História The Kiss Of Midnight - Capitulo 20

Pov’s Austin

—Você só pode estar brincando comigo Dawson. – Falei beijando seu pescoço enquanto tentava a todo custo esconder a minha voz rouca por conta da excitação que eu estava.

—Não gosto muito de brincadeiras Moon, mas acho que você pode me levar há uma fase mais elevada do jogo. –Disse ainda sussurrando em meu ouvido.

Não esperei mais nenhum minuto, a beijei sem nenhum pingo de calma. O beijo era quente, excitante e possuía muita luxúria. Suas mãos vieram de encontro a minha camisa que foi arrancada com uma agilidade incrível pela mesma. Minha mão direita foi de encontro a sua coxa fazendo movimentos leves sobre a mesma, enquanto com a outra eu procurava o zíper do seu vestido que arranquei sem nenhuma dificuldade. O joguei a alguns metros da cama, quebrei o beijo e abri os olhos para encará-la. Ally estava mais linda do que nunca, ela estava vestida apenas por uma lingerie preta com ma cinta-liga que em minha opinião a deixará muito sexy. A deitei na cama fazendo com que ela se desvencilhasse do meu colo. Desci meus beijos para o seu pescoço onde dei inúmeras mordidas, fazendo com que ela gemesse baixinho em meu ouvido. Fiz uma trilha de beijo até chegar a seus seios ainda cobertos pelo tecido fino do sutiã, o feche era na parte da frente o que fez meu amiguinho que estava muito animado querer rasgar a minha calça. Livrei-me do seu sutiã tendo liberdade suficiente para beijar cada um dos seus seis enrijecidos. Fiz movimentos com a língua em seu seio direito enquanto com o esquerdo eu o massageava, Ally estremeceu com o contato tão repentino das minhas mãos e língua com o seu corpo.

Pov’s Autora

Ao sentir o toque da língua do Austin em contato com a sua pele quente, Ally arqueou as costas para trás, mordendo os lábios em uma tentativa inútil de prender um gemido breve. Austin fez uma trilha de beijos por todo o corpo de Ally, fazendo a mesma soltar um gemido baixo, enquanto arranhava o lençol da cama. Austin voltou-se para sua calcinha, único pano que ainda não havia sido retirado do corpo da vampira. Austin olhou de relança para Ally em busca de lhes pedir permissão para prosseguir, mas o que encontrou foi uma morena com deitada com os olhos fechados, mordendo os próprios lábios. Uma visão que só fez com que deixasse Austin cada vez mais alterado. Já sem paciência Austin rasgou com os dentes o pequeno tecido de cor preta que estava atrapalhando os seus planos. Ele desceu uma de suas mãos até a intimidade de Ally já molhada onde lhe penetrou de surpresa com dois dedos de vez.

—Austin... – Ally deu um gemido alto ao sentir os quentes dedos de Austin em contato com a sua pele frágil e sensível.

—Você é muito gostosa Dawson. – Austin sussurrou em seu ouvido ainda em si movimentos seus ágeis dedos sobre a intimidade de Ally.

—Eu acho... Que... Vou gozar... Austin. – Ally sussurrava com a voz entre cortada por contas dos gemidos que ficavam mais altos a cada instante.

—É claro que você vai Ally, mas não agora. – Disse agora lambendo seus dedos.

Ally já fora de si tomou impulso e ficou por cima do mesmo, o empurrando para que deitasse na cama ficando assim por cima dele. Ela arranhou toda a extensão do seu abdômen como se quisesse deixar uma marca pela qual nenhuma outra mulher poderia substituir.

Desceu suas mãos para a calça de Austin a desabotoando logo em seguida e a retirando com a ajuda do mesmo, lhe restando apenas sua cueca Box vermelha.

—Vermelha é a minha cor favorita Austin. – Ally se pronunciou enquanto brincava com o elástico da sua cueca.

—Porque seria não é? - Disse entre um gemido e outro.

