1. Spirit Fanfics >
  2. The Killer >
  3. Fallen

História The Killer - Fallen


Escrita por: Marii_Rafaela e mari_rafaela_2

Notas do Autor


✿ Oiii amores! ✿

♡ Sejam bem vindos!♡

Esse é o primeiro capítulo, que alguns já leram! Por isso já estou postando o segundo capítulo também.

Espero que gostem, agradeço de coração por todo o apoio que me deram para chegarmos nessa continuação da fic!

Fiquem com Deus, e tudo de maravilhoso pra vocês!

Capítulo 1 - Fallen


Fanfic / Fanfiction The Killer - Fallen

Ele ainda estava me olhando, esperando por uma resposta.

-Eu já disse, amor. – Me aproximo dele e dou o meu melhor sorriso – Só estou chorando de alegria!

-Você pode mentir pra qualquer um – ele me puxa pela cintura – Mas pra mim não. Você não consegue.

O encaro fixamente e sustento o meu olhar. Eu não podia o preocupar.

Mordo o lábio inferior e desço minhas mãos de seu peito, até sua barriga ossuda e desço até a braguilha de sua calça.

-Lily...

Acaricio com bastante delicadeza o que tem dentro de sua calça. Sinto sua ereção imediata e sorrio com prazer.

Quero fazê-lo acreditar em mim, e sei que ele não irá parar de falar enquanto eu não o calar.

-Lily...O que está...?

Ele geme baixinho quando abro o zíper de sua calça e liberto seu pênis ereto.

O pego com as duas mãos, o aperto, sentindo as veias pulsantes e o coloco na boca.

David tenta protestar, mas não consegue. Aos poucos se deixa levar.

-Ah, Lily...

Olho pra ele, seus olhos estão vidrados em mim. Movimento minhas mãos rapidamente e ele solta um gemido violento.

-Caralho Lily! – David coloca as mãos entre meu cabelo e segura minha cabeça, me conduzindo. – Minha nossa!

Faço o meu melhor, devorando toda a extensão de seu pau enorme. Me sinto um pouco mal, por estar fazendo isso somente pra fazê-lo se distrair e esquecer que me viu aos prantos, mas gosto de proporcionar prazer pra ele.

Ele olha em meus olhos e sinto que ele me decifra. Antes que ele diga qualquer coisa, abaixo as alças do meu vestido e o abaixo, deixando meu corpo todo á mostra. David morde o lábio, extasiado de tesão e fala um palavrão quando goza loucamente.

 

Horas depois, deitada sobre seu corpo nu, me esforço para não chorar. Eu não suportava mentir pra David, e aquilo estava me consumindo.

Sinto sua respiração ofegante em seu peito subindo e descendo. Passo a noite em claro, repassando mentalmente tudo o que minha sogra tinha me dito ao telefone.

Enzo estava em Paris. O que ele queria, afinal? Todo esse tempo preso não foi o suficiente para ele esquecer de mim e de minha família?

Sinto um desconforto enorme ao pensar na minha bebê, crescendo aqui dentro. Ela nem tinha chegado ao mundo ainda e já estava vivenciando um grande drama.

Levanto cuidadosamente e vou até o banheiro na ponta dos pés. Coloco todo o jantar para fora, sem esforço. Tento me convencer de que tudo dará certo. Tudo vai ficar bem. Eu tenho o David para me proteger. Para nos proteger. Então sustento aqueles pensamentos até ficar tão zonza de sono que não encontro forças para levantar e adormeço ali mesmo, agachada no banheiro.

Acordo sobressaltada em minha enorme cama. Olho ao redor do quarto, mas está escuro e David não está mais lá. Lembro de que ele tem treino hoje bem cedo. Vou até o quarto das crianças, que dormem como anjos. Dou um beijo no rosto de cada um e calculo o tempo que terei para tomar um rápido banho até que eles acordem.

Ao voltar para meu quarto, vejo um bilhete, escrito por David.

