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História The last immortal Warrior- INTERATIVA - A estranha vinda dos amigos de Esme... Um mal pressentimento


Escrita por: that-killerr

Notas do Autor


* A foto da capa é a representação e inspiração da personagem Esmerald, a irmã mais velha de Diana E OS AMIGUINHOS DELA <333

BEEEEEEEEEEEEEEM, MAIS UM CAPPPPPPPPPPPPPP
ESPERO QUE GOSTEM, esse ainda não vai ter muita ação, mas vai ser legal ^^

Capítulo 2 - A estranha vinda dos amigos de Esme... Um mal pressentimento


Fanfic / Fanfiction The last immortal Warrior- INTERATIVA - A estranha vinda dos amigos de Esme... Um mal pressentimento

Algumas coisas mudaram... E eu não gostei nada disso.

Depois do time recentemente formado, passaram-se meses e nos distanciamos um do outro. Motivos? São muitos... E continuam aumentando. Lembro do dia em que vencemos a prova do time...

FLASHBACK ON.

— Estou tão contente! Pois conseguimos...— escuto Ariane dizer ao cravar sua lança ao chão.

— Quase isso não seria possível... Se não fosse por...— Randy olhou-o mas hesitou em terminar.

— Se não fosse por mim? Qual é o seu problema, Randy?!— Jace vociferou irritado.

— Ei! Olhem lá! A primeira dr do time... Não é hilário?!— Juliett chamou a nossa atenção com seu comentário idiota.

— Primeira Dr?— Olho seriamente para a mesma que apenas sorriu.

— Deixe-a dizer o que ela bem quiser, Diana.— Foi a vez de Ariane falar algo.

— Eu definitivamente me irrito com essa garota.— Aponto-a e a mesma ainda sorria...

— Nem bem nos juntamos e estamos brigando?!— Ariane ficou no meio de Jace e Randy.

— Pois saiba que se não fosse por meu suporte você estaria morto!— Jace gritou, revoltado.

— Morto? Por acaso... Foi eu que errei inumeras flechas por nervosismo ou falta de atenção?— Randy retrucou.

— Chega! Os dois!— Jace estava prestes a mirar com seu arco na cabeça de Randy.

— Abaixe o seu arco, Jace.— Proclamei, o mesmo tinha sua expressão rígida.

— Melhor deixarem se resolver!— Ariane comentou ao meu lado.

— Não. Não vou deixar que briguem aqui e que todos nos zombam!— Eu vociferei irritada, dessa vez. Alguns nos olharam curiosos. Jace ainda não abaixava o seu arco.

— Farei com o que engula essas suas palavras, seu imbecil...— Jace rosnou, segurando firme seu arco.

— Pois faça!— Randy provocou-lhe, segurando em sua lança tranquilo.

— O que acontece aqui?!— Escutamos a voz de meu pai, ecoando. Pois o silencio predominou.

— Nada acontece aqui.— respondi, revirando os olhos.

— Eu escutei os gritos e provocações... Exijo explicação agora mesmo.— James, cujo meu pai, indagou seriamente.

— É... Deviamos não ter...— Ariane foi interrompida por Ferrie que fez um sinal para não dizer nada.

— O que acontece? Quando um de vocês irão me dizer? Tenho que pedi outra vez?— James vociferou ao ficar no meio dos dois.

— Estavámos apenas discutindo.— Jace contou.

— Discutindo? Um time é para ser unido!— Meu pai vociferou.— Vocês estão?— nenhum de nós conseguimos dizer.

— Crianças... Vocês se juntaram agora e já estão se desentendendo?— Foi a vez da minha mãe, Athena, comentar sobre a situação.

— Lamentamos muito, senhora Lodbrok.— disse Ariane e Randy, cabisbaixos.

— Jace?— Andrea, a sua mãe, apareceu na grande roda que fizemos, vendo o seu filho com uma posição de ataque.

— Está mesmo... Apontando esse seu arco para mim, moleque?— Meu pai vociferou de braços cruzados.

— Eu não fiz nada... Apenas estava me defendendo dos absurdos que Randy disse ao meu respeito!— disse Jace, trêmulo.

— Mas está a apontar seu arco para mim.— Meu pai disse, rosnando praticamente. Essa sua expressão...

— Distanciam-se.— disse tio Ferrie para todos nós que apenas o obedecemos.

