História The Kiss Of Midnight - Capítulo 10

’Eu já estive apaixonado. É doloroso,sem sentido e superestimado.’’ –Damon Salvatore

Pov’s Ally

—Então aonde vamos? Perguntei a ele, decidimos que iríamos caminhando.

—Você vai ver. - Falou com as mãos no bolso e um sorrisinho no rosto, continuamos caminhando.

—Como foi lá com o Francis? - Perguntei, enquanto observava as pessoas na rua.

Ele me contou toda a história desde quando eu sai até a conversa dele com os meninos, Francis realmente não sabe mentir, até eu mesma inventaria uma desculpa melhor, mas ele é idiota então. Continuamos a caminhar e conversar coisas aleatórias até que viramos a esquina e eu avistei um bar que parecia estar muito movimentado, olhei para Austin e pude perceber um sorriso malicioso, ri com esse pensamento e quando dei por mim já havíamos chegado à porta do bar.

Austin que estava do meu lado segurou firme em minha cintura e fez um sinal para que entrássemos, e assim fizemos, lá havia muitas pessoas bêbadas afinal estamos falando de um bar em compensação outras pareciam estar mais sóbrias que nos dois. Fomos até o bar, mas não pedimos nada só ficamos analisando quem seria a primeira vítima.

—Sabe qual é o melhor jeito de se alimentar? - Ele sussurrou em meu ouvido, fiz que não com a cabeça e ele voltou a sussurrar — sangue misturado com álcool.

—Sabe o que também é bom? – Agora fui eu que fiz a pergunta e ele fez que não com a cabeça igual há mim segundos atrás.

—Competição. – Falei e ele deu um sorriso parecendo uma criança quando ganha um pirulito.

—Tudo bem, mas você sabe que vai perder não é Dawson?- Falou convencido, coitado acha mesmo que vai ganhar de mim, só lamento.

—Isso é o que vamos ver Moon. –Falei passando por ele e indo em direção de uma mesa onde tinha uns quatro caras aparentemente da nossa idade (os dezenove anos) na maior cara de pau me sentei entre eles, o que parece até que eles gostaram.

—Qual o nome de vocês? – Perguntei enquanto olhava de relance para Austin que observava ainda no local onde eu o deixei.

—John. - Falou um cara alto, moreno e bonitinho. —Drew. –Agora foi à vez de um cara baixinho, ruivo e bonitinho. —Dilan. –Agora foi a vez de um rapaz branquinho de cabelos negros, olhos verdes e lindo. —Jay. – Falou o último que era loiro, olhos azuis e super lindo.

Conversa vai, conversa vem e nada de eu conseguir levar eles lá pra fora, bom o jeito vai ser hipnotizar mesmo.

—Vocês irão comigo lá fora e não vão reclamar gritar ou até mesmo pedir socorro estão me entendendo? – Perguntei olhando nos olhos de cada um deles que assentiram, me levantei da mesa sendo seguida por todos os quatro.

Assim que fomos para o lado de fora encostei Dilan na parede, minhas presas afiadas agora estavam à amostra e sem nenhuma cerimônia mordi o seu ponto vital seu pescoço enquanto os outros observavam sem nenhum sentimento e Dilan estava estático contra a parede, assim que suguei gota por gota do seu sangue doce e com gosto de álcool o joguei no chão e me virei para os outros três que me encaravam.

—Muito bem quem vai ser o próximo? - Perguntei olhando a cara de espanto dos três.

(...)

Depois de me livrar daqueles quatro babacas voltei para o bar onde encontrei três garotas desacordadas no chão e com mordidas no pescoço, os outros que estavam no bar estavam bebendo ou trabalhando sem ligar para as moças caídas inconsciente no chão daquele estabelecimento.

—É parece que você fez um ótimo trabalho até agora loiro. – Falei para ele que estava encostado em uma mesa bebendo ao lado das meras mortais estúpidas que ele havia acabado de matar minutos atrás. Chutei uma delas para o canto para eu poder encostar-me na mesa enquanto com o polegar tirava o resto de sangue que ainda estava em minha boca, logo em seguida peguei o copo que ainda estava cheio de sua mão e o levei diretamente a minha boca bebendo tudo em um único gole.

—E você como esta indo? Vi você saindo com os caras eai conseguiu? – Perguntou, enquanto o garçom colocava mais uma dose daquela bebida.

