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História The Last Time - Capítulo XVI - Enfermeira


Escrita por: RafaScarlet

Notas do Autor


Volteeei!
Está aí um capítulo novinho para vocês e chega de mistério... Por favor, entendam as circunstâncias e perdoem Natsu...
Boa leitura ❤

Capítulo 16 - Capítulo XVI - Enfermeira


Mesmo se passado três anos, algo dentro de mim não é incapaz de julgar Natsu e acho que é isso que mais machuca.

Da outra vez, ele me deixou pensando em mim. Pensando em como eu me sentiria e com seu futuro incerto, me fez odia-lo apenas para eu não me machucar.

Sei que ele prometeu nunca mais me deixar e sei que ele não seria capaz de fazer isso outra vez, ainda mais por causa de Luna, sua filha amada.

E se você levar em conta o dia em que ele partiu... Ele não seria capaz de fazer isso...

[Flash Back On]

Fazia cerca de dois meses em que havíamos casados. Não saímos para uma lua de mel, mas ficamos todo esse tempo em casa, aproveitando todo nosso tempo juntos. Hoje, porém, tínhamos que voltar para nossa entediante rotina.

– Tem certeza que não quer que eu fique com você? – Perguntou para mim, logo de manhã, pronto para ir trabalhar. Estava gripada e mal conseguia sair da cama.

– É perigoso você pegar também, e então quem cuidará de Luna? – Respondi debaixo das cobertas.

– Tudo bem... – Ele diz com pesar e me descobriu. Ele fez um carinho em minha cabeça e depositou um beijo na mesma. – Se piorar, vá ao hospital e me liga!

– Eu já disse que você é muito preocupado? Vou ficar bem! – Sorrio e volto a afundar nos travesseiros.

– Eu apenas estou... Com um pressentimento ruim. – Ele se deprime de repente.

– Ei.. Ei.. – Volto a olha-lo nos olhos. Uma preocupação nunca vista antes estava estampada em seu rosto. – Vai ficar tudo bem.. Você deve estar se sentindo assim por ter que voltar a trabalhar.

– Eu te amo, Lucy.. – A forma em que ele disse isso, tão.. Desesperado.. Fez meu coração doer..

– Eu não vou dizer de volta.. – Respondi séria. – Hoje a noite, você vai chegar e o jantar vai estar servido. Você reclamará do dia cansativo, enquanto Luna vai estar por aí bagunçando tudo. Depois de um longo banho, vamos dormir e amanhã será um dia igual a esse... Então, por favor, não diga como se estivesse se despedindo para sempre de mim... – A última frase saiu como uma súplica, uma necessidade enorme. Ele relaxou o rosto e balançou a cabeça.

– Talvez você tenha razão... Eu Nunca vou te deixar... Até logo, Luce... – Sorriu, voltou a beijar minha testa e se levantou. A porta se fechou e a casa ficou silenciosa. Luna para a creche e Natsu para o trabalho.

Aquele dia inteiro foi um completo silêncio.

Me remexi muitas e muitas vezes na cama. Não tinha apetite então não levantei para comer e nem preparar comida. Pediria comida quando Natsu chegasse.

Porém ele não chegou. Quando dei por mim, já era quase onze da noite e por fim, o silêncio daquela casa foi quebrado com o telefone tocando.

Era da creche e eles disseram que Natsu não foi buscar Luna. Em seguida tudo aconteceu rapidamente.

•Liguei para seu trabalho e ele sequer chegou lá.

•Liguei para ele, mas ele esqueceu seu celular em casa junto de sua carteira e documentos.

•Peguei Luna e voltei para casa.

E só o que me passou pela cabeça é que eu deveria sim, ter dito Eu também te amo..

[Flash Back Off]

Depois disso, claro que eu o procurei em Hospitais, delegacias,  Abrigos...

O procurei por essa cidade inteira por vários dias.

Eu não o encontrei e ninguém sabia me disser onde meu Natsu estava.

