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História The Last Kiss - Beijos que Matam.


Escrita por: GiullieneChan

Capítulo 5 - Beijos que Matam.


Fria e sem sentimentos. Esta era a imagem que tinha do Santuário desde que chegou ali com o irmão pela primeira vez. Com as mãos nos bolsos do casaco, a brisa da madrugada balançando seus cabelos, Aiolia admirava a fachada centenária do prédio e se lembrava de como foi aquele dia.

—Seus pais foram mortos, mas cuidaremos de vocês.  -um homem de longos cabelos cinzentos dizia, conduzindo Aiolos e a ele pelos corredores.

—Que houve com a mamãe e o papai, senhor Shion? -o garotinho perguntou, segurando firme a mão do irmão bem mais velho que ele.

—Foram mortos, Aiolia. -Aiolos respondeu, com profunda tristeza. -E vamos nos vingar.

—Você percebeu que não era bem assim que as coisas funcionavam, não é Aiolos? -lembrava-se do irmão voltando cada vez mais abatido de cada missão, questionando suas ordens, dizendo a Aiolia para não se unir ao Santuário, que em breve sairia.

—Aiolia! -Camus o chamou e ele despertou das lembranças ruins, seguindo o francês.

—Vem cá, você saiu de Paris para Atenas por causa do sequestro do médico, não foi? -perguntou o grego a queima roupa.

—Oui. -respondeu secamente.

—Se o Santuário desconfiava desta operação, por que não reagiram à altura e permitiram que um bando de moleques recém-abraçados levassem o japonês?

—Levaram sua neta e ele foi de livre e espontânea vontade com os caras. -falou Milo.

—Silence! -Camus ordenou ríspido a Milo que percebeu que falara demais.

—Bom saber. -disse Aiolia, aproximando-se da enorme porta de carvalho da sala de reunião e abrindo-a. -Ora, todos aqui?

—Como vai, Aiolia? -um rapaz de cabelos lilases perguntou, sem desviar o olhar da lua cheia da janela.

Na sala estavam um rapaz de longos cabelos loiros, que brincava com um rosário budista em suas mãos, um jovem de traços chineses e curtos cabelos castanhos, mas bem rebeldes. Um homem enorme estava encostado na parede, e ao seu lado outro de cabelos azulados, que acendia um cigarro e tinha um olhar sádico.

Admirando uma estatueta numa estante, um rapaz de aparência delicada, muito bonito que lembrava um modelo e por fim, um homem que Aiolia desconhecia, sentado em uma poltrona, imerso na escuridão, tomando um uísque.

—Shaka, Dohko, Aldebaran...como anda o Brasil? -Aiolia cumprimentava-os e estes permaneciam calados. -Máscara da Morte...soube que é este apelido que lhe deram na Itália, Giovanni...bem merecido depois do que fez naquela boate de vampiros em Roma. Afrodite... -este o cumprimentou com um leve menear de cabeça. -E aquele eu não conheço! Quem é?

—Não veio aqui para fazer uma social, Aiolia. -avisou Aldebaran, olhando-o. -Nosso convidado prefere continuar no anonimato.

—Mu. Ainda brincando de líder? -Aiolia provocou, puxando uma cadeira.

—Estou neste cargo por mérito, Aiolia. Sabe disso. -respondeu, sentando em sua poltrona, Camus e Milo barravam a porta de saída. -Foi visto na companhia de uma vampira, na Casa do Príncipe de Atenas...o que tem a dizer?

—Que precisam de um novo passatempo além de me seguirem! -respondeu em um tom irritado.

—Deve perceber que ser visto com nossos inimigos jurados, não é uma boa imagem para você, Aiolia. -disse Shaka, ainda brincando com as contas do rosário entre os dedos.

 

—Pouco me importa o que acham. Não trabalho mais para vocês desde que deixaram meu irmão morrer. -levantou-se, caminhando até a porta, onde Camus e Milo não se moveram nem um centímetro. -Vão sair?

