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História The Killer at School - 1 TEMPORADA - Bem Perto


Escrita por: FordPrefect e SnoopyFool

Notas do Autor


OLÁ KILLERS! <3
Mais um capítulo para vocês!!! ^---^
Antes de começar a ler, queremos que saibam que estamos chegando perto de um pequeno hiato. Pois é. Faremos uma pequena pausa de alguns dias na fic. Mas não se preocupem, que logo logo voltaremos para o grande final.
Mas antes desse hiato, ainda temos alguns capítulos MUITO LOUCOS que vocês vão amar!
E queremos postar esses capítulos, um a cada dia até o hiato
Ou sejam toda noite vocês terão um capítulo novo! :D

Então é isso! Espero que gostem, e como sempre:

~Boa Leitura ^-^

Capítulo 20 - Bem Perto


 

Ao som de uma música animada que vinha de um velho rádio a pilhas, um homem gordo cantarolava mexendo em um computador. Os braços apoiados na bancada ao lado de um prato de macarronada e um copo grande de cerveja, ele olhava fixo para a tela. O punho apoiando a cabeça que pendia para o lado, ele quase cochilava.

- Nunca me deixe! Oh, minha bela! – Ele cantava despercebido, sem nem notar que alguém se aproximava da entrada.

A porta de vidro foi empurrada e a pessoa entrou, sem tirar a atenção dele.

- Olá. – Ele então olhou para a porta e viu uma pessoa mascarada, usando a capa preta que ia até os pés, a bota e as luvas. – Certo, amigo. – Ele sorriu. – O Halloween ainda não chegou, mas tenho que dizer que gostei da sua fantasia.

A pessoa mascarada não se movia. Apenas olhava para ele.

- Eu não tenho doces aqui, então ou você aluga um carro ou dá o fora. – Ele voltou a mexer no computador sem notar que a pessoa se aproximava da bancada até parar bem de frente para ele. Então, rapidamente ergueu a faca para o alto e cravou na mão do homem, prendendo sua mão no teclado do computador.

- AAAAAHHHHHHHHH!!! – Ele gritou alto olhando para a própria mão que agora escorria sangue por toda a bancada. – PORRAAAA!!! QUE PORRAAA É ESSA?!?! – O homem olhou para a pessoa que começou a caminhar em volta do balcão enquanto ele gritava. – ESPERA! O que... o que você vai fazer?! Por favor não me machuca! Por favor! – Ele estava suando e tremendo conforme a figura mascarada dava a volta, parando bem atrás dele. Envolveu seu pescoço com o braço e começou a puxar brutalmente. O homem ia ficando vermelho e sem conseguir respirar. Se remexia cada vez mais tentando se soltar. Rapidamente ele puxou a faca que estava presta em sua mão e tentou ferir a pessoa, que logo o soltou.

Saltou da cadeira deixando a faca cair e correu com dificuldade em direção a saída.

- SOCORRO!!! – Ele gritava nervoso e assustado.

A pessoa pegou a faca suja de sangue em cima da bancada e correu rapidamente em direção ao homem que saiu correndo dali. Empurrou a porta de vidro e parou ao perceber que o homem havia sumido em meio a todos aqueles carros no local.

O homem, que sangrava muito, corria entre os carros ofegante. Estava tentando procurar uma saída. Se apoiou em um dos carros para tomar fôlego enquanto olhava constantemente para todos os lados a procura da pessoa que o feriu.

Pôs a mão no bolso para pegar o celular e só então percebeu que havia deixado em cima da bancada.

- Droga, droga, droga... – Ele sussurrava baixinho. O suor descia pelo canto de sua testa. Então ouviu um barulho vindo de um dos carros ao lado e a pessoa saindo de trás dele com a faca nas mãos, o que o fez sair correndo desesperado para longe. – ME DEIXE EM PAZ!!!

Ele saiu correndo cansado por entre os carros até tropeçar nos próprios pés e cair de cara no chão. Virou-se para trás em um impulso e viu que a pessoa não estava mais a sua frente. E em um piscar de olhos, a figura mascarada segurou o cabelo dele e puxou sua cabeça para trás. Apoiou a lâmina da faca em seu peito, ergueu para o alto e depois desceu com força, perfurando o peito dele. Fez isso várias e várias vezes até então ter certeza de que ele estava morto.

