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História The Life And Death Go Together - Exam


Escrita por: Wolf_Darkness

Notas do Autor


Oi pessoinhas 0/
Começa com a continuação do Flashback passado
Aqui vcsa vão saber que o Gee sabe fazer um macrarrão massa hahahah, entendeu? macarrão, massa '-' parei
Bora lê

Capítulo 24 - Exam


— Melhor comida que eu já comi.

— Não fala assim, sua mãe esta aqui — Fiquei envergonhado.

— Desculpa, é a segunda melhor — Ele olhou para nos dois.

— Vocês ficaram aqui? O que fizeram o dia todo? — Ela olhou para nos dois esperando uma resposta para a bagunça que deixamos na sala. Eu fiquei um pouco nervoso, esperei que ele respondesse.

— Nada demais.

— Já disse que não quero bebida em casa, quando chego, tem um monte de garrafa lá na sala.

— A gente só estava descontraindo um pouco — Ele disse irritado e se levantou da mesa — Vem Gerard — Ele caminhou para fora da cozinha, nem ao menos me esperando.

Olhei mais uma vez para mulher ali presente e me levantei da cadeira — sentia-me desconfortável com a situação, era como se eu fosse culpa por tudo aquilo, será que eu era?

— Licença — Disse timidamente.

— Espera um pouco — Ela me reprendeu, assim me fazendo ficar ali — Desde o dia que o Jake te conheceu, ele mudou o comportamento. Eu não sei quem é você, mas sei que não e uma coisa tão boa, esta influenciando o Jake para um mundo sem volta.

— O que? — Eu não acreditava no que ela estava falando.

— Resumindo; eu não quero você junto com o meu filho.

Eu ainda estava abismado no que ela estava me dizendo, eu influenciava o Jake? Ele que me apresentou esse mundo podre, ele que tinha influencia sobre mim. Eu iria dizer algo, mas fui interrompido.

— GERARD.

Eu não ia responder nada, pois eu não estava em casa e nem tinha esse direito, apenas consenti com aquilo. Sai da cozinha tendo acesso à sala, a porta estava aberta e eu não via ninguém ali.

— Jake?

— Vem aqui — Ouvi sua voz do lado de fora.

Eu fui para fora da casa e o encontrei, estava fumando um cigarro e me ofereceu um, aceite. Olhei para o céu que estava encoberto em nuvens, isso fazia o clima frio.

— Desculpa pela minha mãe, ela é um pouco estressada.

— Tudo bem. Ela não pareceu gosta muito de mim — Não iria falar o que aconteceu há minutos atrás.

— Impressão sua — Ele chegou mais perto de mim e colocou uma das suas mãos geladas no meu rosto.

— Sua mão esta gelada — Reclamei, tentei tira-la de mim.

— Shhhh — Ele colocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha, aproximou seu rosto e me beijou.

Flashback Off

Ouvi o barulho da porta da sala sendo aberta, olhei para o relógio e deduzi que era a minha mãe. Ela entrou na cozinha.

— Esta fazendo comida? — Ela parecia surpresa.

— Na verdade eu já terminei — Disse contente pelo meu feito.

— Estava inspirado hoje?

— Acho que sim — Fui ate o armário e peguei um prato.

— Machucou o pé aonde?

— Na garrafa que eu quebrei — Só de lembra disso me irritava um pouco.

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Abri a gaveta do móvel, tinha pegado meus exames ontem e só teria outra consulta na sexta (hoje era quarta). Estava com aquele envelope bege em mãos, eu queria abri-lo, mas não era o certo e mesmo se eu abrisse, eu não entenderia o que estava escrito. Deixei aquilo de lado, não deveria me precipitar antes do tempo, assim seria melhor.

