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História The last immortal Warrior- INTERATIVA - A convocação.... E os escolhidos! PARTE I


Escrita por: that-killerr

Notas do Autor


gente, preciso de fichas.
ESSA FOTO CONJUNT É A REPRESENTAÇÃO DE APARENCIA DAS ESCOLHIDAS QUE JÁ CRIEI E A EFFIE, A PRIMEIRA FICHA QUE MANDARAM!!!!!!
SEUS RESPECTIVOS NOMES NÃO ESTÃO EM ORDEM: GENEVIEVE DRABEORN, ARIANE GRAVES, AMBER WOLMES, EFFIE MITREUX, VALENTINA STALLINS E CASSIDY KANLARIA



ASSIM QUE EU ADQUIRI AS FICHAS QUE PRECISO, COLOCAREI AS NOVAS NO PROXIMO CAP OUUUU OS DOS HOMENS!

só pra avisar que já temos 6 ESCOLHIDAS. ENTÃO, preciso ATÉ 4 FICHAS FEM.

E JA SÃO 6 ESCOLHIDOS. PRECISO DE 2 ESCOLHIDOS MASCULINOS.

FICHA NO COMENTÁRIO*************************************

Capítulo 18 - A convocação.... E os escolhidos! PARTE I


Fanfic / Fanfiction The last immortal Warrior- INTERATIVA - A convocação.... E os escolhidos! PARTE I

Pensão da Cornélia.

{...}

 

— Magnus... Eu não aguento mais esse tédio!— disse Guth, ao jogar a cadeira pro lado.

 

— Eu também não!— Bard concordou, revirando os olhos.

 

— O que faremos agora?— perguntou Desmond, confuso e olhando para os dois.

 

— Não tenho nada programado... Mas eu adorei ter visto a sua expressão de medo... Ela ficou pasma!— disse Magnus, ao lembrar da face de Diana ao ver Donald morto.

 

— Você realmente a desafiou, mestre.— disse Desmond, sorrindo ao vê-lo animado.

 

— Desmond tem razão... E isso é ruim!— Bard comentou ao caminhar com a cadeira para perto deles.

 

— É apenas o começo, rapazes...— disse Magnus, sorrindo de canto a canto.

 

 

— Por que tanta raiva, mestre?— Desmond perguntou rapidamente.

 

— Esss pessoas merecem a morte... Ela, exclusivamente essa garota... Merece o meu desprezo!— contou Magnus, dando murro em parede.

 

— Pretende matá-la?— perguntou Guth, ao levantar-se da cadeira.

 

— Não... Por enquanto. Apenas pretendo tomar o seu lugar.— contou Magnus, decidido e pensativo.

 

 

— E não está querendo demais?— perguntou Bard, rindo.

 

— O líder sou eu! Mas se a morte for necessário para derrubá-la... Que seja!— Magnus respondeu, estridente.

 

— Mestre... Ela é apenas uma garota... Jovem ainda.— disse Desmond, sem entender tanta raiva e ambição

 

— Uma garota que é muito esperta, por sinal. Mesmo não sendo tanto... Ela é perigosa. Mas acredito que posso lidar com ela facilmente.— Magnus respondeu entusiasmado com suas mãos sobre a mesa.

 

 

— Tem certeza do que está dizendo?— Desmond questionou curioso ao ver seu semblante sério.

 

 

—  Sim... Ela só não pode gostar do jogo.— Magnus explicou, fazendo um movimento rápido na mesa com seus dedos.

 

 

— Pensando bem...Ela nunca suspeitará de nós.— disse Guth, rindo e gostando da ideia.

 

—  Jura, Guth?— Bard deu risada do que o seu amigo comentou.

 

 

—  Não estou de acordo com esse plano.— Desmond respondeu convicto, levantando-se.

 

— Temos um trabalho a fazer. — Magnus levantou-se decidido e olhando ao redor do pequeno quarto.

 

—  Temos?— perguntou Guth, animado.

 

—  Vocês terão que fazer isso, hoje mesmo. Sem enrolação!— Magnus explicou, rapidamente.

