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História The last immortal Warrior- INTERATIVA - A sorte do guerreiro iniciante....!!! A carta prateada!


Escrita por: that-killerr

Notas do Autor


* Aqui deposito a representação do Nolan, o '' guerreiro'' retratado no cap! ^^ * pode nao está do jeito que descrevi, então ,imagine-o como na foto*****

Capítulo 16 - A sorte do guerreiro iniciante....!!! A carta prateada!


Fanfic / Fanfiction The last immortal Warrior- INTERATIVA - A sorte do guerreiro iniciante....!!! A carta prateada!

Nem consegui dormi depois deste episodio sangrento e incomum que houve em Raigok. Certifiquei-me de deixar disponíveis os mensageiros que me foi presenteada muitos deles pelo reino mágico de Kadmas. São aparentemente pessoas, mas que contém asas, como os pássaros. São ágeis e bem espertos. Gosto quando eles entram em ação. Ficaram em prontidão até ao amanhecer... Devo agradecê-los.

 

— Diana? Minha rainha, precisa descansar. E dormir um pouco mais.—  disse Merida, ao abrir a porta devagar.

 

— Não sinto sono... Não posso dormi com isso acontecendo, Meri.—  respondo, olhando pela janela procurando qualquer coisa que seja suspeito.

 

— E acha que funcionará se não dormi bem? Poderá ter problemas com isso. Temos que ter uma ótima noite de sono, principalmente, você, majestade. —  aconselhou ela, ao meu lado, olhando pela janela.

 

Após comer frutas e me arrumar, decidi ir até Stignia- o centro-. Sentei novamente naquele banco de ontem e fiquei olhando para cada local, pessoa, ou objeto. Merida tem razão, tenho de ter uma ótima noite de sono ou acordarei de mau humor, quer dizer, isso não acontece sempre, mas é bom preveni. Não gosto de ser grossa com quem não merece. Tairak deve está tentando solucionar este caso. Eu não quero que nada aconteça com ele. Seja quem for o inimigo, poderá fazer de tudo para que seu plano diabólico de acabar comigo dê certo... Não posso arriscar as pessoas. Eu sou a Rainha, tenho de agir como a tal.

 

— Pensativa até demais.—  sair de transe assim que escuto a voz do general.

 

— Estou pensando em dá uma volta na floresta.—  sugiro, pensando na primeira coisa que me vem á mente.

 

— Pode ter armadilhas. Podem está contando com isso.—  alertou ele, com seus braços cruzados.

 

— Eu sei muito bem que sim. Mas quero correr este risco, Tairak.—  olho-o pra ele sério, o mesmo também faz. Ficamos nas encaradas por um tempo.

 

— Não se importa com a sua vida?—  perguntou ele, de maneira rude.

 

—  O que tiver de acontecer, irá.—  respondo, também de maneira rude.

 

— Certo... Não demore. Eu vou tentar desvendar este mistério. Procurar por pistas. —  respondeu ele, seguindo até o local da tragédia.

 

— Se souber de algo ou descobri qualquer coisa, avise-me o quanto antes. —  antes de me levantar, eu disse. E segui o caminho até o portão.

 

— Espere! Como vou saber onde você estará?— perguntou ele, gritando o suficiente para que eu pudesse ouvir.

 

— Siga os rastros de sangue e toda a tragédia, meu caro general.—  grito em resposta, o mesmo solta uma risada engraçada.

 

Fui até o superior dos mensageiros de Kandmas, que presta serviço á Raigok por tempo ilimitado. De acordo com o que dizem se sentem em casa e seguros aqui. O que é muito bom saber disso... O supervisor Arich ficou contente por eu ter o visitado, eu o agradeci por sua enorme ajuda ao ter protegido meu povo e os alertado de qualquer possível ameaça. Ainda bem que nada aconteceu. {...}

 Antes de ir até a floresta, tive que ter uma noção de que nada estava errado, dei uma pequena volta sobre Raigok. Tudo bem, nenhum sinal de vida por aqui. Até que meus olhos mostravam uma alma perdida, encostada sobre o portão principal... Fui até lá calmamente. O rapaz parece está bem ocupado afiando sua grande lamina.

 

 

DIREÇÃO AO GRANDE PORTÃO PARA A FLORESTA de Ciborn.