— No que está pensando, rapaz? O que te faz pensar que pode agir desse jeito? Não é um homem?— Meu pai comecou a questioná-lo.

— O que o senhor sabe...— Jace apenas resmungou sussurrando.

— O que eu sei?! HAHAAHAH, ah, garoto... sei de muita coisa. Sei de coisas que, nem mesmo você, ousa imaginar.— Meu pai explicou ao passar-se por ele.

— Mas...Não...— Jace foi interrompido ao ouvir um som nada agradável.

— UAAAAAU!— Todos nós dizemos em unissono.

— O que o senhor fez...— Jace apenas disse, ao olhar para seu arco.

— Enquanto não parar de tremer, não será digno de usar um arco. É preciso ter postura, segurar firme e, claro, saber quem é o seu inimigo, para, assim... Mirar.— disse meu pai, ao olhar o arco totalmente destruido por sua força bruta. Meu pai é um dos homens mais fortes que conheço... Nunca o vi agir assim....

— Ele simplesmente quebrou o arco com sua força...— escutara várias vozes dizer a mesma coisa.

— É claro que o líder de Raigok tem de ser forte, garota!— e uma afirmação basica surgia entre a roda.

— Que isso sirva-lhes de lição. Saibam usar suas armas...Saibam quem são seus inimigos. Saibam.— meu pai apenas disse, finalizando e indo embora com minha mãe dali.

— Seu pai é incrivel, diana!— uma das garotas da equipe laranja me disse.

— Sim, ele é.— apenas concordei ao ver Jace de joelhos.

— Jace...— Ariane tentou ajudá-lo mas a mesma foi empurrada.

— Está louco?!— a segurei em tempo de ajudá-la a ganhar seu equilibrio.

— Não brigue com ele, ok? Deixe-o.— Ariane comentou, sorrindo.

— É assim que trata as pessoas, Jace? Com arrogancia e indelicadeza? É assim que quer ser conhecido?— Randy comecou a dizer.

— Randy, pare imediatamente.— peço-o. O mesmo levantou-se sem me ouvir.

— É por isso que lhe disse aquilo.— Randy continuou ao ver Jace de joelhos.

— Eu disse para parar!— O derrubo com toda a minha força. O mesmo olhou para cima, provavelmente com sua visão meio embaraçosa pelo impacto.

— Diana!— escuto Ariane dizer, reprovando o que fiz.

— Desculpe.— Foi o que Randy sussurrou, levantando-se e indo embora. Jace acompanhou sua mãe.

— O que ainda fazem aqui?!— questionei a todos os demais times. Uns riam, outros estavam abismados...

FLASHBACK OFF

Foi assim que aconteceu. Toda confusão... Toda briga. Confesso que estou chateada por não ter noticias... Mas não posso ficar apenas reclamando. Quando puderem conversar, eles sabem onde me encontrar, não é mesmo? Não sou de ficar no pé das pessoas... Quando eu não quero isso para mim. Sei respeitar o tempo. Sei respeitar decisão... E isso não vai mudar. Randy sumiu... Não sei o que aconteceu para tal. Jace, faz dias que não o vejo. Espero que ele esteja bem. E eu? Continuo aqui, treinando e treinando até não sentir mais minhas pernas....

Treinar tem sido rotina. Tem sido mais que isso! Tem sido uma paixão. Desde pequena, gosto de lutar. Gosto de evoluir... Gosto da sensação que é saber defender-se.... De está preparada. De seguir em frente, de enfrentar barreiras e inimigos! Gosto. Ultimamente, tenho me cansado pouco. Estou ganhando resistencia e isso é bom. Lembro como se fosse ontem o meu primeiro movimento com a espada... A primeira luta. A primeira queda. O primeiro corte. Tudo isso faz parte. Tudo isso irá me fortificar... Eu sei que sim... E não vou me esquecer. Nunca.

{...}

Acordo nem bem sentindo meu corpo... Parece que estou morta. Céus! isso é horrivel! Já dá para imaginar a razão, certo?

Só agora fui ficar cansada? Depois de dias? O que há de errado nisso? Normal não ser normal, Diana. É o que digo para eu mesma sempre que isso acontece... E tem sido inumeras vezes, acredite.