 

 

—  Precisava de uma ação... — Bard comentou, sorrindo.

 

 

—  Mas... Não matamos aquele homem? — Desmond perguntou, estranhando.

 

 

 

— Sim! É claro! Mas não percebe que ela não se preocupou com isso? — Magnus retrucou, rude.

 

 

— É loucura continuar com esse plano, Magnus.— disse Desmond, ignorando a questão do mesmo.

 

 

—  Você está conosco, não é? — Bard questionou ao se aproximar.

 

 

— Na verdade, eu não sei.— Desmond respondeu, confuso.

 

 

—  Desde quando é desse jeito? Que estranho.— Guth perguntou, dando risada, incrédulo.

 

 

— Culpa do Magnus que o acolheu... — Bard sussurrou para Guth.

 

 

— Cale-se  ou irei matá-lo sem hesitar. — disse Desmond, sacando suas duas espadas e o surpreendendo facilmente.

 

 

— Ok! Ok... Mas é a verdade.— disse Bard, erguendo seus braços afim de render-se.

 

 

— Se não vai fazer o que mando. Não diga nada!— Magnus o repreendeu, fazendo Guth dá risada.

 

 

—  Lamentável essa sua inveja, é só o que tenho a dizer.— Desmond proclamou, surpreendendo a todos.

 

— Poupe-me pelo que diz, Desmond.  Eu vou ser o líder de Raigok! Lider... Rei, futuramente!— disse Magnus, com brilho nos olhos

 

— Por que não fazemos uma surpresa pra ela, chefe? — perguntou Guth, animado e rindo.

 

 

—  A morte daquele homem, não foi o bastante... Mas ela sentiu a dor, se sentiu insegura, incapaz.  Eu gostei disso!— Magnus comecou a dizer ao andar pelo pequeno quarto.

 

 

—  O que vamos fazer? Não temos ideia de como iremos.—  perguntou Bard, curioso.

 

 

—  Preciso de informações. Desmond!—  chamou-lhe, o mesmo levantou rapidamente.

 

 

—   Informações serão o suficiente para que eu colabore com esse plano suicida, vamos. —  disse Desmond, disposto a ajudá-lo apenas nisso. 

 

 

—   Se anime, cara! —  Guth zombou, dando-lhe um tapa no ombro.

 

 

—   Não há nada que me anime, neste exato momento.—  Desmond respondeu rispido.

 

 

—  Desde que nos aliamos, você está assim.—  Bard revirou os olhos, rindo.

 

 

—   O fim da linda garota e estupida líder  não pode esperar.—  Magnus sorriu, animado com a ideia e com os planos... 

 

 

Gargalhadas e animação é o que não falta nesse lugar.  O grande líder desse pequeno grupo de homens assassinos, é forte, cabelo loiro escuro, olhos verdes e uma boa armadura. Os seus ajudantes também são bons. Principalmente, o que se nega a fazer este trabalho. Desmond é um incrivel espadachim que se juntou a eles sem vontade, mas achando que poderia ser bom. Mas ele se enganou de que seria divertido...  

 

{....}

 

— Ei! Qual o problema?— perguntou Bard, ao lado de Desmond.

 

 

—  Nada... Eu só não quero contribuir com a desgraça de vocês.— disse Desmond, cabisbaixo enquanto guardara suas espadas.

 

 

—  Falando desse jeito, como se fossemos horríveis!— disse Bard, levantando-se revoltado.

 

 

— Como é esperto, Bard.— Desmond confirmou, dando risada, ironicamente.

 

 

—  Em breve, quando tomarmos conta desta cidade, partiremos para reinos! Como o de Lavean!— comentou Bard, entusiasmado, ignorando a ironia; 

 

 

—  O que acham que vão conseguir por este reino?— perguntou Desmond, incrédulo.

 

 

—  Não temos muita informações sobre ele, mas.. Será o proximo!— contou Bard, ao lembrar das palavras de Magnus.