Fui para sala e liguei a TV, me ajeitei de forma confortável no sofá. Logo chegaria o final de semana, mas eles não eram tão animados, na verdade, nenhum deles era animado, geralmente eu os passava em casa. Nos finais de semana passavam series legais, por isso não me incomodavam tanto, gostava de assisti e às vezes eu consegui acompanhar algumas.

O telefone tocou e eu acabei ficando supresso com isso, quem estaria me ligando a essa hora? Fui próximo ao batente da cozinha e atendi um pouco desconfiado de quem fosse. Quando ouvi a voz, já soube que era a minha mãe. Ela apenas me ligou para saber se eu tinha ido ao medico, contei a maior parte das coisas, menos que o medico disse sobre minha suspeita de câncer, não queria a deixar preocupado.

Quando eu deliguei, senti uma tontura e encostei-me à parede, fechei os olhos para vê se ela passava, então eu me senti melhor, mas não estava confiante que isso não aconteceria de novo. Entrei na cozinha e olhei para o relógio, não estava tão tarde para eu ir dormi, mesmo assim eu não estava tão bem, então não sabia exatamente o que fazer. Minha cabeça estava doendo um pouco, mas eu estava evitando tomar remédio, afinal, meu medico não tinha recomendado nada.

Não sabia se deveria comer algo, estava enjoada e não queria ter que ficar lá no banheiro depois, mas minha tontura podia ser falta de eu me alimentar direito — quando eu morava com os meus pais, nada disso acontecia.

Deixei a minha ideia de cozinhar pra lá, não estava com vontade de comer e nem de fazer. Achei melhor ir dormi, amanha seria outro dia, é esperava que eu estivesse melhor. Sai da cozinha, passei na sala e deliguei a TV, deliguei as luzes também, só deixando a do corredor.

Segui pelo pequeno corredor quando a campainha tocou, não estava esperando visita é isso que me surpreendeu; quem seria a essa hora? Ia dar meia volta para anteder à porta, mas meu corpo deu de encontro com a parede e tudo ficou escuro.

Abri os olhos lentamente é percebi que eu estava na minha cama, mas quem me colocou aqui? As coisas estavam confusas para mim, não me lembrava muito bem do que aconteceu. Olhei ao redor percebendo que já era começo de tarde, a pouca luz que ultrapassava a janela deixa o ambiente mais claro, isso confirmava a minha teoria.

Sentei-me na minha cama ainda um pouco atordoado, fiquei alguns minutos ali ate me sentir melhor. Levante-me e segui pelo corredor, quando eu cheguei na sala, eu encontrei o Ray vendo TV, achei um pouco estranho.

— Acordou bela adormecida? — Disse de forma animada.

— Pois é. O que aconteceu? — Fui senta ao seu lado no sofá.

— Eu não sei, achei você desmaiado, seu medico não te disse nada?

— Não. Falando nele: eu peguei meus exames, estou um pouco preocupado.

— Você não abriu, né? — Ele me olhou desconfiado, ele sabia que o quanto eu era curioso.

— Não, pra que eu iria abrir? Não entenderia nada.

— Eu não sei, você e tão curioso.

— Eu sou, mas dessa vez não, afinal, amanha eu tenho consulta.

Levantei-me e comecei a caminhar para cozinha e ele me seguiu-o. Eu iria fazer algo para o almoço, afinal, já estava na hora do almoço e eu estava com fome. Eu deveria comer algo, pessoas não desmaiam por nada.

Ainda estava preocupado com tudo aquilo, não sei o quanto minha doença tinha influencia sobre mim, mas isso me deixava cada vez mais preocupado, mesmo assim eu não queria demostra isso, porque eu nem sabia o que era e me negava ter câncer.

Continua...


Notas Finais


Gerard nasceu pra cozinha, igual eu nasci pra escrever (sqn)
Essas mães u.u Gerard o senhor má influencia do Jake
Tadinho do Frankito ;-; (igual minha mãe chama meu gato: Frankito, nhaw :3 )
Ate o próximo cap
Bjs


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