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História The killer of my life - Passado.


Escrita por: MaduCristelli

Capítulo 9 - Passado.


Point Of Views Morgana Kummer Lavigne

Abrir os olhos nesse momento foi a pior coisa que fiz. A intensidade da luz invadiu meus olhos, fazendo minha cabeça doer ainda mais. Onde eu estava? Minha pergunta foi respondida quando ouvir o barulhinho de uma máquina e ver uma agulha no meu braço, eu odeio hospitais.

— Morgana! — A voz de Zayn ecoou pelo quarto me fazendo dar um pequeno sorriso de alívio, mas tal ato fez minha cabeça latejar — Fique quietinha, vou avisar o médico que você acordou e depois avisar Ash e os garotos, estão todos preocupados — Assenti levemente com a cabeça recebendo um selinho demorado dele.

Depois que Zayn saiu não tardou para o seu retorno, mas ele não estava solo, agora ele entrara acompanhado por um senhor de idade que trajava um jaleco branco e tinha alguns papéis nas mãos, revirei meus olhos querendo sair dessa cama e ir para a casa.

— Fico feliz que a senhorita tenha acordado — O médico disse checando o soro — Sente alguma dor? Em algum lugar?

— Sim — Minha voz saiu em um sussurro falho.

— Onde? — Ele pergunta me analisando.

— Minha cabeça, — Tentei levar minhas mãos, mas parece que meu corpo não respondia aos comandos do meu cérebro — parece que vai explodir — Disse fechando os olhos com força, querendo urgentemente voltar a dormir.

— Vou te dar um remédio para a dor, Srta. Lavigne, não pode ficar beliscando comidas por uma semana e depois se entupir com uma coisa nada saudável, mesmo para um sanduíche natural. — Ele disse e quando abri os olhos para encarar Zayn, ele me olhava com a expressão séria no rosto. — Distúrbios alimentares é uma coisa séria, você precisa se cuidar mais.

— Eu não tenho distúrbio alimen... — Parei de falar quando Zayn me interrompeu. Grunhi!

— Eu vou cuidar dessa mocinha, Doutor. — Ele encarou o senhor — Obrigado!

— Eu espero. A dor de cabeça é pela queda que você levou no banheiro, tivemos que dar dois pontos, felizmente o corte não foi profundo e não atingiu seu cérebro, teve sorte, garota. Mas, nada de movimentos bruscos, alimentação saudável, nada de comer bobagem, repouso absoluto e se tiver algum problema venha para o hospital — Ele disse e Zayn assentiu por mim.

— Quanto tempo faz que eu estou aqui? — Perguntei com a voz falha.

— Dois dias, você dormiu por dois dias, senhorita — O médico disse e anotou algo na prancheta — Enfim, você poderá ir para a casa somente daqui a três dias.

— Droga — Murmurei o vendo sair — Vamos, Malik, ajude-me a sair daqui.

— Nem pense. — Ele chegou perto, segurando-me pelos ombros e forçando-me a ficar deitada — Por que não me disse que estava com esse problema com a camida? — A voz de Zayn soou séria e eu revirei meus olhos.

— Eu só quero dormir, minha cabeça está explodindo. Não vamos ter essa conversa agora, quando eu acordar talvez — Ele suspirou e se rendendo deitou-se do meu lado fazendo carinho em meu cabelo, até meu olhos se fecharem.

Point Of Views Narrador

Zayn encarava sua menina dormir alinhada e tranquila em seus braços, só ele sabe explicar a dor que sentiu ao ver Morgana atirada no chão com a cabeça sangrando. Foi a terceira pior sensação que já sentiu na vida, a primeira foi quando seus pais morreram, a segundo quando sua irmã se foi e a terceira quando pensou também ter perdido a loura.

Quando o médico disse a Zayn sobre a causa do desmaio, ele se sentiu um lixo como pessoa, já que na sua cabeça a culpa era inteiramente dele. Mas não, eu e você sabemos que não.

No Brasil, mais especificamente no Rio de Janeiro, Henry Cooper observava cada passo da garota. Sua garotinha estava apaixonada por um polícia, na mente dele isso não poderia soar mais irônico se tratando dela.

Todas, às vezes, que Morgana fazia algo de errado, era porque sempre fora influenciada pelo mais velho, que dizia amá-la feito pai, mas só Deus, ele e ela sabem os verdadeiros motivos, os verdadeiros sonhos que ele tem com a loura.