 

 

—  Vocês são estupidamente engraçados. Bem...— Desmond sussurrou para ele mesmo

 

 

—  Melhor continuarmos com a missão!— Bard comentou ao levantar-se pegando seu arco.

 

 

— Isso é verdade... Quanto mais cedo terminarmos essa droga, melhor. Vamos nos separar. Voltaremos a meia noite. — Desmond respondeu decidido. Bard o olhou estranho, mas assentiu.

 

 

—  Entendido.— Bard confirmou.

{...}

 

—  Está pronta?—  Perguntou Tairak, ao surgir no quarto.

 

—  Deu certo?—  perguntei, revidando outra pergunta.

 

—  Sim... Tenho em minhas mãos, a nova lista de inscritos... —  disse Tairak ao mostrar o enorme papel.

 

— Oh! Isso é maravilhoso! Não achei que fosse acabar com isto tão rápido.—  disse ao ver o papel e notar o quanto era enorme.

 

—  Eu também, acredite. Escolha quantos quiser... Aliás, fiz o ue ordenou-me. Anunciei mais vagas em público!—  Tairak respondeu ao andar pelo quarto.

 

— Deixe-me ver.—  Exigi. Peguei em mãos o grande papel.

 

—  Conhece algum nome?—  perguntou o general, do meu lado.

 

—  Não... Nenhum.—  respondi, um pouco chateada. Deveria ter nomes conhecidos... 

 

Devo admiti que Tairak é bem eficiente. Faz tudo que eu peço e sem reclamações. Até porque... Jurou me ajudar nisso.... Querendo ou não, é o seu papel. Peguei a grande lista e nenhum nome que já vi... Chequei e novamente, nada. Bem... Isso é estranho. Temos novos moradores e eu não fui comunicada deste feito? Um desses... Poderia ser o do assassino do Donald? Haveria na lista, mais de cinquenta nomes diferentes.... Escolhi, primeiramente vinte participantes. Espero que um deles seja.

 

—  E que iniciamos a convocação!—  murmurou Tairak, animado e divertindo-se com isso.

 

—  Boa sorte com isto.—  respondi, enquanto fazia um coque em meu cabelo.

 

—  Vou comunicar brevemente aos participantes dos demais reinos escolhidos... E sim, por isso mesmo não conhece a maioria dos nomes, Diana. Foram pessoas de outros reinos que se candidataram... E isso é interessante, não acha?  —  comentou o general.

 

—  Sim... Muito interessante. Isso é um grande sinal.—  respondi animada ao saber disso.

 

—  Devo perguntar se está de acordo em deixar que as escolhidas de que tem de permanecerem aqui?—  Perguntou ele, antes mesmo de descer as escadas.

 

—  Oh, sim! Ainda bem que perguntou-me sobre. Será bom que fiquem. Não se esqueça de comunicar-se  com os mensageiros de Gall. Eles farão um bom trabalho ao avisarem.—  disse-lhe, o mesmo assentiu. Tairak pegou de volta a grande lista e saiu escada abaixo de meu quarto.

 

 

—  Mais uma pergunta... Já escolheu o lugar que acontecerão os testes?—  Tairak tinha  voltado rapidamente, a ponto de me assustar.  

 

—  Não é esse o seu trabalho?—  revido a pergunta, fazendo-o mesmo se questionar.

 

— Dessa vez, não é. Bem... Eu vou ir até eles! Asseguro-me de que muitos já estão por aqui..—  comentou Tairak, rindo.

 

—  Templo de Okland... Será o lugar perfeito para os testes.—  gritei. Provavelmente ele escutou bem.

 

— Diana? Desculpo se lhe interrompo.. Bem... Permita-me dizer uma sugestão de lugar?—  a mesma pronunciou-se.

 

 

—  Claro, Meri. Sinta-se a vontade para dizer.—Respondi animada, sento-me na beira da cama e escuto-a com atenção.

 

 

—  Enquanto verificamos se o templo de Okland está limpo... Sem nenhum vestigio de inimigos para a segurança dos escolhidos... Poderiamos separá-los em grupo!—  infomou Merida, sorridente ao ter pensado muito bem.