—Mas você fica melhor sem ela. – Sussurrou em seu ouvido para logo em seguida arrancar a cueca do Austin com as próprias mãos.

Sem que Austin percebesse Ally pegou a algema que havia dentro de sua calça pela qual fazia parte de sua fantasia.

—Você tem sido muito mal criado esses dias Moon. –Disse prendendo cada uma de suas mãos de um lado da cama.

—Posso ser muito pior se você quiser. – Argumentou entrando no jogo e dando uma piscadela para Ally logo em seguida.

—Acho que eu deveria aproveitar um pouco certo? – Perguntou indo em direção ao enorme e pulsante membro de Austin que continuava ereto.

Para provocá-lo ainda mais ela deu leves beijos sobre todo o seu membro, arrancando gemidos do loiro.

—Ally... Me solta daqui, por favor. – Pediu dando leves gemidos.

Em resposta a única coisa que Ally fez foi abocanhar em cheio o enorme membro de Austin, o colocando por completo em sua boca, ela fazia movimentos de vai e vem que estavam enlouquecendo o loiro.

—Eu não agüento mais Ally. – Austin suplicava agora com a voz mais rouca do que nunca.

Ally nem o ouvia mais, estava mais concentrada em brincar com o seu membro.

—Quando você me soltar eu vou te deixar sem andar por uma semana. – Austin continuava com os pedidos pelo qual esse último por algum motivo surtiu efeito em Ally que logo em seguida soltou o ‘’brinquedinho’’ e olhou para Austin com um sorriso muito mais malicioso do que o normal para Austin.

—Então vamos lá, me deixe sem andar por uma semana, Moon. –Sussurrou a última parte em seu ouvido enquanto o soltava das algemas.

Sem nem pensar duas vezes, Austin já lhe virou na cama ficando no controle da situação, olhou no fundo dos seus olhos e viu o desejo que eles transbordavam. Ele beijou seus lábios como se quisesse devorá-los a qualquer momento.

—Acho que já está bom de joguinhos por hoje. – O loiro disse abrindo com cuidado as pernas de Ally.

—Espera. – Ally o parou antes que o mesmo a penetrasse. – Não estamos esquecendo de nada? – Perguntou com se fosse o óbvio.

Austin logo entendeu o que ela queria dizer e soltou suas mãos da coxa da morena, indo em direção a um criado mudo que havia ao lado da cama. Vasculhou todas as gavetas e nada, ele já iria desistir quando encontrou um único pacote de camisinha na última gaveta.

—Só temos um, então acho melhor valer à pena. – Austin disse dando um sorriso de canto enquanto rasgava o pequeno pacote, o colocando logo em seguida.

Nem nenhum tipo de cerimônia ele a penetrou com rapidez, já haviam perdido muito tempo com besteiras. As estocadas se tornavam mais rápidas a cada minuto.

Ally conseguia acompanhar seu ritmo de uma forma incrível. Ela movimentava os quadris de forma que lhes proporcionavam cada vez mais prazer. Eles ficaram nesse vai e vem durante alguns minutos até que Ally se pronunciou.

—Eu vou... Gozar... Austin. – Disse arqueando as costas para trás para logo em seguida sentir um liquido quente escorrer entre suas pernas, Austin deu mais duas estocadas e também gozou se jogando ao lado de Ally na cama.

Ele se levantou indo em direção ao banheiro para jogar a camisinha fora, voltou para a cama onde se deitou puxando Ally para se aninhar em seu peito, os cobrindo com um fino lençol.

—De todas as garotas que eu transei até hoje, você foi à melhor de todas. –Austin dizia enquanto fazia carinha nos cabelos sedosos e molhados de suor de Ally.

—Obrigada pelo ‘’elogio. – Ally deu ênfase na última parte enquanto ria ainda sem fôlego.

—Você disse que iria me deixar sem conseguir caminhar por uma semana e eu acho que posso caminhar perfeitamente. – Continuou agora com um sorriso malicioso moldado nos lábios.

