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História The Last Butterfly (Camren) - Capítulo 11


Escrita por: KordeiSapata

Notas do Autor


Voltei com mais um capitulo, galerinha haha. Então, eu disse que faria dobradinha para compensar a demora e eu juro que vou, mas hoje infelizmente não dará tempo de corrigir o capitulo 12 por conta da visita técnica que terei que fazer amanhã. Eu preciso arrumar as coisas aqui, mas vou adiantar o 12 para que, amanhã, quando eu voltar eu poste. Usem a imaginação de vocês e pensem que a música "Shadown" do Austin na verdade é cantada e escrita pela Camz. Link nas notas finais...

Enjoy ^^

Capítulo 12 - Capítulo 11


06/06/11

Eu passei o final de semana com Shawn, conheci seu pai e tudo. Ele é bem afetuoso e gentil, eu realmente gostei dele. Não, ele não mora com seu pai, ele tem seu apartamento próprio, mas seu pai vai para lá todo domingo para eles almoçarem juntos. Quando ele não vai para lá, Shawn que vai até a casa dele, é tipo um ritual familiar. Ele me apresentou como sua amiga e ele assentiu meio desconfiado. Seu pai depois me chamou para conversar e perguntou se eu era a namorada dele, eu neguei e o encarei sem entender. Ele então explicou que era porque ele nunca tinha apresentado uma amiga ou namorada a eles e que a forma que ele me olhava parecia diferente. Eu me perguntei se isso poderia ser verdade, mas preferi deixar para lá.

Hoje eu acordei tarde e não tive tempo de passar em casa antes de ir para a universidade. Tive que ir direto ou iria me atrasar, sorte minha que hoje Shawn estava de folga pela parte da manhã e pode me levar até lá. Se eu dependesse de transporte público eu não chegaria hoje. Quando cheguei eu fui correndo para a sala, torcendo internamente para não esbarrar nem com Lauren ou Lucy, pois tudo o que menos queria era ter que ver a expressão delas quando me visse. Graças aos céus eu não as vi e por isso tive uma manhã razoável.

Eu assisti as aulas, que pareciam eternas, e quando acabou o horário letivo decidi ir para casa. Hoje eu, mais uma vez, ficaria sozinha pois as meninas estariam em suas atividades. Eu coloquei a mão em minha bolsa para procurar a chave e, para meu azar não as encontrei. Procurei na capa do violão e nada, teria que pegar a chave de uma das meninas. Mandei mensagem para elas e Chee me disse que eu teria que esperar a reunião com o reitor terminar para pega-la e isso poderia demorar a tarde toda. Eu bufei irritada comigo mesma por ter esquecido minhas chaves na casa de Shawn, ele estava no trabalho e só poderia pega-las amanhã. Acho que minha sorte não estava lá essas coisas, a final.

Decidi ir até a cafeteria e comer alguma coisa, já que teria que esperar eternamente por uma das meninas. Eu pedi um sanduíche e fiquei lendo minhas anotações, eu não tive muito tempo de escrever no final de semana, mas enquanto estava no esconderijo consegui escrever bastante coisa. Decidi por fim que iria ficar tocando e compondo enquanto não podia entrar em casa. Paguei o que consumi e fui para o meu local favorito na FIU, o lago que eu fiquei no primeiro dia de aula. Sentei embaixo de uma arvore que tinha bem de frente para o prédio principal, peguei o violão, o caderno e comecei a tocar o que já tinha pronto.

Eu estava inspirada, afinal os sentimentos ainda se faziam bem presentes. Comecei a escrever tudo o que vinha em minha mente e, como era bastante coisa, o caderno ficou uma confusão. Harry costumava pegar meu caderno para ler o que eu estava compondo já que eu não gosto de mostrar absolutamente nada do que escrevo, mas ele nunca entendia o que era rabisco e o que era definitivo. Por fim ele desistia e eu ria. Se ele estivesse aqui estaria reclamando por eu ter feito aquela bagunça toda e não o dando “a chave de minha alma”. É assim que ele costuma chamar minhas criações. Ele diz que quem consegue ler algo que escrevo, consegue enxergar minha alma e coração e eu concordo com ele. É exatamente por isso que não deixo ninguém ler.

