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História The Killer - Nós precisamos falar sobre o Kevin


Escrita por: Marii_Rafaela e mari_rafaela_2

Notas do Autor


Oi suas maravilhosas, tudo bem com vocês?

Volteiii, desculpem a demora :/

Teremos alguns capítulos agora, antes de finalmente eu dar um pouco de paz e sossego para esse casal guerreiro rsrsrs ♥ Ou seja, a fic está chegando ao fim.

Mas tenho uma surpresa muito boa ainda antes de acabar, e vocês ficarão felizes ao saber quem é o cara misterioso que tem ajudado nosso casal.

Enfim, espero que gostem desse capítulo! Um grande beijos meus amores♥

Capítulo 21 - Nós precisamos falar sobre o Kevin


Fanfic / Fanfiction The Killer - Nós precisamos falar sobre o Kevin

David´s  Point Of View

Lily já estava dormindo quando cheguei. O cheiro peculiar de seu perfume, lilás e canela exalavam no quarto. Fiquei a observando dormir por um tempo longo demais. Ela era tão linda. Tão pura. Tão forte. Eu a amava de forma irracional.

Arranquei a camisa por cima da cabeça e joguei em cima da cômoda. Abri o zíper da calça e caminhei chutando-a e a deixando no chão. Quando estava apenas de cueca, entrei no meio das cobertas e puxei seu corpo para perto de mim. Ela resmungou algo baixinho e suspirou, se aninhando em meu peito.

Enterrei o rosto em seus cabelos e fechei os olhos.

Queria ficar ali pelo resto dos meus dias. Aquele era o nosso lugar. Juntos. Meu lugar sempre foi ao lado dela.

A mãe de meus três filhos acordou e arregalou os olhos para mim.

-Preciso falar com você! –Falamos ao mesmo tempo.

-Você primeiro – Falei tocando sua barriga. Ela estremeceu e lançou as pernas ao redor de meu corpo.

Fiquei de pau duro na mesma hora. Mas ela parece não ter percebido.

-É muito complicado. – Ela falou com a testa lotada de vincos.  Os lábios se crisparam e ela respirou fundo e começou a falar.

Senti meu mundo desabando ao ouvi-la. Ela sabia. Sabia de tudo. G.J também contou para ela.

-Você sabe sobre o Kevin? – Disparei.

Eu não queria magoá-la. Sabia que Kevin e ela eram muito amigos e ela nutria um carinho enorme por ele. Eu morria de ciúmes, mas compreendia. Mas ela precisava saber.

-O que tem ele?

Me endireitei na cama, sentando ao seu lado. Ela franziu o cenho e se levantou. Os cabelos caíram como um manto emoldurando o rosto e caindo por cima dos seios. Segurei o lençol com força na tentativa de não tocá-la naquele momento delicado.

E então contei tudo o que sabia a ela. Sobre o envolvimento de Kevin com Manuela. Ela me ouvia com bastante atenção. Ás vezes franzindo a testa, outras vezes balançando a cabeça com descrença.

Quando terminei de falar, ela ainda sustentava um olhar brando e sereno. Deus. Aquela mulher era perfeita.

-O que mais prova o envolvimento dos dois além das fotos?

Cerrei os punhos quando ouvi aquilo.

-Perae, amor. As fotos já não são prova o suficiente? – Tentei não me exaltar. Lily era inacreditável.

-Não. – Ela disse ao se levantar e ir até a cômoda.

-Eu acabei de ouvir isso mesmo? Sério Lily Cristina? – Rosnei.

-Kevin é meu amigo – Ela rebateu – Um bom amigo. Ele nunca faria nada pra me machucar – Ela abriu a gaveta e encontrou os óculos de leitura. Encaixou os óculos no nariz perfeito e mordeu o lábio inferior diante de meus protestos – As fotos não provam nada.

-Mas que porra é essa, Lily? Você só pode estar maluca!!!

Ela me ignorou e pegou uma agendinha telefônica de capa preta. Era a única pessoa no mundo que ainda usava uma dessas.

