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História The last immortal Warrior- INTERATIVA - A visita do novo rei. Eles estão em Raigok


Escrita por: that-killerr

Notas do Autor


* DESTAQUES DO CAP, SERENA* IMAGINE OS OLHOS BRANCOS FHDSFS* TAIRAK, MAKAUSS, DIANA MARAVILHOSA, BREN....*

Capítulo 13 - A visita do novo rei. Eles estão em Raigok


Fanfic / Fanfiction The last immortal Warrior- INTERATIVA - A visita do novo rei. Eles estão em Raigok

Raigok.

DIANA.

 

Sou acordada pelas vozes de crianças brincando lá fora. Depois do que aconteceu, a tragédia, os conflitos...  Hoje estou com dezoito anos, aprendi muito desde que comecei a treinar  com Tairak e Ferrie. Domino bem os elementos. Sei usar o escudo quando preciso e ainda mais a lidar com a energia da espada de minha mãe. O que aconteceu foi esclarecido. Senti uma energia que não era minha, era da espada, avisando-me que uma nova pessoa estaria o usando e que precisaria de um tempo para se acostumar com sua nova dona. De fato, tive meus ataques de loucuras influenciadas pela a mesma, porém, hoje controlo-o bem. 

 

— Hoje é um grande dia...— conto, levantando-me da cama e  ainda escutando barulhos e risos.

 

 

— Vejo que está disposta.— disse Merida, aparecendo no quarto.

 

 

— Muita coisa aconteceu... Eu me sinto... Bem agora.— respondo, olhando para o quadro de meus pais. 

 

 

—  Fico feliz que esteja bem. Sabe que é sempre o meu desejo ao acordar, querida.— comentou Merida, me abraçando delicadamente.

 

— Agradeço por isso.— sorri, retribuindo o abraço.

 

A pequena cidade, se transformou em um reino. Claro, nada  comparado aos do supremos, mas eu não tenho pressa. Aqui é bem conhecidos  por belos jardins e estatuas douradas meramente honráveis dos seis magos divinos, um deles é o meu avô, Regyn, onde estão bem expostas no templo da divindade de Senphira.

 Foi terminada agora a obra do templo da honra, onde meus pais estão enterrados, entre duas rochas cintilantes vinda especialmente do reino de Merican, rodeadas de lindas flores  tão coloridas como é o arco- íris em pleno céu meramente azul. Merida foi a responsavel pela decoração tão merecida. Toda vez que me sinto só, tão fora de si, furiosa, eu os visito, de repente, eu me sinto bem, protegida, confiante e sigo em frente.

{...}

—  Aí está você.— respondeu Merida, ao me ver parada em frente ao lado das rochas cintilantes.

 

—  É um novo tempo, pai, mãe. Eu espero que estejam felizes com tudo que está acontecendo em Raigok.— converso sozinha, com meus olhos fechados, como se eles me ouvissem.

 

— Tenho certeza que seus pais estão orgulhosos da filha que tem.— responde Merida, sussurrando e ajoelhando-se ao meu lado.

 

— Pai! Dê-me força e fúria. Mãe! Dê-me proteção e empresta-me sua magia. — Peço, ainda com meus olhos. Pouso minhas mãos sobre a rocha que os dividem e elas brilham intensamente, não só as rochas, como a espada que está ao chão.

 

— Está brilhando... Acredito que  estejam conosco.— sorriu Mérida, admirada ao encarar a enorme espada. Sim, enorme... Não sei o que aconteceu mas estranhamente está maior. Mas seu tamanho não é incomodo para mim.

 

 

— Eles sempre estarão conosco.— respondo, confiante e sorrindo ao pegar a espada de maneira firme.

 

{...}

Magnus e os demais.

 

 

—  Por quê viemos para este reino?—  perguntou Hebard, estranhando o caminho em que percorria.

 

—  Porque quero algumas informações. E um dos guardas pode me ajudar com isso.—  respondeu Magnus, abaixando seu capuz.

 

—  Temos que matá-los, também?—  perguntou Guth, ao lado deles.

 

 

—  Para onde estamos indo?—  perguntou o ex prisioneiro, confuso com suas mãos cheias de correntes.

 

—  Vai saber! É... Como se chama mesmo?—  perguntou Guth, o ajudando a descer, pois suas mãos ainda estavam com as correntes pesadas.

 

—  Eu me chamo...Desmond.—  disse o prisioneiro, quase em tom inaudível.