Eu dificilmente deixo as pessoas me enxergarem por completo, existem alguns lados meus que são restritos a mim. Eu sou uma pessoa completamente extrovertida e simpática, embora no começo seja bastante tímida, mas quando se diz respeito a expressar sentimentos eu sou extremamente reservada. Eu raramente digo o que sinto, prefiro demonstrar, mas não de uma forma muito óbvia. Eu costumo dizer que, para alguém conseguir ler meus sinais, ela deve possuir meu manual de instruções. Poucas pessoas o possuem, na verdade somente meus pais e Hazza conseguem entender quando estou me expressando.

Desde que eu tenho meus dez anos, a palavra “eu te amo” saiu de minha boca em uma quantidade que é possível contar nos dedos. Como eu já disse, eu prefiro demonstrar o que sinto do que ficar falando. Palavras muitas vezes podem ser vazias e sem significados, ações também, mas a probabilidade disse acontecer é quase nula. O significado destas três palavras se perdeu no longo dos anos, hoje em dia você fala “eu te amo” como se fosse um “olá”. Você não diz isso porque sente, mas sim porque virou parte de sua rotina. Por isso eu prefiro agir ao invés de falar, e as pessoas que me conhecem sabem disso.

Eu sei que existem pessoas que possuem a necessidade de ouvir aquilo sempre, e exatamente por isso que desenvolvi um método infalível para expressar o que sinto. Eu normalmente recito algo, simples mas eficaz. Eu sei, provavelmente seria mais fácil eu dizer “eu te amo” ou “minha vida é melhor porque você existe”, mas entenda que isso, para mim, é algo extremamente difícil. É como se meu corpo possuísse uma trava ou algo do tipo. Como Hazza diria, eu sou estranha assim mesmo. Eu desisti de me entender a tempos atrás e optei em simplesmente viver com isso, minha família e Hazza também.

O meu segundo método é escrever sobre o que sinto, só que esse eu guardo para mim. Minhas composições refletem minha alma e eu prefiro deixa-la visível somente para mim. Esse foi o motivo que me fez desistir de fazer faculdade de música, eu jamais iria cantar algo que eu escrevesse ou algo que outra pessoa escrevesse e refletisse o que sinto. Era mais fácil fazer literatura, que era minha segunda paixão, e escrever lindos contos. Eu sei, é contraditório, mas para mim é totalmente diferente. Nas músicas está explicito que meus sentimentos estão ali, na literatura as pessoas não saberão onde entra os sentimentos dos personagens ou os meus. Parece sem nexo mas no fundo faz sentindo.

Eu, após reler tudo o que escrevi, decidi que já tinha material suficiente. Comecei a selecionar o que ficava melhor, a melhor posição das frases, mudei algumas coisas e finalmente tinha algo pronto. Olhei no relógio e já passava das 15 horas, eu realmente demorei para terminar a música. Mandei mais uma mensagem para Dinah e ela disse que ainda estavam na metade. Já que não tinha nada para fazer decidi continuar ali tocando, o que posso fazer por meses seguidos sem parar. Tocar e compor é definitivamente uma paixão. Comecei a bater o ritmo de minha mais nova criação, fechei meus olhos e deixei-me envolver com a melodia. Instintivamente, minha mente vagou para momentos específicos que vivi com uma certa pessoa dona dos olhos mais intensos que já conheci e algumas lagrimas teimosas começaram a rolar. Chorar é algo que se tornou frequente em minha vida.

