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História The Kids Are Alright - AU Drarry mpreg - His mom calls me love, his dad calls me son


Escrita por: nyymeria

Notas do Autor


Oi mores, como é que vai essa força?

Obrigada pelos comentários no capítulo anterior, eu amei cada um! ❤️

Boa leitura.

Capítulo 9 - His mom calls me love, his dad calls me son


Lily acordou no meio da noite sentindo frio. As coisas estavam esquisitas na parte de baixo do seu pijama da Moranguinho e ela havia tido um pesadelo horrível. 

Se remexeu um pouco e o incômodo piorou. E então percebeu. Oh não... Agora Lily conseguia saber porque estava tão frio lá embaixo, ela estava toda molhada. 

Tinha feito xixi na cama. 

A vontade de chorar veio imediatamente. Ela já era uma mocinha, seu pai havia dito na noite anterior e não precisava mais da fralda da hora de dormir. Seu papai confiava nela e agora Lily iria decepciona-lo. Prendeu o lábio entre os dentes e fechou os olhos firme, mas dessa forma só fez as lágrimas guardadas caírem e um soluço sufocado ecoar pelo quarto. 

Ela não queria que seu pai aparecesse, não apenas porque havia feito xixi na cama, mas sim porque tinha certeza de que o monstro que havia levado ele, Draco e seus irmãos no sonho ainda estava em algum lugar daquele quarto e iria machuca-lo de verdade. 

Como se não bastasse o medo e a frustração, sua bexiga apontou que havia mais xixi para sair. Se ao menos as barras de segurança da sua cama não fossem tão difíceis de abaixar, ela poderia então se levantar e ir ao banheiro e dar um jeito na bagunça que fez. 

- Albie... – Choramingou pelo irmão que ficava no quarto ao lado e porque obviamente James não acordaria nem se a casa estivesse ruindo. 

Não havia maneira de saber quanto tempo havia passado, mas Lily passou os próximos minutos em agonia com o desconforto em sua bexiga vindo em ondas. Finalmente, ela foi incapaz de deter os gemidos realmente altos que escaparam de sua garganta, a chupeta caindo de sua boca.

- Meu amor, o que houve? – Harry perguntou no momento em que entrou no quarto. 

- Hou-Houve um acidente, pai. – Tentou dizer. – Eu preci- tá doendo! 

Harry abaixou as barras de segurança, libertando a bebê. 

- Oh amor, está tudo bem. – Disse, agora conseguindo entender o que havia acontecido. – Não precisa ter vergonha, essas coisas acontecem. Vem, amor. 

Harry tentou puxar Lily da cama, mas a criança se esquivou. Ser movimentada daquela forma do colchão foi demais, e a pequena não conseguiu mais segurar o xixi, causando um novo acidente, a fazendo se desmanchar em lágrimas assim como o que se desmanchava em suas calças de pijamas cor-de-rosas. 

Seu pai estava conversando com ela, enquanto a erguia da cama e tirava suas roupas molhadas, mas Lily não estava dando o mínimo de atenção, chorando e dizendo coisas incoerentes sobre monstros e acidentes de xixi na cama. 

- Nós vamos ser o mais rápido possível, amorzinho, eu prometo. – Disse, segurando a criança pelos pulsos para que ela não descesse do colo. 

Lily não era forte o suficiente para lutar de volta, então apenas soluçava tentando explicar ao pai sobre o pesadelo enquanto ele a colocava debaixo do chuveiro quente para se limpar. 

- Não há monstro nenhum no quarto dos seus irmãos, nem no seu ou no meu Lils. – Respondeu amorosamente, sendo o mais rápido que podia, era muito tarde para um banho demorado. 

A voz de Harry era tão mais clara e quente do que a voz na cabeça de Lily que a estava deixando assustada. Ela se permitiu tentar controlar o nervosismo. 

Uma vez limpa e em seu novo pijama quentinho, esperou seu pai se livrar das cobertas e lençóis molhados, infelizmente não poderia voltar para a sua cama com o colchão daquela forma. Harry a pegou no colo novamente. 