E agora, se passado tanto tempo, sei que não deveria, mas... Estou começando a sentir que ele realmente me deixou. Cuidando de uma criança sozinha e sem rumo algum... Com o coração quebrado. Em depressão. Sem chão. Sem nada.

Com a mesma dor que havia sentido à 13 anos atrás.

E dessa vez, sem motivo algum...

O que estou sentindo agora é uma mistura de raiva com tristeza. E tenho ciência de um leve desejo que quando eu o encontrar, ele esteja morto, do contrário eu mesma o mato.

– Mamãe!! – Luna pula em mim logo de manhã. Depois que ele se foi, nós duas dormíamos juntas todos os dias. Ela, pequenininha, era como um bichinho de pelúcia que eu não conseguia desgrudar. – Hoje vamos ver Tia Elza?

– Não... – Solto um longo bocejo e ela me imita. – Hoje vamos ver a tia Mira... – Logo ela se entristeceu.

– Mas já fomo lá amanhã...

– Você quis dizer ontem, né? – Ela balança a cabeça. – Ontem fomos fazer exames. E hoje... – Começo a fazer cócegas nela. – Passear.

– Pala mamãe! Palaaa! – Ela gritava em meio aos risos. – Pô favooo!

– Só por que você pediu... Que roupa quer usar hoje? – Ela coloca o dedo na boca e finge pensar...

– A de Dragão! – Ela pula animada. A roupa, que era uma fantasia de Dragão, é a única lembrança que ela tem do pai. Quando eu e Natsu fomos comprar as roupas e brinquedos para Luna, acho que no quinto mês de gestação, vimos essa roupa/fantasia de Dragão e ele, óbvio, se apaixonou. Ele comprou mesmo sendo absurdamente grande e pediu para guardar até que ela tivesse tamanho suficiente. E assim o fiz.

Nos arrumamos e fomos. Ela com suas gordinhas pernas, pulava a caminho. Fomos a pé, pois não queria andar de carro. Depois de Natsu sumir, eu por algum motivo desconhecido, passei a odiar esse meio de transporte.

Fui atendida pela recepcionista com cara de quem vai vomitar a qualquer momento e logo fui encaminhada para a sala de Mira.

Criei uma amizade estranha com Mira nesse tempo. Ela o tempo todo diz que também não parou de procurar por Natsu e por isso sempre me chama no hospital. Luna também é sua paciente agora, então isso fez com que nos aproximassemos mais.

– Fala loira! – Mal entro e ela já me recebe com um grande sorriso no rosto. Luna também mal entrou e já a agarrou.

– Por que tanta felicidade? Laxus finalmente a pediu em casamento? – Pergunto curiosa. Me sento em frente à sua mesa, mesmo que ela ainda estivesse em pé, brincando com a minha dragãozinha.

– Já disse que não temos a intenção de fazer isso... Eu consegui um trabalho para você! – Finalmente deixa Luna de lado e se senta na minha frente.

– Eu já tenho um trabalho... Não é só por que Natsu sumiu que eu fiquei desempregada.. – Digo como se fosse óbvio. – Filha.. Não mexa nisso! – Claro, isso tudo está muito estranho, seu entusiasmo e essa oferta repentina. Apesar de saber que Mira é estranha, não consigo deixar de me sentir ansiosa e confusa.

– Aposente! Ou tire umas férias... Seu marido é o dono mesmo, que mal há? – Franzo a testa. Mira está nervosa. Mira está tramando algo e eu não estou gostando nada disso..

– Diga logo onde você quer chegar, Mira!

– Eu sei onde Natsu está!

*****

Uma semana depois dessa grande descoberta, eu e Luna, com malas feitas, estamos aqui, nos Estados Unidos na frente de uma grande casa. Mais especificamente, na frente da casa dele. Natsu...

Isso mesmo. Aceitei a loucura de Mira de me tornar enfermeira e vir para cá.

Não uma enfermeira de verdade, apenas aprendi a dar injeções, medir pressão e para casos de emergência, primeiros socorros.