Mais uma vez, tive o mesmo sonho. O maldito sonho. Eu estava na floresta, sozinha, quando de repente, vejo uma pessoa caminhando em meio a sombras... Quem deve ter sido? Eu a chamava e ela não respondia. Parecia que esse alguem iria partir... Mas quem? Não consegui ver bem o rosto da pessoa... Nem pude entender o que a levou a decidir-se partir. Sonhos, como esse, tenho sonhado frequentemente. Seria um aviso? De que algo poderá acontecer? Com alguem que conheço ou que irei conhecer? Não sei. Tenho minhas duvidas... Quem não tem, afinal? Minha mãe sempre diz que sonhos são avisos... Sonhos sempre podem se tornarem realidade se pedirmos muito. E é o que eu quero? Não sei bem responder. Mas estou curiosa... Gostaria de saber o que isso significa... Tudo tem um motivo, não é? Nada acontece por acaso. Não sei se é destino que se diz...

Levanto-me e vou até o banheiro fazer minha higiene. Paro um pouco e olho em minhas mãos, estão trêmulas e, sinceramente? Não sei bem o porquê. Hoje é o dia da colheita das frutas, nunca me esqueço disso. Quem esquece, afinal?! Nós também ajudamos em diversas tarefas e eu faço questão disso. Ontem Aria partiu... Espero que ela esteja bem, o reino de Merican não é tão longe daqui.

{...}

— Querida, acorde!— Escuto a linda voz da minha mãe ao preencher o quarto.

— Ah... Que horas são?— pergunto ao sair do banheiro.

— Já é tarde.— ela disse, ao sair do quarto.

— Não irei demorar.— apenas respondi.

{...}

— Bom dia.— digo, ao ver que meu pai, minha mãe e Esme estavam na mesa.

— Sempre a ultima a acordar.— escuto minha irmã dizer.

— Estava cansada, desculpe.— lamentei, sentando ao seu lado.

— Dormiu bem?— meu pai questiona, sem nem me olhar.

— Sim, dormi.— apenas disse, servindo-me em seguida.

— Irei sair.— Esme levantou-se de sua cadeira e sem nem olhar para trás seguiu para a porta.

— O que deu nela...!? — comentei, ao vê-la bater a porta com força.

— Deixe-a.— disse minha mãe, enquanto se limpava.

— Aconteceu algo?— não obtive resposta.

— Apenas alimente-se e não nos faça perguntas tolas.— disse meu pai, curto e grosso.

— Ok...— concordei e fiquei em silêncio.

{...}

 

O que deu neles para ficarem desse jeito? Ok, brigaram. Mas o que eu tenho a ver com isso? Não é preciso que me tratem desta maneira... Ou é? Céus, estou indignada. Mas nao irei dizer nada... Não irei.

 

Após ter me alimentado, nem resmunguei, nem os olhei. Sigo até ao grande jardim, onde pegamos as frutas, junto com Adellayd.

 

— Hey, Diana!— escuto uma das mulheres dizer.

 

— Olá, bom dia!— digo para todas. Algumas acenavam, outras apenas sorriam.

 

— Vejo que está contente.— Cornelia comentou ao me ver passar por ela.

 

— Sim, estou. Quer ajuda?— pergunto, a mesma se nega.

 

— Obrigada, Diana. Mas já terminei por aqui! Fique bem!— vejo-a se distanciano e cantarolando. Sua voz é bonita e suave...

 

—Ainda bem que veio, Diana.—respondeu ela, deixando as cestas ao chão. Adellayd é uma mulher bonita e simpática. Seu cabelo curto de cor escura e seus olhos gentis verdes me confortam. É incrível como Randy não tem nada de sua mãe. Nem um mero detalhe.

 

—Ora... Saiba que é um prazer ajudá-las.— conto, agitando rapidamente e de modo eficaz, cada arvore.

 

— E você é rápida!— Uma voz gentil disse, sorrindo. Andrea é outra muito bonita. Só temos mulheres bonitas em nossa cidade! Andrea Jones é a mãe de Jace, todas aqui são muito conhecidos.

 

— Ah... Um pouco.—sorri sem graça, indo agitar outra arvore ao lado. São muitas as arvores de diferentes frutos que temos. Nós mesmos plantamos e colhemos e todo dia cuidamos aqui. Quer dizer, as mulheres, em especial.

