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História The Kiss Of Midnight - Capitulo 25


Escrita por: ally_moon

Notas do Autor


Boa leitura.

Capítulo 25 - Capitulo 25


Pov’s Austin

Estou começando a me arrepender de ter escolhido esse hotel. Eu realmente não mereço esse idiota a essa hora da manhã.

—Sério que você esta namorando com ele?- O moreno descolorado perguntou debochando.

Apertei com um pouco de força a mais na cintura de Ally para que ela concordasse. A mesma me fuzilou com o olhar e parecia querer me dizer que mais tarde eu teria que devolver o favor. Apenas assenti discretamente.

—Sim, estamos juntos há três anos e posso dizer que tem sido os melhores da minha vida, não é amor? –Disse me dando um selinho.

—É claro estamos até pensando em casamento. – Puxei sua cintura para mais perto ainda de mim e Ally recostou a cabeça em meu peito sorrindo.

—Mas vocês parecem ter menos de dezenove anos, não estão um pouco jovens para se casar? –Perguntou intrigado.

—Se estamos jovens? –Ri sarcasticamente. —Isso é do ponto de vista de cada um.

—Como assim?-Ele esta querendo saber demais.

—Nada que te interesse. –Falei com meu tom rude de sempre. —Bom nós já podemos subir e ir descansar um pouco? –Perguntei olhando em direção ao elevador que se encontrava a alguns metros de nós.

—Claro que podem quarto nº 792 no quadragésimo nono andar. –Disse tudo isso sorrindo em direção a Ally, o mesmo lhe entregou as chaves do quarto e piscando logo em seguida.

—É eu poderia saber seu nome? –Perguntei já me virando em direção ao elevador.

—Meu nome é Brady. –Para deixar claro ele ainda não tirou os olhos da Ally nem por um segundo.

—Okay Brady aproveite enquanto ainda a tempo. – Apertei alguns botões do elevador e entre no mesmo com a Ally, Brady nos seguiu ficando de frente para o elevador.

—Logo logo você saberá meu caro amigo. –Dei um pequeno aceno antes do elevador se fechar deixando assim apenas eu e Ally ainda abraçados.

—Okay agora você pode me soltar loirinho. –Disse tirando minha de sua cintura.

—Desculpa princesinha. – Revirei os olhos me recostando no elevador.

—O que você vai fazer com ele, Austin? –Ally questionou me olhando seriamente.

—Nada demais. –Dei de ombros.

—Acho bom, não quero mais problemas para a minha vida. - Ela se recostou na parede a minha frente, fazendo com que assim eu pudesse a analisar perfeitamente, cabelos castanhos medianos com pontas loiras, seios fartos, barriga chapada, bumbum maravilhoso. Não posso negar que me sinto atraído por ela, Ally é realmente uma garota encantadora, eu até poderia dar um passo a frente em nossa relação, mas não acho que é pra ser, sabe... Ao mesmo tempo em que somos muito parecidos também somos muito diferentes, talvez possamos ter algo sério, mas não vejo isso em um futuro próximo, esta ótimo do jeito que esta, tanto para mim quanto para Ally, sei que ela não quer se prender a nenhum relacionamento no momento.Continuei a observando por mais alguns minutos,o ambiente esta silencioso e calmo,acho que passei muito tempo admirando o seu corpo que a doida já veio reclamar.

—Tira foto, dura mais. –Um sorriso sarcástico brotou de seus lábios.

—Pra que foto se eu posso ter ao vivo? –Dei uma piscadela pra ela.

—Pisca pra mim de novo e eu arranco o seu olho, fofo. –Ela me mandou o dedo do meio.

Não me contive e apenas ri.

—O que foi?Porque dois minutos atrás você só faltou dizer que queria transar comigo na frente daquele cara. –Eu mais ria do que falava.

—Eu não estava querendo transar com você. –Disse imitando a minha voz de uma forma ridícula. —Eu estou assim porque eu preciso de sangue e porque quero saber quem é o autor daquela voz que já me ligou duas vezes. –Continuou.

—Primeiro você quer transar comigo, segundo se você quiser sangue é só ir pra qualquer praça aqui perto e terceiro esquece esse cara, é só nos ficarmos de olho na Agnes e no Alex e depois do pacto nos livramos deles, é simples. –Mais uma vez eu dei de ombros.

—Primeiro eu não quero transar com você, segundo eu estou cansada demais para sair em busca de sangue agora e terceiro eu não vou descansar até encontrar esse cara.

—Okay, mas agora vamos para o quarto, que eu vou fazer você mudar a sua opinião sobre o primeiro tópico. – Assim que o elevador se abriu o quadragésimo nono andar eu puxei Ally pela cintura ficando assim atrás dela e assim fomos até o quarto nº 792.

—Eu não estou a fim, Austin. –Disse abrindo a porta já que ela ainda estava com a chave que o idiota deu a ela.

Não era um quarto na verdade era um apartamento médio, com uma pequena cozinha, sala, banheiro e um quarto que pra mim será o cômodo mais útil.

—Eu vou fazer você mudar de idéia agora. –Ataquei seus lábios sem nenhuma calma, suas mãos voaram para os meus cabelos, calmamente fui a levando para o quarto.

—Eu vou te matar Austin. – Disse rindo entre o beijo.

Delicadamente eu a deitei na cama macia que habitava aquele quarto. Já sem paciência eu mesmo fiz questão de tirar a minha camisa.

—Okay, mas você poderia me matar depois que terminarmos? –Perguntei enquanto subia em cima do seu corpo que eu tanto amo. Ela apenas riu em concordância. E assim foi o resto da madrugada...

****

Agora são exatamente 09h00min horas da manhã, estou deitado na cama com Ally aninhada em meu peito, ela ainda esta dormindo e eu preferi não acorda, ainda mais depois dessa noite que sem querer me gabar foi perfeita, mas fazer o que não é?Eu sou muito bom de cama.

Com o máximo de cuidado possível eu sai da cama sem fazer nenhum barulho sequer, fui ao banheiro, tomei um banho rapidamente coloquei uma roupa qualquer que o hotel fornecia. Depois de pronto desci até o saguão, nada contra o Brady, mas ele ta pedindo pra morrer então... Não custa nada ajudar um conhecido, certo?

—Posso bater um papinho com você Brady? –Perguntei me encostando ao balcão da recepção.

—Mas tem que ser agora?É porque eu preciso atender os hospedes. –Falou entregando uma chave para um homem de aproximadamente trinta anos e uma mulher ao seu lado que eu acho que deve ser sua esposa.

—Vou ser rápido, eu juro. –Falei vendo o jovem casal se afastando de nós.

—Okay, pode ser aqui mesmo, já que esta vazio? –Perguntou olhando ao nosso redor para ver se alguém entrava no hotel ou se saia.

—Claro que sim. –Sem qualquer tipo de aviso ataquei o seu pescoço, cravando os meus dentes em sua carne suculenta. O que eu não esperava era sentir um forte chute em meu abdômen fazendo assim com que eu caísse no meu do saguão, Brady se jogou em cima de mim e assim começamos uma série de socos e chutes, que eu estava levando a melhor, com um movimento surpreendente depois de rolarmos durante longos minutos Brady tomou controle da situação ficando por cima de mim e arrancando logo em seguida um pedaço de madeira de uma cadeira que havia perto de nós.

—Iai, o que você queria me dizer mesmo, vampirinho? –Disse apontando o pequeno pedaço de madeira que no momento servia perfeitamente como estaca em direção ao meu coração...

 

 

 


Notas Finais


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