—Talvez meu avô tenha errado ao achar que você seria um dos nossos melhores caçadores. -disse Mu.

—Shion enganou-se com muitas coisas.

—Fique longe deste caso, nós resolveremos. -avisou Mu.

—Deixando que licantropos e Vampiros transformem Atenas em um campo de batalhas?

—Deles cuidamos. Fica longe ou vai se arrepender! -avisou Máscara da Morte, dando uma baforada em seu cigarro.

—Máscara...  -mostrando o dedo médio para o italiano. -Foda-se você e suas ameaças!

Máscara sorriu, deu uma tragada e depois disse:

—Como é, Aiolia?

—Como é o que? -perguntou, abrindo a porta assim que Camus e Milo lhe deram passagem.

—Ter como parceira a vampira que rasgou a garganta de seu irmão? -perguntou com um sorriso.

—Giovanni! -o aviso de Mu veio tarde, Aiolia já investia contra o italiano, pressionando-o contra a parede.

—O que disse? -perguntou furioso.

—Que a ruiva matou seu maninho. Ele foi idiota o suficiente para pensar com a cabeça de baixo e sabem o que dizem? Que ela o matou quando estavam trans... -foi calado com um soco em sua boca, que o fez cuspir sangue.

—Parem com isso! -ordenou Mu.

—Isso é verdade? Marin...? -o olhar inquiridor dele demonstrava que não deveria ser contrariado.

—São suposições. Ela foi vista com o corpo dele. -disse Shaka. –Não há certeza de sua participação nesse assassinato.

—E onde está o corpo de meu irmão? Vocês sabem onde ele está! Sempre souberam! -vociferou.

—O que fazemos com os corpos de quem é infectado, Aiolia? -Giovanni indagou, rindo apesar do golpe que recebera. -Cremamos e jogamos as cinzas no esgoto!

Aiolia não voltou a agredir Máscara da Morte, pois foi detido por Aldebaran e Camus, que se esforçavam para segura-lo, enquanto o italiano ria do desespero dele.

—Não deveria descontar sua raiva na vagabunda que matou seu irmão? -provocou Máscara, levantando-se do chão e limpando o sangue da boca.

O italiano ia continuar suas ofensas, mas calou-se diante do tapa recebido em seu rosto por Shaka que lhe lançou um olhar ameaçador.

—Chega! –o loiro o avisou e o italiano resmungou, dando as costas aos demais.

—Ainda acertaremos isso! -avisou Aiolia, se soltando dos outros dois caçadores e saindo da sala.

—Deveria aprender a ficar calado! -avisou Aldebaran ao companheiro que apenas acendeu outro cigarro, ignorando os olhares reprovadores.

—Incrível que ainda sejam os maiores caçadores de vampiros, apesar de quase se matarem. -o ilustre desconhecido, que assistia a tudo comentou, bebendo um gole de uísque. -Não sei se minha mestra esteja certa com esta momentânea aliança com a Organização.

—Avise sua mestra que este problema será resolvido! Basta ela manter seus lacaios longe desta guerra! -avisou Mu, incomodado pelas palavras do desconhecido.

—Quem é a tua mestra, aliás? -Máscara perguntou.

—Ela representa o Principado de Berlim, basta saberem disso. -ele levanta-se, exibindo um sorriso sarcástico e presas. -Se querem mandar recados para ela, aqui estou para transmiti-los. Mas ela deixou um aviso também: “Radamanthys, se necessário for...mate o bom professor Kido e acabe com a tal cura."

E em seguida, sai calmamente da sala.

—E então, destemido líder? -perguntou Milo, segurando a vontade de enfiar uma estaca no Vampiro.

—Evitar uma guerra entre os Principados por causa desta tal cura...mesmo que isso signifique a morte de Kido. -determinou Mu, pesaroso. -Uma guerra declarada, seria desastroso. As pessoas descobririam o que a noite esconde, e a maior aliada dos homens, é a sua total descrença na existência de vampiros e licantropos.

