

- Tá bom, Teddy. Tá bom! - Fingiu concordar. 

- E não se esquece de mim! 

A garota gargalhou, os olhos enchendo de lágrimas de novo. Ela nunca o esqueceria. Sentiria falta daquele drama. 

-x- 

Teddy acabou chegando mais cedo pela insistência de James. Harry nem havia chegado do trabalho ainda e as única pessoas na casa eram Draco e as crianças. 

Todos eles estavam na parte da fazenda onde se concentrava todos os bichinhos e quem passasse perto acharia que um evento enorme estava acontecendo, pelos gritos e correria. Mas era só eles tentando colocar roupas de frios nos cabritinhos que fugiam e pulavam de um canto para o outro. 

- Chegou na hora certa. - Disse Draco, estendendo um pequeno macacão para Teddy. As bochechas vermelhas de frio e a barriga enorme. Ele não poderia correr atrás dos bichinhos naquela forma, a não ser que quisesse sair rolando curral abaixo. 

Teddy ajudou Lily com os dela, os bichinhos sempre estavam fugindo porque a garotinha os apertavam demais e os pobres cabritos não queriam ficar no colo da menina. Não foi fácil conquista a confiança deles. 

Albus era o mais jeitoso com os bichos. Seus cabritos estavam vestidos e voltando para o seu lugar em ordem. Draco sugeriu que quando ele crescesse poderia ser veterinário ou algo do tipo, porque ele era mesmo muito bom com os animais. 

James estava um doce com Teddy e depois de brincarem um pouco com os bichinhos e seus macacões coloridos, o rapaz o tentou agradar de todas as formas. Até mesmo mostrou orgulhoso o quarto improvisado que ele mesmo arrumou para o rapaz, semana antes dele chegar. 

Todos estavam sendo ótimos e fazendo ele se sentir confortável e bem-vindo. Draco até mesmo sugeriu que como o aniversário dele era daqui uns dias, eles  poderiam ir até o campeonato de skate que teria ali perto. Teddy sempre quis ir, mas sua avó sempre achou muito longe para levá-lo. 

Não demorou muito para o rapaz se distrair da despedida da sua, agora, melhor amiga, da ausência dos seus pais e da viagem da sua avó. 

Ele estava se sentindo em casa. 

-x- 

Draco segurou na cabeceira do berço branco com força. Olhou ao redor do quarto todo pronto de Cal e sua cabeça girou um pouco. 

De repente aquilo tudo era demais. 

Não faltava pouco tempo para que o bebê nascesse, mas também não faltava muito. Sua barriga parecia ficar maior a cada dia, se sentia cansado e ficar longe do banheiro parecia um desafio. 

Tudo bem, ele precisava se lembrar, vai ficar tudo bem. 

Estava tudo pronto. Harry e ele ficaram ansiosos, prepararam tudo sem se importar com as superstições ao redor disso tudo. 

Agora, parecia sufocante. 

Draco nem sabia como conseguiu carregar aquele bebê até ali. Foi o mais cuidadoso possível, não faltava em nenhuma consulta, comia aqueles vegetais horríveis que Harry preparava. Mas e depois? 

Ele queria ser melhor para Cal, melhor do que ele foi para Scorpius. Mais do que ensinar francês e ter uma boa educação porque aquele era o filho de Harry e quando se tratava dele, Draco se pressionava demais. 

Foi nesse momento que seu coração começou a acelerar, seu estômago retorcer. Estava à beira de uma ataque de pânico. Não, não ele não sabia cuidar de um bebê. Ele não ia conseguir. 

E pior, e se acontecesse algo? Se alguém fizesse algum mal a Cal. O sequestrassem na maternidade e ele ficasse procurando-o pelo mundo, como naquela novela estrangeira que James estava assistindo dia desses. 

- Certo, Malfoy. Respira. - Disse a si mesmo.

Não era a primeira crise. Ele estava tendo varias nos últimos tempos, quanto mais Cal ficava próximo de chegar, mais ele ficava ansioso. 

Resolveu sair do quarto. Fechou a porta e trancou com a chave. Não iria pensar naquilo agora, ele ainda tinha tempo. Seu bebê estava dentro da sua barriga, seguro e bem. 

Desceu as escadas devagar, as crianças pareciam entediadas em frente à TV. Precisava de ar. 

- Certo. Quem quer dar uma volta? 

Cinco cabeças de cores diferentes se levantaram para Draco e todas começaram a falar ao mesmo tempo. 

- Pai, eu quero muito comprar aquele livro! A gente precisa ir na livraria! 

- Pode deixar eu e Teddy no cinema? Não que vá ter alguma coisa interessante naquele buraco mas-- 

- Se a gente vai na livraria, então eu quero ir na parte de papelaria e comprar minhas tintas! - Albus atravessou o irmão, já correndo para a porta. 

- Colo! - Lily pulava na frente de Draco, que arrastou a pequena pelos pequenos braços, driblando os pedidos de colo. Não havia a menor condição. 

As crianças ainda pediam aonde queriam ir e se amassaram dentro do carro. Em breve eles seriam seis. Draco precisaria de mais calma e paciência do que estavam tendo agora. 

Ele urgentemente precisava falar com Harry sobre comprarem uma minivan. 

Voltaram para casa na metade da tarde.  Harry ligou várias vezes, se lamentando por não estarem com eles é que ainda voltaria tarde. Draco ficou um pouco deprimido com a notícia e pôs um fim no passeio. James não ficou feliz com a notícia. 

- Teddy e eu poderíamos muito bem ter voltado mais tarde. 

Draco suspirou, enquanto despia Lily para um banho. Ela tinha molho de tomate por toda a roupa. 

