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História The Kiss Of Midnight - Capitulo 33


Escrita por: ally_moon

Notas do Autor


Boa leitura.

Capítulo 33 - Capitulo 33


Pov’s Austin

—Qual é Austin?Vamos lá você precisa se animar. -Alex deu um leve empurrão em meu ombro.

—O que você quer que eu faça?-o encarei com cara de tédio.

—Sei lá, que tal chegar naquela gatinha ali?Ela esta e dando mole já faz meia hora. -bebeu mais um gole de sua bebida.

   Virei na direção que ele apontou com a cabeça discretamente, uma mulher de cabelos loiros e que aparentava ter minha idade, estava me encarando descaradamente.

—Não sei cara, eu realmente não estou no clima. –Me virei novamente para ele.

—Até quando você vai ficar nessa da Ally em?Já faz dois meses Austin, dois meses, se ela realmente quisesse ficar com você não teria fugido sem dar explicações. -sua voz elevou um pouco e eu senti olhares sobre nós, Francis observava tudo calado.

—Sabe o que me da mais raiva?É saber que você tem razão, ela nunca se importou comigo, mas você não entende que pra mim ela realmente foi importante e que eu não sou capaz de trair a Ally como você fez matando o Tyler. –disse tudo sem pensar e me arrependi segundos depois quando já estava estirado no chão com Alex em cima de mim, ele me acertou com um soco e pude sentir o gosto do sangue em minha boca.

—Quem te contou sobre isso? –ele prendeu os braços ao meu redor para que eu não saísse.

  Apenas revidei o soco e dei um chute em seu abdômen.

—Não interessa. Agora me diz, a Agnes iria gostar de saber disso?-perguntei com o maior sorriso sacana do mundo.

—Ally gostaria de saber que você sempre soube sobre o livro?-dei mais um soco eu seu rosto e me levantei, ele ainda estava deitado se contorcendo de dor. Dei mais uma analisada no local e todos estavam um pouco que confusos com tudo o que aconteceu. Francis era um dos mais surpresos.

   Fui ao banheiro em passos rápidos e fundos. Olhei-me no espelho e vi o estrago em meus lábios, ele sangrava e não era pouco. Abri a torneira a minha frente e joguei um pouco d’água em meu rosto fazendo assim com que meu sangue se misturasse com a água da pia e os dois descessem pelo ralo.

   Levantei meu rosto mais uma vez passando as mãos por meus cabelos, eu realmente não estou bem, não sinto nada por Ally além de amizade e um sentimento de desejo, ela realmente foi especial para mim, não sei se seria a mulher ideal, mas ela era especial de um jeito único dela, a única coisa que me deixa intrigado é o fato dela ter ido embora sem me dar explicações, talvez se com uma despedida descente e com motivos, talvez eu não estivesse tão amargurado como agora, ela não confiou em mim. Olhei mais uma vez meu reflexo no espelho e pude ver aquela mulher de mais cedo me observando.

—Vampiro?-perguntou sarcasticamente.

—Como sabe?-franzi o cenho um pouco surpreso.

—Apenas vampiros envolvem livros em uma discussão. -ri com esse comentário.

—O que você é?-perguntei me aproximando um pouco.

—Bruxa. Mas pode me chamar de Lucy. –ela estendeu a mão com um sorriso simpático que eu retribui com um aperto de mão.

—Austin. –ela deu um sorriso mais largo de orelha a orelha.

—Eu sei.

—Como?Nunca nos vimos. -mais uma vez franzi o cenho.

—Ouvi aquele cara que você estava brigando minutos arás falar seu nome com outro moreno. -deu de ombros.

—Se eu dizer que eu vim com aqueles dois você acredita?-fiz uma expressão de cansaço.

—O loiro parece ser seu irmão mais velho.

—Só parece mesmo. -fiz que não com a cabeça.

—Sério que vocês não são irmãos?Parecem muito.

—Na verdade nós dois... - fui interrompido por Francis que como sempre não tirava sua postura de cafajeste e com seu tão apegado uísque na mão.

—Preciso falar com você Austin. -ele olhou Lucy de cima a baixo e piscou para mim.

