Me sinto melhor depois de um chá, vou para o meu quarto descansar, vejo em meu computador um nome. Acel Bourgeois querendo falar comigo? Espere esse nome, ao acionar vejo um rapaz loiro com cabelo ondulado e olhos azuis mais velho do que eu.
-. Olá.
-. Oi – digo olhando para ele, confusa seu rosto parece um pouco com o de Chloe.
-. Eu sou filho do Gobi.
-. Como conseguiu, meu e-mail? – pergunto seu cabelo é igual de Chloe pelo tom, mas é ondulado e tem olhos azuis.
-. Eu consegui pela Chloe.
-. Você é parente da Chloe?
-. Primo, minha mãe é a tia dela, você é filha do 9 caudas, não me impressiono em ser uma garotinha.
-. Eu tenho a mesma idade que a sua prima, isso é irrelevante queria me conhecer?
-. Talvez, é realmente forte 9?
-. Dúvida das minhas capacidades? – pergunto para ele olhando em seu rosto friamente.
-. Duvidar é algo que posso lhe dizer obviamente que sim, mas... ainda estou curioso em porque minha prima tem ciúmes de você – diz debochando de mim, o primo de Chloe é um ser que debocha de mais espere a Chloe com ciúmes de mim? Isso não me impressiona muito.
-. Já que estou em Paris vamos nos encontrar.
-. Está me chamando para sair? – pergunta o rapaz.
-. Não, não me interesso por alguém que é parente da Chloe – digo olhando para ele.
-. Tudo bem, então vamos nos encontrar, no museu as 16 horas.
-. Entendido que dia?
-. Final de semana, não se atrase – diz desligando o chat de conversa olho para Mokona.
-. Ele é a versão da Chloe que mais me irrita – digo para meu amiguinho.
-. Mokona, não gosta dele, poof! – diz com os bracinhos cruzados e virando a cara.
-. Mas ele é um filho do Gobi, precisamos conhece-lo – digo para Mokona, me levanto da cadeira e recebo uma mensagem dos meus amigos, não quero responder nenhum deles, estou um pouco aflita no que aconteceu com a Saya.
Na escola folheando os livros distraída pensando, em Saya, minha mãe, meu pai em quase tudo apenas o que eu penso não é logico para mim.
-. Lacie – ouço alguém me chamar viro para a voz é o Adrian me levanto fechando o livro que nem sei o conteúdo apenas peguei para brincar com as páginas.
-. O que foi? – pergunto confusa olhando para ele.
-. Lembra que falaria com a sua mãe sobre, a minha mãe alguma coisa sobre.
-. Eu esquece, me desculpe... eu vou falar com ela – digo esquecendo o que Adrian me contou com uma expressão triste -. Nossa nem pensei nisso, me desculpe mesmo Adrian.
-. Sua mãe deve estar em casa, posso falar com ela? – pergunta com um tom sério olhando para ele.
-. Nos Domingos ela descansa, existe um jeito de falar com ela no domingo – digo para ele.
-. Como?
-. Minha mãe, aproveita em visitar o castelo de Versalhes pode ir lá as 14:35 dentro do castelo, vocês dois podem conversa apenas você e ela – digo para ele, lembrando da visita do castelo.
-. Entendi no domingo, 14:35 castelo de Versalhes, obrigado por me ajudar – diz me dando um abraço, eu o empurro.
-. Sem abraços, você não faz meu tipo Adrian apenas amizade ok – digo sorrindo de forma amigável.
-. Desculpe, não foi de proposito – diz ele, explicando o mal entendido até fazer uma expressão triste -. O que foi?
-. Queria entender mais a minha mãe, as vezes não gosto quando esconde coisas de mim mesmo não querendo falar para mim, eu mesma descubro tudo sozinha – digo para ele ao sair da biblioteca.
-. Você tem sorte, sua mãe está com você – diz ele com a voz alegre, sinto que estamos no mesmo barco, pai deixando quando nasci, mãe deixada alguns um ano.
-. Você que tem sorte, seu pai está com você e...
-. Ele não é tanto um pai que desejei ter, mas... mesmo me dando tudo só queria o...
-. Afeto, eu compreendo mesmo com o afeto da minha mãe e a proteção dela, sinto que estou presa ainda não me sinto livre – digo ao sentarmos nas escadas.
-. Meu pai sempre está trabalhando eu me tornei modelo apenas pra me aproximar dele, mas... sinto que estamos distante mais ainda desde que a minha mãe foi embora.
-. Eu vivi quase 15 anos em um templo no Japão, sempre querendo conhecer melhor o mundo, mas com a minha mãe sinto que as vezes mesmo o carinho dela sinto que ela é uma completa estranha quando estamos nos duas mesmo se esforçando em ser uma mãe – digo pensando nos seus esforços.
-. Queria que me pai se esforça-se como a sua mãe se esforça – diz Adrian, até escutar uma voz masculina e antiga.
-. Senhor Agreste, senhorita Fushimi, o que fazem aqui nas escadas? – pergunta o diretor olho para ele confusa até dizer -. Parece que estou vendo como antigamente.
-. Do que está falando? – pergunta Adrian se levantando, eu me levanto junto.
-. Seu pai e a mãe de Lacie, eram muito competitivos além de sua mãe – diz o diretor com um sorriso maroto.
-. Eu não sou a minha mãe que compete pra ser a melhor – digo para o diretor.
-. Não sou o meu pai, ainda bem – diz ele aliviado, até nos dois rimos.
-. Mas sempre bons amigos, como vocês dois – diz nos levando a sala de troféus mostrando a minha mãe e o pai do Adrian no campeonato de esgrima, minha mãe ficou em primeiro lugar no feminino e o pai do Adrian em medalha também.
-. Uma foto da minha mãe mais nova, espere Adrian olhe – digo mostrando uma pessoa até ele ver.
-. A minha mãe fazia esgrima também?
-. Foram duas de ouro no colégio – diz o diretor olhando para aquelas duas jovens amigas -. Senhora Fuushimi e a Senhora Agreste, foram muito amigas sempre as duas excelentes alunas as melhores.
-. Obrigada – digo para ele ao deixarmos a sala do diretor.
-. Incrível, minha mãe fazia esgrima – diz ele alegremente -. Agora quero falar com a sua mãe e saber o que aconteceu de verdade.
-. Espero que consiga encontrar alguma coisa – digo gentilmente ao deixar o corredor, olho para o canto esquerdo e vou em direção ao corredor até dar um susto -. Oi garotas, o que estão fazendo?
-. Lacie! Nós estamos conversando? – pergunta Marinette para Alya, ao dar um sorriso pidão.
-. Sei, posso conversa com vocês? – pergunto para elas.
-. Lacie, o que vai fazer no castelo de Versalhes as 14:35? – pergunta Alya curiosa com um olhar curioso, correspondo seu olhar.
-. Isso é algo que descubra sozinhas – digo com uma piscadela.
-. Lacie! Aonde vai? – pergunta Marinette se aproximando.
-. Eu? Ia pro museu, por que?
-. Ahhh... eu vou com você – diz ela me acompanhando.
-. Tudo bem – digo confusa, ao ver o Gil esperando aceno para ele confusa.
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