História The Last Dance - The One With The First Date

Have you got color in your cheeks? Do you ever get that fear that you can't shift the type, that sticks around like something in your teeth? Are there some aces up your sleeve, have you no idea that you're in deep? I've dreamt about you nearly every night this week, how many secrets can you keep? 'Cause there's this tune I've found, that makes me think of you somehow, and I play it on repeat. Until I fall asleep, spilling drinks on my settee. Do I wanna know? If this feeling flows both ways, sad to see you go, sort of hoping that you'd stay, baby we both know, that the nights were mainly made for saying things, that you can't say tomorrow day. Crawling back to you, ever though of calling when you've had a few? 'Cause I always do, maybe I'm too, busy being yours to fall for somebody new, now I've thought it through. Crawling back to you So have you got the guts? Been wondering if your heart's still open, and if so I wanna know what time it shuts. Simmer down and pucker up, I'm sorry to interrupt, it's just I'm constantly on the cusp of trying, to kiss you, I don't know if you feel the same as I do, but we could be together, if you wanted to ― Do I Wanna Know? ― Arctic Monkeys ― Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal. – Friederich Nietzsche

Assim que chegaram ao destino, as mulheres viram que se tratava de um restaurante de comida italiana, o que fez com que Klaus risse. Elijah realmente não sabia o que fazer nesses encontros. Comida italiana? Ele só devia levar uma mulher para comer comida italiana, no terceiro encontro, isso em sua concepção. Mas seu irmão, não era ele. Ele apenas ficou focando na bela loira, que seria sua acompanhante, uma vez ou outra, olhando a acompanhante do irmão, passando o polegar pelo o lábio inferior próprio. Soltou um sorriso para a morena, logo suspirou novamente. Entraram no restaurante e o Mikaelson mais velho logo conversou com o gerente, sobre as reservas, e foram levados à mesa.

― Vão querer o quê? ― Elijah tinha um sorriso contido, sentado ao lado de seu irmão.

― Que tal uma lasanha? ― Niklaus abriu um largo sorriso, olhando ambas as mulheres, se olhando, e concordando com um sorriso. ― E… Vinho tinto?

― Quer nos deixar bêbadas para eu poder ir para casa transar com você, e Hayley transar com Elijah? ― Caroline arqueou a sobrancelha.

― Quem dera, Elijah é certinho demais para não transar com uma mulher bêbado, ou para tentar transar com uma bêbada. ― O Mikaelson mais novo, sorriu em ironia.

― Modos, Niklaus. Está jorrando veneno e o jantar mal começou. ― Elijah dissera, sem tirar seus olhos do catálogo de vinhos. ― Garçom. ― O mais velho fez um gesto, logo vendo o garçom surgir. ― Quatro lasanhas, e uma garrafa de vinho do porto, Vieja Merlot. ― Abriu seu sorriso mais contido. ― Obrigado, por enquanto é só isso.

Assim que o garçom saiu, Caroline e Hayley, começaram a conversar entre si, o que deixou Elijah completamente nervoso. Tinha receio de estar fazendo algo errado, e não queria que desse nada errado. Respirou novamente, tentando acalmar-se. Era seu primeiro encontro em 3 anos, e realmente gostava da bailarina. Pouco tempo se passou, até a lasanha e o vinho chegarem e ambos começarem a comer. O Mikaelson tinha de admitir, que aquilo tinha sido razoavelmente egoísta, pois estava morrendo de fome, desde que saiu do hospital. Comia tudo de uma maneira ética, mas levemente rápida, devido sua fome, bebericando seu vinho.  Mordeu o próprio lábio inferior, esperando que os outros terminassem de comer. Quando todos acabaram, perguntou se alguém queria sobremesa. Ao receber a negativa, chamou o garçom, pedindo a conta. Tirou a carteira, vendo as mulheres dizendo que elas queriam pagar metade, o que o mais velho terminantemente, se recusou. Mas aceitou, que seu irmão pagasse metade do valor. Afinal, nunca deveria deixar uma dama pagar.