—Tem que ser agora?-olhei para Lucy que parecia estar um pouco sem graça.

—Sim tem que ser agora. -revirou os olhos, ele realmente se acha o dono do mundo.

—Desculpa Lucy pelo meu amigo ser mal educado. -olhei para Francis que apenas fez um sinal de tanto faz. —Mas eu realmente tenho que ir. -ia passar direto quando ela pegou em meu braço me fazendo parar.

—Você poderia me contar essa história melhor, claro se você quiser.É que eu sou muito curiosa sabe?-riu do próprio comentário.

—Tudo bem, podemos nos encontrar aqui amanhã a noite?-perguntei dando de ombros.

—Irei adorar. –deu um rápido acesso e saiu do meu campo de visão.

—O Alex já foi embora. -deu mais um gole em sua bebida.

—Era isso o que você tinha para me dizer?-suspirei cansado e me encostando a pia.

—Na verdade não... Você realmente sabia sobre o livro?-repetiu meu ato se encostando ao meu lado.

—Infelizmente sim. -abaixei a cabeça.

—Porque não contou a Ally?

—Eu não podia. -senti a dor daquelas palavras.

—Alex não deixava?-colocou seu copo em cima da pia.

—Na verdade eu não sabia sobre ele, eu apenas li o livro, parágrafo por parágrafo quando eu era criança e eu sabia que um dia o pacto precisaria ser feito, mas não comigo e a Ally.

—Você ainda não me respondeu por que não contou a ela.

—Nem contarei. Já te falei demais. -peguei seu copo e desci garganta abaixo todo o liquido que a continha. Com minhas mãos no bolso fui até a porta do banheiro e antes de me retirar pude ouvir Francis.

—Ela fez o melhor pra todo mundo Austin. –os olhos de Francis brilharam ao dizer essas palavras.

—Eu sei que você sabe mais que eu sobre o sumiço da Ally Francis. –dei um sorriso.

—Você não foi o último a ver ela naquela noite Austin. -seu olhar estava fixo em algum canto do banheiro.

—Sei que não fui e isso é o pior de tudo. –também fixei meus olhos em qualquer lugar.

—Apenas quero que você saiba que ela esta feliz. -ainda sem encará-lo pude ver que ele sorria com essas palavras e mesmo ele não sendo o cara mais bondoso de todo mundo e mesmo que já tenha feito muito mal a Ally sei que ele apenas quer o bem dela assim como eu.

—Sei que ela esta feliz e por algum motivo isso me dói. -suspirei e dei um breve aceno indo embora tanto do banheiro como do bar. Enquanto me aproximava do lado de fora do bar pude perceber que algumas pessoas me olhavam torto, apenas segui meu caminho.

   Os raios de sol já davam seus primeiros sinais de vida e eu me perguntava por quanto tempo a minha discussão com o Alex, a Lucy e o Francis demoraram. Eliminei todos os meus pensamentos e apenas dei partida, as ruas pareciam abandonadas por conta da hora, olhei as horas em meu celular que eu havia deixado no carro, mesmo com a tela ainda bloqueada pude ver uma ligação perdida, era da Agnes. A ligação era de 03h43 minutos o que para alguns poderia ser entranho, no entanto não para mim, sem contar que ela deveria ter ido caçar ou algo do tipo para estar acordada.

  Disquei seu número que já sabia de co e salteado por conta das inúmeras vezes que liguei perguntando se ela tinha noticias sobre a Ally.

    Depois de cinco toques ela atendeu, deveria estar dormindo, porém não dei muita importância.

—Ligação On—

—Austin?-sua voz estava um pouco sonolenta, mas ao mesmo tempo bem acordada, creio que Alex já chegou à casa dos dois, no entanto duvido muito ele ter contado com detalhes a nossa pequena discussão.

—Sim. -sorri ao ouvir sua voz, ela tem se tornado uma grande irmã para mim ultimamente. —Você me ligou e eu queria saber se esta tudo bem ai.

—Na medida do possível, mas eu queria que você viesse aqui em casa hoje, tenho uma ótima notícia para te dar. -sua voz mudou de sonolenta para animada.