- Eu sei James, mas estava ficando muito frio, só quis trazer todos vocês juntos. 

Lily choramingou ao entrar na água. Seu corpo sempre demorava pra se acostumar com a temperatura e no frio, não importava como, sempre parecia estar gelada. 

- Se era por causa do meu pai, eu avisaria. Não precisava bancar o responsável, eu e Teddy queríamos ficar.

Draco não respondeu. Continuando a limpar os pedaços de cachorro-quente dos cachos de Lily. James continuou a resmungar e bater o pé no chão, em toda sua birra adolescente. 

Draco bateu a mão na água, espirrando a mesma com força pelo banheiro. 

- Está bem, James. Volte pra cidade então. Vá ao cinema com Teddy, faça o que quiser, mas me deixe dar banho na sua irmã em paz. Você consegue fazer isso? 

James parecia muito satisfeito com o descontrole emocional de Draco e ter conseguido o que quis, tanto que saiu do banheiro sem responder o padrasto e batendo a porta do banheiro. 

O loiro voltou sua atenção para a criança que já estava ficando manhosa e agitada com toda aquela briga. Draco usou de toda a sua criatividade para terminar em paz a hora do banho. 

Meia hora mais tarde, Draco e Lily desceram as escadas de mãos dadas. Essa que segurava os dedos de Draco para ter segurança, chupando a grande chupeta verde com força. No fim da escada, ela soltou o amigo e correu até o sofá, sentando ao lado de scorpius que estava entretido no livro novo. 

- Onde está seu irmão? - Perguntou a Albus. 

- Ele saiu. - Disse, dando de ombros. 

Draco sentiu seu sangue ferver. 

- Saiu?! 

Albus olhou assustado. As mudanças de humor do loiro o confundia um pouco. Agora parecia que ele iria matar James apenas com o olhar. 

- E Teddy foi com ele?

- Eu não vi Teddy, mas, acho que sim. Eu não sei onde ele está. 

Draco saiu voando pela sala, nem sabia como conseguiu ter aquela velocidade estando tão pesado. Gritou alto para que os dois meninos não saíssem de casa, nem abrisse a porta para ninguém. Ele ia buscar James e voltava rápido. 

Trancou a porta. O tempo lá fora havia mudado demais. Agora ventava fraco é uma garoa chata molhava todo o chão. 

Ele apenas não podia acreditar que James realmente achou que teve permissão para sair de casa. Seu corpo estava quase chegando até o carro, quando ele viu alguém usando capa de chuva perto do celeiro. 

- Ah, esse garoto! 

James parecia estar sozinho, ele queria gritar com ele por tê-lo assustado desse jeito. Porque não avisou que estava no quintal, porque não disse pelo menos ao irmão?!

Draco estava tão irritado que desceu pela pequena colina de qualquer jeito, ignorando a grama molhada e a garoa que ganhava um pouco mais de força. 

Por isso nem percebeu que havia escorregado. Seus olhos se abriram quando sentiu o impacto da suas costas no chão, e meu Deus, doeram como um inferno. Ele não perdeu a consciência, sabia disso, mas talvez o choque o impediu de entender tantas mãos o segurando. Ele levantou os olhos para entender a confusão colorida na sua frente. Teddy e James o ergueram. O mais velho dos Potter, repetia incansavelmente, parecendo desesperado. 

- Me desculpa, me desculpa. Eu ia voltar antes de você terminar de dar banho na Lily. Só fui até o estábulo, a porta estava aberta. O que eu fiz? Me desculpa, meu pai vai me matar. 

- Jay, se acalma! - Pediu Teddy, quando eles já estavam dentro de casa. O rapaz, colocou um cobertor em cima de Draco. 

- Pai! O que aconteceu?! - Scorpius gritou. As coisas ainda pareciam confusas. 

Draco respirou fundo algumas vezes. Suas costas doíam demais, ele sentia cólicas, mas era como as de sempre. Só havia sido um susto, sim? Cal estaria bem.

- Meu Deus, eu tô tão ferrado... 

Abriu os olhos. James parecia desesperado, todos estavam assustados mas o rapaz parecia que havia cometido um assassinato. 

- Tudo bem, James. Eu estou bem. Só me ajudem a ir lá pra cima, tá tudo bem, querido. Não é culpa sua. 

E não era. Draco que envolvido pela emoção não prestou atenção aonde pisava. Estava tudo bem. 

Teddy ajudou Draco no quarto, o ajudou a trocar de roupa e a entrar no banho. As cólicas vieram em ondas, e ele só queria se deitar. 

O rapaz foi deixado deitado, as dores incomodando, mas Draco se sentia tão cansado, iria passar depois de uma noite de sono. 

James ficou em alerta o tempo todo. Não teve coragem de dizer nada do que aconteceu ao pai quando este chegou. Exausto de ficar até tarde na redação, mal conseguiu ficar muito tempo com as crianças. 

Se deitou logo após um banho quente, se aconchegando atras de Draco em um abraço que foi recebido com um resmungo. 

- Está tudo bem? - Perguntou. 

Draco estava dormindo profundamente  e balbuciou Cal e machucado várias vezes. Harry tentou acordá-lo, sendo ignorado. O rapaz estava com o sono muito pesado para atender o chamado. O moreno resolveu subentender que era apenas um sonho e abraçou o marido novamente. 

Do outro lado do quarto, James estava acordado, preocupado com o que tinha feito. Não foi proposital, mas ele sabia que as consequências iria parecer que fosse. 


Notas Finais


OI MORES QUE SAUDADE!

Espero que gostem da att e não me xinguem

Não muito pelo menos........

Adoro vocês e me perdoa qualquer errinho!

All the love,

Nyme.


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