Ficou de pé então e deu a volta no corpo do homem. Segurou em suas pernas e saiu puxando novamente para dentro do local que tinha uma placa grande no alto com os dizeres: Concessionária Irmãos Kenedy.

 

                           

 

Na escola, todos assistiam aula quando o sinal tocou, fazendo-os começarem a sair da classe.

- Como você está se sentindo? – Sky pergunta a Jéssica que se levanta.

- Eu descobri que a Andrezyelle gosta de mim, ela me beijou, minha namorada viu e terminou o namoro, então a Andrezyelle é esfaqueada em um banheiro público e eu sou sequestrada junto com a minha ex-inimiga e sou jogada do alto de uma fábrica abandonada. – Jéssica dizia. – É. Não tenho motivos para não estar bem. – Ela sorria.

- Se eu fosse você eu ficaria em casa. – Gabriel falou enquanto eles saiam da sala.

- A vida segue. Não podemos baixar a guarda. Muito menos agora com tudo o que está acontecendo com a gente. – Jéssica estava com um corte na testa, arranhões em um lado do rosto e uma faixa no braço.

- É. Até que você tem razão. – Eles se aproximavam do refeitório onde vários alunos já lanchavam. – Ontem quando eu visitei a Vanessa...

- Espera. – Jéssica interrompeu. Eles pegavam as bandejas e seguiam na fila enquanto o lanche era servido. – Você visitou aquela vaca?

- Mas é claro. Eu precisava saber de tudo. – Ele deu de ombros. – Mas enfim, ela me contou que desde que as mortes começaram, ela começou a investigar tudo sobre nós fazer anotações, e acabou descobrindo quem possa ser o killer.

- Uau. – Sky falou impressionada. – Eu iria adorar ver esse material.

- Mas... se ela é o killer, como ela pode criar teorias de quem possa ser o killer? – Jéssica questionou. – Nossa, isso está muito confuso.

- Pois é... – Eles sentaram então no mesmo local de sempre – eu tenho que confessar algo a vocês. – As duas prestavam atenção nele. – Eu acho que armaram para ela.

- Como assim? – Sky pergunta.

- Eu acho que colocaram aquela mochila lá de propósito, para incriminá-la. – Ele explicava. – A altura dela não bate com a da pessoa que me atacou naquele dia e ela não tem muitos amigos a não ser o câmera que morreu. Eu passei a noite toda stalkeando ela no facebook, instagram, twitter e etc. Ela é uma repórter sozinha.

- E por que você não fez tudo isso antes de ligar para a polícia e jogá-la na cadeia?! – Jéssica exclamou.

- Me desculpem! Eu agi por impulso. Pensei que ela fosse o killer, mas não é.

- Tudo bem. – Sky disse olhando para eles. – Temos que arranjar um jeito de provar que ela não é o killer para poder tirá-la de lá.

- Não é nossa obrigação ajudar ela. – Gabriel disse franzindo o cenho.

- Mas é claro que é! – Jéssica exclamou.

- Nós a colocamos lá. Temos que tirá-la! – Sky completou. – E só há um jeito de provarmos que não é ela...

- Qual? – Os dois perguntaram juntos.

- Descobrindo quem é o killer. – Os três então se olharam pensativos.

 

 

 

Amanda estava andando pelo refeitório de muletas. Vitória carregava a bandeja das duas enquanto outras garotas e garotos as seguiam.

- Você foi no hospital? – Uma garota perguntou.

- Quando vai voltar para o time das líderes de torcida? – Outra garota pergunta.

- Me dá seu número? – Disse um garoto.

- Quer sair comigo? – Outro garoto.

- Gente, eu estou bem. – Amanda falou parando. – Eu fico muito feliz que se preocupem comigo, mas já está me cansando. Sumam da minha frente. – Todos eles então saíram.

Amanda e Vitória caminharam mais um pouco e sentaram em uma mesa onde outras amigas delas estavam.

- Como o killer era?! – Vitória perguntou empolgada.

- Ele era homem ou mulher? – Sarah perguntou.

- Alto ou baixo? – Uma outra garota perguntou.

- Não dava para saber. – Amanda explicava enquanto comia sua salada. – O desgraçado usava uma capa preta longa e luvas. Pode ser qualquer um. Ou até mesmo uma de vocês.

- Mas enfim, deixando esse papo assustador de lado. – Vitória dizia. – Eu recebi uma mensagem ontem do Jonatas.