—Ok passo ai mais tarde. -ela se despediu e eu desliguei logo em seguida.

  Joguei meu celular em qualquer canto do painel do carro e continuei meu caminho até chegar a minha casa, pois é agora eu moro sozinho, minha casa é exageradamente grande e eu não sei bem o porquê disso, às vezes toda a sua grandeza me deixa com certa solidão, mas também tem seus benefícios.

    Estacionei em frente ao grande portão de minha casa e os porteiros logo em seguida fizeram o favor de abri-lo para mim. Guardei meu carro de qualquer jeito e joguei a chave do mesmo para algum dos porteiros, eles que estacionem o carro corretamente, não estou em condições para fazer isso.

—O que aconteceu com o seu rosto senhor?-Celeste minha criada perguntou um pouco alarmada, ela é uma bruxa e ano mais nova que eu, mas não a veja como uma mulher e sim como uma irmã, do mesmo jeito que com a Agnes.

—Problemas com o Alex, você sabe como ele é. -suspirei pesadamente indo em direção a escada mais próxima que dava acesso ao meu quarto.

—O senhor quer que eu pegue gelo? –perguntou cuidadosa como sempre.

—Não será necessário Celeste, pode ir descansar aparentemente você ainda não foi dormir e merece um pouco de descanso.

—Obrigada senhor. –Ela fez uma reverencia e foi para o seu quarto.

   Decidi fazer o mesmo que ela e fui para o meu quarto, chegando nele à única coisa que fiz foi tirar os sapatos e a camisa, vestido apenas por uma calça me deitei sobre a cama, não demorei a pegar no sono ou talvez pesadelo.

                                                                    ***

   Toquei a capainha da casa de Agnes, o sol estava forte e mesmo com os óculos escuros eu pude sentir que iria queimar a qualquer momento, o anel realmente me faz falta.

   Depois de minutos que pareciam horas ela abriu a porta com o sorriso mais singelo possível.

—Entre. –deu espaço para que eu pudesse entrar em sua casa que mais parecia uma mansão. Os dois são um pouco ambiciosos então nem me surpreendo.

    Analisei todo o local e nenhum sinal do Alex.

—Onde ele esta?-questionei ao me sentar no sofá.

—Foi resolver alguns assuntos pendentes. -Brad com certeza estava envolvido com esses assuntos, depois de nossa pequena discussão hoje no bar dei muitas pistas de que fora Brad que me contara sobre o misterioso assassinato de Tyler pelo qual ninguém ousa sequer tocar o nome. Agnes não faz idéia de tudo isso o que me deixa um pouco preocupado, há séculos ela e o Alex por incrível que pareça tentam ficar juntos, não quero ser o motivo de terminarem dessa vez.

—Tudo bem. -Apenas assenti. —O que queria me contar?-me recostei melhor no sofá de coura em que estava.

   Agnes se sentou ao meu lado de forma que estivesse virada de frente para mim.

—Você realmente quer encontrar a Ally?-sua pergunta repentina me assustou um pouco, ela foi mais direta do que o normal.

—Não vou mentir para você Agnes, eu quero muito encontrar ela, admito que as vezes procuro e tudo,mas também penso que ela foi por vontade própria e não quero atrapalhar. –fui o mais sincero possível.

—Talvez ela tenha feito o melhor para todos. –me retribuiu o mesmo sorriso.

—Só hoje você já é a segunda pessoa a me dizer esta mesma frase. -ri com o meu próprio comentário e ela me acompanhou.

—Talvez todos nos já tenhamos entendido que ela fez por escolha menos você. –segurou em minhas mãos de forma protetora e naquele momento eu realmente senti como se ela fosse minha irmã.

—Todos parecem ter aceitado o fato dela ter ido embora, acho que deveria fazer o mesmo. –abaixei minha cabeça repetindo o movimento de horas atrás com o Francis.

—Que tal tirarmos de vez essa dúvida?Sei que você tem medo do resultado, mas não gostaria ao menos saber o que ela esta fazendo? –apertou minhas mãos com mais força ainda.

—Adoraria. -sorri involuntariamente.

