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História The Legendary Dragons. - Não entre em meu caminho.


Escrita por: Jessie_Sunshine

Notas do Autor


Oii! Td bem? Eu voltei com novo capitulo como prometido <3 . Esse capitulo ficou grande e é a partir dele que tudo começará a se desenrolar. Finalmente eu e meus personagens lindos (só que não) voltamos das férias! (As vezes acho que sou pior do que criança, sério, eu devo ter problemas), mas enfim, acho que é isso. Obrigada quem está lendo e quem continua me acompanhando e espero que gostem. Nos vemos nas notas finais! Bjss! (Desculpa pelo titulo, continuo sendo ruim nessa parte)
BOA LEITURA!

Capítulo 1 - Não entre em meu caminho.


Fic Cap. 1

Não entre em meu caminho.

  Uma... Duas... Três... Logo se transformaram em dez, vinte, cinquenta, cem, gotas de chuva escorriam pela janela. Ele tentava conta-las, mas sabia que nunca conseguiria, eram muitas. Um temporal se formava lá fora e o cheiro da terra molhada entrava por suas narinas, mesmo quando a janela estava claramente fechada. Sua mãe sempre lhe falara que dias chuvosos como aquele não eram tão ruins, às vezes, poderiam ser até melhores que os ensolarados, o clima não era capaz de mudar suas escolhas, se realmente quisesse alguma coisa nada no mundo importava, só a sua vontade, se ele queria que seu dia fosse feliz dependeria dele, somente dele e de mais ninguém. E, mesmo duvidando no começo, o garoto descobriu que era verdade, pois fora em dias chuvosos como aquele que encontrara as suas duas melhores amigas. A Nami e a Sam.

  Certo dia, estava fora de casa quando começou a cair alguns pingos de chuva e, como estava muito longe, resolveu se abrigar ali mesmo. Enquanto esperava, percebeu um gato de olhos azuis com pelo preto e branco observando-o. Aos poucos, sentindo-se seguro, o bichinho foi se aproximando cuidadosamente. O garoto se encantou por aquele ser pequeno e acariciou-o, ganhando sua confiança. No final, na verdade, era uma gata. Quando o garotinho percebeu que a gata não havia dona, provavelmente havia sido abandonada, deu-lhe o nome de Nami e, quando a chuva finalmente cessou, levou-a para sua casa, onde fez de tudo para convencer sua mãe de aceita-la que, no final, acabou concordando.

  Já a outra foi diferente. Ele andava pelas ruas, havia acabado de sair de uma floresta que havia no final na vila, um lugar um pouco perigoso, mas um ótimo lugar para treinar beyblade com seu amigo Kaito ou sozinho (dependendo do dia), com novos desafios a cada dia. Alguns pingos de chuva começaram a cair, mas não era ruim, para falar a verdade, ele achava aquela garoa agradável e revigoradora. Enquanto andava distraído, sentindo aquelas gotas frias escorrendo sobre seu rosto e preso em seus pensamentos, deu de cara com alguém e ambos acabaram caindo. O capuz da blusa de frio daquela pessoa acabou caindo, revelando uma garota.

  Ela encarou-o. Olhos azuis tempestuosos penetravam-lhe até a alma e o levavam para outra dimensão, encantando-o como uma sereia encantava os marinheiros para levá-los ao fundo do mar e mata-los. Mas logo saiu do transe quando a mesma desviou o olhar.

  - Desculpa. – O garoto falou se levantando.

  A garota também se levantou, batendo em sua calça jeans para limpar a sujeira.

  - Tudo bem. – Ela deu um meio sorriso. – Eu é que não estava prestando muita atenção. Estava tão distraída conhecendo melhor a cidade que nem me dei conta que você estava na minha frente.

  - Você é nova aqui?

  - Sim. E estou um pouco perdida, sabe?

  - Quer que eu te ajude?

  - Claro! Seria de muita ajuda! Obrigada!

  - Sabe onde fica sua casa?

  - Fica perto do centro. Tem uma lanchonete azul com detalhes verdes na esquina, uma loja de roupas chamada Sweet Spring e uma doceria com muito chocolate! – Ela lambeu os beiços.