—Você não cansa em? –Austin perguntou fingindo estar incrédulo.

—Você que disse, agora tem que cumprir loiro. – Falou depositando um leve selinho sobre seus lábios.

—Então vamos comigo na farmácia comprar mais camisinha porque a gente só tinha uma. – Austin disse já colocando a calça.

—Calma ai apressadinho, como eu vou? Não dá pra chegar lá com a fantasia da play boy.Vão pensar que eu sou uma tarada.- Ally disse fazendo cara de choro.

—Toma. – Austin disse jogando em direção a mesma um vestido branco simples. —Nos últimos dias você tem vindo muito aqui, então em um desses dias você esqueceu esse vestido e eu o guardei. – Disse colocando uma blusa qualquer.

—Porque você não me devolveu? – Ally perguntou também se vestindo.

—Esqueci. –Austin disse coçando a nuca, ele parecia estar meio nervoso, mas Ally preferiu deixar quieto.

***

—Eu sinceramente ainda não entendi o porquê de nós dois virmos comprar a droga de uma camisinha. – Ally batia o pé freneticamente enquanto esperava impacientemente com Austin a farmacêutica atender um cliente que havia na frente deles na fila.

—Eu quero que você escolha o sabor. – Austin sussurrou em seu ouvido e mordendo o lóbulo de sua orelha logo em seguida, sem se importar se alguém estava vendo ou não.

Todos os músculos do corpo de Ally estremeceram com apenas um único contato físico que o loiro lhes proporcionava, no entanto não deixou isso transparecer ainda mais os dois estando em um lugar público.

—Próximo. – A senhora de aproximadamente quarenta anos que estava no caixa falou.

—Nós queremos camisinha. – Austin mandou na lata surpreendendo tanto Ally que estava morta de vergonha como também a senhora que olhou para os dois incrédula.

—Tem preferia de algum sabor em especial? – Perguntou ainda perplexa.

—Na verdade não é um sabor, são vários sabores. – Continuou a falar como se aquele fosse o diálogo mais normal do mundo.

—Quais seriam meus jovens?- Ela indagou enquanto ia a uma prateleira que continha milhares de camisinhas.

—Eu quero de chocolate, morango, menta, tutti frutti, uva, limão, tem neon? –Ally perguntou tudo em um fôlego só.

Agora foi a vez de Austin e a senhora olharem pra ela incrédulos.

—O que foi? – Perguntou da forma mais doce e inocente do mundo.

***

—Você viu a cara dela? –Austin perguntou abrindo a porta de casa enquanto ria da cena de minutos atrás na farmácia.

—Ele deve achar que nós somos loucos. – Ally ria descontroladamente segurando uma sacola que continha inúmeras camisinhas.

—E nós somos. –Aproximou se de Ally a puxando pela cintura e a beijando logo em seguida, um beijo quente, sexy e apaixonado? Talvez...

Ally entrelaçou suas pernas na cintura de Austin sem quebrar o beijo, já estavam indo em direção a escada quando Austin parou o beijo rapidamente.

—Seria um desperdício não aproveitar o resto da casa, certo? – Disse agora levando ela que ainda estava em seu colo para a cozinha.

—Contanto que eu fique sem caminhar, o local não importa. –Ally ainda mantinha um sorriso encantador no rosto. Talvez eles estivessem sentindo ao mais forte do que apenas desejo, mas isso só eles podem dizer.

***

Os primeiros raios de sol já começaram a aparecer iluminando todo o quarto. Por causa de a iluminação estar muito forte e mesmo com o anel os protegendo do sol, foi involuntário os dois acordarem.

Eles se encaram sem dizer nenhuma palavra, não havia o que dizer naquele momento. Ficaram assim por longos minutos, apenas um tentando decifrar a face do outro.

—Eu inda não acredito que nós... – Austin começou, mas foi interrompido por Ally que completou a frase tentando prender o riso.

—Quebramos a cama dos seus pais...