Em breve estarei em casa. É no seu sorriso lindo que estarei pensando pra esse dia acabar logo e eu voltar pra minha família amada. Te amo minha Lily.

Fico extremamente feliz, como uma manteiga derretida em cima de um pão quentinho. Enquanto estou me despindo, penso na noite anterior. Em como David conhece cada detalhe de meu corpo, cada lugar, cada sensação única que ele me fazia sentir quando estava com ele. Toco meus lábios em frente ao espelho e dou um sorriso para meu próprio reflexo. Muito tempo se passou desde que cheguei aqui em Paris. Aquela garota amedrontada que chegou aqui escondendo um passado terrível se foi.

A água quente toca meu corpo como um carinho, e eu lavo os cabelos, e visto um roupão felpudo após sair do banho.

Dou uma rápida olhada nas crianças que ainda dormem e vou até a cozinha preparar um café.

Miguel é o primeiro a acordar, e vem até a cozinha sonolento me dar bom dia.

O pego no colo, enchendo seu rosto de beijos, e em seguida ouço Gabriel chorar pela babá eletrônica.

-Já vou meu bebê!

 

Enquanto dou o café da manhã para os meninos, que estão sentados cada um em sua cadeirinha com seus nomes, ouço a campainha e fico alarmada.

Atendo o interfone e ouço a voz rouca e sonolenta do porteiro, anunciando, para minha grande surpresa que a polícia estava no portão. Olho para meus meninos e fico aliviada pela babá estar lá tão cedo.

-Tati? – Falo e a jovenzinha me olha atentamente – pode levar as crianças lá para cima?

Ela balança a cabeça e leva os meninos com ela.

-Peça para eles esperarem, por favor. – Digo ao porteiro e corro para me trocar.

Visto uma calça skinny preta e um blaser por cima de uma camisa de seda. Prendo o cabelo num rabo de cavalo baixo e coloco meu relógio da Tifannys que David me deu de presente de casamento. Pareço uma mãe e dona de casa.

Atendo os policiais ainda receosa. É uma policial aparentando meia idade e um jovem rapaz. Os dois entram e eu ofereço café, mas eles recusam.

-Vamos logo ao assunto, senhora Lilian.

Forço um sorriso seguro e me sento no sofá da sala. A mulher, detetive chamada Daphne, começa a falar. Ela tem um olhar tão duro que estremeço.

-Viemos até aqui, Senhora Marinho, pois sabemos da perseguição que sofreu por Enzo Pedrosa.

-O-o que tem ele? – Pergunto e tento esconder as minhas mãos trêmulas.

-Lilian, você sabia que Enzo foi encontrado há uma semana, morto?

Todo o meu mundo parece rodar. Me seguro no braço do sofá. Estou tão tonta que tropeço quando tento me levantar. A detetive Daphne me segura e afaga as minhas costas.

-Lilian! Respire!

-Oh meu Deus! – Penso em David. Ele sabia disso? Estremeço ao pensar na possibilidade assombrosa de ter sido David o responsável por aquilo. – Preciso do meu marido!

Seguro minha barriga com as duas mãos e Tati chega desesperada.

-Senhora! Oh meu Deus! O que disseram pra ela? Ela está grávida!

Os policiais começam a chamar uma ambulância pelo rádio. Entreolham-se alarmados.

-Tudo bem, Lilian, a ambulância está chegando!

Sinto uma dor enorme em meu ventre. Penso na minha menininha e grito seu nome. David e eu ficamos horas um dia desses pensando no nome da nossa pequena francesinha.

-Charlotte! – Grito a plenos pulmões.

Antes de fechar os olhos, ouço a voz dos meus filhos chamarem por mim.

Que Deus me ajude.


Notas Finais


Mil beijos pra vcs! Daqui a pouco tem o segundo capítulo!

Link da primeira temporada: https://spiritfanfics.com/historia/the-murderer-5487331


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...