Eu costumo dizer que quando o sentimento é tão grande e não cabe mais no coração, ele alivia em forma de lagrima. Vai ver o que sinto é tão grande que é preciso que eu chore quase o dia todo. Após um certo tempo eu estava aos prantos, pensar na ideia de perder Lauren para sempre me causa uma dor, tanto física quanto emocional, imensurável. Eu não posso perde-la pois eu não consigo mais pensar em minha vida antes de tê-la conhecido. É como se todas as memorias de minha vida “pré-Lauren” simplesmente tivesse se desvanecido. Eu chorava tanto que decidi parar de tocar ou eu poderia passar mal a qualquer momento. Eu abri meus olhos e pulei de susto quando a vi parada a poucos metros de mim, em pé, me fitando curiosa.

-Deus, Lauren. – Disse ofegante por conta do susto. – Você quer me matar do coração?

-Desculpa, é que eu estava passando por aqui e te vi aí decidir ver como você estava. – Ela disse calmamente. – Ai percebi que você estava chorando e preferi não falar nada.

-Preferiu ficar esperando o momento certo para me matar do coração. – Acrescentei e ela riu. – Por que você não falou “Camz, estou te encarando igual a uma psicopata. Não morra do coração quando abrir os olhos.” Seria muito mais fácil...

-Eu não achei que você queria companhia, por isso preferi ficar te olhando de longe e me certificar que você estava bem. – Ela deu de ombros e eu revirei os olhos. – O que foi?

-Fica difícil te odiar por quase me matar quando você fica toda preocupada comigo.

-Achei que já estivesse obvio que eu sempre irei me preocupar com você. – Ela disse como se não fosse nada demais, mas mal sabia ela que aquelas palavras significam m mundo para mim. – Posso me juntar a você?

-Sempre. – Disse sorrindo e ela sentou ao meu lado. – Então, o que você faz até essa hora por aqui?

-Estava na biblioteca estudando para os trabalhos finais. Em casa eu sempre faço qualquer coisa sem ser estudar, aqui eu não tenho opção alguma a não ser ler.

-Eu esqueço que aqui o período acaba no meio do ano. - Disse e ela riu. – Lá de onde venho é no final.

-Então você não se forma esse mês? – Ela perguntou interessada.

-Não, eu me formo em dezembro. Eu, por mais que aqui esteja assistindo as aulas junto com o pessoal que está no último período, ainda estou no penúltimo. Eu ainda tenho mais uns meses pela frente até finalmente terminar.

-Espera, então você começou a universidade com dezesseis anos?

-Não, quem me dera. – Sorri. – Eu comecei com dezessete, mas eu consegui adiantar muitas matérias e por isso acabei me adiantando. Eu acho que não aguentaria ficar quatro anos estudando. Eu teria perdido muito tempo de minha vida presa naquele lugar, sabe?

-Entendi... Pensa pelo lado positivo, quando você estiver na minha idade já terá três anos de formada.

-Às vezes me esqueço que você tem vinte e três anos e não doze. – Disse brincalhona e ela riu.

-Boba. – Disse ainda sorrindo. Ela começou a rolar seus olhos por onde estava e eu percebi que eles pararam em meu caderno. – Você estava estudando? Eu posso ir se você quiser.

-Não, Lolo. Eu só estava escrevendo....

-Entendo... Quer que eu vá? – Ela perguntou receosa.

-Eu quero que você fique. – Disse e ela sorriu largamente. – Eu já acabei e estou aqui esperando as meninas. Um pouco de companhia não seria nada mal.

-Já que você insiste tanto, eu fico. – Ela me deu língua e eu rolei os olhos fingindo irritação. – O que você estava escrevendo?

-Uma música. – Disse querendo cortar o assunto pois eu sabia que se ela pedisse para eu mostra-la, eu acabaria cedendo. E isso era tudo que eu menos precisava.

-Que legal, eu não sabia que você compõe.

-Eu componho desde meus quatorze anos.

-E por que eu não sabia disso?

-Porque eu não falo isso pra ninguém. – Sorri ao final.

-E por que não?

-Tantas perguntas... – Disse fingindo irritação e ela riu.

-Para de reclamar e me responde, Karla Camila.