 

—  Ah... É só isso?E o seu sobrenome? De onde veio realmente?— perguntou Hebard, ao lado de Guth.  

 

—  Não o enche de perguntas, Bard.—  Guth o reprovou, rindo em seguida.

 

— É apenas o que sei sobre mim.—  respondeu  Desmond, pensativo e logo não dizendo mais nada.

 

—  É o suficiente.—  exclamou Hebard, usando uma grande capa esverdeada, escondendo sua grande marca no braço.

 

—  Bard, fique com o Desmond e nos espere. E Guth, venha comigo. —  informa Magnus, sorrateiramente aproximando-se.

 

—  Puxarei-os de uma vez.—  disse Guth, lançando sua corrente e os trazendo consigo.

 

{...}

—  O quê está...?! Hã?! Quem são vocês?!—  perguntou Ricda ao avistá-los.

 

—  Não fale com nossos inimigos, Ricda.—  informa o seu outro amigo.

 

—  Mas... Espere! Este homem...—  apontou para Magnus, o que o fez cortar sua mão.

 

— Eu posso cortar muito mais do que sua mão..!!!—  Magnus vociferou irritado.

 

—  Não, por favor...! Pare...!—  disse Ricda, arfando de dor.

 

 

—   Sabe, guarda... Preciso respostas. E quanto antes, melhor. Vamos! Digam-me... Naquele dia... Quem era aquela garota?—  perguntou Magnus, o puxando para si com força bruta.

 

—  Garota? Que garota? Desculpe-me, eu estou tão...—  o homem gaguejava há todo momento. Guth havia pegado sua faca e cravado na perna do homem.

 

—   Está bem! Está bem! Vou dizer... Aquela garota... Que matou seus amigos... É Diana Lodbrok.—  respondeu um dos guardas, arfando de dor e chorando praticamente.

 

—  Idiota! Não era para dizer sequer uma...—  foi parado de dizer algo após Magnus ter arrancado sua lingua.

 

—  Diga-nos mais sobre esta garota... Hã... Como se chama mesmo? Diana lodbrok... Lodbrok...! Esse sobrenome parece ser forte e poderoso. Vou lembrar disso.—  comentou Magnus, caminhando e olhando as arvores ao redor.

 

—  E realmente é... Diana lodbrok é a Rainha de Raigok, um recente reino que foi erguido por ela mesma.... Após a morte de seus pais.—  explicou o guarda, tremulo.

 

—  Seus pais? Quem eram eles?—  perguntou Guth, socando-os rapidamente.

 

 

—  Athena Ufrea e James Lodbrok. Reconhece estes nomes?—  disse um dos guardas, acanhado e cabisbaixo em seu canto.

 

 

— James..... Claro! Este era o homem das batalhas! Foi o alvo mais esperado dos sentinelas... Eu já ouvi falar sobre ele.—  respondeu Hebard, chegando até eles.

 

— Interessante saber disso. E a mulher, Bard? Sabe de algo sobre ela?—  perguntou Magnus, levantando-se.

 

— James era o único  filho champion de Regyn, o mago eterno de Senphira. Athena, filha de Ufrea, na qual foi dada seu sobrenome. A paladina dos tempos antigos... A unica do conselho divino. Extremamente poderosa.—  explicou Desmond, lembrando-se.

 

—  E eu que pensava que apenas lembraria de seu nome.—  comentou Magnus, sorrindo. 

 

—  Uau! Até que lembrou de informações úteis!—  disse Guth, animado e sorrindo. 

 

— Iremos até ela? Mataremos a garota, mestre?—  perguntou Desmond, confuso.

 

Magnus ficou tão pensativo que andava por todos os lados, até mesmos sobre os cadáveres. Hebard apenas ficou de vigia. Desmond não parava de olhar para os mortos, como quem precisava saber de algo... Descobrir. Pararam assim que avistaram uma enorme carruagem seguindo para um atalho na qual Magnus acreditou que seria para seu destino. Com a ajuda de Bard, Desmond consegue se segurar com eles.

{...}

 

 

Estrada para Raigok. Rei Bren com sua amada Kari.

 

 

—  Para onde estamos indo, meu rei?—  perguntou Kari, olhando a bela estrada repleta de arvores enormes.

 

—  Para Raigok.—  responde ele, olhando para o céu enquanto sua carruagem nada mágica seguia.

 

—  Querido... Não acha que a carruagem está um pouco... Pesada?—  perguntou Kari, confusa e estranhando o peso que comecou a ter a carruagem.

