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História The Last Chance - The Last Doubt


Escrita por: Akira_Suzuki

Notas do Autor


AVISO:
CAPA DO CAPÍTULO TEMPORÁRIA

Capítulo 4 - The Last Doubt


Fanfic / Fanfiction The Last Chance - The Last Doubt

{Ruki pov´s on}

Era de noite.

Já era hora de irmos dormir.

Estávamos arrumando nossa cama quando o forte enjoo veio.

Eu corri para o banheiro.

Reita não percebeu.

Fechei a porta do banheiro, levantei a tampa do vaso sanitário e naquele momento em que eu botei tudo para fora eu senti como se todos os meus órgãos fosse para fora também.

E lá eu desmaiei.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Abri meus olhos e me deparei com um teto totalmente branco. Abaixei o olhar e vi mais coisas brancas, como as paredes, macas e...Macas?!

Olhei para meu lado direito e vi Akira sentado e com a cabeça baixa, olhando para o nada.

-Aki?-Sussurrei. Eu não sei como ele escutou porque quase que eu mesmo não escutei minha própria voz.

Ele me olhou e suspirou aliviado.

-Você está bem?-Acariciou meu rosto. Era tão bom sentir aquelas mãos no meu rosto e saber que aquele era um sentimento verdadeiro que ele estava me mostrando.

-Hai. Por que eu estou aqui?-Ele suspirou novamente, mas desta vez foi de "como eu irei contar a ele?"

-Você...Etto...

-Pode me dizer, segurei em sua mão, lhe passando confiança.

-Você...-E foi aí que eu vi que ele estava prestes à chorar. Ele olhava para cima, respirava fundo mas não deixava cair uma gota de lágrima sequer.-Seu estado... piorou.-E ele desabou.

Arregalei meus olhos e fitei o teto, quando comecei a pensar no dia em que eu descobri essa doença.

Fiquei daquele jeito por um bom tempo até que lembrei que Akira estava lá. Voltei minha atenção para ele e vi que este estava de cabeça baixa novamente e chorando baixo.

Passei uma de minhas mãos em seu rosto e sequei suas lágrimas.

-Você não vai se livrar de mim tão cedo.-Tentei sorri. Um sorriso fraco, porém, que fez ele sorrir também e me abraçar.

-E eu não quero me livrar de você tão cedo. Eu vou te acompanhar em tudo. Aonde você for, eu vou junto.- E ficamos ali, abraçados.

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Eu fiquei durante dois dias naquele hospital. Akira insistiu para que eu começasse o tratamento, mas eu não mudei de ideia. Eu não vou fazer porra de tratamento nenhum. Eu quero morrer sem drogas pelo meu corpo e com meu cabelo impecável.Não quero morrer em uma cama de hospital, mas sim na minha cama e na minha casa.

Aqui estou eu, sentado no sofá lendo um dos melhores livros que eu tenho quando Akira surge atrás de mim depositando beijos por toda a extensão do meu pescoço.

-Tem certeza que você está bem?-Perguntou.

-Tenho.-Continuei lendo.

-Quero provas então.-Fechei meu livro, arqueei uma das sobrancelhas e olhei para ele, vendo este rir.

-Provar como?-Continuei com a sobrancelha arqueada e ele não parava de rir.

-Como você quiser.-Ele parou de rir e sorriu malicioso, e eu, como um ótimo namorado, entendi bem o que ele queria dizer.

Devolvi o sorriso malicioso e enlacei seu pescoço com meus braços, nos envolvendo em um beijo quente em seguida.Akira aproveitou a deixa e me pegou no colo, seguindo para o quarto em seguida.

Ele abriu a porta, me jogou na cama e logo atacou meu pescoço enquanto tentava tirar minha roupa. Lógico que eu o ajudei.

Tirei minha roupa e tentei tirar a dele, começando por sua camisa.

Assim que todas as nossas peças de roupas foram retiradas de nossos corpos, Reita me beijou delicadamente e me penetrou lentamente, fazendo com que eu soltasse um gemido baixo. Seus movimentos eram lentos, me levando à loucura e querendo mais contato. Resolvi, então, jogar meu quadril contra o seu.

Reita gemeu um tanto alto e concedeu meu pedido, aumentando o ritmo das estocadas.

Eu gemia cada vez mais alto por conta do que Reita estava fazendo comigo.

Estávamos próximo de nosso ápice, então Reita me sentou em seu colo e deixou eu ditar o ritmo.Eu cavalgava sobre ele com vontade e força, enquanto ele segurava com força em minha cintura que provavelmente no outro dia ficariam as marcas de seus longos dedos.

E , finalmente, chegamos ao nosso limite juntos, respirando com dificuldade e abraçados.

Nos deitamos, nos cobrimos e nos abraçamos de novo, com o ar já recuperado.

Olhei para ele e sorri, logo o dando um selinho delicado.

-Eu te amo.-Sussurrei.

-Eu também te amo, Chibi.-Sussurrou de volta e sorrindo. O sorriso mais lindo que eu poderia ter na minha vida.

Eu nunca pensei que eu seria feliz na minha vida, mesmo estando doente. Nunca pensei que eu encontraria a pessoa certa para mim. Nunca pensei que essa pessoa estava tão próxima de mim e eu não sabia.

Nunca pensei que eu morreria feliz.
 


Notas Finais


ESPERO QUE TENHAM GOSTADO
PLIS, COMENTEM TT-TT


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