- Ai amiga, sério? – Sarah disse fazendo cara de tédio. – Você não vai voltar com ele, não é?

- Se você fizer isso, nós vamos raspar o seu cabelo enquanto você dorme. – Amanda falou.

- Meninas, calma! Eu não vou voltar com ele. – Ela sorria. – Eu nem sequer respondi a mensagem dele. Ele me magoou muito. Eu nunca voltarei com ele.

- É isso aí. – A outra garota falou.

- Mas isso não quer dizer que eu possa brincar com ele. – Ela sorriu maliciosamente.

- Você é uma cobra venenosa, sabia? – Disse Amanda sorrindo.

- Mas e você, Amanda? – Sarah perguntou. – Não pensa em voltar com o Bruno?

- O quê? – Amanda levou um susto com a pergunta. – Aquele ali é o último garoto que eu quero ver na vida. Nós nunca voltaremos.

 

Dez minutos depois:

- Ninguém pode saber disso, entendeu? – Amanda dizia para Bruno enquanto eles se beijavam escondidos no vestiário.

- Entendi. – Ele respondeu.

Amanda desceu a mão do pescoço dele e agarrou em seu ombro.

- Ai! – Ele gritou.

- O que foi?

- Nada. Eu só... me machuquei. Está tudo bem. – Disse ele então, voltando a beijá-la.

 

 

Todos estavam no laboratório, enquanto o professor Thiago explicava algo para eles.

- Ei. – Gabriel ouviu alguém o chamar. Se virou para trás e viu que era Elvis. – Eu estou bem perto de saber quem é o killer.

- Como assim? – Gabriel perguntou curioso.

- Lembra da placa do carro que ele ou ela usou para me atropelar? – Gabriel assentiu. – Então. Eu conheço um cara, que conhece um cara que tem o programa da polícia de localização de placas de carro e ele localizou de onde o carro veio.

- E onde é?!

- Uma concessionária próxima chamada “Concessionária Irmãos Kenedy”. – Elvis falou. – Eu vou lá hoje a noite descobrir quem alugou o carro naquele dia. E quando eu descobrir quem é esse babaca, eu vou acabar com a raça dele por ter separado eu e a Sthefany.

- Toma cuidado. – Gabriel disse. – Nunca se esqueça de que o killer está sempre um passo a frente de todos nós.

- Fica tranquilo. Dessa vez, eu estou um passo a frente. – Elvis dizia convencido e com um sorriso no rosto.

 

 

Dandara estava na cozinha ajudando sua mãe a lavar a louça.

- Tudo bem, querida. – A mulher com avental e touca disse. – Pode voltar para a aula. Eu cuido do resto.

- Ok. – Dandara tirou o avental e caminhou em direção a saída quando viu Ítalo na bancada.

- Olá. – Falou ele sorrindo.

- Oi. O que está fazendo aqui?

- Ah... eu... – Ele estava um pouco nervoso – lembra que marcamos de sair juntos? Eu pensei que podia ser amanhã. O que acha?

- Ai meu Deus, me desculpa. Eu tinha esquecido. – Ela bateu a palma da mão na testa – Com tudo o que está acontecendo, eu acabei nem lembrando.

- Sem problema. – Ele sorriu tímido.

- Mas com certeza. Claro que topo sair amanhã.

- Sair para onde, meninos? – A mãe de Dandara perguntou no final da cozinha.

- Estudar, mãe. Estudar. – Então eles sorriram um para o outro.

 

 

O sinal tocou alto, ecoando por toda a escola.

- Eu estive pensando em algo durante a aula. – Gabriel falava para Sky e Jessica enquanto saia da sala – E se nós formos outra vez na casa da Vanessa procurar por tudo o que ela descobriu investigando?

- É uma boa ideia. – Jéssica disse parando no corredor junto com eles.

- E se... – Sky começou dizendo – falarmos com a Vanessa outra vez e pedirmos a ajuda dela?

- Será que ela nos ajudaria? – Indaga Gabriel.

- É para o bem dela. Ela tem que nos ajudar! – Jéssica falou. – Vamos até a delegacia, falamos com ela outra vez e pedimos para ela nos contar tudo. Eu tenho certeza que ela vai nos ajudar.

- Mas... – Gabriel continuou dizendo enquanto eles voltavam a andar – por via das dúvidas, é melhor pegarmos as provas na casa dela. Nunca se sabe se o killer não pega antes da gente.