 

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Já havia amanhecido quando Aiolia chegou em seu apartamento, abrindo a porta e fechando-a com violência. Andava de um lado para o outro do pequeno cômodo, como um leão enjaulado, pronto para atacar o primeiro que aparecesse a sua frente.

—Ela matou meu irmão! Matou Aioros! -repetia a si mesmo, como um mantra. Depois sentou-se no sofá, cansado e frustrado. -Não pode ser verdade!

O que fazer? Nada além de se remoer. Não sabia onde ela estava, onde se escondia quando amanhecia! Precisava esperar anoitecer para reencontrá-la e tirar suas dúvidas a limpo.

 

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Bar Argos...pouco antes das oito da noite.

Marin entrou no bar, que era frequentado por pessoas nada confiáveis, entre eles serviçais do Principado. Chegou ao barman, sentando numa cadeira desanimada.

—Seiya, onde você e seus amigos idiotas estão?  -murmurou.

—Marin? -o Barman, aproximou-se. -Tem um cara te esperando desde o meio dia aqui! Abri o bar para limpar e ele entrou e não saiu mais! E cá entre nós...parece que é um caçador! Quer que eu chame os rapazes e o tire a força?

—Quem? -olhou para onde o homem apontava reconhecendo Aiolia. -Está tudo bem, Dimitrios.

—Tem certeza? Ele está chapado de tenta cerveja que tomou!

—Embriagado? -espantou-se, caminhando até ele cautelosa. -Aiolia?

Ele levantou o olhar, deu um sorriso e ergueu a caneca para ela, indicando a cadeira a sua frente.

—Marin! -respondeu. -Estive pensando em você o dia todo!

—Não creio que seja o melhor momento para beber, Aiolia. Não com os...

—Que se dane aqueles moleques! -disse furioso, batendo a caneca na mesa. -Eu tenho uma dúvida... -apontou para a cabeça. -...que tá me atormentando.

—Do que está falando?

—Falando, da noite que você...olha que engraçado o que me contaram...contaram que você matou meu irmão! Pode isso? -ele riu, Marin levantou-se da cadeira séria e ele apontou sua besta para a vampira. -Senta. Não terminei ainda!

—Não matei seu irmão! -ela disse séria, Aiolia bebeu mais um pouco da cerveja de sua caneca. -Aiolia!

—Me deixe pensar um pouco. -falou colocando a arma do lado dele.

—Pensar não parece ser seu forte! -falou mordaz.

—Conhecia meu irmão! -acusou, parecendo que a bebida não tinha efeitos sobre ele. -Fala a verdade!

—Conheci sim! O homem mais integro que eu...

—Transava com ele? -perguntou olhando a caneca vazia.

Marin abriu a boca indignada pela acusação. Levantou-se pouco ligando se ele a ameaçava com uma maldita arma ou não.

—Vá pro Inferno, Aiolia!

—Volte aqui! -ele ordenou e foi ignorado prontamente pela ruiva.

Marin tinha mais com que se preocupar no momento do que com um homem embriagado, e se sentia magoada pelas acusações de Aiolia. Pensava que ao menos, havia conquistado um pouco de confiança por parte do caçador. Ledo engano!

Resolveu cortar caminho por um beco, queria chegar ao seu apartamento e ordenar suas ideias para saber como agir. Lamentava não poder contar com a proteção dele e sentiu seu braço ser puxado violentamente. Virou-se e bateu de encontro a um peito largo e musculoso, oculto pela camisa que usava.

—Ainda não terminamos a conversa! -Aiolia disse, com a voz baixa e calma, mas firme.

—Que conversa? Já decidiu que sou a assassina de Aiolos! -falou, soltando-se da mão dele.

—Como quer que eu reaja? Você foi vista com ele, com o corpo dele! -acusou mais uma vez.