-O que vai fazer? – Perguntei com raiva. Ela me ignorou novamente.

Cruzei os braços observando-a folhear a agendinha e parar na letra K. Depois ela discou um número e aguardou.

-Alô? Kevin!

A fúria tomou conta de mim. Fui até ela e a agarrei pela cintura. Ela me olhou feio e continuou a falar com Kevin.

-Soube que está em Londres... Que legal! Que tal um encontrinho amanhã, pode ser?

Não podia acreditar no que estava ouvindo. Tentei tirar o telefone da sua mão, mas ela ficou de costas me empurrando com o quadril.

-Ok! Amanhã ás duas no café Big Ben! Tchau!

-Que porra é essa, Lily? – Bradei e ela deu um pulo assustada – Desculpe, amor.

Ela deu um longo suspiro.

-Vou dar ao Kevin a chance de contar sua versão. Se você estiver certo, estarei com uma escuta, e nossos seguranças entrarão em ação.

Observei sua boca se contorcer num sorriso bobo e a calei com um beijo faminto. Chupei sua língua e mordisquei seu lábio carnudo.

-Mas se eu estiver certa... – Ela arfou quando a soltei.

-Eu realmente espero que esteja certa, Lily. Para o nosso bem.

-Você tem que esperar pelo melhor, amor – Ela fez aquela cara que conseguia o que queria de mim. – Tenho que esperar o melhor das pessoas, senão eu enlouqueço.

Entendi o que ela estava dizendo. Depois de tudo o que passamos, tragédias, perdas, atentados, seria comum que Lily se fechasse para o mundo e não confiasse em mais ninguém. Mas ela sabia que mesmo sendo difícil, ela precisava acreditar e esperar pelo melhor. Por ela, por mim, e pelos nossos filhos.

-É por isso que eu te amo tanto, Lils. – Beijei sua testa e a aninhei em meus braços.

-É bom mesmo – Ela sibilou em meu ouvido – Porque não sei o que faria sem você. Mesmo sendo tão esquentadinho.

Olhei para seus lábios crispando-se e a calei com um beijo. Há muito sentia a falta de ter uma rotina normal, como as outras famílias. Mas isso estava longe de acontecer.

Amanhã eu a deixaria se encontrar com Kevin, mas é claro que eu estaria junto.

-Pare de fazer essa careta – ela zombou – Confie em mim, vai dar tudo certo.

Suas mãos pequenas afagaram meu rosto. Seus olhos brilharam com encanto.

-Eu realmente espero, Lily – Falei beijando a ponta de seu nariz. – Como estão as crianças?

Ela começou a falar de como Miguel e Gabriel estavam maduros e o quanto ela estava impressionada com o fato de eles terem crescido tanto. Eu ri. Fiquei ausente só por um dia, mas parecia ter sido uma eternidade.

Sua cabeça se aninhou em meu peito e sua respiração fazia cócegas em minha pele.

Quando sua respiração se tornou lenta e carregada soube que ela dormia. Não consegui pregar os olhos sem conseguir tirar da minha cabeça toda aquela história de o Kevin estar ajudando a Manuela. E o mais bizarro era a Sara estar nos ajudando. Meu Deus. Minha vida era um labirinto sem fim de problemas.

Ás vezes eu tinha vontade de pegar Lily e as crianças e levá-las para um lugar longe de tudo. Recomeçar com uma outra vida, sem ninguém saber quem somos. Mas isso seria fugir. Eu mais do que ninguém sabia que fugir nunca fora a solução.

Eu tinha que lutar. Já me acostumei a lutar. Me tornei um especialista nesta arte.

*

Lily´s Point Of View

 

Talvez ter escolhido salto alto para aquela ocasião tenha sido estupidez. Não. Era mais do que estupidez. Minhas pernas estavam doendo pra caramba e eu recusei de todas as maneiras usar uma muleta. Essa era eu. Sempre metida a durona. 