 

—  Eu engordei um pouco, ultimamente.—  ele explicou-se, rindo, enquanto ainda olhava as paisagens.

 

 

—  Como se sente ao ter vencido seu pai na batalha?—  perguntou Kari, o acariciando no pescoço com sua mão, escondendo suas unhas afiadissimas.

 

—  Eu esperava por esse dia. Agora, eu sou o rei. E ele... Só cinzas.—  gargalhou Bren, ao relembrar das cenas. 

 

—  Está certo de oferecer á ela seus melhores homens panteras?—  perguntou ela, olhando para outras carruagens.

 

—  Ela merece. Graças a ela, sou o novo rei. Meu pai enfraqueceu depois daquela derrota...—  gargalhou ele, se divertindo com a lembrança.

 

 

—  Não gosto de lembrar deste dia...—  murmurou kari, desanimada.

 

 

—  Ora, pare! Ela nem sequer te humilhou. Apenas mostrou o que você tanto queria.... Sua derrota.—  Bren a olhou sério, mas ela apenas ficou cabisbaixa.

 

—  Estamos chegando, meu rei.—  alertou o seu súdito, o que comandava os cavalos.

 

 

—  Ah, isso é uma boa noticia!—  disse Magnus, com a ponta da lança sobre o pescoço de Kari.

 

 

—  Ei! Como ousa a...—  o rei hesitou em dizer assim que a flecha foi apontada para sua cabeça por Bard.

 

— Bem... Temos que agradecer pela carona.—  respondeu Guth, sorrindo. Segurando forte a calda de Kari que estaria prestes a atacá-lo de surpresa.

 

 

—  O que querem de nós, humanos estranhos?!—  perguntou o novo rei, abismado.

 

 

—  Apenas... Que nos levem até Raigok, só isso! E bem... Eu fiquei sabendo por aí que seu reino perdeu feio apenas para essa garota. Quem mesmo? A Diana Lodbrok. E agora irá lamber os pés dela?Patético!—  perguntou Magnus, zombando-o.

 

 

—  Eu devo tudo o que aconteceu para ela... Não pela total derrota... Mas por ter deixado meus pais loucos. Assim, pude facilmente matá-los e suceder ao trono o mais rápido.—  comentou Bren, tranquilamente.

 

— Entendo. Nós não iremos matá-los. Vocês farão a visita, só apenas a carona ja é o suficiente.—  responde Magnus, sorrindo.

 

— Olhe lá, o grande portão! E está... Bem protegido.—  respondeu Kari, soltando-se do dominio de Guth.

 

—  Que bela recepção...—  murmurou o rei Bren, pedindo que parasse a carruagem de imediato.

 

 

 

—  Quem são vocês?!—  perguntou Jace, lá de cima do portão ao ver.

 

 

—  Somos do reino de Marnes! Eu sou o Rei Bren e esta é Kari, a minha rainha. Viemos em paz! Vim visitar a nova rainha.—  debochou ele, rindo. Jace ficou um tempo parado olhando-os. 

 

— Deixe-os entrar.—  disse Jace, permitindo que os mesmos entrassem, deixando abrir uma pequena abertura da grande proteção dourada sobre o reino.

 

—  Muito bom, garoto.—  disse Magnus, abaixando seu capuz e, juntamente com seus outro amigos, indo em direção oposta da do rei e sua amada.

{...}

 

Merida me orientou que eu viesse ao menos um dia de cada semana em Serena, para que ela pudesse me dá uma luz ou uma orientação sobre o que pode acontecer conosco... Desde pequenos incidentes a até ameaças... Isso tem sido gratificante. Logo, pude dar a ela, uma ótima casa aqui perto, sem poder nos arriscar lá fora. Pois sabemos o quanto ela pode ser importante. Não há tantas videntes vivas por aqui... Em Senphira... Motivo o suficiente para cuidarmos dela.

 

—  O que ver, Serena?—  perguntei, olhando-a sério enquanto a mesma com seus olhos brilhantes me olhava.

 

—  Algumas confusões estão prestes a acontecer...—  sussurrou ela, nada animada e cabisbaixa.

 

—  Confusões? Explique-me, por favor.—  respondi, cruzando meus braços. Tairak havia saido de sua casa. Apenas Makauss estava comigo.

 

—  Merican foi atacada. Os guardas estão mortos agora. Resultado terrível de uma possível vingança...—  responde a mulher com seu capuz branco e tremula.

 

—  Serena, não está sendo tão clara... Simplifique.—  sento em seu sofá, esperando pela resposta.