-Tudo bem, mãe. – Brinquei e ela gargalhou. – Eu não mostro minhas composições a ninguém e antes que você me pergunte eu irei responder. – Ela riu pois era exatamente isso que ela faria. – Eu considero minhas composições algo pessoal e por isso prefiro guardar para mim. Existem partes de mim que eu prefiro manter em segredo e esta é uma delas.

-O que é uma pena pois eu acho realmente incrível. – Ela disse virando de frente para mim. – Eu queria ter o talento necessário para escrever canções, mas como ele me falta decidi simplesmente aprender a tocar violão. Eu não sou tão boa quanto meu pai, mas dou pro gasto. Foi ele que me ensinou a tocar.

-Isso me lembra que eu nunca lhe vi tocar...

-E ficará assim pois eu não toco a anos. Acho que desaprendi. – Ela disse dando de ombros e rindo. – Prefiro continuar te ouvindo tocar e cantar angelicalmente.

-Tocar é igual a andar de bicicleta, uma vez que você aprende jamais esquece. Você só precisa de prática. – Peguei o violão e estendi em sua direção. – Toma, pratica agora, afinal o violão é seu.

-Eu só irei praticar se você me mostrar o que você escreveu. – Ela disse sorrindo travessa.

-Você está me chantageando?

-Sim, eu estou. – Ela riu. – Vamos, Camz, eu prometo fingir que gostei mesmo se estiver horrível.

-Se isso era sua tentativa de me convencer, saiba que foi péssima. – Ela gargalhou.

-Vamos lá... Eu tenho certeza que estará perfeito.

-E de onde vem toda essa certeza?

-De você. Tudo o que você faz eu tenho certeza que é perfeito pois veio de uma pessoa perfeita. – Ela deu de ombros e eu senti aquelas palavras me aquecerem. Um sorriso enorme se formou em meus lábios. – Esse sorriso significa que você irá tocar?

-Você promete que irá tocar para mim depois?

-Obvio. – Ela disse e eu ajeitei o violão em meu corpo.

-Antes eu quero dizer que você é a primeira pessoa que irá ouvir algo que eu escrevi. – Disse e pude ver seus olhos brilharem.

-E eu quero que saiba que isso significa muito para mim. – Ela disse sorridente.

-Bom, lá vai...

Comecei a bater o ritmo da música e ela me encarava com expectativas. Eu quero entender o que Lauren fez comigo para eu ceder algo assim sem ela ao menos insistir. Eu travava uma batalha interna para não chorar. Ela simplesmente não poderia saber que eu estava escrevendo para ela, eu não estava pronta para isso. Eu suspirei fundo antes de continuar a cantar, cada palavra ficava mais difícil evitar das lagrimas escorrerem. Lauren me olhava intensamente, o brilho era evidente em seu olhar.

Após o segundo refrão, não consegui mais segurar e deixei que as lágrimas caíssem por todo meu rosto. Naquele momento eu percebi que todas as barreiras que eu possuo, caem com somente um olhar dela. As palavras saíram um pouco embargadas por conta de meu choro, mas eu não liguei. Naquele momento eu tinha a necessidade dela entender a veracidade em cada palavra cantada. Eu precisava que ela entendesse que meu “eu lírico” era ela. Pude perceber que algumas lagrimas banhavam seu rosto. Eu senti um aperto em meu coração em vê-la chorar, me lembrando da tarde em que ela chegou aos prantos no apartamento de Dinah, mas eu continuei. Não poderia simplesmente parar depois de ter aberto meu coração para ela.

Terminei de tocar com meu rosto banhado em lágrimas, e devo admitir minha surpresa ao perceber que o dela se encontrava da mesma forma que o meu. Lutei internamente com a chama de esperança que queria surgir em meu peito. Ela não poderia se sentir da mesma forma que eu, poderia? Não, ela não poderia por amar Lucy. Então por que ela chorou? Espantei estes pensamentos e continuei fitando-a, nenhuma das duas falavam nada, somente se olhavam. Estava ficando desconfortável com aquele silencio e estava pronta para quebra-lo quando um suspiro pesado escapou por seus lábios.