  - Acho que sei onde fica.

  Depois de uns 30 minutos eles chegaram ao destino desejado.

  - Obrigada! – Ela abraçou-lhe, no mesmo instante o vento intrometido balançou os cabelos negros da garota que exalaram um perfume de rosas que ficaram no ar por um longo tempo, até mesmo depois de seu cabelo ter voltado na marca da metade de seu pescoço.

  - Posso te fazer uma pergunta?

  Ela assentiu.

  - Por que você fala como adulto? E como conhece essas palavras? Você não parece muito velha, parece ter uns 8 ou 9 anos. E seus pais te deixam sair por aí sozinha?

  - Não sei, eu aprendi e virou mania. E, algumas vezes sim, depende do dia e do humor deles. Você tem 8 anos também, não tem?

  - Sim.

  - Bem, já vou indo. Tchau! E, meu nome é Sam, Sam Haydlynn.

  E assim ela foi embora, não dando tempo nem de o garoto apresentar-se oficialmente. No entanto, eles chegaram a se encontrarem outras vezes e formaram uma grande amizade. Uma amizade que durou até a última vez que se viram, na verdade, que durou a vida inteira.

 Um ano e meio depois foi a despedida final.

  - Você gosta de mim? – Ela havia crescido bastante no último ano e faltavam poucos meses para seu aniversário de 10 anos.

  - Claro, você é minha melhor amiga, Sam.

  - Só isso? Nada mais?

  - Não. Por quê? – Ele franziu a testa.

  - Ainda bem. Eu realmente não queria que você sofresse.

  - Como assim? Do que está falando?

  - Não é nada importante. Não precisa se preocupar.

  Sem nenhuma razão ela abraçou-o apertado e ele retribuiu. No dia seguinte ela não estava mais lá. Havia simplesmente sumido sem avisar aonde ia...

  Acordei com uma falsa sensação de calor. Ao redor estava tudo escuro, mas aos poucos meus olhos se acostumaram a pouca luz. Levantei e segui caminho me amaldiçoando por sonhar de novo com coisas do passado, coisas que não importavam mais. Tudo que tinha que fazer era seguir em frente.

  Poucos postes iluminavam aquela estrada deserta. Nuvens começaram a se formar, cobrindo as poucas estrelas que não conseguiam iluminar aquela noite. O vento, por sorte, não estava muito forte, podia dizer que era uma brisa refrescante, fazia, supostamente, de 22° a 25°, o que era bom contando que ainda estava de madrugada e era outono. As árvores ao redor estavam um pouco ressecadas, com galhos retorcidos, com exceção de algumas que estavam com suas folhas coloridas. O cheiro do ar era... Diferente. Podemos dizer que era mais puro e havia um cheiro um tanto enjoativo de algumas flores no ar. Faltava poucas horas para o sol aparecer e com ele os animais diurnos sairiam e a vida continuaria. Era um típico cenário de Outono, e, como já estavam no final de Setembro, o clima começaria a esfriar.

  Entretanto, havia algo estranho.

  Um arrepio subiu a minha espinha e senti algo diferente, uma sensação desconfortante. Era como se alguém estivesse me observando, me encarando por onde eu fosse. Era como olhares de tigres famintos sobre sua presa. Alguém estava me seguindo.

  No entanto, quando vi um esquilo passando por entre minhas pernas, deixei meus músculos, antes retraídos, relaxarem. Estava preocupado à toa, tudo não passava de coisas de minha cabeça, talvez um medo ilógico.

  - Kyoya Tategami, o que faz sozinho a essa hora da madrugada, em uma estrada completamente deserta? – A voz era feminina e nada amigável. – Não sabe que poderia, por exemplo, se machucar? Ou poderia se tornar uma presa extremamente fácil, não acha? Sem nenhuma testemunha seria a coisa mais fácil fazer algo contra você e ninguém perceberia, certo? Não poderiam fazer nada, afinal, nem iriam perceber que você sumiu já que você sempre some por um tempo e quando se dessem conta já seria tarde demais.

  - Quem é você? E o que quer comigo?