Agora eu sou a enfermeira particular de Natsu. Me pergunto se ele já teve alguma fantasia sobre isso...

– Ei, garota! – Falo para minha filha. Isso é parte de um de meus treinamentos. Treinamentos necessários que deve se repetir a cada minuto para ela não estragar tudo. – Onde está a touca?

– Aqui! – Ela mostra e a coloca na cabeça, cobrindo todo seu cabelo rosa.

– Quando você deve tirar essa touca?

– Quando o papai não estiver olhando!

– Como você deve chamar o papai?

– De Natsu!

– E por que?

– Porque ele não lembra da gente e... E... O que mesmo mamãe? – Suspiro.

– E não podemos força-lo a se lembrar...

– Isso!

– Vamos lá? – Levanto a mão..

– Vamo! – Ela bate e assim, apertamos juntas a campainha de sua casa. Grande, porém simples...

– Quem é? – Sua voz rouca soa no interfone. Por um momento, fico incapaz de raciocinar. Aquelas palavras ecoaram em meu ouvido e eu simplesmente paralizei.

– A nova enfemeila! – Luna respondendo fez eu despertar.

– Huh!? Está brincando comigo? – Ignorante. Foi como soou. Luna faz uma expressão triste.

– D-desculpe... Sou a nova enfermeira.. Hmm... Lucy Heartfilia...– Não sabia o que dizer.. Estava nervosa..

– E eu sou a Luna! – Ele desligou o interfone e logo a porta se abriu..

– Eu disse ao Loke que não precisava... – Ele resmunga. – Entre..

Peguei Luna no colo e deixei as malas na porta de entrada mesmo. Entramos direto na sala, onde havia um simples sofá junto de duas poltronas de frente a uma lareira. A imensidão dessa casa não é nada comparado ao pequeno apartamento em que vivíamos. 

– Sente-se, por favor.. – Ele disse gentilmente..Ele se sentou quase de frente para mim, o que me permitiu observar ele com mais clareza. Ele emagreceu e seu rosto parece mais cansado. Não há brilhos em seus olhos e a solidão está estampada em seu rosto.

– Se você vai morar aqui, já deve estar ciente do que eu tenho.. – E sim... Eu estou...

" – Eu sei onde Natsu está... – Encarando Mira, fui incapaz de responder alguma coisa. – Ele sofreu um acidente no táxi em que ele estava aquele dia, três anos atrás. Ele veio ao hospital e passou por uma cirurgia. Porém seu estado era crítico e Loke não hesitou em manda-lo para os EUA onde os cirurgiões são mais capaz. É claro, tudo aconteceu muito rápido e eu ainda não entendi porque Loke não ter te avisado, ou a mim, que sou a médica dele. Três anos é muito tempo e ainda estou tentando entende-lo... Enfim... Ele...

Ele entrou em um coma em que era indefinido quando e se ele iria acordar... Foram quase dois anos que ele ficou desacordado... – Lágrimas se formou em seus olhos. – Quando ele acordou, infelizmente, perceberam que tinha algo errado. Ele não falou e não reagiu a nada por dias, semanas, meses.. Um dia, porém, ele contou ao médico que tentou de tudo. Tentou profundamente se lembrar onde estava, porque estava e QUEM ERA. Ele perdeu toda sua memória.

Falei com o médico que cuidou do Natsu e ele disse que quando ele é forçado a se lembrar de algo, sua cabeça dói e ele chega a até mesmo desmaiar... É arriscado demais para ele ser forçado a qualquer memória. É por isso que, acho importante ser você a pessoa a cuidar dele, como enfermeira e não esposa ou amiga, pois Luce, não há ninguém que o conhece tão bem quanto você... Sei que você o ajudaria dá melhor forma.

– Mira... Você.. Tem noção do que está me pedindo? Quer dizer... Que tipo de loucura é essa? Perdeu a memória? Não... Não consigo acreditar!