 

— O que faz aqui?—  pergunto ao rapaz que estava ocupado demais para notar.

 

— Oh, me perdoe! Eu não... —  o rapaz, assim que me viu, passou a gaguejar, me olhando como se visse um fantasma.

 

— Não respondeu a minha pergunta. —  insisto que ele responda. O mesmo ficou calado por uns minutos.

 

— Eu estava ocupado para ir até a multidão... Ouvir a sua pronuncia. Perdoe-me por dizer isso, minha rainha.—  respondeu ele, de modo sincero e rápido. Reverenciando-me em seguida.

 

 

— Tudo bem, levante-se. E estava fazendo o quê, exatamente?—  pergunto, olhando bem ao que estava fazendo agora. Afiando sua lâmina.

 

— Leva muito tempo para que Sabie fique pronta e afiada.—  ele respondeu, com entusiasmo e olhando para sua espada de cabo dourado como se fosse a melhor coisa do mundo.

 

— Você nomeou a sua espada de Sabie?—  pergunto, incrédula, ao mesmo tempo, surpresa. Nunca vi alguém nomear a sua espada...

 

— Sim! Desde que a ganhei. Sei que é estranho... —  ele disse, cabisbaixo mas com sorriso no rosto.

 

— Não é estranho. Só é algo novo. Nunca vi em minha vida alguém fazer isso.—  explico, ficando em sua frente, o mesmo havia até parado de afiar sua lâmina.

 

Espadas... Lembro-me de que a Serena disse que eu poderia matar as pessoas que eu amo e a protejo, com a espada dourada de minha mãe. Portanto, fiz uma escolha em deixá-la guardada. Para que, assim que eu estivesse forte e poderosa o suficiente, eu a usaria sem medo... Em uma recente ida ao lago mágico de Drae, como é sempre chamado. Digno pelos peixes mágicos, o peixe sagrado, costumava a conversar com os pescadores que lhe chamava a atenção, bem, acho que fui um deles. Ele sempre permitia que fosse concedido a minha pesca, pois sabia que eu realmente precisava, não era diversão, era por sobrevivência, para meu povo. Dito e feito, após dias indo até o lago para me acalmar, acabei o encontrando, e ele realmente tem pernas, por ser um peixe, achei bem bizarro. Sua pele era dourada e seus olhos bem brilhosos. Ele me deu de presente essas duas beldades. Duas espadas enormes, pesadas e grotescas que, com suas palavras, não era espadas para qualquer pessoa, e sim, as espadas. E elas teriam de escolher a quem lhe pertencerá. Nada apropriada para uma garota como eu é o que dizem. Mas eu gosto delas. São extremamente eficazes, com seu cabo branco com leves formas de larvas em toda a sua extensão, não incomodando a grande lâmina. Sobre Drae, o peixe com pernas e que pode falar? Eu o vejo quando vou ao seu lago. Sobre o garoto, esqueci-me de mencionar, agora que acabo de prestar atenção em seu rosto, parece ser um pouco mais jovem do que eu. Olhos castanhos, sobrancelhas grossas, porém, bem desenhadas. Seu cabelo curto em volta de um lenço vermelho amarrado fortemente possui um bom traje. Apesar de velho e desgastado, acompanhando sua grande espada Sabié.

 

 

— Rainha Diana? Está tudo bem?—  o rapaz havia me sacudido, gentilmente, mas em diversas vezes.

 

— Desculpe! Só estava pensando... Eu queria dá um nome para minhas espadas. Poderia me ajudar?—  pergunto, sorridente e animada. Olhando as espadas e vendo-as vibrarem com a ideia. Tenho uma sensação de que elas são perfeitas para mim.

 

—  Sério? Quer mesmo que eu pense em um nome para elas? Bem... Vejamos... Que tal Adelisum? Dariches? Trisans? Prothes? Sybers?—  sugeriu ele, diversos nomes. E eu gostei da ultima. Fiz questão de mostrá-lo em minha expressão.

 

— Sybers... Achei impactante. É realmente o que queria. Um nome assim, forte, que dê á temer. Obrigada.  Aliás, poderia me dizer o seu nome?—  pergunto, apertando sua mão fortemente, o mesmo sorria para mim.