  - Você é burro ou o que? – Ela perguntou com uma voz incrédula sem demonstrar mais divertimento. – Quem sou eu? Alguém. Alguém que é lógico, não vai te falar quem é. Depois ainda falam que as loiras é que são burras.

  - O que quer fazer comigo? E como pensa que vai conseguir? –Debochei.

  - Não me provoque, pirralho. Como penso que vou conseguir? Posso mata-lo com apenas meu mindinho, não seria problema. Tão orgulhoso e arrogante... Talvez, se tivesse se rebaixado só um pouco isso nunca aconteceria, você teria um lugar para ficar ao invés da rua onde é uma presa fácil. Você não passa de uma criança que não sabe nem diferenciar quem são seus amigos de quem são seus inimigos.

  - Quem você pensa que é? Acha que pode falar desse jeito comigo? Se é tão forte assim, por que se esconde nas sombras? Por que não me enfrenta cara a cara? Apareça, ande, quero ver se tem coragem. Não tenho medo de lutar com uma garotinha assustada, muito menos dó, não devia ter me provocado. Agora, venha aqui e deixe-me esmaga-la junto com seu espirito. – Tirei meu bey e deixei-o preparado para uma batalha.

  - Beyblade? Jura? Acha mesmo que a vida se resume apenas a beyblade? Acha que pessoas como assassinos vão querer saber de batalhar? Seu é ego é muito forte mesmo, não é à toa que as pessoas nunca querem ficar perto de você. Parece que tem muita sorte, garoto. Hoje eu estou de muito bom humor, caso contrário você já estaria morto. Talvez seja isso o que quer, não é? Quem sabe assim conseguiria comprovar suas esperanças de que sua amiguinha esteja morta ao invés de ter fugido de você, não é mesmo? Qual o nome dela? Sam?

  Congelei. Saber sobre algumas coisas da minha vida, como meu nome, era normal, mas saber de pessoas que ninguém mais sabia, que estava selado a sete chaves, era outra.

  - Como você sabe sobre ela?

  - Por que eu não saberia? Ou sobre a Akeni? É fácil descobrir as coisas quando realmente queremos.

  - Onde ela está?

  - Sam? Provavelmente morta. Não, eu não matei-a, antes que pergunte. Não sou mercenária ou assassina, apenas mato quando é extremamente necessário, por exemplo, quando preciso me defender ou quando é aquela pessoa ou o país ou, até mesmo, o mundo inteiro, faço isso apenas para evitar tragédias maiores. É exatamente por isso que estou aqui. Vim te avisar, ou me escute ou coisas ruins podem acontecer.

  - Diga logo o que quer de uma vez.

  - Quero que você pare. Suas escolhas estão prejudicando todos e, se não parar, pode acabar causando uma guerra. Recebi ordens diretas para te matar, mas não posso fazer isso. Você é muito irritante, mas não merece ser morto apenas por isso. Posso parecer a pior pessoa do mundo, mas sou justa. Então, pare. Junte-se aos bladers e pare de investigar qualquer coisa, não se meta em confusões. Muitas pessoas querem sua morte nesse instante, então não dê a elas um motivos a mais para isso.

  Ela respirou fundo.

  - Não sou assassina, mas existem coisas que devem ser feitas. Então tome cuidado, não quero te reencontrar desse jeito.

  - Você é louca? Isso é uma pegadinha? Não tem graça!

  - E, dê mais valor as seus amigos, eles podem ser sua salvação. Pare de culpar seu passado por tudo de ruim que te aconteceu, você decide seu futuro. Só mais uma coisa, NÃO ENTRE EM MEU CAMINHO.

  Com essa última frase a estrada ficou em silêncio novamente.

  Quem era aquela garota? Que história maluca foi aquela?

  - Finalmente aquela garota foi embora. Cara, que voz irritante.

  - Mais um maluco? Sério, não aguento mais esse tipo de pessoa que aparece do nada e vem me ameaçar. Na moral, vocês não tem mais nada para fazer, não?

  - Eu não vim te ameaçar. Vim cumprir o trabalho que aquela tiazinha inútil não cumpriu. Sua cabeça é um prêmio grande garotinho, não sei o que fez, mas obrigado.

