1. Spirit Fanfics >
  2. The killer of my life >
  3. A sua ruína

História The killer of my life - A sua ruína


Escrita por: MaduCristelli

Notas do Autor


Oiii..
Então, tudo bem com vocês? Espero que sim.
Estarei explicando minha demora nas notas finais juntamente com um recadinho muito importante para vocês.
Babem na beleza dessa mulher.

Capítulo 12 - A sua ruína


Fanfic / Fanfiction The killer of my life - A sua ruína

Point Of Views Zayn Malik

Depois da tarde no parque com Morgana e Angel o nosso relacionamento fluiu, sim fluiu. Por mais corrido que o nosso tempo fosse estávamos sempre juntos, sempre fazíamos alguma coisa com a pequena Angel, a garotinha nos uniu de uma forma inexplicada.

Os assassinatos tinham parado, a garota não estava mais brincando de matar, o que deixava a FBI ainda mais atento, colocamos alerta em outros países para ver se ela já tinha mudado o seu hábitat, mas nada, nenhum alerta nos foi dado, o que significava que ela ainda estava por aqui, então ela aparecia logo com seus joguinhos e dessa vez se ela resolver brincar de pique-esconde é melhor que encontre um esconderijo bem longe daqui, porque eu vou achar essa filha da puta nem que eu precise ir até o inferno.

Eu conseguia ler bem as expressões de Morgana, sabia quando ela estava tensa, quando ela estava triste, feliz, eu sabia e hoje ela estava tensa, mesmo que ela tentasse a todo custo não demonstrar e para os outros agisse normal, eu sabia que tinha alguma errada.

— Amor! — A chamei vendo-a se virar para mim com um sorriso maravilhoso nos lábios.

— Oi, vida? — Ela disse subindo em meu colo e logo agarrei sua bunda com precisão, enquanto suas mãos foram parar no meu ombro os arranhando um pouco.

— Aconteceu algo? Você me parece tensa. — Apalpei sua bunda e beijei seu pescoço de leve, sentindo seus pelos se arrepiarem com o contato da minha boca ali.

— Não, amor — Eu não insistir, eu estava mais tentado a provar do corpo dela do que saber dos seus pensamentos.

Levantei-me do sofá com ela em meu colo e fui em direção as escadas, a vadia começou a rebolar deixando o atrito entre nossos sexos ainda mais intenso. Eu não faço ideia de como conseguir chegar no quarto, mas quando dei por mim já estava por cima dela com ela já sem a blusa. Mordi meus lábios com força e apertei sua cintura admirando a beldade no meu campo de visão.

— Vai ficar só olhando? — Sua voz rouca e extremamente sexy, carregada de luxúria, soou no quarto

— O que você acha? — Abrir um sorriso brincalhão enquanto meus dedos faziam círculos imaginários em sua barriga, um pouco abaixo do umbigo.

— Que você vai deixar de ser gay e vai fazer a porra do trabalho direito — Soou irônica.

Sua fala me fez abrir um sorriso brincalhão, sua audácia faz-me desejá-la como nunca desejei ninguém antes e meu sexo pulsa dentro da minha cueca querendo satisfazer-se logo. Porra eu vou foder com essa vadia até ela pedir para parar.

— Vou te mostrar o gay, amor.

Eu não deixei que da sua boca saísse mais nenhuma palavra, pois no momento seguinte nossos lábios estavam grudados um no outro, nossas línguas travavam uma batalha gostosa enquanto minha mão apertava sua coxa esquerda com tamanha força.

Quebrei o beijo por causa da maldita falta de ar, ainda éramos meros mortais e precisávamos do oxigênio para viver e principalmente para fodê-la. Passei a língua pelo seu queixo e comecei a beijar seu maxilar, fui descendo os beijos para seu pescoço onde deixei várias marcas de chupões e entre todo esse processo eu pude ouvir seus gemidos baixinhos.

Em um movimento rápido eu rasguei seu sutiã escutando um resmungo de reprovação vindo dela, sorrir de lado e abrir as suas pernas ficando encaixado, perfeitamente, entre elas e me movi para ela sentir o quão duro eu estava, por ela, mesmo com o pano jeans da minha calça e do seu pequeno short, que aliás estava curto ao extremo, nos atrapalhando, dava para sentir perfeitamente o que essa loura causava em mim.

— Você sente, amor? — Ela concordou com a cabeça rebolando seu quadril — Quando eu te perguntar você responde, vadia.

— Sinto, oh meu Deus! Sim, eu sinto — Ela disse desesperada — Malik, enfia essa porra logo em mim.

— Você é quem manda, querida

Eu não aguentava mais e tinha que senti-la o quanto antes, eu precisava estar dentro dela. Tirei rapidamente minha calça e cueca, enquanto ela se livrava do short e da calcinha, mordi meus lábios tendo a visão da sua intimidade exposta para mim, Morgana percebendo meu olhar levou sua mão até sua intimidade e começou a masturbá-la, eu ouvia seus gemidos ecoarem pelo quarto deixando meu pau ainda mais duro.