- Tudo limpo, você foi ótima, Lils. Pronta para ver seus irmãos e voltar a dormir? 

Durante o banho, a pequena havia pedido para conferir se James e Albus estavam realmente sãos e salvos, sem nenhum monstro dentro do armário para captura-los. Seu pescoço se esticou a fim de ver James ressonando baixo em sua cama alta, o edredom cobrindo toda sua cabeça, mas aquele com certeza era ele. 

- Tudo certo com Jamie-Bear. – Sussurrou no ouvido do pai. 

- Sim, tudo okay com Jamie-Bear e... – A porta de Albus foi aberta, o garoto dormia torto e descoberto, Harry precisou pousar Lily no chão para arrumar o filho. – Tudo ok com Al. 

- Albie-Boo! – Corrigiu, escalando os braços do pai mais uma vez. – Agora, Draco...

- Oh, Draco também estava em seu sonho? – Harry observou Lily balançar a cabeça devagar, os olhos se enchendo de lágrimas de novo. – Eu sinto muito, Lils, mas não podemos ir lá fora depois que fica muito escuro, lembra? É uma regra. 

A criança fungou, agarrando a camiseta do pai com uma das mãos enquanto deitava a cabeça em seu ombro. De repente se sentiu cansada e sonolenta cada vez mais que seu pai a elogiava e dizia coisas para que ela se acalmasse. 

- Draco nunca deixaria que nenhum monstro o pegasse, não precisa se preocupar, certo? – Dizia, enquanto balançava a filha suavemente para cima e para baixo, a mão rodeando em suas costas. – E nada mais de assistir Babadook nessa casa. 

Lily estava muito cansada para perceber o sono rápido que chegou e que dormiu na cama do pai ao invés da cama reserva que havia no quarto de Al. 

-x- 

O dia seguinte foi um pouco quieto para os Potter. Lily ainda estava tensa por conta do pesadelo e do acidente, James tinha seus momentos entre estar irritado, triste e feliz – tudo isso ao mesmo tempo. – O único com humor neutro, além de Harry era Albus que estava tentando fazer funcionar um jogo de aventura para Scorpius jogar. 

Draco tinha uma audiência com Astoria naquele dia, e pediu para que Harry ficasse com seu filho no período de algumas horas. A criança estava bem tensa pelo resultado daquela conversa e o que poderia lhe trazer para sua vida, então Albus e Harry estavam fazendo tudo o que podia para manter o garoto distraído. 

- Você acha que meu pai ainda demora muito para chegar? – Perguntou a Harry, depois de se cansar do jogo. Nem era tão empolgante assim como Al havia dito. 

- Bom, ele prometeu estar aqui por volta das 13 e faltam dez minutos então, porque você não me ajuda a colocar a mesa? Aposto que assim que acabarmos ele já estará aqui. – Harry correu a mão pelos cabelos do garoto em um carinho. Odiava vê-lo tão preocupado. 

Assim como havia dito, Draco apareceu momentos depois que eles estavam se sentando a mesa para o almoço. James abriu a porta, mas foi o grito de felicidade vindo de sua boca que fizeram todas na mesa virarem a cabeça rapidamente. James nunca ficava animado para ver Draco. 

- VOVÔ! 

Um senhor grisalho, de óculos e feições familiares foi atacado por James e seu abraço de urso. Albus e Lily correram ao descobrir quem era o senhor e a senhora de cabelos vermelhos logo atrás dele. Seus avós. Os pais de Harry. 

- Draco nos encontrou perdidos na estrada, não foi mesmo, filho? – James disse, dando alguns tapas leves no ombro do loiro, que finalmente conseguiu entrar dentro da casa depois de toda a sessão de abraços. 

- Sim, você não sabia que seus pais estavam na cidade? – Perguntou a Harry, que estava agarrado a mãe como uma criança de colo. 

