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História The lier - Death Taehyung


Escrita por: Ravii_Lupus

Notas do Autor


[ #satansoochallenge ] #Psicopata #Esquizofrenia

Ultima parte, espero que tenham gostado. <3 #Enjoy

Capítulo 2 - Death Taehyung


Taehyung entrou no hospital e simpático cumprimentou a recepcionista que não se conteve em achá-lo um charme em suas poucas trocas de palavras, ele estava frente ao escritório de Isobel, bateu algumas vezes e ouviu um sonoro “entre” com um forte sotaque inglês. O garotou entrou e caminhou lentamente em direção a médica, sua pele era morena e seus cabelos enormes e alisados, a mesma aparentava ser jovem, não mais que trinta.
_ Oi. O garoto sorriu sentando-se frente a ela.
_ Kim Taehyung não é? Ela organizou alguns papeis sobre a mesa._ Ouvi falar sobre o seu caso. O garoto sentiu um arrepio de raiva, não gostava quando falavam dele isso o deixava bravo muito bravo.
_ Não sei se digo “que bom” ou “sinto muito” por isso. Ele sorriu de canto e ela o acompanhou.
_ Ela está caçoando de nós, devíamos acabar com isso agora. Isso vai acabar, pensou V.
_ Então, Taehyung, pode me dizer um pouco sobre os seus pais? Ela pegou os óculos e pos segurando uma prancheta lilás.
_ Eu os... Os amava. Ele bateu na mesa se levantando. _ Não queria que aquilo tivesse acontecido a eles... Se eu pegasse quem fez sem duvidas eu o mataria... Ele caminhava pela sala batendo as mãos na calça. Ela o olhou de cima a baixo criando conclusões e o mesmo se virou pra ela caminhando lentamente e parou frente a ela._ Eu não sou um assassino, não EU. Ele enfatizou e a mesma tremeu sentindo a hostilidade em sua voz.
_ Querido, sente-se por fav... Ela tentou falar, mas ele a segurou pelos braços a levantando e jogando contra a parede prensando-a.
_ Por quê? Ele socou o corpo dela contra a parede._ Está com medo? E novamente socou-a. _Acha que sou louco? E mais uma vez com mais força._ Assassino? E novamente podendo-se ver sangue escorrendo pelo nariz da mulher, ela abriu a boca pra gritar e foi jogada pra longe, ela tentou correr pra porta, mas ele segurou por suas pernas prendendo-a.
_ Não, não, não... Ela tentou chegar até a porta, mas o mesmo cotovelou a nuca dela imobilizando-a no chão, ele já sentia a excitação crescer em seu corpo de tê-la vulnerável em seus braços.
_ Calma Doutora, não vou fazer nada. Ele segurou forte pelos braços dela prendendo-os atrás do corpo e levantou sua saia e usando o joelho pra separar as penas dela.
_ Me solta, pelo amor, devo dizer que não posso se toc... Ela iniciou, mas ele tampou seus lábios e abaixou um pouco suas calças, ela gritava e chorava se debatendo embaixo dele, enquanto ele sentia seu membro explodir de prazer, ele queria tê-la antes, queria ouvi-lá gritar, queria sentir sua dor, seu medo, queria sentir algo além de raiva. O garoto não hesitou ao por seu membro pra fora, ao sentir o calor do mesmo Isobel se debateu tentando gritar e fugir, mas sua força não era suficiente, ele rasgou a calcinha da mesma que tentava arrastar-se no chão pra longe, mas sem êxito, antes que ela pudesse fazer algo ele agarrou por sua bunda e forçou a brusca entrada, ela sentia-se suja e infeliz, queria fugir, queria conseguir fazer algo, mas não podia, enquanto isso ele sentia o prazer de tê-la tão apertada contra o membro dele, o garoto socou com força e ela sentiu ele rasgando-a por dentro.
Heloise a recepcionista do local que trabalha ali a uns oito meses, estabanada havia percebido que tinha se esquecido de passar o envelope do caso em que pertencia o próximo paciente de Isobel,então levantou-se dando uma corridinha apressada pra sua sala para antecipar o inicio da consulta, a mesma deu duas batidas e abriu a porta vendo o garoto sobre Isobel que chorava, sem pensar duas vezes ela gritou chutando o corpo do menino pra longe dela, Isobel aproveitou e empurrou-o pra longe, de suas pernas escorria um pouco de sangue e ela ainda o sentia nojento dentro dela.
_ Senhorita o que... Ele se levantou bateu forte a porta ficando na frente da mesma, Heloisa tentou pará-lo, mas sentiu-o a empurrar forte derrubando-a com brutalidade no chão, Isobel foi até ela segurando seu corpo e puxando pra trás, pra longe do louco.
_ Garoto, você não vai sair daqui, tem seguranças lá fora. Tentou Heloise nervosíssima sentindo as pernas tremerem.
_ E o que eles vão fazer? Recolher o corpo de vocês e me mandar pra cadeira elétrica? Ele gargalhou. _ Por favor. Ele se aproximou puxando Heloise pelos cabelos, a garota os socou com toda sua força, mas não surtiu tanto efeito. Isobel tinha em sua gaveta recoberto de papeis um revolver de pequeno porte que ela preparou para situações de risco, a garota torceu o salto se apoiou na mesa abrindo lentamente a gaveta, jamais tinha atirado, mas de uma coisa ela sabia, é só apertar o gatilho que algo de ruim vai acontecer. Ela pegou a arma e apertou contra os dedos, sabia que não era certo feri-lo, mas caso não o fizesse ele faria.
_ Afaste-se dela... Isobel apontou a arma pra ele que olhou desdenhando.
_ Acha que tenho medo de morrer, analise psiquiatrazinha de merda, EU TENHO MEDO? Ele gritou fazendo Heloise tremer da cabeça aos pés.
_ Solte ela e você pode ir sem repercussão, só solte-a e vá embora. Ela tentou negociar, sua mente estava nebulosa, jamais tinha ferido ninguém, ele gargalhou alto.
_ Atire, ATIRA LOGO. Ele grito puxando pelos cabelos da garota e tocando em seu corpo, a menina começou a chorar.
_ Solte-a, eu fico no lugar dela. Ele riu mais.
_ Acha que sou idiota? Ele fechou o cenho._ Acha? Ele gritou alterado.
_ Não, eu só quero te ajudar, eu posso te ajudar, podemos achar a cura juntos. Ele disse pausadamente enquanto mantinha a arma apontada.
_ Eu não tenho cura, isso... Ele segurou pela cabeça de Heloise e chocou-a contra a quina da mesa._ Sou eu. Ele bateu de novo abrindo um pouco a cabeça da mesma. Instantaneamente a garota perdeu a consciência e Isobel se viu sem escolha, respirou fundo e engoliu seco pensando na dor que ainda se mantinha entre suas pernas e puxou o gatilho. A sorte o odiava o suficiente pra permitir que a bala atingisse seu pescoço, não satisfeita ela atirou de novo e de novo, acertando em seu peito.
_ Você foi fraco... Nos matou. Ele ouviu deixando a ultima lágrima escorrer pelo seu rosto e a primeira lágrima sincera, ele havia encontrado a cura pra sua doença, ele estava salvo, ele havia sido curado...
_ O-obrigado... Ele sussurrou pela ultima vez.


Notas Finais


Kyaaaaaaaaaaa
Espero que tenham aproveitado!!


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