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História The Last Dance - The One With Gia Hèléne DuBois


Escrita por: privequeen

Notas do Autor


HAAA EU TENHO 2 CAPITULO ADIANTADO DE YOUR PRINCESS, AMÉM VIADOS.
Então decidi postar aqui hoje.
Amanhã eu posto na da fadinha, ou hoje mesmo. Não sei, verei.
Título: Aquele com Gia Hèléne DuBois

Capítulo 13 - The One With Gia Hèléne DuBois


Fanfic / Fanfiction The Last Dance - The One With Gia Hèléne DuBois

She's got a smile that it seems to me, reminds me of childhood memories, where everything, was as fresh as the bright blue sky. Now and then when I see her face, she takes me away to that special place, and if I stare too long, I'd probably break down and cry. Oh, oh, oh, sweet child o' mine, oh, oh, oh, oh, sweet love of mine, she's got eyes of the bluest skies, as if they thought of rain, I hate to look into those eyes, and see an ounce of pain. Her hair reminds me of a warm safe place, where as a child I'd hide, and pray for the thunder, and the rain, to quietly pass me by. Oh, oh, oh, sweet child o' mine. ― Sweet Child O’ Mine – Guns ’n’ Roses ― Não são os da consanguinidade os verdadeiros laços de família e sim os da simpatia e da comunhão de idéias, os quais prendem os espíritos antes, durante e depois de suas encarnações.― Allan Kardec

 

― O que anda tanto pensando? ― A pergunta de Elijah ressoou os ouvidos de Hayley, fazendo a rir baixo, do namorado.

Haviam se passado 2 dias, do incidente na cozinha da casa em Mystic Falls, em que estavam passando um período de suas férias.

― No nosso futuro, talvez. ― Ela deu de ombro, abraçando-se ao Mikaelson que fazia carinho em seus cabelos.

Aquilo tinha pegado Elijah de surpresa. Mas não uma surpresa ruim. Uma surpresa... Confortável. E que ele poderia lidar. Beijou o topo da namorada, respirando profundamente, enquanto pegou seu celular, vendo que tinha uma mensagem de um número desconhecido. Abriu-a, e o texto lhe trouxe uma surpresa.

 

Papai? Esse é seu número? Eu peguei acho que foi com seu irmão, perguntei pra ele se estava mesmo aqui, então não tenho certeza e não mata o tio Klaus. Aqui é a Gia. Eu preciso da sua ajuda, por favor pai. ― Enteada Querida

 

Aquela mensagem, lhe trouxe uma surpresa, que o fez rir minimamente. Gia Hèléne DuBois, era sua enteada, quando casado com Celeste. Ele considerava a adolescente de 16 anos, como sua própria filha. E se ela pedia sua ajuda, não poderia negar. E Hayley talvez lhe matasse, mas era sua família. E pela a família, arriscar ser morto por quem amava, valia a pena. Respirou fundo, levantando-se da cama, deixando o celular com a mensagem a mostra para que ela lesse, ao lado da morena, indo para o banheiro, com umas roupas que tinha separado, e foi tomar banho. Curiosa com aquilo, a Marshall arqueou a sobrancelha, pegando o celular do mais velho, lendo a mensagem. Quando leu, não ficou brava pela a enteada. Mas por não ter sido mencionada antes. Respirou fundo, decidindo que não era um motivo bom o bastante para brigar com o Mikaelson, mas pediria explicações sobre o assunto.

A morena respirou fundo, e quando Elijah saiu do banho, enrolado na toalha fez um gesto de depois. Pegou suas roupas, indo para o banheiro, onde tomou um banho rápido, mas que lhe ajudou a pensar.  Enquanto tentava analisar sobre a situação toda, Gia, a mãe de Elijah a odiar, a fofoca que seus amigos faziam de sua vida sexual, seu pai, Liz Forbes. Tudo aquilo parecia fazer com que ela explodisse. Além da chance de perder a bolsa na academia de balé. Quando seu banho acabou, ela respirou fundo, saindo do box, colocando a roupa íntima, a saia preta, a blusa branca e o casaco de couro, penteou seus cabelos, escovando os dentes, e respirou novamente, fazendo uma maquiagem bem básica e natural. Saiu do banheiro, sentando-se na cama, onde o namorado a esperava. Abraçou-lhe.

― Pode me explicar por que não me falou de Gia? ― Pediu em uma voz calma, erguendo o olhar para ele. ― Por favor?

― Gia é a filha de Celeste, antes do nosso casamento. Ela tem 16 anos, e quando nos casamos, ela passou a ser minha enteada. Ela é como uma filha pra mim, quando nos divorciamos, eu e Celeste, ela ficou mal, ficou dizendo que queria morar comigo, já que a mãe quase não liga para ela. E eu perdi contato com ela. Eu não me importaria dela morar comigo, mesmo com o trabalho, mas a mãe não queria. ― A olhou, enquanto contava em uma voz calma. ― Além do mais, Celeste me obrigou a não mencionar ela para nenhuma outra namorada que eu tivesse, o que achei meio ridículo. ― Deu de ombros, a olhando. ― Quer ir comigo?