—Eu não o matei!

—Tente me convencer disso! Sua raça não é tão confiável assim! O seduziu e o matou? Vamos diga! -um tapa violento em sua face, desferido por Marin, o calou.

—Eu...não o matei! -falou furiosa. -Tentei salvar a vida dele!

—Difícil acreditar que tenha tentado salvar a vida de um homem que os caçou!

—Era meu amigo! E eu o respeitava! Se quer acreditar ou não, problema seu! -ia deixá-lo mais uma vez, mas ele a reteve segurando seu braço. -Me solta!

—Não posso...não quero! -disse, puxando-a para perto novamente. -É verdade o que disse? Quero acreditar que sim...

—Então decida se acredita em mim ou não. -ela o encarou, olhar incerto.

Aiolia a beijou, pressionando os lábios e forçando-os a se abrirem para ele. Segurou-a pela nuca com uma das mãos e a outra pela cintura, aumentando o contato de seus corpos. Marin o enlaçou com os braços pela pescoço, retribuindo à caricia com ardor.

Ele a pressionou contra a parede, passando sua língua em um ponto sensível atrás da orelha, fazendo-a gemer. Isso foi mais do que suficiente para que Aiolia voltasse a beijá-la com redobrada paixão, as mãos que a retinham pela cintura, passeavam por dentro das vestes negras da mulher, sentindo a pele.

Os beijos se sucediam, cada vez mais intensos e audaciosos. A ânsia era dolorosa para ambos, Aiolia jamais desejou uma mulher daquela maneira violenta...sôfrega. As mãos se moveram por sobre a roupa, tocando os seios dela protegidos pelo tecido, e em seguida desabotoando a blusa para que tivesse mais acesso a eles.

Quando a desnudou parcialmente da cintura para cima, admirou os seios alvos e firmes dela por alguns momentos. Tocou um pingente que ela usava, curioso.

—É a única lembrança que tenho de meus pais. Meu irmão também o tinha. -ela respondeu.

—E onde está seu irmão?

—Morreu na mesma noite que meus pais. Foram mortos por licantropos e...

—Shhhh...não quero falar de coisas tristes agora. -ela a beija, tocando seus seios com os dedos. -Quero apenas fazê-la minha.

Ele curvou-se e beijou-lhe os seios, passando a língua por sobre os bicos até deixá-los retesados, mordiscando-os. Marin agarrou-se aos cabelos de Aiolia, gemendo a cada carícia torturante.

Marin o puxou para mais um beijo exigente, rasgando os botões da camisa de Aiolia ao abri-la, passando as mãos na pele dele que pareciam queimar com seu toque, em seguida foi a vez dela beijar aquele peito desnudo, deslizar a língua pelo abdômen, dando pequenas mordidas pela extensão, até deter-se no cós da calça do caçador.

Ela ergueu o olhar exibindo um sorriso carregado de malicia, que somente aumentou o desejo dele.

—O que você...?  -Aiolia ia perguntar, mas o contato dos lábios da vampira na parte mais intima de seu corpo o fizeram gemer e jogar a cabeça para trás, segurando-a pelos cabelos ruivos.

Com os lábios, a vampira parecia determinada a enlouquecê-lo de prazer. Sentir sua boca aveludada chupar, lamber, degustar seu membro era uma tortura deliciosa, fazendo-o urrar de desejo.

Mas ele não estava querendo que aquele momento se resumisse apenas a isso. Queria fazê-la sentir tanto prazer quanto ela lhe oferecia.

A fez levantar-se, com as mãos acariciou as coxas sob a saia justa, erguendo-a, em seguida se desfez da incomoda peça intima que impedia seu acesso à feminilidade dela.

—Marin...como eu a quero! -sussurrou em seu ouvido, enquanto massageava-a com os dedos intimamente, arrancando dela gemidos e sussurros carregados de desejo.