  Irritante, muito irritante. Odeio quando as pessoas não falam nada com nada. Provavelmente os dois estavam bêbados ou sei lá, talvez fosse uma brincadeira. Uma brincadeira muito idiota.

  Sai correndo para a escuridão total. A voz ia ficando para trás e uma sensação de alivio começou a envolver meu corpo. Minha respiração estava um pouco irregular, meus batimentos acelerados, mas me sentia livre e vivo, minha mente relaxou, deixando meu corpo inteiro calmo e leve.

  - Sério? Acha bonito deixar uma pessoa falando sozinha? Não adianta fugir, sou muito mais rápido e eu vou te seguir até o inferno se for preciso. Agora deixe-me acabar com sua existência insignificante de uma vez, está bem?

  - Que tipo de vilão você é? Não deveria me fazer ameaças e contar seus planos?

  - Eu não sou um vilão e isso não é um filme, além disso, perderia muito tempo. Acha mesmo que isso é uma brincadeira? Ainda não entendeu que sua vida está em jogo? Não se mexa muito que pode ser muito doloroso e tente não gritar muito. Não é nada pessoal.

  Um cara com uma máscara metade preta metade branca saiu das sombras. Ele era aproximadamente 6 centímetros mais alto que eu e carregava um cinto com armas, adagas, sais, foice curta, entre outras, de diferentes tamanhos.

  - De que jeito gostaria de morrer? Rápido ou devagar? Eu aconselho rápido, mas você que decide.

  Ele pegou duas adagas de seu cinto.

  - A da mão direita é a que te matará devagar... O veneno é mortal e cada parte de seu corpo irá se contrair, seu sistema de defesa atacará suas células e seus órgãos. A duração da dor depende da pessoa, é geralmente 4 horas e depois disso seu coração para de bater, mas poucos aguentam, a maioria sobrevive por apenas 5 minutos, eles me imploram para mata-los ou eles mesmos se matam.

  “Esse cara é louco. Eu tenho que sair daqui. Preciso de tempo. Preciso de um plano.”

  - Já o da mão esquerda é melhor. Ele também tem veneno, só que é um pouco mais fraco e muito mais rápido. Em contato com o sangue ele age rapidamente chegando em seu coração e em 30 segundos você morre.

  Eu não tinha tempo, muito menos um plano. Tudo que fiz foi dar uma rasteira no cara e sair correndo mais rápido do que antes, acelerando como nunca antes na vida. Péssima escolha. Só serviu para deixa-lo nervoso e atrasá-lo um pouco.

  - Seu pirralho! Já sei sua escolha.

  Sabia que era inútil, mas se tivesse uma chance em milhões de sobreviver, arriscaria tudo. Corri ignorando tudo que estava em meu caminho, meu corpo já estava cheio de arranhões por conta das plantas que arranhavam minhas pernas pelo caminho.

  Do que adiantou? Nada. Ele era muito mais rápido que eu.

  Um vulto apareceu em minha frente e comecei a sentir uma dor intensa entre meu quadril e a cintura, logo abaixo das costelas, que, em menos de 2 segundos alastrou-se pelo corpo inteiro. Nunca havia sentido tanta dor em toda minha vida. Parecia que meu corpo inteiro estava se contorcendo e minhas veias estavam saindo para fora de meu corpo. Olhei para o lugar onde havia começado a dor, havia uma adaga cravada lá e meu sangue estava escorrendo junto com um liquido verde escuro, quase preto.

  Pouco a pouco fui perdendo meus sentidos, não conseguia ouvir quase nada e era difícil distinguir qualquer palavra, o único gosto que conseguia sentir era de bile e sangue e minha voz não saia, eu queria gritar, mas era inútil. Não sentia cheiro de mais nada, nem mesmo das flores, minhas mãos estavam tremendo e minha visão logo ficou turva. Perdi o equilíbrio e cai no chão.

  No entanto, consegui ver uma cena, alguém atacando meu agressor e mais alguém se ajoelhando ao meu lado, mas estava tudo embaçado.

  Antes de ter desmaiado consegui ouvir uma única frase: “Você tomou uma alta dose de veneno, preciso fazer uma transfusão de sangue urgente ou pode dizer adeus a sua vida.” A voz era da mesma garota de antes. Depois, tudo ficou escuro.