E eu não devia confiar tanto assim em Kevin. Não quando o mundo inteiro parecia conspirar contra a minha felicidade.

Caminhei a passos lentos até o restaurante. O salto da minha sandália quase me fez tropeçar, mas segurei firme na porta de entrada e criei coragem.

Ver o rosto bonito do playboy me fez sorrir. Ele me esperava sentado na mesa dos fundos. Sem ainda me ver entrando,  mexia distraidamente no celular. Usava uma camiseta branca de algodão e uma calça jeans surrada. A barba estava como sempre bem aparada, do jeito que aquele engomadinho gostava. Senti um aperto no coração ao não conseguir descartar a possibilidade de estar sendo traída por meu amigo.

Ele desviou os olhos do celular e me viu. Seu sorriso se abriu e iluminou o rosto inteiro. Droga. Agora eu me sentia culpada por desconfiar dele. Seus olhos procuraram algo ou alguém atrás de mim. Ele devia estar procurando por David.

Foi a tarefa mais difícil da minha vida fazer com que David desistisse da ideia de ir comigo encontrar o Kevin.

Eu usei de todas as minhas artimanhas, e isso incluía ceder a todas as suas chantagens. Mas no fim eu consegui. Eu sabia que Kevin me contaria tudo o que eu precisasse saber se eu estivesse sozinha.

-Caralho, Lily! – Kevin falou com o sotaque carregado. – Como depois de três filhos você ficou ainda mais gostosa?

-Cale a boca – Rosnei. – Você não tem nenhum respeito por mim, não seu patife?

-E continua nervosinha. Que amor. – Sua boca se curvou nas laterais num sorriso presunçoso.

-Você nunca muda? – Falei soltando um suspiro cansado. – Estou casada e apaixonada, com três filhos e você ainda fica me chamando disso?

Ele avançou a mão para acariciar meu rosto, mas estapeei seu braço.

-O fato de estar casada e apaixonada não muda o fato que continua linda. O mesmo rubor nas bochechas fofinhas. O mesmo sorriso angelical. As mesmas curvas de tirar o fôlego.

Imaginei David dentro da van do outro lado da rua ouvindo tudo aquilo. Ele devia estar se segurando para não vir dar um soco em Kevin.

-Vamos parar de falar de mim, seu babaca. – Falei roubando os amendoins que estavam numa cesta na mesa. Ele revirou os olhos – O que está fazendo em Londres? Como pode ter vindo pra cá sem me avisar? Que tipo de amigo você é??? – Disparei.

-Nossa – Ele arregalou os olhos depois riu – Esqueci do quanto senti falta do seu jeito de louquinha. – Enrubesci e esperei que de onde David estava não pudesse ver. – Estou de passagem rápida por aqui. Não pretendo ficar muito tempo. Só vim para... Resolver algumas coisas.

“Resolver planejar meu assassinato com Manuela?” Pensei, mas aquilo me fez estremecer. Kevin pareceu não perceber o terror nos meus olhos e desatou a falar.

-E como vai a vida com os três filhos? – Ele levantou uma grossa sobrancelha de que desconfiei ter sido feita por uma designer – Já cansou?

Tive vontade de mostrar o meu dedo do meio.

-Não, não cansei. Apesar de as crianças serem hiperativas, eu dou conta. – Aquilo era meio verdade. Cuidar dos três danadinhos estava me deixando de cabelo em pé. Sem contar que mal me sobrava tempo para cuidar de mim ou ficar sozinha com o meu marido.

-Você é foda, Lily. Sempre foi. Sei que pode dar conta de tudo. É quem você é.

O brilho nos olhos dele ao dizer aquilo me fez apertar o coração.

-Droga, Kevin. – Ralhei – Tenho que falar. Eu vim aqui porque o David viu umas fotos suas com a Manu. – Estreitei os olhos, mas ele pareceu nem se importar com o que eu disse – A Manu. A Manu que tentou...