- Você tem razão. – Sky confirmou. – Hoje a noite iremos lá.

- Mas... – Gabriel falou novamente – hoje a noite eu ia ver o episódio especial de Halloween de SCREAM.

- Ninguém liga. – Jéssica saiu na frente com Sky.

- Eu ligo! – Ele gritou.

 

 

 

Sthefany caminhava entre a multidão de alunos para fora da escola quando sentiu alguém segurar em seu braço.

- Ei. – Era Elvis.

- Me larga, garoto! – Ela se soltou, lançando um olhar de raiva para ele.

- Olha... – Ele começou dizendo – você não responde as minhas mensagens, não atende as minhas ligações...

- E não vou. Tchau. – Ela saiu andando quando ele gritou.

- Espera! – Ela recuou, parando novamente. – Eu só queria te dizer que eu vou descobrir quem é o killer hoje à noite. – Sthefany franziu o cenho.

- Como? – Ela perguntou.

- Eu rastreei a placa do carro e sei onde ele foi alugado. – Elvis dizia. – Hoje a noite eu vou lá e descobrir quem alugou. A pessoa que aparecer, é o killer.

- Tá, mas... o que eu tenho a ver com isso?

- Eu só queria que você soubesse. Finalmente vamos descobrir quem foi o responsável por acabar com o nosso namoro.

- Eu já agradeci muito a essa pessoa por acabar com aquela farsa. E pela milésima vez, eu não... – Antes dela terminar, ele interrompeu.

- Espera. – Lançou um olhar estranho para Sthefany. – Como assim você já agradeceu a essa pessoa? – A garota ficou calada e não disse nada. – Você... sabe quem é o killer?

- O quê? – Ela riu. – Mas é claro que não. Eu quis dizer que quando eu encontrar essa pessoa, eu vou agradecer a ela. Agora sai da minha frente e não me procura mais. OK? – Então ela saiu novamente, deixando ele imóvel.

 

 

Era por volta de oito horas da noite quando Gabriel fechou a porta de casa e caminhou em direção ao carro de Jéssica.

- Que demora foi essa, garoto? – Jéssica disse quando ele entrou e sentou no banco do carona.

- Desculpa. – Ele fechou a porta. – Cadê a Sky?

- Ela ligou dizendo que não ia poder vir. – Jéssica explicava colocando o cinto de segurança. – Vai terminar um trabalho. Algo assim. Disse para termos cuidado.

- Cuidado é meu segundo nome. – Gabriel sorriu. – Vamos nessa!

Jéssica acelerou o carro e eles seguiram em alta velocidade pela rua.

 

 

Elvis saiu da bicicleta e a deixou presa com a corrente em frente a concessionária. A recepção era pequena, os fundos era enorme com vários carros semi-novos para alugar. Ele empurrou a porta de vidro e entrou. Tudo estava em silêncio.

Ele viu que não tinha ninguém na bancada atrás do computador. Havia um copo de cerveja quase cheio e um prato de macarronada cheio de moscas. O local fedia um pouco.

- Olá? ... – Ele falou ouvindo o eco de sua voz se espalhar pelo local.

Se aproximou da bancada e viu que o teclado do computador estava sujo de sangue. Ficou um pouco assustado, mas não tirou os olhos. Olhou em volta e viu pequenas gotas de sangue que iam em direção aos fundos.

- Olá? Tem alguém aí? – Ele foi seguindo as gotas de sangue até ver que elas se transformaram em uma enorme mancha grande que se estendia por um corredor estreito. – Olá?!...

O sangue no chão não era fresco, então ele seguiu a mancha até o final do corredor, onde tinha uma porta. Abriu-a e logo o corpo de um homem gordo caiu em cima dele, fazendo-o cair no chão.

- AAAAAAAAAAAHHH!!! – Ele gritou levando um susto. O homem pesava muito, e estava com os olhos abertos, já morto. O sangue dele sujava sua roupa. Elvis, desesperado, começou a empurrar o homem de cima dele até que conseguiu. – Merda! – Ele se afastou e viu um buraco em sua camisa na região do peito – merda... – Ficou de pé rápido e correu de volta para a recepção.

Atravessou a porta correndo e foi até sua bicicleta. Pegou o celular no bolso de trás e ligou para alguém.

- Alô? Gabriel? – Ele dizia.

- Elvis? É você? – O garoto falou do outro lado da linha, no banco do carro, ao lado de Jéssica.