 

—  Separar em grupo? Explique melhor essa sua sugestão.— exigi, a mesma assentiu positivamente com a cabeça.

 

—  As mulheres escolhidas poderiam ficar aqui no seu castelo... E os homens, na grande torre do general... O que me diz? É arriscado, mas...—  Merida comentou, logo mantendo-se em silencio.

 

—  Será bom tê-las por perto.—  comentei, gostando da ideia.

 

 

—  Me encarregarei de sua própria segurança, não se preocupe.—  Merida advertiu.

 

 

—  Tudo bem, confio em você.—  Comentei, sorrindo e indo até a sacada.

 

 

—  Templo de Okland... Logo na floresta, Diana?—  perguntou Tairak ao subir a sacada.

 

 

—  Não percebe, general?—  questiono, o mesmo se negou ficando confuso.

 

—  Desculpe por ter questionado... Vou fazer minhas obrigaçoes. Merida, Makauss está aí?—  questionou Tairak ao vê-la no quarto parada.

 

—  Esperando você, General.—  ela informou, ainda cabisbaixa. O que eles dois tem?

 

—  Obrigado. Voltarei com minhas impressões sobre os escolhidos e lhe direi tudo que precisar.—  comentou Tairak, direcionando seu olhar para o meu.

 

Não tenho ideia do quanto os dois estão estranhos um com o outro. Sempre quando ele está comigo, ela fica longe. Merida observara nossa reunião com cautela, sentada sobre sua cadeira prateada reservada exclusivamente para ela. Tairak despediu-se e ela saiu andando. O que foi aquilo? Teriam um romance? Algo para me contar e não podem? Suponho que o inimigo esteja planejando algo contra minha pessoa.... Se ele quer brincar, eu entrei no jogo. Não vou ficar parada vendo todos morrerem. Eu sou a líder, tenho que impor minha autoridade e decisão. E isso não vai ficar assim... Por minha culpa, a mulher e filha de Donald partiram em busca de uma moradia entre outro lugar... Possivelmente em um dos reinos... Poucos são acolhedores.  Observo Tairak avistar Makauss... E escolheu o melhor passaro gigante e mágico para levá-lo. As montarias magicas são presentes dados pelo Principe Larry, de Kandmas. Um grande amigo de Gall... E um aliado de Raigok. É um homem simpático e bondoso.

 

 

—  Merida!—  chamo-a. A mesma parou com o seu cochilo e veio até mim. 

 

—  Desculpe atrapalhar seu sono, Meri. Mas preciso que me diga... Acontece algo entre você e o general?—  perguntei rapidamente vendo o quanto ela ficou surpresa.

 

—  Não é nada do que está imaginando, Diana... Nós não temos nada!—  Merida contou, um pouco nervosa.

 

— Se não tem nada... Não há necessidade de se alterar. Aconteceu algo e que não estejam dispostos ou que não queiram me contar?—  perguntei outra vez, seriamente.

 

—  Bem... Nós tivemos uma pequena discussão... Nos desentendemos e por isso no tratamos deste jeito. Sabe mais do que ninguém que Tairak e eu... Não damos muito certo juntos.—  contou a mesma ao sentar-se no banco olhando as folhas cairem.

 

— Eu sei disso... E é muito perceptivel que não. E... Como se sente?—  perguntei, curiosa.

 

—  Eu me sinto... Estranha... Em relação a isso. A ele.—  ela contou, sinceramente e fixa na arvore.

 

— Tudo vai ficar bem. Desculpe se estou sendo intrometida. Acontece que não gosto de climas ruins entre as pessoas... Gosto quando digam o que sente e que se sentem bem.—  contei, ao vê-la sorrir e me dá as mãos.

 

— Obrigada por perguntar, Diana. Eu realmente precisava lhe dizer... Só não sabia quando... E nem  como dizer.—  ela me abraçou docilmente.—  Mas... Mudando de assunto... Templo de Okland?—  ela perguntou.