- Não é culpa dele, Draco, meu amor. Era para ser uma surpresa, mas vovô Potter e a sua teimosia quis vir de trem ao invés de carro, o que acabou fazendo nos perder. – Explicou Lily. 

- Não existem táxis nessa cidade! – Gritou Vovô Potter da sala, onde já estava sendo disputado pelos três netos sobre o que fariam primeiro. Dava pra se ouvir Albus e James discutindo sobre como os avós estavam visitando e não para serem psicólogos das decepções amorosas de James. 

- E esse lindo rapazinho quem é? – Lily disse sorridente para o menor agarrado a cintura do loiro. 

- Scorpius Hyperion Malfoy, Sra. Potter, muito prazer. – Disse, soltando do pai para cumprimentar Lily, que olhou para Harry com adoração, como se estivesse escutando um filhote de gato falando. 

- Oh sim, você com certeza é um Malfoy. Posso lhe dar um beijo? – Scorp concordou, suas bochechas ficaram extremamente vermelhas no momento em que a mulher não só o beijou pelo rosto como o encheu em um abraço quente. Ele nunca entenderia esse excesso de carinho e demonstrações de afeto em público dos Potter. 

- Não é necessário me chamar de Sra. Potter, okay? Eu adoro seu pai e já adoro você, então, pode de me chamar de vovó ou Lily. Embora Narcisa não vá gostar disso – Riu- Mas, eu prefiro que seja assim. Sem formalidades. – Scorpius acenou mais uma vez e ganhou outro abraço antes de ser puxado por Al até a sala, porque ele venceu, a atenção do avô seria dele primeiro. E em partes porque Vovô Potter era um viciado em vídeo-games. 

Lily puxou o filho e Draco para cozinha. Harry sabia o que aquele olhar significava e tentou escapar de qualquer assunto enquanto reorganizava a mesa, já que o número de pessoas havia aumentado. 

Mas o único da primeira geração dos Potter não conseguiu escapar por muito tempo. 

Draco estava ajudando Lily a cortar sua carne em pedacinhos, quando Vovó Potter disse em claro e bom som na frente de todos.

- Quero saber tudo sobre vocês, meus amores. Confesso que estou muito chateada por não terem me contado que voltaram a namorar depois de tanto tempo. 

Harry imediatamente engasgou com o seu suco.

- O que?! – James, obviamente, se alarmou. 

- Oh, isso é sério? – Harry tentava sinalizar ao pai enquanto tossia, mas esse não prestava atenção enquanto sorria abertamente para a esposa. – Estou feliz em ter meu genro de volta! 

Draco não poderia estar mais vermelho enquanto colocava mais um pedaço de brócolis na boca de Lily. 

- Na verdade... nós não... – Tentou dizer, mas Vovô e Vovó Potter estavam muito entusiasmados falando sem parar sobre o suposto namoro entre eles.

- Pai, você está bem? – Albus perguntou, dando leves tapas nas costas de Harry. 

- Estou bem. NÓS NÃO estamos namorando. – Finalmente conseguiu dizer em voz alta, sua mãe a olhou confusa. Seu pai parecia que iria começar a chorar. 

- Sim, nós somos vizinhos por acaso. – Draco completou, encarando Harry que evitava olhá-lo nos olhos. 

- Eu não entendo, filho. Parece que você mora nessa casa há anos. – James observou, Draco deu a ele um sorriso sem-graça.

- Talvez seja porque eles não se gostem mais, ué. – James Sirius só queria que entendessem de uma vez por todas que aquilo não podiam acontecer. Malfoy e seu pai, não, por favor, não. O lugar ao lado dele só pertencia a sua mãe, ninguém tinha o direito de roubá-lo.  

- Eu não acho que isso seja possível... – Observou Vovó Potter, enxergando o desconforto claro entre os outros dois adultos na mesa. 

- Será que a gente pode falar sobre minha vida íntima publicamente mais tarde? A comida está esfriando. – Harry disse, tentando escapar de todos os olhares da mesa em especial do loiro a sua frente que elegantemente voltou a sua tarefa de ajudar a pequena Lily terminar de comer. 