– Lucy, acredito não haver outra pessoa se não você para cuidar dele... – Me levanto bruscamente, assustando Luna e Mira.

– TRÊS ANOS! EU ESPEREI POR TRÊS ANOS! – Respiro fundo. – Luke não faria isso comigo... Como ele mandou Natsu para outro país sem seus documentos? Ficaram todos em casa aquele dia.

– Natsu também tem cidadania americana.. Viveu lá por anos, afinal...

– Mamãe... Vamo vê o papa? – Luna agarra meu jeans e me olha com os olhos brilhando. Volto a me sentar e cubro meus olhos com as mãos em uma tentativa de impedi-la de me ver chorar.

– Também foi chocante para mim, Lucy... Porém eu acredito que Luke teve suas razões..

– Nada justifica o que ele fez... Fosse para proteger ele ou a mim! Ele não tinha esse direito!

– Natsu precisa de alguém, Lucy... Eu sei que você é a única que faria isso da forma certa...

– Que forma certa é essa? Fingir ser uma enfermeira solteira com uma filha e ter que esconder toda a verdade?

– Isso tudo é pelo bem dele... O médico garantiu que é possível que suas memórias voltem, porém que é preciso ter paciência... – Olho mais uma vez para a rosada em meu pé que sorria animadamente.

– Não acredito que vou aceitar isso...

– Você tem uma semana para aprender o básico... Ah e... Põe uma touca nela... – Apontou para Luna – Se não todo nosso plano vai por água a baixo...."

– Sim, senhor... – Respondi sua pergunta, ainda o olhando fixamente.

– Natsu.. Só Natsu... – Ele começou a ficar corado. – Desculpe por isso... É que tem duas mulheres incrivelmente lindas me encarando então me sinto envergonhado. – Levou a mão até a nuca e a coçou. Uma das manias em que eu mais amo nele..

– Me desculpe por isso.. Luna, pare de olhar que é feio.. – Ela me olhou brava e ele riu..

– Imagina.. Sinto muito reparar, mas essa aliança em seu dedo... – Droga! Esqueci completamente disso. – Você é casada?

– Bom... Acho que sim... – Um sorriso de canto surge em seus lábios.

– Não tem problema para uma mulher casada cuidar de um estranho?

– Não! Nenhum... Na verdade, ele... Já não está mais aqui.. – Respondi triste. Luna começou a fazer carinho em meu rosto e eu sorri para ela. Natsu está sim, aqui, porém não é ele... Sequer me reconheceu.. Sequer sabe quem é.. Como pode essa pessoa ser o meu Natsu?

– Hmm... Disseram que eu sou casado... E que tenho uma filha ou filho... Sabe se isso é verdade? – Ele pergunta cabisbaixo. Imagino quantas dúvidas rodam em sua cabeça.

– É sim... E é uma bela mulher..

– Você a conhece? – Começo a soar frio de repente.

– Ela é ninda assim como eu e a minha mamãe! – Luna saiu do meu colo e foi até ele. – Você me achou ninda, pa... Tio Natsu? – Ele soltou uma gargalhada. Céus, o que seria de mim sem essa pequena?

– Acho você a garota mais linda que vi em toda minha vida! – Ele aperta suas bochechas.

– Mas, pap.. Tio, você não se lembra de nenhuma menina não é? – Agora até eu ri junto dele.

– Mesmo assim! Você é muito linda..

– Bigada! – Ela voltou para mim, voltando a subir em meu colo..

– Onde nós vamos dormir? – Perguntei a ele. Nós levantamos e ele me mostrou meu quarto (Que provavelmente é ao lado do seu). Havia apenas uma cama de casal e um grande guarda roupa.

– Posso providenciar uma cama para ela, se quiser...

– Nós normalmente dormimos juntas.. Obrigada.. Que horas você normalmente janta? – Sim, ser sua "empregada" também é um de meus trabalhos.

– Umas 7h..

– Okay.. Vou dar um banho nela e coloca-la para dormir já que a viagem foi cansativa e daqui a pouco desço para preparar seu jantar..