 

— Aria avisou que iria viajar?— Andrea perguntou, deixando sua cesta ao chão.

 

— Sim... Ontem mesmo!— respondi, abatendo rapidamente algumas maçãs que ousaram cair.

 

—Ela nem bem voltou e foi-se de novo, não é?—perguntou novamente, pegando muitas maçãs que caiam assim que eu agitava.

 

—Oh, sim. Encontrei-me com ela. Espero que ela já tenha chegado...—respondo, terminando o serviço e ajudando-as a pegar as que cairam ao chão.

 

— Com certeza ela já chegou e muito bem.— Andrea comentou, sorridente. Seus olhos brilham. Ela está de bom humor... E eu também.

 

— Fizeram um bom trabalho na missão. — Uma mulher havia passado por nós rapidamente. Analiso-a e certifico-me de que é a mãe de Randy.

 

— Sim... Eu dei o meu melhor. Tenho certeza que, não só eu. Todos nós da equipe.— Murmurei, ao lembrar do dia. Aquele dia... Foi até divertido.

 

—Ainda continua sendo a mais comentada desses dias. Olha! A carne de tigre selvagem é mesmo saborosa.—respondeu Adellayd, empolgada.

 

— Bom que acharam. Passamos por um pequeno sufoco... Por Hevell. — suspiro, aliviada. Vendo algumas irem embora.

 

— Eu imagino, querida...— Andrea pousara sua mão delicada em meu ombro como forma de '' consolo''.

 

{...}

 

Conversamos um pouco sobre os garotos, é claro. Elas me contaram algumas coisas que eles, de certo, nunca quiserem dizer. Seria vergonha ou simplesmente porque não queria mesmo? Ao terminar a tarefa aqui, tive que ajudar os comerciantes a arrumarem suas pequenas tendas para seus comercios e até que deu certo. Fizemos todos de um unico jeito para deixar mais organizado. Aqui, somos unidos e nos ajudamos no que for! É o que mais admiro em nosso povo{...} Caminho em direção á casa de Adellayd que já me recebeu em sua casa. Olho a cozinha e vejo um homem enorme comendo como se não nunca teria feito isso antes.

 

— Diana!—respondeu ele, deixando cair a maçã, pelo susto.

 

— Desculpe se lhe assustei aparecendo repentinamente. — respondi sorrindo.

 

— Imagine... Eu que sou descuidado e distraído.— Ferrie gargalhava dele mesmo.

 

— Quanta fome, Ferrie.—Avisto-o e começo a rir e ele rir também.

 

— Ah... Diga-me! Veio visitar o garotão?—perguntou ele, recebendo uma cotovelada da sua mulher.

 

— Eu não disse nada demais!— ele defendeu-se.

 

— O que foi?! Está estranha..—comentou Adellayd, se aproximando.

 

— Não sei... Eu estou tendo uma sensação ruim. Um mal pressentimento...Um aperto. —comento, olhando em minhas mãos.

 

— Está nervosa? Aconteceu algo?—perguntou ela, pegando em minhas mãos e os observando.

 

— Meus pais estavam brigando ontem... Quer dizer, estavam bem estranhos! Inquietos, distraídos...— respondi, olhando para Adellayd que me observava.

 

— Deve ser apenas impressão, querida.—respondeu ela, tentando me acalmar.

 

— Espero que esteja certa. Bem, eu só vim ver como estava... Eu vou voltar.— respondi ao jogar a maçã caída perto da porta para ferrie que pegou de primeira.

 

Despeço-me deles e sigo em direção á minha casa. porém, sou parada por Esmerald, que estava com seu cajado brilhante e com seus amigos. Eu nunca os vi por aqui... Seriam novos moradores? Ou estão aqui de passagem? Ela sempre está bem vestida...

 

— Esmerald?—levanto-me e certifico-me de que é ela mesmo.

 

— Desculpe, maninha! Te assustei?— ela disse, me abraçando.

 

— Não. Só estou surpresa por vê-la tão cedo.— informei, vendo-a sorrir fraco.

 

—Está tudo bem?—perguntou ela, deixando seu cajado com sua amiga e me ajudando.

 

— Para onde está indo?—pergunto, encarando-a.

 

— Não posso dizer. —escuto-a dizer, de modo rispido.