- Sim. Eu estou aqui no lugar.

- Por que está ofegante? O que aconteceu? Descobriu algo?

- É o Elvis? – Jéssica perguntou curiosa sem tirar os olhos da estrada. – Põe no viva-voz. – Gabriel colocou.

- Eu vi o corpo do homem que cuida daqui. – Elvis falava. – Acho que o killer esteve aqui e matou ele para que não contasse nada.

- Não pode ser... – Gabriel disse desapontado. – Agora sai daí! Se a polícia aparecer, vão te levar como suspeito.

- Mas... eu preciso descobrir quem é essa pessoa! – Ele falou alto olhando para a concessionária.

- Fica tranquilo. Nós já temos um plano. Sai daí agora! – Jéssica falou com ele.

- Esperem. Eu vou olhar no computador. Os registros podem estar lá.

- Cara! Não faz isso! – Gabriel exclamou. – Sai daí agora!

- Fica calmo. Está tudo bem. – Elvis voltou para dentro da concessionária correndo, ainda com o celular em mãos. Deu a volta no balcão e pôs o celular sob ele. Ligou o computador e começou a vasculhar sem notar a pessoa mascarada que entrava silenciosamente no local pelos fundos.

 

 

Vanessa estava deitada em uma cama dura quando ouviu uma voz do outro lado das grades que a fez despertar.

- Ei! – Ela levantou, passando a mão no rosto.

- O que aconteceu? – Ela perguntou sem entender. – O julgamento será hoje?

- Não. Alguém entrou com um advogado para você. – O guarda moreno e alto falava abrindo a cela. – Parece que você vai ficar presa a domicílio enquanto não chega o dia do seu julgamento.

- Fala sério? – Ela diz contente. – Quem fez isso?!

- Foi anônimo. Não sabemos quem foi.

Então o sorriso no rosto dela ia sumindo, sendo substituído por uma expressão de preocupação.

 

 

- Elvis! – Gabriel gritava com ele pelo celular. – Sai daí agora!

- Espera... – Ele estava vidrado na tela – não acredito... achei!

- Achou?! – Jéssica perguntou empolgada.

- Aqui está todos os registros de aluguéis e compras dos carros... – Ele sujava os dedos com o sangue do teclado enquanto digitava a data do dia que o carro o seguiu. – Não foi alugado naquele dia. Deixa eu ver um dia antes... – Ele digitou e viu três registros. O aluguel de uma vã grande, uma compra de um carro porshe branco e o aluguel de um carro preto com vidros escuros. – Achei! Esse foi o carro!

- Ai meu Deus! – Gabriel disse empolgado segurando o celular. – Rápido! Olha logo quem alugou!

A pessoa mascarada caminhou pelo corredor estreito e seguiu dando a volta no balcão. Segurava a faca nas mãos conforme se aproximava da cadeira que ele estava sentado.

- Espera... – Ele clicou e então o nome da pessoa apareceu. Seu coração acelerou – não pode ser...

- QUEM?! QUEM ALUGOU?! – Os dois estavam nervosos no carro.

- Foi... – E quando ia falar, a pessoa mascarada agarrou seu pescoço e enfiou a faca em sua barriga. Elvis soltou um grito de susto e dor ao mesmo tempo conforme a pessoa puxava e enfiava a faca em sua barriga. O sangue voava na tela do computador, em cima do nome da pessoa.

- ELVIS! O QUE ESTÁ ACONTECENDO?! – Jéssica gritou.

A pessoa mascarada soltou seu pescoço e se afastou vendo ele cair no chão de joelhos. Suas mãos trêmulas pressionavam o local das facadas. O sangue descia sem parar, chegando até a sair pela sua boca. Ele buscou forças para pegar o celular em cima do balcão até que agarrou, sujando todo com seu próprio sangue.

- ...foi... – Ele tentava falar sem voz. – ...foi...

- QUEM?! ELVIS! FALA LOGO! – Gabriel gritava.

- ...foi... a... – A voz ia faltando cada vez mais, e falar estava ficando mais difícil. - ...a... S... a S... S...  – E antes que ele terminasse de falar o nome da pessoa, desabou, caindo de cara no chão com o celular ainda nas mãos enquanto a pessoa mascarada o observava com a faca suja de sangue nas mãos.

 


Notas Finais


:O

Até amanhã killers! :*


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