– Não precisa se incomodar..

– Não é incomodo algum.. Me chama, qualquer coisa...

A porta mal se fechou e eu já me encontrava no chão. Devastada. Acabada.

O mesmo Natsu gentil que eu conheço. Pouco nele mudou, seu sorriso, seu cabelo bagunçado, suas manias. O único problema é ele sequer lembrar de quem eu sou... De quem Luna é...

Quando eu o vi, tive que segurar a enorme vontade de abraça-lo e beija-lo...

Quando ele falou sobre seu casamento, não pude falar que eu sou sua amada esposa...

Quantas coisas vou ter que esconder dele?

Eu mal estive com ele e já percebi que não deveria ter aceitado isso... Porque é sufocante não poder dizer nada... É sufocante apenas poder olhar para ele... É sufocante ama-lo tanto a ponto de fingir não ser ninguém..

– Mamãe, tá bem? – Luna passa mão no meu rosto.

– Estou sim, amor... Só... É difícil, você não acha? – Ela balança a cabeça. – Já para a banheira! – A peguei e fui correndo para o banheiro que tinha no quarto mesmo.. Depois do relaxante banho (Que tomamos juntas) a coloquei para dormir. Ela não está acostumado a dormir cedo, mas o fuso-horario é demais para ela.

Desci para preparar o jantar e ele estava no sofá, dormindo. Dei meu melhor para evitar fazer barulho, mas acho que falhei..

– Disse que não precisava cozinhar... – Ele diz atrás de mim, me fazendo pular de susto.

– É-é meu trabalho.. – Respondo nervosa. Vendo que eu não desistiria, ele se sentou no balcão e começou a me observar.. Respirei fundo e continuei a cozinhar (Apenas os acompanhamentos pois minha tão deliciosa lasanha já estava pronta. Primeira missão que Mira me mandou fazer).

– Posso te fazer uma pergunta?

– Quantas quiser..

– Se sou mesmo casado, por que minha mulher não me procurou? – Ele volta a coçar a cabeça e fica encarando suas mãos. – Será que ela não me amava de verdade?

– Ela te ama... E muito... Talvez ela só não saiba onde você está... – Respiro fundo.

– Mas se passaram três anos... Você não acha demais não? – Seu tom elevado e com um pingo de ignorância chega a me assustar. E de certa forma, suas palavras me machucam.

– E você não acha seu mordomo demais não!? – Me viro completamente indignada. – Quem é ele para esconder você de todos que você conhece!? – Ele franze as sombrancelhas.

– E quem é você para gritar com seu chefe? – Solto um suspiro de deboche e novamente respiro fundo. Coloco a comida já pronta em sua frente e o encaro.

– Me desculpe por agir mal, Sr. Chefe.. – Me reverêncio, retiro o avental e após jogar nele, voltei para meu quarto. – O que é isso? Como ele se transformou nisso em tão pouco tempo? – Digo a mim mesma, indgnada. Me jogo na cama onde não demoro a dormir. O que é milagre pois nesse tempo, não tive nenhuma noite boa de sono. Talvez meu coração esteja em paz por encontra-lo...

Ei, Luna... Você está feliz? Seu papai está bem... Ou pelo menos vai estar... Com ele ao seu lado vai ser melhor para você se curar, não é?

Boa noite, Luna... Durma bem...


Notas Finais


Então galera, o que acharam?
Por favor, entendam a situação. Faz pouco tempo que Natsu acordou e por isso ele não pode saber de Lucy e Luna...
Com a fic na reta final, ainda vai acontecer muita coisa entre esses dois...
Comentem o que vocês esperam que aconteça ou o que querem que aconteça... Irei atender pedido de vocês, se possível ❤❤❤
Até o próximo capítulo que postarei esse ano ainda ❤🙋

Ah, e para não perder o costume: OBRIGADA PELOS COMENTÁRIOS E FAVORITOS... AMO VOCÊS ❤❤❤❤


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