As mulheres pegaram sua bolsa, e as duplas saíram do restaurante, com Niklaus dizendo que os levariam para algo realmente divertido. O mais novo, sacou o celular, mandando uma mensagem para Kol, perguntando em que balada estavam, e assim que recebeu a resposta, ele sorriu com um brilho maldoso nos olhos. Eles não estavam longe. Entraram nos carros, Hayley com Elijah e Klaus com Caroline, seguindo o rumo dado pelo o loiro. Depois de uma viagem de carro, de quase 35 minutos, chegaram a um grande prédio, com uma fachada chamativa, extremamente bem decorada, com um letreiro. “Night Sins”, o que fez o mais nobre dos Mikaelson, suspirar nervoso, junto de sua acompanhante, não era fã de baladas.

 Enquanto entravam, Elijah segurava a mão de Hayley, apertando firme, porém não forte. Por mais que já tivesse ido em inúmeras baladas, aquela a fazia sentir-se desconfortável, principalmente os tapas que recebia em sua bunda, e os apertos, que o homem que a guiava, pareceu perceber, parando. Sorriu para ele, deixando que fosse levada a mais perto dele, e retribuiu o beijo que ele lhe deu, fez um carinho em sua nuca, suspirando frustrada, quando ele se afastou. Passou as mãos nos cabelos, andando, até ver uma garota loira, e um moreno, semelhantes à Elijah e Klaus, que estavam em uma mesa, o que a fez esconder-se atrás do mais velho. Já não bastava conhecer um dos irmãos, tinha de conhecer mais dois? A morena sentou-se ao lado de seu acompanhante, segurando a mão dele, deixando sua bolsa no chão.

― Hayley, precisamos conversar. ― Elijah lhe tirou dos seus devaneios, com a morena concordando. ― Por que disse para mim, no seu apartamento, que… Me amava? ― Sussurrou para ela, nervoso. ― Eu quero saber, se é verdade.

― Eu não consigo mentir sobre o que sinto, Elijah, se disse aquilo, é porque sim, eu realmente te amo. É estranho, eu mal lhe conheço, e estou aqui sóbria, confessando que te amo. Eu enlouqueci? Qual meu diagnóstico, dr. Mikaelson? ― Ela sorriu zombeteira.

― Amor agudo por minha pessoa, esse é seu diagnóstico. ― Esclareceu, com um sorriso de canto. ― E que bom que me ama, não me sentirei deslocado ao dizer também.  ― Elijah logo riu consigo mesmo. ― Também te amo, Hayley. E realmente, acho estranho isso. Mas me acostumei. ― Respirou fundo. ― Eu bati em Stefan naquele dia, não só para lhe defender, porque fiquei com ciúmes, e temia que ele pudesse roubar toda a sua atenção. E só de imaginar aquilo… ― A olhou. ― Não consegui nem imaginar.

― Ótimo! Os pombinhos já terminaram? Me apresente ela, Elijah! ― Kol e Rebekah estavam ali, rindo, os olhando.

― Hayley, esses são meus irmãos mais novos. Rebekah e Kol. ― O Mikaelson apontava com um sorriso simples aos lábios.

 A morena acenou para ambos os irmãos, sussurrando um ‘olá’ a eles. Deixou a bolsa ali, afastada com Rebekah, que tinha se sentado, e puxou Elijah, indo com ela, em direção à pista de dança. Queria se distrair e se divertir, afinal, Klaus tinha lhes trazido ali para isso. Assim que chegaram em um espaço, a morena deixou as mãos sobre os ombros do Mikaelson, enquanto começavam a dançar, uma música que tocava naquele momento. R U Mine? De Arctic Monkeys, que Hayley adorava. Ambos pareciam completamente distraídos, enquanto a morena ficava segurando as mãos do maior, movimentando-as, enquanto ele ria, ela sorriu, se aproximando dele novamente.

― Você é meu amanhã, ou só por hoje? ― Ela colocou-se próxima ao ouvido dele, sussurrando.

― Qual delas envolve ser seu, por quanto tempo me for possível? ― Ele riu, devolvendo a pergunta. ― Talvez eu esteja muito ocupado sendo seu, para me apaixonar por uma pessoa nova. ― Sorriu minimamente, abraçando-a.