 

 

— Sério? A rainha quer saber o meu nome? Digo... —  ele gaguejava e parecia não ter acreditado no que eu perguntei.

 

 

 

— Sim! Foi o que havia perguntado. Estou curiosa.—  insisti, sorrindo e encostando-se em uma das casas ao lado.

 

—   O meu nome? Claro... Claro! Eu me chamo Nolan. Nolan Chellmes. —   ergo minha mão para que ele o aperte e assim o fez, sem deixar de sorri.

 

—  Certo, Nolan. E está afiando sua espada... Há quanto tempo e por qual motivo? É um guerreiro?—   pergunto, voltando o meu olhar a sua espada bem feita.

 

—  Sim, eu sou. Não tão bom quanto o mestre Ferrie e o Mestre Tairak... Mas me esforço ao máximo!—   disse ele, empolgado e contente.

 

— Então, conhece o Ferrie e o General Tairak?—   pergunto, curiosa, ainda de olho em sua tarefa.

 

— Sim! É claro... Desculpe a minha curiosidade, mas...— eu o interrompo assim que retiro meu capuz, o mesmo apenas encarou meus olhos e ficou sem terminar a frase.

 

—  O que quer me perguntar, Nolan? É justo. Eu responderei, já que eu mesma lhe fiz muitas perguntas.—   insisto que o termine, ele desvia seu olhar dos meus olhos e respirou fundo.

 

— Para onde pretende ir, majestade?—   perguntou ele, finalmente.

 

—  Floresta de Ciborn. Meio óbvio, não acha?—   respondo, apontando na direção do enorme portão, assegurado por Ferrie e sua mulher com a proteção da camada.

 

—  Eu lhe aconselho a não prossegui. Depois do que me disseram que aconteceu... Com o Donald... Está em perigo.- Disse Nolan, meio hesitante.

 

—Por qual razão devo seguir seu conselho?—   pergunto-o, olhando fixo em seus olhos.

 

— Eu costumo dizer que tenho certo contato especial com a natureza, as árvores... Avisam. O vento, também. —   respondeu ele, de volta a afiar sua espada enquanto respondia-me.

 

— Isso seria um dom? Falar e se conectar com a natureza? É como a Mirea faz...—   pergunto, encarando o portão, decidindo-me.

 

— A natureza nunca está contra nós, de Senphira, majestade.—   respondeu ele, sorrindo. De olhos atentos a sua tarefa.

 

— Interessante essa suas palavras, Nolan. Gostei de você.—   respondo, de olho em sua espada.

 

—  Estou honrado que esteja conversando comigo, minha Rainha. Um pobre  guerreiro jovem e inexperiente...—   lamentou-se, cabisbaixo.

 

— Talvez o general tenha razão, Ferrie também. É hora de começar com o projeto. O treinamento especial. Bem... Esteja pronto amanhã, Nolan.—   mudo de direção, sem antes dizer isso, ao ver formar em seus lábios um sorriso de esperança.

 

 

— Oh céus! Eu serei morto? Preso? Torturado?—   murmurou ele, assustado e apavorado.

 

— São ótimas ideias... Mas não para serem usado com quem não mereça. Mas sim, com os que me desafiam. —  sorri, divertindo-me com sua expressão de pavor.

 

— Não é  o que irá acontecer comigo?—   perguntou ele, arregalando seus olhos.

 

— O que quero dizer, não tem nada a ver com mortes, tortura, ou o que quer que esteja pensando, Nolan. Receberá a visita de um dos meus mensageiros. É apenas o que posso lhe dizer, neste momento. — respondi, satisfeita, vendo a sua expressão de alivio formar-se em seu bonito rosto jovial.

 

—  Espere... Não irá seguir com sua aventura na floresta de Ciborn?—   perguntou ele, impedindo-me de continuar a caminhar.

 

 

— Não tenho um dom como o seu. É bom ouvir quem tem.—   respondi, continuando o meu caminho, de volta ao centro. Preciso encontrar com o mensageiro.