—Então, eu consegui algo que pode nos ajudar a descobrir. -antes que eu pudesse falar qualquer coisa ela tirou de seu bolso uma bússola que me era um pouco familiar.

—Essa é a bússola também conhecida como localizador de vampiros de Sarah Jones Dawson minha avó. -quando ela pronunciou esse nome lembrei de cara, Ally havia comentado sobre essa tal de Sarah alguma vez em uma conversa pela qual eu não me recordo.

—Posso tocá-la?-eu realmente estava impressionado com ela, dourado, ponteiro de aço, palavras em latim, não é todo dia que vemos uma dessas.

—Claro. -me entregou o pequeno objeto que creio ser ouro.

—Foi muito difícil consegui-la então não a perca, por favor. –deu uma risada descontraída no final daquela frase.

—O que? Você quer que eu fique com ela?-não acreditei em suas palavras.

—Bom, sim, na verdade eu que sei como utilizá-la, feitos e tudo, eu apenas quero que você fique com ela. –deu mais um sorriso.

—Tudo bem. Quando vamos começar o pequeno serviço?-perguntei guardando o pequeno objeto de ouro em meu bolso.

—Agora. -me puxou pela mão para que eu levantasse e me levou até a porta fechando atrás de si logo em seguida.

—Vamos ao seu carro. -disse de frente para a porta do passageiro.

  Destravei o carro e assim ela pode entrar nele e fiz o mesmo.

—Vamos para Hill Valley. –disse mais uma vez sorrindo.

—Você acredita que eu não agüento mais esse lugar?-ri comigo mesmo.

—Por quê?Lá é um ótimo lugar. -ela falava tudo enquanto observava as ruas da cidade pela janela.

—Sei lá, aquele lugar já esta ficando repetitivo para mim. -dei de ombros.

—Eu e Alex pensamos em nos mudar para lá quando aumentarmos a família queremos uma casa maior. -não havia dúvidas de que ela era feliz com ele.

—Não acho que seja necessário mudar de casa, a de você parece um castelo. -prendi o riso e ela apenas deu alguns tapas em meu ombro.

—Não exagere a esse ponto, mas é sério quero morar lá, nunca foi meus planos Craisville. –os olhos dela brilhavam a cada frase.

—Vocês pretendem construir uma família?

—Sim, andamos treinando muito. -tanto ela como eu não nos seguramos e caímos na risada.

—Você é louca Agnes. -neguei com a cabeça.

—E eu vou fazer o que?Isso ta no sangue dos Dawson’s.

—Já pensam em quantos filhos querem ter?-observei a placa de saída de Craisville a minha frente.

—Eu quero ter dois, mas é meio complicado. –era visível a preocupação em seu olhar.

—Por quê?-eu estava realmente muito confuso.

—Digamos que nossos sangues não possam se ligar, mas depois de tudo o que aconteceu creio não haver mais problemas. –deu de ombros.

—Torço muito pra que não.

   Depois desse breve diálogo o resto di caminho foi de total silêncio. Quando chegamos a Hill Valley já era ao entardecer, estacionei em frente a uma casa de aparência antiga por instruções de Agnes.

—Você tem certeza de que é aqui?-indaguei enquanto analisava o lugar a minha frente.

—Sim eu tenho. -revirou os olhos e bateu na porta de madeira que estava em nossa frente.

    Uma mulher de cabelos ruivos e encaracolados abriu a porta, ela aparentava ter não mais que vinte e cinco anos assim como Agnes e assim que viu a mesma deu seu melhor sorriso simpático.

—Agnes. -correu para abraçar a morena ao meu lado.

—Belinda. -Agnes retribuiu o abraço. Espera ai, Belinda, esse é o nome da mulher que deu origem ao livro, lembro-me bem das palavras de Ally.

‘’Agnes tinha uma amiga que era como uma irmã que poderia confiar até depois da morte, Belinda. ’’

  Como ela estava tão jovem?Fui acordado de meus pensamentos pela mesma que estralava os dedos freneticamente em minha frente.

—Você esta vivo garoto?-sua mão passava por meu rosto.

—Ah me desculpe... Sou Austin. -estendi minha mão que ela apertou rapidamente.

