O momento de partida se aproximava, todos os homens estavam à postos com seus cavalos e armas, preparados para enfrentar as feras voadoras e quem sabe recuperar suas crianças, Yuudai só esperava não ser tarde demais. Ao entardecer todos começam a marchar em direção as montanhas, onde com certeza estariam as criaturas.
As ruínas eram um lugar totalmente isolado do resto do mundo, por todo lugar podia se observar estruturas antigas parcialmente destruídas pela ação do tempo, sem contar as diversas torres que eram como espécies de templos, cheias de de engrenagens entre antigas funções anciãs, era uma loucura alguém ter construído aquilo, e ao que tudo indicava, aquilo não era obra de mãos humanas.
As aves aos poucos começam a pousar sob uma enorme plataforma, com estátuas de pássaros em branco, dando uma beleza extra ao local que já era da mesma cor. Elas se aproximam de uma espécie de tubo, e assim como um pássaro dá comida ao seu filhote, regurgitam as crianças lá dentro, e a cada uma que ia sendo entregue, a plataforma inteira pulsava um verde intenso. Uma das aves acaba ficando atordoada com algo, chamando a atenção das outras, que tentam ajuda-la, totalmente em vão. A fera se descontrola e sai voando batendo em vários pilares, até que exausta e machucada cai na parte mais profunda do lugar.
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