 

 

—  General! O rei animal de Marnes e sua esposa estão aqui. Eles querem  vê-la.—  Toby diz, o reverenciando.

 

—  Diana. Estava esperando por visita?—  perguntou Tairak, olho-o e deixo Makauss com ela.

 

—  Não exatamente. Serena me disse que aconteceu algo terrível em Merican... E  acredito que este feito tem a ver com minha visita.—  digo, o acompanhando.

 

—  Tem a ver com a sua viagem de 1 ano atrás com o Randy?—  perguntou ele, nada contente.

 

—  Sim. Os rebeldes foram mortos, assim que os avistei. Eu não lhe disse nada sobre isso e continuará não sabendo.—  explico, séria, o mesmo calou-se. Fomos em direção ao centro. Bren estava olhando para a grande fonte.

 

—  Bren.—  eu o surpreendi, o mesmo me olhou de cima a baixo.

 

 

—  Olá... Diana! Quer dizer...!! Rainha Diana.—  o mesmo se corrigiu. Sinto o olhar nada simpático de Kari.

 

— Então, vieram me visitar... Interessante.—  comento, vendo-a cabisbaixa.

 

—  Sim, é claro. E trouxe alguns presentes... sabe, Rainha, devo agradecê-la por uma grande causa.—  explicou ele, me reverenciando.

 

—  Que causa seria? Estou curiosa para saber. —  respondo, olhando para os homens panteras de dois metros de altura que estavam apenas nos observando quietos. 

 

—  Graças á sua humilhante vitória acima do reino de meu pai. Ele ficou doente, louco e minha mãe, bem... Também. E eu apenas os aliviei.—  sussurrou, recebendo um chute de Kari, por se aproximar demais.

 

— Já agradeceu. O que mais você quer?—  pergunto diretamente. Bren apenas encarava Tairak.

 

 

—  Quem é esse?—  ele apontou para Tairak, nada tranquilo.

 

 

—  Este é o General Tairak. E  Bren é o rei de Marnes.—  explico, Tairak desce de seu cavalo e aperta sua mão com força. 

 

— Não posso dizer se é um prazer conhecê-los.—  respondeu Tairak, olhando para bren em especial.

 

—  Hm... Um general nada social.—  respondeu ele, rindo.

 

—  Obrigada pelo presente. Serão muito úteis... Ao contrario de você, não os tratarei como lixos e escravos. Ferrie!—  grito em sua direção, o mesmo saiu de sua area de trabalho e veio até nós.

 

—  Chamou-me, rainha?—  perguntou ele, olhando seriamente para os convidados.

 

 

—  Sim. Eu o chamei, Ferrie. Por favor, leve estes homens panteras para ajudá-lo. Os tratam como homens... Meio animais.—  sorri, o mesmo se olharam confusos. Bren não gostou da ideia, mas calou-se.

 

—  O que ainda faz aqui?—  perguntei, o rei animal apenas virou-se na direção para ir embora, mas Kari ficou me encarando, logo em sua forma de tigresa. Seu rosto tornava a face do animal e sua pele mudava para a cor, além de aparecero rabo e as garras.

 

 

—  Eu claramente ouvi a rainha dizer para ir embora, tigresa.—  respondeu Tairak, mostrando sua espada enorme.

 

 

—  Eu irei! Mas antes... Bem... Eu tenho que dizer algo.—  sussurrou ela, passando sua cauda em minhas pernas.

 

 

— Cuidado, Diana. Ela pode está tramando algo!—  responde Tairak, indo até ela.

 

 

—  Diana! Solte minha Kari!—  gritou o Bren, parando no caminho, assim que me vê a levitando com a minha mão em seu pescoço e a outra em sua calda evitando que me atacasse.

 

—  Não, sem antes que ela me diga... O que ela esconde. Diga-me o que tem a me dizer.—  respondo, passando minha espada em seu corpo, a soltando.

 

—  Levarei a garota para Serena, se ela não dizer. Aquela velha com certeza vai saber de tudo que essa animal tem em mente.—  disse Tairak, arrastando-a pela sua cauda.

 

—  Solte-me, general de uma figa!—  gritava ela, raivosa.

 

—  O que pretende fazer com ela, Diana?—  perguntou o Bren, nervoso.

 

—  Nada. Apenas quero saber o que ela tentou me dizer, antes mesmo de você atrapalhar. Se está me escondendo algo... Acredite, eu vou atrás de você.—  respondo, puxando-o pelo braço. 