 

— Por quê?— questiono, insistindo no assunto. Esmerald suspirou fundo.

 

— Já disse... Não posso lhe dizer!— ela gritou rapidamente.

 

— Ok... Só não quero ter que me preocupar com você, irmã.— expliquei, vendo-a suavizar sua expressão.

 

— Me desculpe por isso! Apenas... Fique bem. —respondeu ela, pegando seu cajado e distanciando-se.

 

— Lamento, garota! Mas eu não posso deixar que vá até ela.— olho para a pessoa e era um deles. Alto, cabelo espetado para cima e de cor clara e olhos escuros. Ele é um bardo? Claramente um elfo também...

 

— Eu só quero conversar com ela!— respondi, já impaciente.

 

— Eu sei... Acredite, sei bem! Está preocupada, certo? Mas Esmerald sabe se virar.— disse o mesmo, me impedindo outra vez.

 

— Olha aqui elfo... Eu não tenho a minima ideia de quem você é... Sei que é amiga dela, mas eu sou irmã! Então...

 

— Uau! Não sabia que Diana tinha uma irmã... Tão linda.— contou uma garota de cabelo longo loiro. Seus olhos são esverdeados. Observoa-bem. Usava um vestido verde com uma bolsa de lado de cor marrom e botas. Aparentemente não é arqueira e nem maga... O que ela é?

 

— Quem é você? Outra amiga dela?— reviro os olhos. Disse isso de próposito, já a vi várias vezes com minha irmã. Ela é a unica dos amigos que pode entrar lá em casa...

 

— Engraçadinha! Sei bem que já me viu por aqui. Bem, eu me chamo Eve Minorgue.— ela apresentou-se. Observo que suas  orelhas são pontudas pois a mesma havia mexido em seu cabelo.

 

— Ok, Eve... Agora, se me dê licença... Preciso ir vê-la... Saber o que está acontecendo!— respondi, vendo-a sorrir e não sair da frente.

 

—  Lamento... Diana. Mas ela não quer conversar.— ela respondeu, olhando-me fixamente.

 

— Vamos logo, não temos tempo pra ficar de conversa.— disse um outro. Observo-o surgir. Ele usava capuz e sua roupa era toda escura.

 

— Henry, sempre estragando momentos...— ouço o elfo bardo dizer.

 

— Tem sido minha atividade preferida.— Ele retrucou, sorrindo. Vejo claramente seus olhos bem destacados em um azul clarissimo.

 

— Ok, Henry... Você está certo! Que estranho ter que concordar... Mas, enfim! Vamos!— Eve acompanhou o homem de capuz.

 

— Ah! para que não se esqueça, irmã mais nova da Esme... Eu me chamo Browly!—Disse o elfo, sorridente e indo até Esme que logo havia sumido.

 

— Até logo!— disse Eve, acenando para mim. Hesito em revirar os olhos e continuar a procurá-la... Talvez ela não tenha ido com eles... 

 

— Esme!— Vejo-a, apesar de longe. Tentei caminhar até ela, mas ela lançou um tipo de magia que me fez paralisar. Vejo abaixo. Um circulo mágico... O que foi isso? Nem tive tempo de me defender...

 

 

— Droga!— vociferei, irritada.— Olho para meus pés e estou presa por um tipo de planta. Arranco-as com minha espada e vou até eles novamente, já distante.

 

{...}

 

— Diana!— escuto a voz irritante de um dos guardas.

 

— Toby.— indago, vendo-o sorrir por ter dito seu nome.

 

— Algum problema?—perguntou, parando no meu caminho.

 

— Esme passou por aqui?—perguntei, olhando para o portão.

 

— Não passou ninguém pelo portão. Suspeita de que...—ele tentou dizer algo, mas ficou calado e confuso.

 

— Esqueça. Não foi nada. — volto para o caminho em que estava indo e sigo para minha casa. Talvez ela realmente saiba se virar e não queira conversar com ninguém... Talvez.

 

{...}

Um grande silêncio predominou. Desabo na cama e nem deu tempo de nem sequer perguntar o que aconteceu com Esme... Espero que ela esteja bem e segura.

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado!!!!! Cada cap irei mostrar na foto uma representação de um personagem retratado no capítulo ou/ um lugar/ algo importante. no caso desse cap, foi o time ou o grupo de Esmerald ^^
Beijao <3


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