― Claro. ― Deu de ombros, enquanto sorriu minimamente, abraçando o Mikaelson, beijando seu rosto.

Ambos se levantaram, e a morena pegou sua bolsa, após colocar ali seu celular, o batom e a carteira, respirando fundo. Andaram para a cozinha, onde tomaram o café, de um modo apressado, mas ainda assim ético. Klaus perguntou o motivo da pressa, e foi respondido por Elijah, que assim que terminou, o mais novo decretou que iria junto. Como ele já estava pronto, só foi pegar seu celular, e ambos foram para o carro do mais velho. Hayley sentou-se no banco da frente e o irmão do Mikaelson, sentou-se atrás. O silencio enquanto o médico dirigia, era levemente constrangedor, e continuou durante todo aquele trajeto. Ninguém falou nada.

Assim que o trajeto acabou, os três se olharam, o Mystic Grill parecia um lugar mais acolhedor para os motivos que os levavam ali, e por isso, Elijah o tinha escolhido, para o encontro com a enteada. Respirou fundo, sentando os três em uma mesa, enquanto esperavam a adolescente. Os irmãos, eram os mais ansiosos. Hayley já era diferente. Tinha medo da enteada do amado, a odiar e aquilo ribombava em sua cabeça, com uma frequência assustadora. Soltou um suspiro, olhando o ambiente ao redor, vendo uma garota entrar. Ela tinha cabelos pretos, uma pele escura e feições de uma indiana. Olhou para os irmãos, que logo se levantaram e ela imitou o gesto. Quando a garota se aproximou dos três, correu até o mais velho, a abraçando.

― Papai... ― Ela deixou a cabeça sobre o ombro dele, enquanto era abraçada com força. ― Eu senti sua falta...

― Eu também senti, querida. ― Soltou-se da jovem, beijando sua testa. ― Gia, essa é Hayley, minha namorada. Eu estava com ela, quando recebi a mensagem, então não vi mal em a trazer. Hayley, essa é a Gia. ― Apontou para a enteada.

― Oi. ― Hayley abriu um sorriso doce. ― Prazer em te conhecer.

― Tá podendo, hein pai? Uma mulher bonita dessas? ― Apontou para Hayley. ― Se você fez meu pai esquecer de mamãe, já gostei muito de você. E o tio Klaus? Já divorciou da vadia da Camille?

― Para a sua alegria, querida, sim. ― Klaus sorriu irônico, abraçando a pseudo-sobrinha.

Com aquelas palavras. Hayley riu. Ambos se sentaram à mesa, e Elijah pediu comida para todos. E logo, começaram a comer. Gia conversava muito com ambos, contando o que tinha acontecido consigo, desde o divórcio Muitas das coisas, eram histórias engraçadas, que faziam com que ambos rissem, fazia oito anos que ele já não via mais a enteada, e a saudade da garota era imensa, e prestava uma atenção, que só sua namorada conseguia ter de si. Mas além de tudo, ele estava curioso do motivo que sua enteada o procurar. E ele tinha medo, do que Celeste poderia ter feito com a menina. E aquele medo, apenas cresceu. Suspirou cansado e temeroso.

Ele respirou fundo, levantando-se, e fez um sinal para que Hayley o acompanhasse, beijando a cabeça da enteada, pondo a mão no ombro do irmão, sussurrando que já voltavam. A Marshall estava preocupada. Aqueles minutos, tinham afetado Elijah de um jeito que ela nunca tinha visto antes. Andaram para o carro dele, onde entraram e se sentaram. Respirou fundo, abraçando o homem, que logo começou a chorar, se sentindo culpado. Culpado principalmente, por não ter lutado para que a enteada pudesse ter ido morar consigo. Sentia-se fraco. E a dor daquilo, era algo que ele não media em si. A bailarina respirou fundo, fazendo carinho sobre os cabelos dele, deixando-o chorar livremente, antes que pudesse lhe questionar ou perguntar qualquer outra coisa.

― Está mais calmo? ― Perguntou com um sorriso tímido, vendo-o concordar. ― O que houve lá?

― Enquanto Gia contava o que aconteceu com ela... Me senti culpado, Hayley, por não ter lutado pela minha enteada. Você não tem ideia do que Celeste fazia com ela... Batia, culpava ela por todo fracasso dela, e tinha dia que ela não comia. Eu, por ser mais novo que Celeste, tinha medo dela, e não a desafiava, ao menos não a vista dela. Quando ela saia de casa, alimentava e cuidava dela. ― Respirou profundamente, olhando-a. ― Mas não mais... Eu vou entrar com um processo para pedir a guarda dela.

― Acalme-se, Elijah. ― A Marshall colocou ambas as mãos sobre o rosto dele. ― Veja o que Gia quer de você, aí decida o que fazer.