—Aiolia...Faça logo...Faça amor comigo! -ela implorou, enfiando as unhas nos ombros dele ao sentir seu corpo estremecer com as preliminares.

Marin arqueou-se de encontro a Aiolia, que a ergueu com as mãos. Ela o enlaçou com as pernas sentindo ser penetrada por ele. A paixão era tanta, que a vampira não se importava com as costas sendo arranhadas pela parede atrás de si, tudo o que conseguia sentir era Aiolia movendo-se dentro dela, tudo o que ouvia era seus sussurros, as palavras proibidas ditas em seu ouvido.

Os movimentos iam aumentando, ora carinhosos...ora violentos...até que o êxtase veio mais uma vez para Marin, que gritou o nome de Aiolia, arranhando suas costas, a face alterada, revelando os olhos cor escarlate e as presas. Aiolia atingiu o orgasmo logo em seguida, de olhos fechados, murmurando o nome de Marin.

Ele a manteve em seus braços por alguns momentos, seus corpos ainda unidos. Marin dominada pelo seu lado negro, instintivamente vislumbrou a artéria pulsando no pescoço de Aiolia. Entreabriu os lábios. Mas deteve-se ao ouvir dos lábios dele uma confissão:

—Eu te quero, Marin. Sempre...não vou permitir que suma de minha vida.

Marin escondeu o rosto na curva do pescoço de Aiolia, e quando voltou a encará-lo, seu rosto já voltava ao normal. Ela acariciou os lábios dele com as pontas dos dedos ao lhe dizer:

—Desde que seu irmão se foi...eu o tenho observado. Cumprindo minha promessa de velar por você. -ela o beijou, diante do olhar surpreso de Aiolia. -Como ansiei por estar em seus braços agora.

O caçador voltou a beijá-la, mas vozes o fizeram se afastar e se recomporem. Arrumavam as roupas, e voltaram a se encarar, os rostos ruborizados.

—E agora? -ela perguntou, hesitante.

—Vamos achar aqueles garotos, o seu protegido. Antes que seja tarde demais.

 

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Em algum lugar, oculto nas sombras.

Ele observava aquele pingente mais uma vez...aquele objeto sempre lhe atraiu, lhe transmitia uma certa paz...nostalgia...saudades de uma época ou pessoa. Não lembrava direito de seu nome ou rosto, mas ouvia com perfeição sua voz quando cantava a noite para fazê-lo dormir, a risada cristalina...

—Oneechan...

—Chefe! -Odisseus apareceu, fazendo o jovem líder da matilha guardar seu precioso tesouro rapidamente. -Hã...desculpe. Esqueci que não gosta de ser incomodado quando...

—Tudo bem, Odisseus. Diga o que quer! -o rapaz ruivo ordenou, impaciente.

—Eu não confio naqueles sanguessugas, chefe.

—Eu confio...apesar deles nos odiarem, temos um desejo em comum. Acabar com a raça dos vampiros. -ele disse.

—Mas...

—Todos nós perdemos alguém para eles, não foi? Um parente...um protegido.

—Perdi minha esposa e meu filho nesta guerra, chefe!

—Então está na hora de acabarmos com ela definitivamente!

—Mas eu não concordo com... -Odisseus foi calado, quando os dedos de seu líder apertaram a sua garganta com força.

—Sou um estrangeiro...o mais jovem da matilha. Mas ganhei minha posição matando o líder anterior num Combate de Sangue justo! Se não concorda com o que eu decido, talvez queira ser o líder, Odisseus. Basta me matar em uma luta! -ameaçou.

—Eu...não quero ser o líder, senhor Touma...

—Ótimo! Agora...saia! -o soltou, voltando a se sentar em uma cadeira e admirar seu pingente, enquanto Odisseus saia rapidamente dali.

—Oneechan...vou vingar a morte de nossos pais, finalmente. -murmurou, tocando o pingente e apertando-o em sua mão. –Depois, a ajudarei a descansar finalmente em paz.

 

Continua...



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