Harry sabia que seus pais eram os maiores entusiastas de Draco. Eles o acolheram como um segundo filho e estavam sempre presentes em tudo o que o garoto que mais tarde se tornou um homem fazia. Harry até mesmo acha que o sofrimento de seus pais quando Draco resolveu ir embora, muito maior do que o dele próprio. E quando ele se casou com Ginny, não acharam um erro ou muito menos desgostavam da moça, eles só tinham certeza de que o filho estava tampando, como dizem, o sol com a peneira. Não era com ela que o único filho deles seria feliz. 

O resto do dia passou leve, nada de comentários constrangedores, embora vovô tenha sussurrado no ouvido do filho algumas vezes para deixar de bobeira e dar uma chance a Draco, porque “olhe como aqueles olhinhos prateados brilham quando você fala”. Harry não podia culpar o próprio pai de ser um romântico incurável, então apenas ria e mudava de assunto. Sua mãe por um outro lado sabia que insistir, ou continuar falando sobre o assunto não adiantaria, conhecia su filho, ele não funcionava sobre pressão e pela forma com ele curvava a cabeça para frente sempre tocando em Draco de alguma forma quando falava ou dava risada, ela sabia, claramente, que já estavam a meio caminho andado. 

Após algumas reclamações de como Harry mantinha aquela casa em ordem e claro, elogiar como ele estava indo bem cuidando das crianças sozinho, eles já estavam prontos para ir embora. Os netos, incluindo Scorpius, lamentaram que eles precisavam ir, mas se acalmaram com a promessa de que voltariam em breve para conhecer os cavalos que Lily tanto insistiu para que vissem. 

- Eu estou muito feliz em ter visto você, sinto tanto sua falta. – Disse Harry, um bico nos lábios foi puxado pelos dedos da mãe que sorriu amorosamente. 

- Eu volto logo, prometo. – Respondeu, beijando sua testa. – Fico mais tranquila sabendo que está por perto, Draco. Mantenha um olho nesse rapaz, certo? 

- Ele sabe que está preso a mim, Lily. Não se preocupe. – Disse, a voz abafada pelo abraço mas podia sentir Harry revirando os olhos atras dele. 

James sussurrou no ouvido do filho mais uma vez sobre olhos prateados e se despediu entrando no táxi, enquanto reclamava que não parecia possível existir táxis naquela cidade. 

Harry viu o carro levantar poeira e sair estrada a fora, deixando seu coração leve por ter matado a saudade e ao mesmo tempo pesado por ver os pais indo para longe de novo. Os braços de Draco o abraçaram como se soubesse o que era exatamente aquilo que ele precisava no momento, seus olhos se fecharam quando recebeu um beijo demora em sua têmpora. 

- Eles vão voltar logo. – Murmurou entre os cabelos do moreno. 

Assim como sua mãe, Harry precisava admitir que também se sentia mais tranquilo em ter Draco por perto. 

James observava a cena da janela com os irmãos. Scorpius tentava deixar Lily na mesma altura que eles, mas era meio difícil segurar a garotinha nos braços, os três tinham sorrisos escancarados na cara. O mais velho rosnou e revirou os olhos, saindo bruscamente batendo o pé na madeira das escadas, completamente indignado. 

- O que foi?! – Harry perguntou a Albus quando esse veio abraçá-lo, no momento em que cruzou a porta com Draco. 

- Nada, só queria dizer que te amo demais. – Respondeu, a voz quase inaudível por estar com o rosto enterrado na barriga do pai. Harry deu uma gargalhada. 

- Tudo bem? Então, saiba que eu te amo muito mais. – Albus sorriu para o pai, que apertava seu rosto com as mãos.  

-x- 

Draco estava na sala de estar com as crianças assistindo Divertidamente, enquanto Harry trabalhava em algum artigo na cozinha, apenas a luz da TV e do notebook iluminavam o lugar. James continuava emburrado no andar de cima, como havia ficado durante todo o resto da tarde. 