 

—  Sim, o que acha deste lugar?—  perguntei, ao observar o quanto o vento estava pacifico.

 

—Acredito que, neste lugar, é um bom começo...!—  ela assentiu positivamente.

 

—  Já conheceu ou frequentou este lugar?—  perguntei, vendo-a o quanto ela parecia saber e ter boas lembranças.

 

—  Sim, é claro. Frequentei muitas e muitas vezes! Foi onde eu treinava, desde criança.—  ela explicou, olhando o céu num azul limpo.

 

 

—  Conte-me mais... Sempre quis saber sobre isso...! Você foi uma guerreira? Caçadora? Templaria? Maga? Guardiã? 

 

Lembro muito bem do que falavam sobre Merida... Que ela era uma mulher qualquer que sabia o básico dos básicos... E poucos sabiam do que ela realmente é capaz. Uma dessas pessoas foi minha mãe.  A amizade entre elas era verdadeira e pura...  Observo Merida em silêncio. Parece querer me dizer algo, ao mesmo tempo, nada. Ela não me disse, apenas levantou-se e me fez segui-la até o jardim Freya do castelo, onde há as mais belas flores e arvores que poderia encontrar. Se posicionou no centro, no grande circulo dourado e eu não acreditei no que acabara de ver.  É tão graciosa... Leve e delicida á cada movimento feito! Mesmo sendo de idade, aparentando ser mais velha, uns 30 anos de idade,  não a impedia de ter total liberdade com o corpo. Eu nunca sabia o que ela tinha de habilidades... Eu sabia que ela usava magia, mas não tão bem como agora. Merida é uma Arquimaga. E eu que pensava que não existia...

{...} Após sentar pasma com o que tinha visto a segundos atrás, terminou um movimento com o circulo de fogo, aumentava a cada giro que ela fazia. É incrível!

 

— Sou uma Arquimaga, Diana.—  ela pronunciou-se, enquanto finalizou o fogo em sua mão.

 

—  Eu não acredito que esta classe existia...Mas lembro-me que me upai dizia que há muita coisa  além do meu conhecimento para compreender tão facilmente.—  respondo, ainda surpresa com tudo que vi.

 

—  Sim, sei perfeitamente. Além de dominar elementos, sou uma guerreira... Bem... É complicado ter que te explicar tudo.—  respondeu Merida, sussurrando.

 

—  Quer dizer que... Você não é normal como as demais?—  questiono, confusa com sua explicação.

 

—  Talvez esteja surpresa demais por eu ter te mostrado minhas habilidades básicas... Me perdoe!—  ela respondeu, tentando se explicar e sentando ao meu lado.

 

 

—  O que acabou de me mostrar, Merida... Seus movimentos, seu poder... Sua leveza!—  comecei a dizer tudo de uma vez, repentinamente. É incrivel... o que vi.

 

 

—  Eu devia ter lhe mostrado há muito tempo, porém...—  ela explicou, mas de ultima hora, pausou-se.

 

—  Por que não me mostrou antes?—  perguntei rapidamente, interrompendo-a antes que pudesse dizer algo.

 

—  Porque todos nós mantemos segredos, Diana.—  explicou-se olhando o céu e observando o lindo jardim.

 

 

—  Meu pai está envolvido nisso, certo?—  perguntei, já adivinhando a resposta. Meu pai e seus segredos... 

 

—  O que Regyn e seu pai fez... Foi apenas encontrar um jeito de selar nossos poderes.—  contou Merida.

 

—  Como assim... Selar poderes?—  perguntei, confusa.

 

— Não se preocupe, todos os nossos poderes vão surgir com um tempo... Não para todos, na verdade. Digamos que esse método foi... Uma proteção!—  ela explicou, gaguejando e encontrando as melhores palavras para simplificar.

 

—  Mas o que meu avô e meu pai tinham em mente ao fazerem isso?

 

—  Querida... Nós não somos tão fracos. Temos potenical a ser desenvolvido... Ah! Céus... Há tanta coisa para te dizer, Diana. Mal sei por onde começar!