 

{...}

Esse garoto me fez abrir os olhos, não sei de que maneira. Eu sempre espero palavras assim, como a dele na voz do general, mas de outra pessoa... Me surpreendi. Tairak vive dizendo que não posso sair sozinha... Por ser Rainha e ser um bom alvo, isso é fato. Então, posso ir acompanhada? Com alguns homens? É, digamos que seria interessante. Na verdade, era apenas uma vontade, que já passou. Esse Rapaz parece entender bem de natureza.  Voltei para o castelo, no caminho, comuniquei ao mensageiro Gall, o melhor de meus mensageiros que fizesse a honra de levar a carta de imediato para o guerreiro. Tairak ainda estava lá observando, não vou atrapalha-lo.

 

Casa dos Chillmas

 

 

— Nolan!—  disse Toby, seu irmão mais velho. Sim, o guarda.

 

—  Onde estava, meu filho?—  perguntou sua mãe. Uma bela mulher  de olhos tão escuro quanto a noite, nem tão velha assim.

 

— Pai! Mãe! Irmão!—   disse ele, como uma canção, tudo de uma vez.

 

— Qual o seu problema, Nolan?—   perguntou seu pai, de maneira rude.

 

Myllah: Harold! Por favor, não diga assim com o Nolan!—   repreendeu sua mãe, mas contente que havia visto o sorriso estampado no rosto de seu filho, ignorando o que seu pai disse

 

— Por que saiu sem nossa permissão? Se a Rainha te visse... Ou um dos guardas!—  gritou seu pai, furioso.

 

—  Oh, sim, pai. Isso mesmo que aconteceu!—   murmurou ele, extremamente feliz e agitado.

 

— E saiu vivo dessa, moleque? Que sorte. Não me diga que... —   Toby estava com um belo sorriso malicioso e divertido no rosto, mas sumiu assim que escutou seu irmão dizer que a viu.

 

— Está nos dizendo que viu a Rainha? Assim... De perto?—   perguntou seu pai, assustado e sem acreditar.

 

—  Eu a vi com meus próprios olhos. Tão perto... Muito perto, eu diria. Estávamos conversando.—   respondeu ele, de uma forma suave e tranquila.

 

—  A rainha? Conversando com um guerreiro iniciante? E quais foram as suas palavras?—  perguntou Toby, se divertindo.

 

— Filho... A rainha conversou mesmo com você? Céus! Não estou acreditando no que está me dizendo.—   respondeu sua mãe, incrédula.

 

—  Diga-nos. Como foi a conversa? Ameaçadora? Ela disse que te mataria por tamanha ousadia de não ter a obedecido? Foi agradável?—   perguntou seu pai, até hesitante.

 

 

{....}

 

— Gall, preciso de seu serviço.—   digo, assim que a porta se abre. Revelando sua filha lá trás, Heloisa? Claro... A garota que vi ontem. Sua mulher é uma de nós, chama-se Cornelia. Uma das magas.

 

—  Minha rainha, eu  a servirei até a morte.—   reverenciou-me, logo, digo-o para se levantar.



— Obrigada, Gall. Bem, o serviço é simples. Antes de lhe contar, quero revelar o que eu e Tairak estávamos pensando há uns meses atrás.—   respondo, o mesmo dá passagem para que eu entrasse em sua humilde casa.

 

— Por favor, não façam isso. Bem... Poderia nos deixar a sós?—   pergunto, gentilmente, Cornélia, na qual é chamada a mulher de Gall, leva sua filha para fora de sua casa, sorridente.

 

— É uma honra saber de seus pensamentos e ideias, minha Rainha.—   disse ele, lisonjeado e sentando-se em seu sofá.

 

— Não seja um exagerado. Bem... Eu lhe contarei tudo que precisa saber. Apenas pessoas de minha confiança estarão cientes disso.—   ele havia concordado com a cabeça, prossegui em lhe dizer tudo.


{...}

Casa dos Chillmes

 

 

—  Quem diria! Você, um guerreiro iniciante, falaria pessoalmente com nossa Rainha! AHAHAHA!—  Toby contou, rindo e com olhar de que nem acreditava.

 

— Surpreso irmão? Acho que sim! Eu também não entendi por que ela veio conversar comigo... Talvez porque eu era o único ainda lá fora. Eu imaginei que ela iria me repreender—   respondeu Nolan, confiante e surpreso ainda.

 

 

— Ela não quis te matar loucamente?—   perguntou Toby, ainda sem acreditar.