-Sei quem é a Manu. Não sou um idiota. E sei que o David me viu. Sei que foi a Sara quem mostrou as fotos.

-C-como assim? – Me senti tensa. Sabia que David estava escutando e se o conhecia bem, ele já devia estar a caminho do restaurante.

-Eu não estou mancomunado com a vadia, se é isso que veio saber. – Ele soltou uma lufada de ar e me olhou com uma expressão fria – Sabe, deveria ter falado isso quando me ligou ontem, Lilian.

Engoli em seco.

-Se somos mesmo amigos – Ele continuou no igual frio tom – Você deveria ter aberto o jogo desde o começo.

-E o que estava fazendo com ela, então? – A voz de David retumbou no ambiente.

Kevin o olhou com desprezo e se inclinou para mim.

-Eu quero o mesmo que vocês. – Ele falou olhando para mim – Estou do lado de vocês, Lily. Eu descobri que a Manuela se safou da prisão e por isso fui confrontá-la!

-Não acredito em você! – David berrou. Tentei acalmá-lo, mas foi impossível.

-Acredita que eu faria alguma coisa para machucar a Red, David?

-Pare de chamá-la assim seu filho da puta! – David socou a mesa.

Kevin ficou vermelho. Começou a se remexer na cadeira e eu sabia que aquilo não ia dar certo.

-Fiquem quietos os dois! – Bradei e os dois me olharam – Kevin, nos conte o que estava fazendo com ela. Por favor.

Ele pareceu ponderar e revirou os olhos quando David apertou minha mão bem forte.

-Eu descobri que o médico dela foi comprado. Boa parte dos envolvidos na investigação também. Tenho todas as provas arquivadas. Tenho tudo de que preciso para prendê-la. Não só prendê-la, mas também a todos os que a ajudaram. A Manuela jogou baixo, mas não vai se safar.

Olhei para David. Ele parecia não acreditar, mas eu sei que um resquício de esperança pairava no seu olhar.

-As fotografias que Sara mostrou para o David foram dos dias em que a ameacei. – Ele falou crispando os lábios.

-Como pode provar, Kevin? – David tentou se acalmar.

-A mesma pessoa que tem ajudado vocês anonimamente me procurou. Ele... Ele sabe o que eu sinto... O que eu sinto pela Red.

Meu rosto ficou quente quando David me fuzilou com o olhar.

-Quem está nos ajudando? – Sibilei. – Como sabe que esta pessoa não está trabalhando com a Manuela?

-Lily – Kevin pareceu reunir todas as forças para pronunciar o meu nome. Me encolhi no assento e senti o aperto firme de David na base de minhas costas. Depois de tudo aquilo eu sabia que ele brigaria comigo. E eu sentia muito por ele estar zangado daquele jeito. – Tudo isso foi armação dele. G.J. Ele gosta de brincar, sempre gostou. Foi só uma forma de nos provar. Saber se estávamos preparados para combater a vaca da Manu.

-De quem diabos está falando? – David falou com a testa lotada de vincos.

-Ele quis me testar primeiro.  – Kevin passou a mão no cabelo sedoso e estalou a língua - Saber se eu era mesmo quem dizia que era. Se eu seria confiável para ajudar vocês. Foi o que ele fez com Sara. Ele a encontrou perdida e desestruturada... Quando soube que podia confiar na gente, ele entrou em ação.

-Porra, Kevin! – David passou a mão no emaranhado de cabelos. Começou a suar constantemente. Sua testa e rosto brilhavam. – De quem está falando?

Depois de um silencio que pareceu ser eterno, Kevin me olhou com os olhos mais sinceros que eu já vi.

-Vocês não vão acreditar em mim. – ele olhou para baixo e curvou o cantinho dos lábios.

-Kevin. – Falei tentando parecer calma. Eu já estava prestes a ter um piripaque.

-Não sei se é a hora de revelar quem é. Mas posso dizer que é uma pessoa muito inteligente. Agiu de forma minuciosa. O cara dava pra ser um puta de um agente secreto.