{...}Fomos até a casa de Serena que estava acompanhada de Makauss.

 

 

—  O que estão fazendo aqui? Ja lhes contei sobre aquele dia...—  disse Serena, abrindo sua porta com seus olhos brancos.

 

 

—  E eu agradeço por isso, querida. Mas... Houve um imprevisto e aqui estamos nós novamente. Preciso de sua ajuda. Tente saber o que essa maldita tigresa está escondendo.—  empurro-a para que Serena segure-a com suas mãos. Ao contato de seus olhos nos dela, ela pode ver o que quiser... Até mesmo o que a pessoa esconde.

 

 

—  Invasores!  E eles estão por aqui. Eles... Eles ajudaram-os.—  foi apenas o que Serena disse, fazendo Kari tremer.

 

 

—  E o que mais, querida? Diga-me tudo.—  insisto, empurrando, dessa vez o Bren. Kari me olhou assustada enquanto voltava em sua forma humana.

 

— Eles os cercaram. Quatro homens estão aqui. Um, entre eles, tem algo a ver com aquele dia. Ele veio se vingar. Ele está aqui. —  sussurrou ela, jogando sem querer, Kari para longe.

 

— Antes de os deixarem ir, digam-me como eles são e os nomes.—  respondo, parando em frente a porta.

 

— Não sei o nome deles. São homens... Grandes e habilidosos. Nós estavamos vindo, sem má intenção. Eu queria apenas agradecê-la, Diana. Porém, notamos que há algo que estava pesando a carruagem. Eram eles. Um deles apontou sua lança para mim, outro para Kari que não pode fazer nada. —  começou a contar, o Bren, ainda ajoelhado.

 

—  Ele pode está blefando, Diana.—  respondeu o Tairak, se aproximando dele, ainda ajoelhado.

 

—  O desespero é lamentável... Mas o que se pode dizer a respeito deste homen, apesar de sua rebeldia e irresponsabilidade, é que ele está nos dizendo a verdade.—  comentou Serena, o olhando profundamente.

 

— Sim, eles estão por aqui... E querem te matar! Mas acredito que, ainda estejam se adaptando a este reino... Ainda irão planejar e não, não nos disseram nada.—  respondeu Bren, levantando-se.

 

 

—  Podem ir embora. Se algo de errado acontecer, pode ter certeza que vou especialmente ao seu reino para arrancar sua cabeça. E dela também.—  os dois não ficaram nem sequer um minuto aqui. Foram embora. 

 

 Invasão? Eles estarão aqui e planejando minha morte? Como disse a velha, tem algo a ver com aquele dia em que me descontrolei. O homem no qual pode está liderando, pode, com certeza ser o que escapou daquela vez... Eu não devia ter deixado que escapasse. Droga... Isso não estaria acontecendo.

 

 

—  Obrigada por tudo, Serena. Seu dom é extremamente divino e importante para mim.—  agradeci-a, retirando-a de joelhos.

 

—  Eu faço de tudo para minha rainha!—  respondeu ela, beijando minha mão, em seguida, voltando-se para sua poltrona agilmente, de frente com a lareira.

 

{...}

 

—  Está pensativa... É algo sobre o que ela disse?—  perguntou o Tairak, me acompanhando.

 

 

—  Sim. E sobre aquele dia... —  respondo, olhando ao céu. 

 

 

— Perdoe-me se interrompo vocês.  Randy quer te ver, minha rainha.— disse Makauss, nos surpreendendo.

 

 

—  Está bem... E você, para onde vai?—  pergunto, vendo-o subir no cavalo e ir até o portão.

{...}

Enquanto isso... Afastado da vila... 

 

—  Então, é aqui que ficaremos?—  perguntou Bard ao abrir a porta de uma casa bem longe da vila em que se concentrava o maior numero de habitantes. 

 

 

—  Melhor que nada.—  responde Guth, deixando sua corrente na pequena mesa.

 

 

—  Desmond... Esta tudo bem, amigão?—  perguntou Magnus, o encarando.

 

 

—  Sim... mestre. Estou bem.—  respondeu ele, sentando em uma das cadeiras e olhando para o nada.

 

 

—  Mestre... Não acha que esse cara é estranho?—  perguntou Bard para Magnus.

 

 

— Pode ser que seja, mas isso não me importa. Ele será importante. Muito importante.—  comentou Magnus, abrindo todas as portas.


Notas Finais


Espero que tenham gostado... e dscp-me pelos erros!!!


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