― Você gosta de Arctic Monkeys? ― Ela riu minimamente, com os olhos brilhando, vendo-o concordar. ― Tem certeza que eu não lhe criei e saiu de uma impressora mágica? Você é bom demais, para ser real.

― Sou, eu sou. ― Ele dissera, entre risos. ― Quer uma prova? ― Hayley concordou, e ele a beliscou, rindo. ― Viu?

Hayley continuou abraçada com o Mikaelson, enquanto ambos dançavam. Logo, eles estavam mais próximos, a morena com os braços sobre o pescoço dele. Naquele momento, em que ela tinha a total atenção dele, Elijah sorriu contido, logo deixando as mãos sobre a cintura dele. Deixou as mãos passearem, arranhando de leve a cintura dela, antes de lhe beijar. Um beijo tranquilo, que ambos aproveitavam, e demonstravam tudo o que sentiam. Afinal, para eles, nada poderia ser melhor que aquilo. Assim que encerraram o ato, voltaram a mesa, onde o celular da mulher morena logo começara a tocar. Ela procurou em sua bolsa, logo tirando o aparelho. Viu o número de seu pai adotivo, logo atendendo.

― Papai? ― Hayley colocou a mão em seu ouvido livre, para abafar os barulhos. ― O que houve? Espere, está muito barulho onde estou.

― Ela afastou o celular, sussurrando para Elijah. ― É o meu pai, pode me emprestar a chave do carro, vou falar com o meu pai lá.

― Claro. ― Elijah tirou a chave de seu carro, do bolso da jaqueta, entregando a ela. ― Se precisar de algo, me avise.

Antes de Hayley sair, deu um beijo na bochecha do homem, logo andando para fora da boate em que estava, logo indo em direção ao carro de Elijah, o qual desligou o alarme, logo entrando no veículo, após destrancar a porta do motorista. Ela arrumou-se sobre o assento, logo tirando seus sapatos, passando as mãos sobre os cabelos escuros. Estava realmente nervosa, sobre o real motivo de seu pai lhe ligar. Mordeu o próprio lábio inferior, arranhando sua perna, batucando a mão em seguida, sobre o painel do carro. Contou mentalmente até dez, ouvindo logo, a voz de seu pai. “Hayley minha filha, está aí?”

― Desculpe, pai. Estava barulhento onde estava. O que foi?

L A mãe de Caroline, Liz, está no hospital. Desde que sua mãe morreu, eu… Ando saindo com Liz, como bem sabe. Mas enfim. Ela precisa de Caroline, e como você está, minha filha?

― Com a perna quebrada. Tive um acidente de carro, eu estava na faixa de pedestres, a culpa não foi minha! Um médico, que me acompanhou em uma festa, me salvou. E… Espere aí. Liz está no hospital?

― Sim, Miranda e Lily voltaram há uns dois anos, para Mystic Falls, e fazem companhia constantemente para Liz, que pergunta de Caroline. E tem uma amiga de Liz, Esther Mikaelson, que não consegui contatar.

― Espera aí. Você disse Mikaelson? Estou numa boate com 4 dos filhos dela. Eu posso resolver isso. Logo iremos para aí, pai. Tchau.

Hayley encerrou a ligação, antes que seu pai fizesse mais perguntas que talvez ela não soubesse como responder. Saiu do carro, batendo a porta do veículo, com força, mas não excessiva, logo tirando a chave do local apropriado, andando em direção ao clube, quando foi abordada por um estranho, pedindo seu celular e a chave que ela segurava. Ela correu o mais rápido que conseguiu, para o clube. Não podia deixar um estranho roubar uma chave que não era sua. Quando chegou, o segurança viu o sujeito que tinha abordado a morena, após ela explicar o que aconteceu, derrubou o garoto. A morena agradeceu brevemente, logo entrando. Procurou por Elijah, e assim que o achou, andou até ele, apressada, o abraçando.  Antes que ele pudesse perguntar o que aconteceu, ela o encarou, acenando um não, o que ele entendeu de imediato. Ficou apenas fazendo carinho em seus cabelos.