O loiro puxou levemente Lily, que estava cochilando com a cabeça em sua coxa e foi se juntar a Harry. 

- Você escreve tão bem. – Elogiou, depois de algum tempo apenas olhando Harry digitar linhas e mais linhas rapidamente. Um sorriso apareceu, iluminado pela luz azul. 

- Você também não fica para trás. – Provocou, fazendo o loiro soltar um engasgo ofendido. 

- Não tem como saber, uma vez que você nunca leu nenhum dos meus livros. 

Harry parou de escrever no mesmo instante. 

- Eu li sim! Fiquei dias sem dormir por causa de O Demonologista, se quer saber. – Respondeu, cerrando os olhos para Draco.

- Ah, é? Então me conte o final. – Draco sabia melhor, sabia que Harry era muito medroso com assuntos sobrenaturais. 

- Talvez eu não tenha chegado ao final... – Disse, mordendo o lábio, tentando não olhar para ele. 

- Viu só? Eu sabia! 

- Mas eu li! Uma boa parte! 

Harry havia lido apenas dois capítulos. Mas Draco não precisava saber, além do mais ele tinha o álibi de que toda a história era assustadora demais! 

- Sei... 

- Eu li o suficiente para saber que você é um ótimo escritor! – Riu, sabendo que aquilo não convenceria Draco de imediato. – Ok ok, eu prometo terminar o livro se você ler comigo, e me prometer que tudo aquilo saiu da sua cabeça e não aconteceu realmente. 

Draco pensou por um momento, ele iria retrucar mas Harry estava desenhando círculos em seu braço enquanto falava e ele não poderia dizer que não. 

- Temos um acordo. – Disse, fazendo Harry sorrir. 

- Temos. Mas, por falar em assombração, como foi sua audiência com Astoria? 

Draco suspirou, bagunçando os cabelos alinhados com a mão. Ele havia se esquecido da manhã horrível que tivera, seu olhar ficou um pouco vazio com a lembrança. 

- Houve gritos, alguns cheques assinados e ela mais uma vez fez pedido de guarda total do Scorpius. 

Harry afastou o notebook, ele não iria conseguir focar no seu trabalho após aquela notícia. 

- Mas ela não pode fazer isso, certo? Ela não conseguiria. – O olhar perdido de Draco e o jeito que jogou os ombros triste, apertou o peito de Harry. 

- Eu não sei, doce. Ela tem casa, emprego estável e aparentemente um noivo o que compõe o suficiente para criar uma criança da idade de Scorpius. 

- Noivo? Quem iria casar com ela?! Quer dizer, você casou, mas você teve um pequeno desvio na cabeça então sei lá. – Draco riu, escondendo o rosto nas mãos, só Harry para fazê-lo rir uma hora dessas. 

- Bom aparentemente existem outras pessoas com desvios no mundo. – Respondeu, olhando para Harry agora que afastou a franja de seu olho. 

- Ela não vai conseguir, Draco, não se preocupe. – Sussurrou. 

- Não sei, Harry. Eu não conheço muitas pessoas que possam me ajudar com isso. – Harry sorriu.

- Mas eu conheço. Nós vamos derrotar aquela vampirona, de forma alguma eu vou deixar ela tirar Scorpius de você. 

Draco entortou a boca tentando sorrir, ele honestamente não sabia o que poderia fazer além de fugir com seu filho onde Astoria não os encontrasse. 

Do cômodo ao lado a risada de Scorpius ecoou alta, seguida pela de Albus e de Lily. Ele não poderia perder seu filho, nem afastá-lo da nova vida que ele tinha agora, seria injusto demais. Suspirou alto, seu peito doía ao fazer isso, ele fechou as mãos ao redor do próprio braço se impedindo de tremer com o pensamento de ficar longe do seu menino. 

Harry se aproximou, beijando a bochecha dele suavemente, garantindo em voz baixa próximo ao seu ouvido: 

- Isso não vai acontecer. Eu prometo, Draco. 


Notas Finais


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