-Quem é ele, porra? – David grasnou.

-Desculpe, amigão – Kevin pronunciou a ultima palavra com um pouco de desdém – Mas não estou autorizado a revelar.

Quando encolhi os ombros e deixei sair um gemido de frustração ele estendeu a mão para segurar a minha, mas a deixou pendendo na mesa.

-Red. Por favor, confie em mim. Sei que tudo parece estar uma grande bagunça agora, mas acredite, tudo vai se ajeitar.

*

Voltei com David para casa em silêncio. Ele provavelmente estava mais chateado pela forma como Kevin me tratou. Eu precisava dar uns tapas no Kevin. O cara não tinha filtro. Falava o que dava na telha. Sabia o tempo todo da escuta que eu tinha, sabia que David nos ouvia, por isso provocou.

Quando o carro nos deixou em casa, disparei para dentro, ouvindo as vozes das crianças.

-Oi, oi, oi meus amores!!! – Gritei quando Gab e Miguel vieram me saudar na porta.

Um de nossos seguranças havia ficado de babá, e quando nos viu chegar soltou um suspiro de alívio.

Charlie tentava morder um brinquedo de plástico com a gengiva banguela. Ah meu Deus como aquela garota era linda. O sorriso brilhou no rostinho rechonchudo ao me ver.

Meus olhos lacrimejaram ao imaginar aquela garota passando por aquela porta e dizendo “tchau, mamãe, to indo pra faculdade!”. Eu tinha que criar uma maneira de meus filhos estarem sempre perto de mim. Só de imaginar eles crescidos e independentes aquilo me partia o coração.

-Vamos brincar? – Gabriel puxou minha mão e corremos para a sala. Lá os brinquedos já estavam espalhados. – Anda, mamãe!

-Ok, calma aí Gab! – Fiz um coque alto e bagunçado no cabelo e tirei os sapatos, jogando-os longe.

Me sentei ao lado deles e esqueci que tinha platéia. David nos observava com uma expressão indecifrável no rosto.

Logo depois ele pegou a Charlie do carrinho de bebê e se sentou com a gente.

-Ainda está zangado comigo? – Falei baixinho para que as crianças não ouvissem.

-É impossível ficar bravo com você, amor. E você sabe disso – Ele abriu o sorriso capaz de iluminar um vilarejo inteiro – Ainda mais quando vejo você e as crianças. Derrete o meu coração...

Os tufos de cachos que caiam em sua testa chamaram a atenção de Charlie, que queria de todo jeito puxá-los.

-Eu te amo, Vid. Isso nunca vai mudar.

Ele se arrastou com Charlie querendo escalar seu pescoço e segurou meu queixo.

-Ninguém nesse mundo é mais feliz do que eu. Eu tenho você, baixinha. Eu tenho vocês.

Uma lágrima teimosa se instalou no meu olho. Sorri para tentar me livrar dela. Miguel me cutucou para mostrar o desenho que fez de toda a família, onde eu usava o mesmo vestido rosa que ele sempre me pintava e eu sorri largamente.

-Isso é maravilhoso, filho!

David resmungou porque seu cabelo parecia uma teia de aranha gigante no desenho, mas Gabriel apontou que parecia com o cabelo real dele. David tentou não rir, mas explodiu numa gargalhada. Logo os filhos o imitaram.

Fiquei observando e sem me dar conta, percebi que os cabelos dourados de Miguel e Gabriel se encaracolavam da mesma forma que o do pai. Parecia uma coisa boba, mas outra lágrima se formou em meu olho. Sorri e olhei para o céu lá fora pela janela, onde quase escurecia.

A Dona Sorte podia ser uma megera cruel ás vezes. Mas a vadia também sabia fazer as coisas direito.

Eu era a mulher mais feliz e completa desse mundo inteiro.


Notas Finais


Bebês, podem ir lá conhecer minha nova fic? Please?

https://spiritfanfics.com/historia/a-garota-do-calendario-7305900

Beijos, obrigadão!


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