  Quando acordei já havia amanhecido. Meus olhos demoraram mais que o normal para se acostumarem a luz. Não reconheci onde estava.

  As paredes eram cinzas. Havia apenas uma janela, uma cômoda e uma geladeira, além da cama em que eu estava. Em frente a cama havia uma porta que provavelmente levava ao banheiro e, do lado da janela, havia outra. Sentada em uma cadeira, em frente a cômoda, estava a garota. Uma mecha de cabelo loiro escuro escapou do capuz.

  - Parece que você conseguiu sobreviver.

  Olhei para onde a adaga havia perfurado. Tinha pontos no lugar e, pelo jeito ficaria uma cicatriz enorme lá.

  Uma enxaqueca e dores terríveis tomaram conta de meu corpo e minha visão voltou a ficar turva.

  - Calma. Vai devagar. Você precisa se recuperar primeiro. É normal sentir isso depois de uma enorme dose de veneno.

  - Por que e como você me salvou?

  - Porque eu sou trouxa e acredito na bondade das pessoas e acho que, só talvez, você não esteja tão envolvido nessa história como havia pensado, além disso, eu te dei uma chance de viver, mas tentaram te tirar isso, o que é injusto. E, para te salvar, eu meio que roubei sangue do hospital.

  - Por que estão tentando me matar?

  - Eu não faço a mínima ideia. Só sei que existem pessoas que te acham inocente e outras que te acham culpado, por isso estão brigando entre si.

  - Inocente e culpado pelo que?

  - Não sei, é isso que estou tentando descobrir.

  - De qual lado você está?

  - Depende. Irei descobrir isso com minhas próprias mãos, dependendo do que eu descobrir tomarei minha decisão. Agora, acho melhor você ficar quieto. E, te aconselho, mais do que nunca, você precisa se juntar aos bladers. Assassinos não gostam de testemunhas e quanto mais longe de perigo ficar, melhor. Fique o mais longe que puder de coisas estranhas e não tente me achar. Posso parecer legal agora, mas existem coisas que não se podem brincar. Existem coisas que estão além de sua compreensão, então não entre em meu caminho. Coisas ruins acontecem o tempo todo.

  Ela enrolou a mecha de cabelo que escapou com os dedos.

  - Se recupere aqui por enquanto, mas quando estiver melhor, dê o fora. Aqui é seguro por alguns meses, porém eles podem te encontrar. Junte-se aos bladers e não correrá mais tanto perigo, no entanto, não ande sozinho. E, você dorme demais hein, garoto? Faz duas semanas que está desacordado.

  Ela saiu do quarto, me deixando sozinho e não voltou mais, pelo menos não enquanto eu estive hospedado naquele quarto.

...Alguns meses depois...

  Andei pela cidade em busca de uma loja em especial. Havia me recuperado mesmo havia um dia e já era 26 de Dezembro. Parei em frente ao local desejado e entrei. Assim que coloquei o pé lá dentro o sino tocou.

  - Kyoya?


Notas Finais


E então? O que acharam? Bem, dessa vez não atrasei, na verdade até postei adiantado o que é quase um milagre. Como podem ver, eu mantive os personagens, só alguns que eu coloquei que não existem, mas não são tantos assim (Tá bom, até que são bastante, mas a maioria é figurante e alguns vocês podem pensar como se fosse, por exemplo, o campeonato mundial de beyblade, onde apareceu um monte de personagens que não conhecíamos, certo?) Agora... (Gente, cadê a criatividade da pessoa? Não sei o que escrever nas notas, mas ok) Espero que não se importem de eu explorar o passado de alguns personagens e, as vezes, as personalidades deles podem parecer um pouco diferentes, mas vou tentar deixa-las como realmente são. As criticas e elogios são bem vindos. Bem, é isso, espero que continuem me acompanhando nessa longa jornada. Obrigada por ler. Até o próximo capitulo! Bjss de chocolate <3 (Só acho estranho nenhum daqueles malucos terem me atrapalhado ainda, mas, do resto, acho que está normal) (N.G (Gingka): A preguiça é mais forte, quando ela for embora a gente volta)


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