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História The last immortal Warrior- INTERATIVA - Tudo não passava de um sonho... Ou pesadelo?


Escrita por: that-killerr

Notas do Autor


* a foto é nada menos que Athena, a mãe de Esmerald e Diana!!!!***

BEEEEEEEEEM, espero que gostem do cap <3 bem curtinho mesmo e tal fdsjfsdf por enquanto!

Capítulo 5 - Tudo não passava de um sonho... Ou pesadelo?


Fanfic / Fanfiction The last immortal Warrior- INTERATIVA - Tudo não passava de um sonho... Ou pesadelo?

Lago de Drae.

Esmerald.

 

Foram todos para o Lago de Drae que é mágico e faz com o que as pessoas que fiquem ao seu redor, renovem suas energias ao máximo... Apesar de temporariamente.

 

— Escuta... Aquele carinha do portão não vai nos achar aqui?— disse Browly, referindo-se a Toby.

 

— Não. Ele não pode.— disse Esme, sorrindo.

 

— E a garota?— Esme não disse nada, apenas o encarou.

 

— Quando vi, ele estava conversando com a sua irmã...— comentou Eve ao passar por eles.

 

— Conversando? Toby não desiste mesmo...— Esme deu risada.

 

— É o que? Amor não correspondido?— Eve debochou.

 

— Talvez seja.— Esme contou.

 

— Está ciente do que fez, certo?— Henry advertiu. Esmerald apenas encarava o lago esverdeado.

 

— Acha que não?— Esme retrucou.

 

— Esmerald... Você devia...— Browly tentava dizer mas Esmerald estava incomunicável.

 

— Browly, pare de incomodá-la.— Henry vociferou.

 

— Eu só acho que é melhor para ela voltar...— disse o elfo, ao agarrar um peixe.

 

— Apenas capture os peixes e deixe-a pensar.— disse Eve, ao pegar vários dos peixes.

 

— Como você fez isso? Uauuuuu!!— Browly ficou boqueaberto com a habilidade de Eve em capturar peixes.

 

— Você é um tonto.— Eve apenas disse, rindo.

 

— Ei! Como assim... Eu sou um tonto?— Browly a seguia para o pequena fogueira em que fizeram.

 

— Quietos.— disse Esmerald.

 

— Desculpe!— Browly disse.

 

— Você não para de falar nem que seja um pouco?!— gritou Henry, irritado.

 

— Sempre de mau humor... Qual é a sua, Henry?!— Eve defendeu Browly que apenas riu.

 

— Eu já disse... Para... Ficarem quietos!— disse Esmerald em alta voz. Fazendo o fogo na fogueira crescer o dobro.

 

— Sentem-se.— disse Henry. Eve e Browly reviraram os olhos e sentaram, nada dispostos.

 

— o que pensa em fazer, Esme?— perguntou Eve, depois de longo minuto quieta.

 

— Estou pensando... Talvez eu não deva mesmo voltar.— disse ela, ao levantar-se e olhar para trás. Nem estavam tão longe... O lago de drae é perto e um local seguro.

 

— Ao menos, sabem que você está aqui?— perguntou Browly.

 

— Eu não me decidi ainda...— comentou Esmerald.

 

— E o que irá fazer... Com a sua irmã?— perguntou Henry.

 

— Vocês a viram, certo?— os três assentiram positivamente.

 

— Ela é linda e um tanto divertida.— Eve deu risada ao lembrar-se.

 

— Diana é difícil de lidar.— Esmerald complementou.

 

— Mais do que você? Impossível.— Eve deu risada.

 

— Estou falando sério... Ela não entenderá o que irá acontecer... Bem... Eu tive um sonho...— comentou Esmerald.

 

— Ah, outra vez sonhando coisas que acham que vai acontecer, Esmerald?— Eve revirou os olhos ao ouvi-la.

 

— Estou falando sério! Acontecerá um desastre...!— comentou Esmerald, irritada.