Morgana 15 anos

Henry 22 anos

A garota dormia alinhadamente nos braços do seu “pai”, era assim que ela o chamava, de pai, mesmo sabendo que ele não era o pai biológico desde criança Henry deixou bem claro que os pais verdadeiros a abandonaram.

Henry sentiu um tesão enorme ao sentir sua garotinha se remexer sobre seu membro, sua mente escureceu totalmente e como sabia que sua princesa tinha um sono pesado e provavelmente dormiria até amanhã, ele resolveu tirar proveito da situação.

Deitou o corpo da garota, delicadamente, sobre a cama e começou a distribuir beijos pelo pescoço da menina, mesmo estando dormindo pôde sentir os pelinhos dali se arrepiarem. O pensamento de estuprá-la não lhe agradou, ele preferia dar o nome de prazer. Tirou a pequena camisola da loura e sorriu ao ver que ela estava sem sutiã.

Sua língua trabalhava nos mamilos da garota já enrijecido, suas mãos apertavam a coxa de Morgana com desejo e fúria, o pensamento de acordá-la não lhe passava despercebido, mas o seu desejo falava mais alto que a razão. Pôde sentir seu pau latejar ao ouvir um pequeno som vindo da sua garota. Ela estava gostando de sentir o toque dele, então não era estupro, concluiu mais uma vez.

Desceu os beijos pela barriga dela e tirou sua calcinha cuidadosamente, lambeu os lábios ao ver a intimidade da sua garota lisinha para ele e abriu, também cuidadosamente, as pernas da garota sentindo seu corpo se remexer na cama.

— Papai? — O sussurro dela fez seu corpo enrijecer e seu pau latejar.

— Shhh, gostosa, o papai vai te dar prazer — Ele nem deixou que ela respondesse e “caiu de boca” na intimidade molhada da sua garotinha.

Morgana sentiu a boca do homem, que ela chamava de pai, na sua intimidade, mas quem disse que ela não queria? Morgana se tornou uma verdadeira vadia, sempre desejou o pau do seu querido a penetrando, ela sempre o provocava e Henry só agora veio atender os pedidos desesperador da garota loura.

— Huum, papai — O gemido rouco de Morgana fez com que qualquer sanidade de Henry fosse embora.

— Ninfeta safada. Gosta da língua do papai na sua boceta? — Ele disse estimulando seu clitóris — Você quer que o papai te foda? Com força sua vadiazinha?

— Sim papai, com força — Ela remexeu o quadril e levou suas mãos na sua calça e com a ajuda dele a tirou junto com a cueca, o membro de Henry “pulou” para fora de tão petrificado que estava, a cabeça de Morgana subiu um pouco e mordeu os lábios ao ver o tamanho de seu amigo. 

Henry riu maliciosamente e subiu em cima da garota, roçando seus sexos, tomou os lábios da garota e a penetrou com força, ela não era virgem, ele sabia. Ouviu uma vez a garota conversar com Ashley sobre ter perdido a virgindade com o capitão do time de futebol, se ele ficou puto? E como, na sua mente Morgana era apenas dele.

— AHH CÉUS! — Ela gritou remexendo seu quadril e arranhando as costas dele com força.

— Vadia, diz que você é só minha, que homem nenhum vai te tocar, além de mim. — Ele entocou ainda mais fundo — DIZ!

— Só, só você poderá me tocar. Eu sou só sua.

 

E ela, por mais um ano foi dele, só dele, até ele matar o garoto que ela estava apaixonada, na sua frente. Claro que durante esse tempo eles tiveram vários desentendimentos, dos mais graves aos mais leves, e um deles é a marca em seu pescoço que foi o ápice para ela fugir. A “relação” era benéfica somente a ele, apenas ele saía ganhando, apenas ele, e ela não tinha liberdade, o ódio foi crescendo a cada dia, a maneira como ele a tratava como ele a via deixava-a repugnada, o jeito que ele a seduziu, que destruiu as estruturas do seu coração deixavam-a irritada, ela começou a ver as mentiras, começou a perceber quem ele era realmente.

Com dez anos Morgana já matava homens, apenas os que devia a Henry, com quatorze ela fazia isso por vontade própria, sem ele precisar mandar. E com uma promessa de vingança, ela jurou que ele a pagaria por tudo.

Henry sorriu com as lembranças e se arrependeu pelo mole que deu com a loura, ele sabia do poder de influência da loura e deixá-la fazer contato com os pais, depois de tanto tempo foi um erro que não queria ter cometido, mas que depois de tanto tempo concertaria, foi uma decisão difícil, mas se ela não voltasse para ele, ela não seria de mais ninguém.


Notas Finais


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