—Fui ótima. - Falei e antes dele beber o copo fui mais esperta e tomei de sua mão outra vez virando garganta baixo, só que tive um pouco de consideração e deixei a metade para ele.

—Vamos lá isso aqui ainda não acabou. – Disse e foi procurar pessoas para se alimentar, eu que não sou idiota nem nada também fui atrás da minha presa.

(...)

—Acho que acabamos por aqui. – Ele falou, enquanto olhávamos todos os corpos estirados no chão daquele estabelecimento e posso dizer que fizemos um ótimo trabalho naquele local porque não sobrou ninguém além de nos dois e do garçom porque sem garçom pra trazer a bebida não pode.

—Aham acho que acabamos, matou quantos? – Perguntei subindo em cima do balcão em que o garçom estava minutos atrás e me sentei no mesmo. Austin ficou em pé de frente para mim.

—Setenta e cinco. – Falou todo orgulhoso, é realmente o bar é muito movimentado.

—E você matou quantos? – Agora foi à vez de ele perguntar.

—Noventa e dois. – Falei jogando o cabelo pro lado, me exibindo.

—É hoje você pode até ter ganhando, mas a próxima você na escapa. – Falou e fez uma cara de raiva.

—Owwm meu loirinho ficou com raiva. – Falei e depositei um beijo em sua bochecha.

—Ei na bochecha não vale. – Falou com cara de emburradinho.

—Então é aonde? – Perguntei desentendida.

—Deixa que eu te mostro aonde é. – Disse e me tascou um beijo de tirar o fôlego de qualquer uma, desceu suas mãos até minha coxa, enquanto as minhas puxavam a gola de sua blusa para que pudéssemos ter mais contato.

—Estou cansada. – Falei enquanto enroscava meus dedos em seus cabelos loiros.

—Tudo bem, eu acho que não iria conseguir fazer mais que isso hoje mesmo, a noite já foi muito cansativa. – Falou brincando, dei um tapa em seu peito e ele uivou de dor, fresco.

—Me leva no colo. – Falei fazendo beicinho e estendendo os braços pra ele.

—Não você ganhou de mim. – Falou com cara de ofendido.

—Deixa de frescura e me leva logo porra. – Falei já estressada com esse viado.

—Ok vem cá. – Falou e me pegou no colo estilo noiva e assim saímos do bar, passamos na balada em que estávamos horas atrás e estava vazia, também já era mais de 04:00 da manhã eu queria o que? Entramos em seu carro que estava estacionado em frente a balada e ele me colocou no banco do passageiro ao lado do motorista, deu meia volta e sentou óbvio no banco do motorista,só que diferente das outras vezes ele puxou para o seu colo de maneira em que poderia dirigir, me recostei em seu peito e fechei os olhos, Austin ao mesmo tempo em que me trazia agitação me trazia calma também e nesse momento a segunda opção prevalece. Fomos o caminho inteiro em um silêncio agradável só ouvindo o rádio e com a linda mão do Austin na minha bunda, mas que eu não fiz questão de tirar, pois estava muito cansada minutos depois apaguei.

Pov’s Austin

Ally adormeceu em meu colo ela fica tão linda dormindo parece até um anjo. Não levei ela pra casa dela, pois esta muito tarde e ela falou que iria dormir com as amigas então ninguém vai desconfiar que ela vai pra minha casa.

Chegando lá sai do caso a peguei em meu colo e tive que fazer um esforço para abrir a porta com ela em meus braços, as luzes estão apagadas então eu acho que meus pais devem estar em algum tipo de caçada e só voltam pela manhã. Subi as escadas com Ally ainda em meus braços, passei pelo meu corredor e por fim entrei em meu quarto onde a coloquei com cuidado na cama para não acordá-la e tirei seus sapatos e seu vestido não que eu fosse fazer ao com ela, eu nunca faria isso com a Ally ou com qualquer garota,mas tirei porque deve ser muito difícil dormir com essa coisa te apertando, tirei minha jaqueta, meu all-star e minha camisa que coloquei em Ally porque eu sou homem e não iria agüentar dormir ao lado dessa deusa grega vestida só de calcinha e sutiã né? Peguei um lençol e cobri seu corpo, já estando só de calça deitei ao seu lado e me cobri com o mesmo lençol,aconcheguei ela em meus braços e afaguei seu cabelo.

—Durma bem minha vampira. – Falei a observando antes de o sono tomar conta de mim.

Na manhã seguinte.

(...)