 

— Ok, ok! Digamos que esteja certa... O que vai fazer?— Esmerald apenas ficou em silêncio.

 

— Eu ainda acho que é melhor conversar com sua mãe...— comentou Eve, ao alimentar-se do peixe.

 

{....}

DIANA.

 Sinceramente? Estou exausta. O meu ferimento ainda dói... Arde... Mas isso não é o que mais me incomoda. O treinamento foi muito instigante, não posso deixar de dizer. Depois de meia hora andando por toda a cidade, resolvo voltar para casa. Ja está tarde eu nem bem percebi... Céus! Como o tempo voa. Chego em casa e deparo-me com os dois brigando.

 

— Mãe?Pai?—  fui abrindo a porta de casa e vendo-os juntos. Sérios.

 

—  Nunca pensei que teria que dizer isso...—  Minha mãe me olhava como se dizesse um segredo. Ela se chama Athena, já disse?

 

—  Desculpe, não compreendo. Dizer o quê, exatamente?—  pergunto, sentando ao sofá, deixando a minha espada ao lado.

 

—  Um assunto no qual não temos como fugir.

 

— Ok... Que assunto?— insistir na conversa. Não estou gostando do que estou ouvindo... Não mesmo.

 

— Saiba que há muito o que aprender. A vida é um grande ensinamento. O futuro dessa cidade, dependerá de seu esforço—  comentou meu pai, Lord James. Seus olhos azuis estavam vazios, meio que, sem vida.

 

—  Eu realmente odeio quando não vai direto ao ponto...—  sussurro para eu mesma após ouví-lo. Meu pai e suas falações filosoficas.

 

—  Em breve, eu, nós... Infelizmente...—  eles se entreolharam, como se guardasse um segredo terrível e estariam prestes a serem mortos. É estranho.

 

— Não digam sobre morte outra vez! Estou cansada dessa história. Até porque, não deixaria que nada acontecesse... Você são minha vida.—  revolto-me, passando a desabafar. Eles me olharam um tanto surpresos.

 

—  A morte é inevitável, Diana.—  respondeu ele, tirando seus braceletes prateados de seus pulsos.

 

—  Por quê está me dizendo isso? É o unico que pode nos salvar, pai! Nossa cidade, as pessoas, o mundo.... Nosso futuro. O senhor sabe como eu sou, o meu jeito, o que penso, não irá mudar. E eu ainda não sei até que ponto quer chegar com essa maldita conversa.—  explico, insatisfeita e um pouco revoltada.

 

—  Não diga que eu sou o unico que pode. Você também pode e irá ajudar todos por aqui. Como eu faço! Como sua mãe faz... Até melhor, eu imagino!—  ele sorria, mas um sorriso contido. 

 

 

— Não! Vocês sabem que eu não posso...  Que não irei consegui!!!—  levanto-me nada confiante. Estou pressentindo algo ruim.

 

—  Como pode dizer algo que não sabe, querida?—  perguntou minha mãe, olhando para mim.

 

— Sabem que... Não vou consegui ser melhor que vocês, não posso. É impossível.  Esperem... O que vocês sabem?  Já estamos nessa conversa paralela há dias e nunca conseguem terminar de me dizer!—  insisto, nada  contente. Pegando um dos braceletes prateados do meu pai. Sua energia está sumindo dele... 

 

—  Diana, eu ordeno que pare com esse maldito pessimismo! Eu confio em você—  esbravejou meu pai, furioso e  com seus olhos em destaque novamente. Isso sempre acontece quando eu... bem, eu o contrario.

 

—  E na Esme, pai? O senhor também confia?—  pergunto, pensativa. Desde antes de ontem, não a vejo. Será que ela foi embora com os amigos? foi viajar? Explorar florestas... Praticar magia longe daqui? 

 

—  Não é hora de falarmos sobre ela.— minha mãe me interrompe, séria e cautelosa. Desde que Esme sumiu, antes disso, elas brigaram muito.