― A mãe de Caroline está no hospital… E meu pai pediu para ligar para sua mãe. Com isso, tenho uma pergunta. Qual a relação da senhora Esther Mikaelson com Elizabeth Forbes? ― Curiosa, ela viu Elijah de braços cruzados, e ela segurou um dos braços dele.

― Elas eram amigas, quando minha família morou em Mystic Falls, Hayley. Eu nunca conheci Caroline naquela época. Estava ocupado ficando com… As meninas ao redor. Tipo Elena.

― Isso eu queria ter visto! Um Elijah de 10 ou 11 anos, beijando Elena.

― Isso foi com 13. ― Ele riu, logo a abraçando novamente. ― Quer sair daqui? Ir para algum lugar. Fale com Caroline amanhã.

― Eu aceito, mas preciso falar com Caroline hoje. Vocês…?

― Vamos, Hayley. Eu tenho férias acumuladas, para tirar. Além do mais, eles podem se virar sem mim. ― Deu de ombros, sorrindo. ― Vamos procurar Caroline e meus irmãos.

Hayley sorriu para o médico, beijando de leve a bochecha do médico, enquanto ambos começavam a andar, enquanto tocava Arabella. Uma vez ou outra, ficavam próximos demais, fazendo a mulher ficar corada, ao se abrigar nos braços de Elijah para não se perder dele. Em compensação, ele parecia adorar aquilo, já que sempre que tinha que aconchegar a morena, fazia uma piadinha idiota, ao estilo de seus irmãos, sobre seu charme ser irresistível. E aquelas piadas, a irritavam levemente, até que ela se soltou dele, não se importando se pudesse se perder, até esbarrar em um homem, pediu desculpas, e viu que era Kol, abrindo um sorriso. Pouco tempo depois, Elijah surgiu, abraçando Hayley, beijando seu rosto e pedindo desculpas. Aceitou de bom grado, afinal não conseguia se irritar com ele.

Apenas sorriu para ele, logo cochichando para Kol, a situação, e o que teria de ser feito. Ele, cochichou para a irmã, que cochichou para Klaus que explicou para Caroline. O próximo rumo deles, seria Mystic Falls. E Elijah tinha de admitir. Não sentia vontade de ir, porque aquela cidade, e o passado que tinha lá, poderia acabar bem rápido, o que quer que estivesse começando com Hayley e isso o fez estremecer. Apertou as mãos da morena, a abraçando, beijando o topo de sua cabeça, tentando se distrair daquilo, começando a movimentar as mãos da mulher, para que ambos pudessem dançar, o que a fez rir. Ela deixou as mãos sobre os ombros dele, enquanto ambos se moviam, ao som de Fluorescent Adolescent do Arctic Monkeys.

― Elijah, você parece tenso. ― Hayley concluiu, nervosa.

― Eu preciso beber. ― Estendeu a mão para a morena, e ambos foram para o bar. O Mikaelson respirou fundo. ― Duas doses de vodka. ― Olhou para Hayley que estava nervosa. ― Só uma.

― Por favor, Elijah. Eu não quero ver você bêbado. Não quero que você faça como Jackson fazia… ― Ela se arrependeu de dizer aquilo no mesmo instante.

― Hayley. ― Ele a chamou. Era como magnetismo, estava atraída a ele, e não conseguia se mover. Ele te bateu, ou te estuprou?

― Do que vai adiantar te contar isso, Elijah? Ele está morto, e você, está prestes a fazer o que ele fazia. ― Ela começou a se afastar, mas foi impedida por Elijah, que segurou seu braço, com força, um pouco demais. ― Elijah, você está me machucando. ― Sussurrou apenas para ele.

― Nunca. Nunca mais. Nunca mais diga que eu teria coragem de bater ou estuprar uma mulher, por estar bêbado. ― A repreendeu, de uma maneira calma. ― E desculpe-me, não quis lhe machucar. ― Sorriu fraco, para a morena.