 

— De começo, tive uma má impressão sobre ela.—   comentou Nolan, bebendo sua água de um grande copo feito de madeira por sua mãe.

 

—  Não diga isso se não quiser morrer!—   respondeu seu pai, autoritário e nada delicado.

 

— Ela estava séria, focada. Mas logo quando a vi, tão proxima, devo admiti, parece uma deusa! A mais linda de todas....—   suspirou Nolan, com seus olhos revirados.

— Já se apaixonou? Que tolo, irmãozinho!—   respondeu, rindo. O seu irmão mais velho.

 

— Lembre-se, Nolan. Ela é rainha, nunca se apaixonará por um de nós. Você é um simples guerreiro. —   disse seu pai, com a sua espada perto da garganta de Nolan.

 

— Não estou pensando nisso, pai. Sabe bem que a respeito. Talvez possa me tornar um grande guerreiro como o mestre Tairak e o mestre Ferrie!—  respondeu Nolan, animado e confiante.

 

—   Casa dos Chillmes. Poderia entrar?—   Gall bate na porta da simples casa de Chillmes, a porta logo foi aberta por Myllah, fazendo-o entrar.

 

— Gall? O que faz aqui?—   perguntou Toby, ao lado de sua mãe.

 

— Nolan?— Gall entra na casa, sendo recepcionada por Toby e sua mãe. Nolan estava distraído demais para não percebe-lo.

 

— Não respondeu, ei!—  Toby entra em sua frente, por atenção. Gall hesita em prossegui. E isso chama a atenção de Nolan.

 

— Não vim por você, caso queira saber. Já foi a sua vez, lembra? Eu vim a serviço, Toby. Digamos que... Especial.—   respondeu Gall, Myllah, a mãe de ambos o puxa com sua mão, abrindo a passagem para que ele visse Nolan. Não é tão baixo assim ,mas Gall é alto.

 

— Gall! O mensageiro particular e especial da realeza de Raigok! Sou eu, Nolan— disse Nolan, assim que o vê.

 

— Tenho uma boa surpresa pra você, rapaz. Aqui está.—   disse Gall, entregando a carta prateada.

 

- Céus... Que carta é essa? Do general?—   perguntou ele, já, ansioso e abrindo a carta assim que é lhe entregado.

 

— Não foi o general quem ordenou que eu entregasse, mas sim, a própria rainha.—   respondeu Gall, vendo a surpresa de Nolan que o abraçou assim que leu a carta.

 

 

— Eu ouvi bem? Meu filho mais novo recebeu a famosa carta prateada? Pela ordem exclusiva da rainha? Que privilégio!—  Harold surgiu na sala, orgulhoso e sorridente. Era difícil ver a sua felicidade assim, tão exposta.

 

— É... Eu vou indo, garoto. Quer dizer... Nolan! Você realmente tem muita sorte! Até logo!—   Gall sorriu, retirando-se do abraço fulminante do garoto, despedindo-se de todos ali, inclusive de Toby, que deu-lhe um cascudo. Gall é famoso por sua agilidade e capacidade de voar sem as famosas asas dos mensageiros de Kandmas. Ninguém sabe como ele faz e isso o torna diferente e especial.

 

— Esta é a carta prateada do mestre Tairak. A famosa convocação para sua tropa que está para ser formada. Então... Eles estão planejando mesmo o que foi dito há uns meses atrás...—  disse toby, encostado na porta, olhando a carta que Nolan segurava com toda a alegria.

 

— Perdoe-me, filho. Pelas vezes que te subestimei e te tratei mal. É o meu jeito... Eu não esperava por este momento. Nunca imaginei! Seu sonho está sendo realizado.—   o velho Harold, saiu de sua moleta e foi abraçar seu filho, forte.

 

— Eu entendo pai. Eu te entendo... E somos uma família. O senhor me protegia... Mesmo que, com palavras mal colocadas. Sabe o que essa carta significa? Eu fui exclusivamente selecionado!—   respondeu ele, pulando de alegria e sendo envolvido nos braços de seus pais.

 


Notas Finais


espero que tenham gostado ^^
quem estiver lendo, pfvr, digam-me o que acham.... irá me ajudar mt!


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