—Sei que é. -deu uma risada contagiante.

—Belinda. -se apresentou formalmente.

—Sei que é. -repeti sua frase na tentativa de quebrar o gelo, mas ela apenas revirou os olhos e pediu que entrássemos.

—Tudo bem o que exatamente vocês vieram fazer aqui?-questionou indo em direção a uma espécie de mesa que havia no cento da sala, nela havia cartas, amuletos e tudo que envolve bruxaria.

—Localizar um vampiro. -falei um pouco receoso por ser tão direto, mas assim que olhei Agnes ela estava sem nenhuma expressão de irritação por parte minha.

—Bússola?-perguntou estendendo a mão e só agora eu vi que ela esse Agnes estavam ao redor da mesa, Agnes olhou para mim e eu entendi o que significava.

   Peguei o objeto que ainda estava em meu bolso e entreguei em suas mãos.

  Ela o colocou sobre a mesa não sem antes ter aberto ele e o colocado no centro da mesa. Belinda foi até uma estante próxima e pegou alguns artefatos como um mapa e um pote que dentro parecia conter areia.

  Colocou o mapa sobre a mesa, claro com antes tirando a bússola e logo depois de o mapa estar estirando sobre a mesa de mármore a nossa frente ela colocou exatamente no meio do mapa a bússola, com o pote ela o abriu e ainda com a mão pegou um punhado do que parecia ser algum tipo de pó e o despejou por toda a mesa por diversas partes do mapa, mas em nenhum momento o pó entrou em contato com a bússola.

—Nome?-ela questionou colocando o pote em minhas mãos para que eu o guardasse em qualquer lugar.

—Ally. -pronunciei firmemente.

   Ela falou algumas palavras que não entendi muito bem e logo algumas velas que eu ainda agora não havia reparado se acenderam.

—Preciso do seu sangue. -me encarou.

—Porque eu?A Agnes que é da família dela. -cruzei os braços como uma criança.

—Porque eu estou mandando e é o seu que eu preciso. -mesmo contra gosto eu cravei meus dentes em meu pulso.

—Três gotas de sangue no ponteiro de aço. -meneou com a cabeça para a bússola.

  E assim fiz, derramei três gotas de sangue sobre o ponteiro de aço.

  Belinda depois desse pequeno momento apenas fechou os olhos.

—Fes Matos Tribum, Nas Ex Viras, Sequitas Saguine, Ementas Asten Mihan Ega Petous!-enquanto ela falava essas palavras que julgo estar no latim, o pó exposto sobre a mesa se moviam sozinhos por todo o mapa, pareciam estar perdidos e sem saber para onde ir, o ponteiro de aço que ainda continha o meu sangue se locomovia como se tivesse enlouquecido.

  Um minuto se passou e mesmo com aquela única frase, o serviço estava feito eu acho. Não entendi muito, a unia coisa que posso dizer é que todos os resíduos de pó que continham sobre a mesa estavam localizados em cima de do mapa na cidade de Frostbite Falls enquanto que o ponteiro da bússola apontava para a direção sul onde deve estar essa tal cidade.

—Ela esta lá. -não pude deixar de ficar surpreso ao ouvir essas palavras da boca de Belinda, eu havia encontrado Ally e mais uma vez a esperança tomou conta de mim.

—Ok muito obrigado. -sorri como forma de agradecimento.

—Vamos Agnes?Precisamos ir á Frostbite Falls. -o sorriso em meu rosto podia ser notado por qualquer um ao meu redor.

   Agnes analisava o mapa silenciosamente.

—Tudo bem, vamos. -ela deu um último abraço em Belinda que nos seguiu até a porta.

—Espero ter ajudado em algo. -ela se escorou em sua porta para observar nossa partida.

—Não tenha dúvidas disso Belinda. -o sorriso ainda estava habitando o meu rosto.

   Agnes me encarava um pouco preocupada e logo em seguida seu olhar parou em Belinda que apenas assentou levemente com a cabeça.

—Você sabe que talvez não a encontremos com vida, não sabe Austin?...

 

 

   

 

 

 

 

 


Notas Finais


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