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História The Legend of Yoko: The Miraculous Guardian - ? - A promessa


Escrita por: Rosyuya

Capítulo 37 - A promessa


-. Como assim, minha primeira missão?! – pergunto confusa, minha mãe está na cadeira e meu pai do lado sentando na mesa.

-. Yoko não levante a voz para mim, sua missão como guardiã é ser responsável de proteger Paris.

-. Eu sei – digo segurando minha irritação e revirando os olhos, ainda não sei se sou preparada para encontrar um contratante ilegal, ainda não me sinto segura de ir atrás do que devo fazer já que é a minha missão como eu sou uma guardiã em treinamento agora preciso mostrar que realmente sou capaz -. Me desculpe.

Deixando a sala de escritório com a cabeça baixa Mokona saindo do meu bolso diz.

-. Yoko está tudo bem, sei que consegue proteger a Paris.

-. Não é isso, tenho medo de perder o controle se eu usar a raposa dentro de mim e acabar do jeito que acabei no templo lembra?

-. Mokona tá aqui! – determinado me deixa escapar um sorriso no rosto, bem agora preciso encontrar o contratante ilegal, espero que seja fácil de encontrar não quero que esse contratante mate pessoas inocentes.

-. Yoko... sobre sua missão com contratante ilegal, eu gostaria que não fosse – diz Gil na minha frente entre o corredor. Seu olhar parecia de preocupação nada muda quem realmente sou, mesmo que Gil me proteja desse mundo cruel e injusto sei que ele faz pelo meu bem.

-. Me desculpe, mas eu sou uma guardiã e a minha missão é banir os contratantes ilegais, somos Baskerville lembra?

-. Eu sei, mas...

-. Se o ponteiro chegar, o contratante ilegal, cairá no abismo... eu sei, por isso que vou evitar que essa pessoa volte para o ab... – senti os braços do Gil em volta de mim, está tremendo.

-. Por favor... não... eu imploro Yoko, não faça isso...

-. Gil? – estou confusa com os sentimentos do Gil, no que realmente deve estar pensando ou sentindo, sinto que ele está se afastando mais e mais, por que? Ele está implorando que eu não vá, o coração do Gil está batendo muito forte consigo ouvir do seu peito além de seus braços tremendo.

Vejo seu rosto perto do meu tão perto que sinto o cheiro de cigarro, um cheiro desagradável não gosto de cigarro o seu cheiro sou muito sensível, fecho os olhos e enterro meu rosto em seu peito.

-. Gil, seu hálito está com cheiro de cigarro... – não sinto medo eu já vi minha mãe enviar uma pessoa que não conheci para o abismo, primeiramente fiquei com muito medo, mas eu aprendi que devo ser forte afinal sou uma Baskerville.

-. Desculpe, eu...

-. Não consigo, seu hálito está fedendo muito – digo o empurrando e me encolhendo, odeio cheiro de tabaco não sei o que deu no Gil, mas o odor de cigarro é insuportável! Seguro minhas duas mãos com o nariz e voltando para o meu quarto -. Que cheiro horrível!

-. Cheiro horrível! Poof! – diz Mokona em meu ombro esquerdo também segurando o nariz, somos realmente sensíveis com os odores.

 

-. Então como está com seu pai, na sua casa? – pergunta Nathan na escadaria e me fitando de forma preocupado.

-. Ele é divertido, caloroso... ainda é estranho ele comigo, Gil substitui o meu pai desde que eu nasci, me criou... mas quando ele está comigo parece que eu perdi tudo que passei com meu pai e ele quer recuperar o que perdeu quando nasci.

-. Entendi, você quer conhece-lo?

-. Sim, quero muito conhece-lo... mas... é estranho ter ele com a minha mãe que está furiosa com ele... ela está muito feliz de ter ele com a minha mãe... – digo lembrando de quando criança, os monges me chamando de monstro ou aberração, então o Gil sempre me protegia e se tornou meu pai... -. Quando criança, eu sem querer chamei o Gil de “pai”.

-. E o seu pai de sangue, tem raiva dele?

-. Não, eu estou muito feliz que tenha voltando, agora eu tenho um pai que posso chama-lo de pai.

-. Falando nele – diz Nathan apontando-o para a entrada da escola, o que ele faz na escola me levanto dos degraus e me aproximo.

-. Aqui é a sua escola?

-. Sim, como... ah lembrei, a mamãe ou Gil contou onde estudo.

-. Você apronta na escola? – pergunta em um sorriso.

-. Não... eu sou uma boa aluna, ainda tenho muito para experimentar o colégio, mas o que faz aqui?

-. Eu queria te ver... não é muito o que faz naquela casa gigante, sua mãe é uma viciada em trabalho e o Gil diz que gosta de er... quando lembro do Gil sinto um soco no estomago... desculpe – diz meu pai segurando sua barriga e tremendo.

-. Gil te bateu?

-. Sim... eu to... bem... bem já que está na escola e não permitem pais, pensei em quer fazer alguma coisa comigo? Tipo, corrida, lutar, não aguento ficar naquela mansão!

-. E em um parque de diversão? Bem eu nunca fui ao um parque – digo para ele, geral nunca fui mesmo e eu ouvi muito as pessoas em parques de diversão, quando criança passei meus anos no templo, mas as crianças que vinham ao templo com os pais para fazer orações ou promessas, até pedidos faziam birra para ir ao parque de diversões, eu senti inveja sempre queria ir com meu pai e com minha mãe.

-. Parque de diversão, você... entendi, que tal depois da aula irmos ao parque de diversão, não deve ser longe.

-. Você promete me levar! – digo em voz alta e olhando para ele.

-. Sim, eu prometo... claro que iremos nos dois ao parque de diversão, será divertido te levar, eu vou te esperar lá fora quando as aulas terminarem, acho que um funcionário da escola não me quer ver aqui – diz deixando a escola, por que meu coração está batendo estou muito feliz, muito feliz tenho vontade de gritar, mas preciso me controlar e esperar a aula terminar.

-. Lacie, parece bem alegre o que seu pai queria? Lacie? – pergunta Alya com Marinette.

-. Eu... estou muito... muito feliz... meu pai... vai me levar para o parque de diversão.

-. Parece uma criança, gosta de parques de diversão? – pergunta Alya debochando da minha felicidade.

-. Eu nunca fui ao um parque de diversão, eu queria muito ir... eu quero muito saber como é...

Entrando na sala de aula, olhei no meu relógio o horário querendo terminar as aulas por favor esteja me esperando, respiro profundamente para relaxar e me concentrar na aula, só que não consigo me concentrar pensando da promessa e o meu tom de voz.

A aula acabou, pego minhas coisas e vou andando apressado para ver se ele está realmente me esperando, não fique triste se ele não estiver você tem uma promessa com ele.

-. Yo... Lacie! – vejo acenando para mim meu pai, com um sorriso no rosto usando seu cachecol velho e vermelho, ele esperou... ele... -. La!

Acabo o abraçando pela cintura e chorando de muita felicidade, ele me esperou... estou tão feliz! Eu o abracei com mais força, não consigo falar.

-. Yoko, por que está chorando?

-. Eu... estou feliz... só isso... você esperou...

-. É claro eu nunca traio minhas promessas, eu farei todas as promessas para você – diz se agachando e tocando em cada ombro no meu -. Eu prometo que serei seu pai, mas o Gil continua um pai para você, agora você tem mais um.

-. Sim... – digo soluçando, tiro meu par de óculos para enxugar minhas lagrimas e olhando para ele.

-. Vamos ao parque?



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