 

 

— Estou preparda para saber sobre tudo. Temos muito tempo, não é mesmo?—  ela concordou e sorriu.

 

—  Sente-se, pois a conversa será longa.—  fiz o que ela pediu. Sentamos um do lado da outra.

 

 

Será que foi por isso que meu pai foi morto? Minha mãe deve ter sido morta por nao suportar a ideia de viver sem meu pai.... Regyn, meu avô, deve ter sido muito poderoso para isso ter acontecido... Como que tem pessoas capazes de selarem poderes dos outros? Seriam isso que os supremos podem está interessados? Por isso meu pai preferiu morrer? Então, agora entendo plenamente pela ideia que tinha me dito minutos antes... Faz sentido. Ela tem toda a razão, a conversa é longa. Não hesitou em me contar tudo que houve, enquanto meu pai liderava... Meu pai encontrou em selar juntamente com a ajuda espiritual de meu avô, a proteção para o povo, os livrando das ameaças afora. Os reinos, os supremos, usam este tipos de pessoas com poderes para serem o meio de divertimento... O Sentinela, buscava alguns de nossos aldeões para o reino. Agora, o motivo, eu não sei bem, mas tudo que Merida me disse, me fez tremer.

 

 

{...}

Enquanto isso, no centro da cidade: STIGNIA.

 

 

— Senhoras e sonhores! Rapazes... Senhoritas! Chegou a hora tão esperada! Aproximem-se, por favor!—  Disse Tairak, em alta voz.

 

 

—  Senhor, todos estão aqui, pelo visto. Vai dizer tudo exatamente agora?—  Makauss questiona ao seu lado.

 

— Temos de nos apressar, Makauss.—  informou Tairak, sussurrando.

 

—  Certo... Cuidarei da proteção. Manterei os olhos bem abertos.—  informou seu ajudante, descendo do palco improvisado.

 

 

—  Caros Habitantes de Raigok... Sobre os escolhidos, serão tão poucos... Mas creio que, todos vocês,  tem um potencial incrivel a nos mostrar. É por este motivo, que deverão servir a nossa jovem lider. Peço que me escutem com toda a atenção, infelizmente, por motivos pessoais, a nossa líder não pode comparecer ao anunciado, mas  fez questão de escolher á dedo, especialmente, os que irão servi-la.—  proclamou Tairak, com sua voz estridente. 

 

 

 

 

{...}

Ao redor de Stignia...

 

—  Eu nunca vi um general tão feliz como esse.—  disse um dos homens, com suas mãos cruzadas e olhar focado. O homem é alto. Cabelo claro, olhos dourados e uma pele alva. Possuia duas grandes espadas.

 

—  Tenho de concordar.—  disse o outro homem com sua bela armadura dourada. Uma pequena mecha de seu cabelo mostrando sua enorme cicatriz que é extensa até a testa parando ao lado do olho esquerdo. Seus olhos são claros e sua pele parda, boca bem avermelhada.

 

—  Espere um pouco... Olhando-o assim... De perto. Creio que já o vi alguma vez.—  respondeu o homem de olhos dourados, observando quem estava ao seu lado.

 

—  Tem certeza? Pode está se confundindo, homem.—  comentou o de armadura, sorridente e focando no que o general dizia.

 

 

—  Sim... Absoluta, rapaz. E acredite, é uma honra.—  disse o homem, estendendo sua mão para o mesmo.

 

—  Acho que  você está surtando... Mas não lhe deixarei falando sozinho, meu caro.—  o homem o cumprimentou sorrindo.

 

—  Você é de Midgard, certo?—  perguntou o homem de olhos dourados.

 

— Sim, você acertou. Sou de Midgard.—  comentou o outro dando risada enquanto o analisava.

 

 

—  Certo... Será que seremos escolhidos?—  perguntou o outro,  ainda de braços cruzados.

 

—  É o que vamos saber... Se esse General não falar tanto.—  o outro deu risada, mas ainda olhando para o palco.