Por incrível que pareça, ao ouvir aquelas palavras, e observar as reações dele, Hayley tinha a completa consciência, que ele lhe dizia a verdade. Ele nunca a machucaria. Ela logo deixou a cabeça sobre o ombro dele, enquanto via a vodka que ele tinha pedido, chegar. Ela fez um sinal apontando para si, que o garçom tinha entendido. Alguns segundos depois, um outro copo de vodka tinha aparecido. Ela sorriu minimamente para o Mikaelson, e ambos viraram suas doses de vodka. Elijah tirou a carteira do bolso do casaco, depositando uma nota de cem dólares sobre a mesa do bar, colocando por debaixo de seu copo. Puxando a morena, para que pudessem voltar a dançar, ao som de Arctic Monkeys, Why’d You Call Me Wheny Your’re High? Mas em poucos minutos dançando, a Marshall tinha soltado um bocejo.

― Quer ir para casa? ― Perguntou, com um sorriso de canto, a vendo concordar. ― Espere, vou falar com Klaus para levar Caroline. Me espere na mesa, e tente não dormir ainda. ― Sorriu zombeteiro para ela.

― Eu posso ir para a sua casa? Não quero chegar e dar de cara com Elena e Damon transando, sendo que só quero dormir. ― Ela coçou os olhos, com uma voz levemente sonolenta.

― Claro. Vá para as mesas. ― Soou levemente autoritário, mas isso apenas fez Hayley rir, e dizer um “Sim senhor general”.

Assim que viu a morena, indo em direção às mesas, ele começou a andar até seu irmão. Quando o achou, explicou a situação, dizendo que Hayley estava cansada, pedindo para que ele levasse Caroline, lhe dando o endereço e logo pediu, para que o irmão trouxesse para si, algumas roupas da Marshall em uma bolsa para ele, por garantia. Niklaus concordou com tudo aquilo, e como Kol estava perto de si, explicou para ele, dizendo que ele levaria Rebekah. Quando toda aquela situação fora resolvida, viu que ela dormia, e não evitou de rir, verificando se todos os pertences dela, estavam ali. Apenas o celular, estava na mesa. Colocou o celular na bolsa, assim que a achou, segurando-a. Estava leve. O corpo da mulher, estava levemente mais pesado que da última vez, por conta da bota ortopédica, e andou com ela, para fora do clube, pedindo ajuda do segurança, para colocá-la no carro.

Depois que Hayley fora posta no assento do banco traseiro, fechou a porta, agradecendo ao segurança pela a ajuda, colocando a bolsa dela, sobre o banco do passageiro, tirando seu casaco, colocando sobre o corpo dela.  Sentou-se no assento do motorista, tirando a chave do bolso da peça que agora cobria a morena, colocando o cinto de segurança, fechando a porta e deu a partida no veículo. O trajeto do clube, até sua casa, demorou cerca de uma hora, e assim que chegou, entrou primeiro sem Hayley, para deixar a bolsa dela no quarto, logo voltando para pegar a morena, pegando-a no colo, levando diretamente para seu quarto, tirando o sapato dela, e as roupas, colocando uma camisa qualquer sua, logo a cobrindo na cama, deixando-a dormir e saiu de lá, indo para a sala.

Algum tempo depois, Klaus chegou com a mala que tinha pedido, resumindo o que aconteceu, após eles saírem, conversaram mais um pouco, e ao ouvir o irmão dizendo que eram três da manhã, soltou um bocejo, pegando seu celular, mandando uma mensagem para seu chefe, talvez até de última hora, dizendo que não iria trabalhar naquele dia, por um enjoo que tinha sentido e que não sabia se melhoraria a tempo.  Coçou seus olhos, logo subindo para o quarto. Trocou-se, tirando a camisa que usava, junto dos jeans e os sapatos, colocando uma calça de moletom apenas, e arrumou-se na cama com Hayley, logo abraçando o corpo da morena, deixando a cabeça dela, repousar sobre seu peito, soltando um bocejo, e dormindo, algum tempo depois, com a morena em seu peito, invadindo seus sonhos. Elijah tinha certeza. Ele poderia realmente ser feliz, depois de Katherine e a dor que tinha passado. E tudo o que ele mais queria, e tinha certeza de ser capaz, era fazer aquela bela bailarina, mais feliz do que tudo.