 

—  Sinceramente... Eu não entendo. Para quê tudo isso? Essa enrolação?—  insisto, furiosa. Gritando. Estou ficando sem paciência para todo esse bla bla blá.

 

—  É hora de nos reerguer para a força maior que está por vir....—  comentou ele, sem manter o contato visual comigo. 

 

—  Como assim? Força maior? Está dizendo... Sobre os comandantes e surpremos?—  pergunto, com interesse. Meu pai é cheio de reflexões e suas frases feitas.

 

—  Nossos inimigos.—  minha mãe terminou a frase.

 

—  Eles não descansarão até matar um a um de nosso povo, Diana. Eu sei que não irá permiti que isso aconteça.—  respondeu ele, num tom sereno e suave.

 

—  E se eu morrer?— sugiro, não entendendo o seu raciocinio.

 

—  A morte? Bem, você nunca irá conhecer, querida.—  respondeu ele, ainda com seus olhos travados no céu.

 

—  O que está havendo, pai? Essas expressões estranhas em seus rostos... Mãe?—  pergunto, inquieta. Não entendo.

 

—  Algo além de sua compreenção. Ainda é jovem.—  explicou minha mãe, acariciando meu longo cabelo preto.

 

—  Está tudo preparado... Eu sei que meu grande amigo irá te proteger, te ensinar tudo que eu deveria ter lhe ensinado para se tornar uma líder imbativel.—  respondeu meu pai, olhando-me sério, mas com seus olhos brilhando.

 

—  Como?! Eu... O senhor está dizendo que...—  balanço minha cabeça negativamente, assustada. Ele não pode está falando sério...  Falando em sua morte, outra vez?

 

—  Como posso explicar melhor? Eu sou uma ameaça para eles, filha.—  explicou ele, suspirando profundamente.

 

—  Ameaça? Por qual motivo está me dizendo isso? O que fez para...—  pergunto, curiosa. Eu não consigo me conter, estou com medo. Medo do que pode acontecer.

 

—  Sou como uma pedra que deve ser removida do caminho. Com ou sem violência.—  comentou ele, tirando sua manta de cor vermelha com detalhe de uma linda phoenix atrás.

 

—  Não importa! Eu os protegerei com minha vida!—  respondo, devolvendo sua manta. Ele apenas sorriu e o deixou no sofá.

 

—  A luta nem sempre é a melhor opção. Devemos aceitar o que o destino nos oferece... Para tudo, há um certo sacrificio. O que seu pai disse, é a verdade. Somos ameaça para eles. —  responde minha mãe, segurando firme na mão de meu pai. 

 

—  Mãe! O que está acontecendo? Nunca foi de concordar com o meu pai...— digo e assistindo a cena em que meu pai deixa sua enorme espada ao lado e minha mãe a sua espada dourada e seu lindo escudo que pode ser apenas um leque, ao chão.

 

—  Nós partiremos.

 

 

— Para onde?!— perguntei, já impaciente.— Viagem de negócios?

 

— Não, querida...  Mas entenda que isso não significa que não a protegeremos, de certa forma. Não pense que iremos abandoná-la. Nosso povo será guiado por você, nós venceremos as batalhas, por mais que sejam complicadas e cansativas. Só precisa acreditar que é possível.—  respondeu ela, sorrindo e com o olhar distante.

 

—   Eu não sei porquê estão falando essas coisas... Não vou deixar que me abandonem!—  respondo, já, com meus olhos lacrimejando. Estou assustada.

 

— Lembre-se, querida. Tudo que precisará saber... Está num bom lugar. Onde apenas você sabe onde.—  sussurrou ele, em meu ouvido e apertando meus ombros.

 

— Esperem! Eu preciso de respostas claras e rápidas.—  exijo, seriamente. Com o olhar concentrado nos dois. Começo a gritar e percebo que, foi tudo um sonho. Nossa... Que sonho esquisito. 


Notas Finais


Espero que tenham gostado do cap, e desculpem os erros e tudo mais... E por está curto!!! <3


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