Balancei minha cabeça negativamente e fui rapidamente em direção a ela, me encaixei entre suas pernas e prendi suas mãos no alto da sua cabeça, não avisei quando ia penetrar, somente deixei-me levar e quando dei por mim já a entocava forte e fundo, com brutalidade, selvagem, bem do jeitinho que ela gosta.

[...]

Depois de mais sexo debaixo do chuveiro, agora estávamos no quarto, deitados na cama, nus e assistíamos a um filme, o filme estava realmente bom, porém não conseguir pegar o nome, foi quando ouvir o celular dela tocar, a mesma o pegou sem olhar quem era e atendeu…

— Alô? — Ela ficou muda e pude ver seus olhos claros brilhando — Oh! Isso é ótimo Ash, já estou indo — Desligou o telefone e deu-me um beijo demorado.

— Surgiu um imprevisto amor, preciso encontrar Ash — Ela disse vestindo sua roupa.

— Você estava feliz demais para ter surgido um imprevisto — Eu disse cruzando meus braços a cima da cabeça.

— Oras, foi um imprevisto bom, muito bom — Sorriu animada e selou-me mais uma vez antes de sair do quarto arrumando sua cabeleira loura.

Que imprevisto incrivelmente bom, foi esse?

Point Of Views Morgana Kummer Lavigne

Sair em disparada da casa de Zayn, assim que entrei no carro cantei pneu e pus o carro a correr até a minha mansão onde encontrei Ashley no portão me esperando com um sorrisinho de lado.

— Vadia — Ela me entregou o ipad com a planta da boate e deslizou a tela para o lado, me mostrando a foto do nosso garoto — 34 anos, o endereço não é muito longe, não pode ver uma garotinha que já se assanha, é o típico cara que você gosta. — Revirei meus olhos com suas falas

— É, é desse tipo — Disse entrando no meu escritório e encarei a planta da boate em cima da mesa — Apenas um tubo de ventilação é o suficiente. — Cheguei à conclusão após terminar de analisar a planta e ela concordou.

— Sim, eu tenho uma ideia — A encarei enquanto me sentava na poltrona e ela se aconchegava em outra — Não vai adiantar muita coisa esses ataques se você também não entrar em cena — Eu franzi o cenho com sua fala — Nós precisamos de um corpo a mais nesse cenário caótico.

— Ash, até que você não é burra — Ela sussurrou um vai tomar no cu e sorriu — Nossa encomenda chega na sexta, espero que você já tenha selecionado quem a acompanhará para a limpeza da ventilação — Ela assentiu e sorrio para mim — Deixa que do nosso garoto cuido eu, ele não resiste a louras inocentes e você tem muita cara de vadia para fazer esse serviço —  Ela gargalhou mandando-me o dedo do meio —  Ash, presta atenção: no dia precisa ser tudo calculado, ninguém pode te reconhecer, ninguém mesmo, você precisa entrar e sair como se nada tivesse acontecendo. Você precisa colocar o dispositivo que ativará a bomba e pegar alguém e sair, mas não tarda, pelo amor de Deus, não vá se se suicidar. — Ela assentiu revirando os olhos.

— Eu não sou burra, Morgana — Fiz careta e suspirei.

— Vai ser um ótimo modo de aterrorizar os Estados Unidos. — Me joguei no sofá enquanto a loura se jogava ao meu lado sorrindo.

— Claro que vai, entrará na história, nós entraremos para a história. — Ela disse empolgada e sorriu, provavelmente tendo mais uma ideia, eu a encarei — Como o ataque das torres gêmeas. — Revirei meus olhos com suas palavras — Podíamos…

— Não, Ash! — Cortei a loura antes que ela dissesse merda e ela deu de ombros concordando com a cabeça. — Não vamos atacar dois prédios do FBI, arriscado demais.

— Para quem? — Ela disse meio irritada e bufou se levantando — Ele ainda vai ser a sua ruína. — E saiu, deixando-me sozinha e completamente frustrada com suas palavras.


Notas Finais


Então, quando eu comecei essa fic já tinha tudo planejado começo, meio e fim, como eu disse no primeiro capítulo a história de Zavril foi desenvolvida por mim e por mais uma amiga, que está ciente dessa fanfic, claro. Ao decorrer dos capítulos eu fui perdendo o ânimo e comecei a focar demais nas minhas outras fic's The Bet e O Sequestro-Vingança, que no momento estão sendo os meus xodós.
Mas eu não, eu NUNCA vou desistir de The Killer Of My Life, nunquinha mesmo, porém eu vou demorar para atualizar porque eu não quero perder o foco das outras e muito menos quero postar coisas sem sentindo algum para vocês, eu espero realmente que perdoem a minha demora e que assim como eu, não desistam dessa fic porque eu garanto a vocês que vão se surpreender e muito com o final dela, ou não hsuahsuahusahsuashua.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...