-Isso foi incrível, Camz. Você é realmente perfeita. – Ela sorriu fraco para mim por conta do choro.

-Obrigada, Lolo. –Retribui da mesma forma. – Ela ainda precisa de alguns ajustes, mas a ideia é basicamente essa.

-Não, não mude nada. Ela está perfeita.

-Obrigada. – Voltamos a ficar em silencio.

-Camz? – Ela disse quebrando-o novamente.

-Sim?

-Posso te fazer uma pergunta?

-Claro.

-O que te inspirou a escrever essa letra? – Você, pensei em falar mas me contive.

-Meus sentimentos. – Decidi ser sincera.

-A pessoa que te faz sentir assim é muito sortuda. – Ela disse se recompondo.

-E eu posso saber o porquê? – Disse sorrindo.

-Porque quem pode lhe ter é uma das pessoas mais sortudas do mundo. Você é incrível, Camz. Jamais pense o contrário. – Ela disse me fazendo sorrir.

-Você cismou em falar isso hoje. – Disse e ela sorriu tímida. – Eu ainda não entendo o que você vê de tão incrível em mim.

-Você está brincando? – Ela perguntou e eu neguei. – Você é incrível por possuir características incríveis. Você é dona do sorriso mais incrível que já vi. Dos olhos mais incríveis, você é incrivelmente transparente e honesta e tem uma personalidade incrível. – Ela se aproximou e parou bem perto de mim. – Palavras não expressam o quão incrível você é.

-Acho que você se autodescreveu. – Disse sorrindo nervosa por sua proximidade. – Lolo?

-Sim?

-Posso te pedir uma coisa?

-O que você quiser, Camz. – Ela disse com os olhos fixos em meus lábios.

-Me beija. – Disse tímida.

-Não precisa pedir duas vezes.

Ela colou nossos lábios e eu senti aquela sensação gostosa me dominar novamente. O beijo começou calmo, mas ela logo pediu passagem para sua língua e eu assenti. Levei minha mão até sua nuca e puxei seus cabelos levemente sendo respondida com um baixo gemido. Ela rodeou minha cintura com suas mãos e me puxou para mais perto, me fazendo sentar em seu colo. Nosso beijo ficou mais intenso, nós duas estávamos desesperadas por contato e eu não queria que ele acabasse nunca. Nos separamos após ficarmos um bom tempo ali e nossos pulmões gritarem por ar. Antes de rompermos o beijo, eu puxei seu lábio inferior e ela suspirou pesadamente. Ela descansou sua testa na minha e eu permaneci de olhos fechados pois não queria abri-los e voltar para a realidade.

-Esqueci de falar que você também tem o beijo incrível. – Ela disse eu finalmente abri meus olhos para vê-la fitando-me com um sorriso no rosto. – O que nós estamos fazendo, Camz?

-Essa é uma ótima pergunta. – A voz de Lucy soou e eu imediatamente sai do colo de Lauren. – Então é ela?

-Lucy, eu posso te explicar...

-Responde, Lauren! – Ela a cortou irritada. – Foi com Camila o beijo que você me contou?

-Sim. – Ela disse fraco. – Foi com ela.

-Inacreditável. – Ela disse e se virou indo embora. Lauren intercalou seu olhar entre ela e eu e eu senti meu coração se apertar por saber exatamente o que ela pensava.

-Vai atrás dela. – Eu disse lutando para as lagrimas não caírem. – Se ela que você quer eu prometo que as coisas entre nós voltarão a ser como antes.

-Camz...

-Vai, Lauren. – Eu disse e ela suspirou. – Aproveita que ainda dá para alcança-la.

-Eu sinto muito. – Ela disse se levantando.

-Não, sinta. Só vai logo antes que ela suma de vez. – Sorri fraco e ela assentiu saindo atrás de Lucy. Após ela sumir me permitir chorar, a dor cortando todo meu ser. – Aparentemente é tarde demais...


Notas Finais




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