 

{...}

 

— Terão a oportunidade única de morar por pouco tempo, ou quem sabe até, por muito! No grande castelo de Regyn. E claro que somente irão as escolhidas. Decisão da própria líder.— comentou Tairak ao ouvir muitos murmuros enquanto falava.

 

— Não poderia faltar.— disse Ferrie, ao subir no palco.

 

— E muito menos eu.— disse Gall, sobrevoando até lá.

 

— Ótimo, vocês vieram... — Tairak comentou ao vê-los.

 

— Creio que seja o momento certo, senhor.— murmurou Makauss, ao lado.

 

— Certo... Certo! Bem, ouçam atentamente ao que direi! Peço silencio! Falarei agora os nomes... Das escolhidas, peço que, as que eu dizer, vão até Makauss, o meu conselheiro.— disse Tairak, ao apontá-lo.— Bem, continuando... 

 

{...}

 

— Interessante saber disso... Será perfeito! Seremos escolhidos, com certeza!— disse Magnus, ao saber da lista.

 

— Você irá?— perguntou Desmond revirando os olhos.

 

— Nós dois, Desmond. Eu fiz questão de nos inscrever...E claro que fui bem disfarçado!— disse Magnus levantando-se animado.

 

— Por que me escolheu e não Guth ou Bard?— perguntou Desmond, ao puxar Magnus para um canto.

 

— Concluir que é o melhor dos três... Que estão comigo.— disse Magnus, respondendo animadamente.

 

— Espere! E como ficamos, Magnus?— perguntou Bard ao lado.

 

— Não se preocupem! ficarão aqui... Até chegarmos!— comentou Magnus, decidido.

 

— Lembre-se, Magnus... Há duas opções certeiras... Matar a líder ou ser morto por ela.— comentou Guth, enquanto mordiscava uma maçã.

 

— Engula essa suas palavras, cara de rato!— disse Magnus ao dá-lhe um soco.

 

— Como me chamou?!— Guth disse, ao se levantar e jogar a maçã no chão.

 

— Os dois... Chega!— Desmond os empurrou para trás. Guth caiu em cima da mesa e Magnus segurou-se por si só para nao cair da escada.

 

— Você está certo, Desmond.... O teste nos espera, vamos! O tal General já deve está anunciando.— disse Magnus ao se recompor.

 

— O general está fazendo isso agora. Posso ouvir daqui, claramente.— Desmond respondeu revirando os olhos enquanto certificava-se de que suas armas estavam com ele. Magnus aprontou-se e logo foi com o mesmo.

 

{...}

DIANA.

CASTELO DE REGYN

 

O tempo está passando, as pessoas estão mais ansiosas, visivelmente, até demais. As crianças adoram o General. O que ele tem que encanta á todos? Talvez seja o vinculo com o meu pai... Ou não. Algo que eu não consigo compreender.

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só pra avisar que já temos 4 ESCOLHIDAS QUE SERAO DITAS NO PROXIMO CAP. ENTÃO,  SÃO ATÉ 5 FICHAS FEM.

E JA SÃO 6 ESCOLHIDOS. PRECISO DE 4 ESCOLHIDOS MASCULINOS.

FICHA NO COMENTÁRIO*************************************

 


Notas Finais


só pra avisar que já temos 8 PERSONAGENS. ENTÃO, PRECISO ATÉ 2/3 FICHAS.
E JA SÃO 6 PERSONAGENS MASCULINOS QUE TENHO. PRECISO DE 2/ ESCOLHIDOS MASCULINOS.

OBS: SE FOR ESCOLHER HOMEM/MULHER SAIBA QUE PRA CLASSE ESPADACHIM e não quero ilusionista- NÃO ESTA MAIS DISPONIVEL POIS JA TENHO O SUFICIENTE.

OBS: ESPECIFIQUEM ATÉ TRÊS HABILIDADES DE SEU PERSONAGEM :) OU DE SUA ARMA, MAS NADA APELÃO, OK?????

FICHA NO COMENTÁRIO*************************************


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