Ele queria revidar aquela resposta, mas respirou fundo, sabendo que ela estava certa. Voltou a abraçar a morena, com um suspiro, mordendo levemente o queixo dela, sentindo-se imediatamente, mais calmo. O poder tranquilizador que Hayley Marshall tinha sobre si era realmente assustador, mas era grato por aquilo. Ele respirou fundo, enquanto acalmava-se ainda. Beijou a morena no rosto, logo ambos saíram do carro. A caminhada de volta ao restaurante, era tranquila. Respirou profundamente, tentando ganhar mais confiança, beijando a bochecha de enteada, sentando-se em seu lugar. Logo, voltaram a comer. O silencio ainda prevalecia, mas era extremamente acolhedor para Elijah que não precisava se esclarecer.

Gia, era esperta. Percebeu que seu padrasto estava estranho. Mas não questionaria, cochichou alguma coisa para Klaus, que o fez rir, que repassou para Hayley, que também riu. O Mikaelson mais velho, olhou para aquela cena, sentindo ciúmes, apenas abraçando suas meninas, fazendo-as rir alto. Ambas beijaram a bochecha dele, que se sentiu feliz. Logo quem ficou com ciúmes, foi o Mikaelson mais novo, que foi abraçado pelas damas e recebeu os beijos. Mas Elijah ainda estava curioso. Sua enteada não os chamaria até ali, à toa. Arriscar que Celeste os visse ali, e ela era perigosa. Todos ali, sabiam daquilo e nada era mais importante para ele, que proteger a mulher que amava, a garota que considerava como filha e sua família e amigos.

― Devem estar curiosos porque eu chamei você aqui, pai... ― Gia começara. ― Pai, eu estou grávida... ― A menina suspirou temerosa, olhando que Elijah estava surpresa. ― Há algumas semanas, segundo o médico, foi 2, em uma festa, eu estava com minhas amigas, Mackenzie, Anna e April. Nos divertindo, sabe, até que um cara qualquer colocou algo na minha bebida, aí algum tempo depois eu desmaiei. Quando eu acordei, estava com um homem em cima de mim, que me estuprava, e eu gritava. Quando ele me soltou, ele foi embora. E eu corri pra casa. Fui no médico ontem, e não sabia o que fazer, aí eu vi o tio Klaus hoje e pensei se podia me ajudar... Mamãe não sabe, e se ela descobrir, vai me matar... Tipo literalmente. ― A garota terminou seu relato, tensa.

― Gia eu... ― Elijah foi cortado por Hayley, que o olhou.

― Você vai ficar com o Elijah. Sua mãe é maluca, no dia em que eu cheguei, depois de irmos ver a mãe de Caroline, Liz Forbes, a vadia, desculpe, querida, de sua mãe surgiu aqui e nos humilhou. ― Revirou os olhos entediada. ― Só por cima do meu cadáver você fica com essa maluca.

― Pode, papai? ― Gia olhava para Elijah, com os olhos brilhando, enquanto ele apenas ria baixo, olhando as mulheres.

― Claro que pode. Niklaus, pelo o histórico de negligência que Celeste tem para com Gia, e que eu já presenciei, e tenho provas, posso entrar com um processo para pedir a guarda total dela? ― Arqueou a sobrancelha, encarando o irmão. Niklaus, além de empresário, era advogado, mas não exercia a advocacia, apenas quando era necessário.

― Sim, pode. Você tem altas chances de conseguir. Além de que se tiver testemunhas, os laudos médicos... Sem dúvida. O que acha, Gia? De Elijah ser seu guardião?

A garota sorriu, abraçando o Mikaelson, Hayley e Klaus, com os olhos lacrimejando com alegria. Ela seria livre do inferno que seria viver com Celeste DuBois, e logo iria ficar com seu padrasto. Nada deixava-a mais feliz. Gia sentiu-se mais alegre do que nunca alguém poderia ter se sentido no mundo. Já iria para Nova York, já que tinha convencido sua mãe a fazer seus últimos anos do colégio lá, e a faculdade, Columbia. Respirou aliviada, ao ver que sua vida finalmente teria um rumo. Ganharia um filho não desejado, mas não tinha coragem de abortar, e muito menos, de dar para a adoção. Criaria seu filho, e agora que moraria com seu padrasto, ele a ajudaria. Assim como a namorada dele, e seus tios.

Elijah, já não se media mais com alegria. Cuidaria de sua enteada como bem sonhava há anos, em seu interior. Faria para ela, tudo o que fosse possível. Claro, a notícia da gravidez não era a que esperava. Respirou fundo, exibindo seu melhor sorriso para as mulheres, beijando Hayley com um afeto assustador, enquanto sua enteada se despedia, para que pudesse fazer seus preparativos para ir para Nova York, o que facilitaria muito para o médico. Ele passou seu endereço, dando a localização da chave reserva que tinha guardado, antes da viagem. Não contou que iria para Nova Orleans com a namorada. Àquela hora, não era momento para aquilo. A garota despediu-se com um beijo no rosto de ambos, e Klaus pagou a conta. Alguns minutos depois, eles também se retiravam do restaurante. Aquela tarde, tinha sido interessante, mas trabalhosa.

E Celeste, interferiria bem mais do que eles esperavam dela.


Notas Finais


HA TÁ AI
MUSICA TUNS TUNS -n https://www.youtube.com/watch?v=1w7OgIMMRc4


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