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História The Life And Death Go Together - Where Things Clash...


Escrita por: Wolf_Darkness

Notas do Autor


Oi pessoal
Surpresa... Ah, eu to aqui :3
Como eu disse na fic anterior ( se vc não ler ela, só olha no meu perfil ) queria atualiza essas fics mais vezes, pq eu quero começar novos projetos aqui e não demorar milhares de anos para termina elas, então vai ter mais cap por semana \0/
Bora lê

Capítulo 29 - Where Things Clash...


Abri os olhos vagarosamente me acostumando com a luminosidade do local, não reconhecendo o de imediato, então olhei para o lado e vi meu irmão sentando em uma cadeira um pouco mais distante de mim, não parecia nada contente.

O quarto branco, a janela aberta deixando a toda àquela luminosidade do sol entrar e esquentando levemente o ambiente, deixando ele mais confortável. As cortinas brancas que balançava levemente com a brisa que entrava.

Ajeitei-me na cama e vi a agulha perfurada no meu braço, o pequeno tubo com uma extremidade ligada ao meu braço e a outra ao um saquinho transparente com um liquido transparente — soro — foi à única coisa que veio a minha mente. Um dos meus pulsos enfaixado com uma atadura, algo que eu não entendi muito bem — por que eu estava no hospital?

— O que eu estou fazendo aqui? — Perguntei querem uma explicação para a situação.

— Não lembra? — Apenas o olhei esperando uma resposta — Acho que se tornou um habito estar tão bêbado a ponto de não se lembrar das coisas.

— Você sempre implicando comigo. Por que esta aqui, não tem nada melhor para fazer? — Sentei-me na cama, assim conseguia ficar de frente para ele.

— Eu te achei... — Ele disse irritado pela minha provocação.

— Me achou? — Olhei para ele intrigado. Puxei aquela agulha junto com o esparadrapo que impedia ela de se solta.

— Te achei jogado no quarto, porque você teve a brilhante ideia de se mata.

Olhando para o meu pulso enfaixado, agora noite passada parecia fazer sentido... Não tanto sentido como eu gostaria, queria poder lembrar-me de tudo, mas por enquanto isso era o suficiente. Levantei-me a procurar dos meus tênis, pois já estava com as minhas roupas.

— Aonde você vai? — Ele perguntou sem entender a minha atitude.

— Embora — Peguei meus tênis e me sentei na ponta da cama, os calçando.

— Você não pode ir embora — Ele me advertiu como se eu precisasse da sua permissão.

— Eu posso, e eu vou, e ninguém vai me impedir.

A porta fez barulho e nos dois olhamos em direção a ela, Donna acabara de entra, eu deveria ter suposto que ela estaria aqui, por que não estaria? Seria idiotice minha pensar assim.

— Gerard esta escapando do hospital — Mikey me denunciou, mas logo ela notaria.

— Gerard, você não pode sair por conta própria, você sabe — Ela disse como se eu ainda fosse uma criança, como se ela tivesse algum tipo de autoridade comigo, mas simplesmente não tinha.

— Eu posso — Levantei-me ficando na sua frente — E eu vou — Caminhei para próximo da porta.

— Gerard Way — Ela disse um pouco mais alto me reprendendo.

— O que foi? — Virei-me e a olhei — Você pode achar que manda em mim, mas não manda, eu não sou mais uma criança e eu sei o que faço, e sei as consequências das minhas ações.

— Não parece que sabe de tudo isso, veio parar em um hospital.

— Não vamos discutir isso aqui — Sai de lá antes que ela começasse a falar mais alguma coisa.

Passei rápido pelo corredor, queria sair daqui o mais rápido possível, não era um lugar que me agradava muito, aqui as coisas se chocavam, morte e vida, realidade e ilusão, noticias boas e ruins...

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Quando eu passei pela porta enorme de vidro daquele hospital, me deu um calafrio, com se algo estivesse errado, mas era só uma sensação ruim, algo que eu não consegui explicar.

Enquanto o Ray se ajeitava na recepção, eu fui ate o balcão em busca de informações, mas logo me mandaram me ajeita em uma das cadeiras vagas ali para esperar. Acomodei-me ao lado do Ray, mas não era como no outro dia, hoje eu estava nervoso.

— E se for algo ruim? — Olhei para ele dizendo em um tom mais baixo — Eu não sei o que pensar, as coisas estão confusas, é como se tudo viesse a minha mente, tudo o que eu já vivi...

— Hey, calma ai — Eu parei de falar e respirei fundo tentando me acalmar — O que esta acontecendo?

— Nada — Eu disse um pouco relutante, não sabia se deveria contar, estava nervoso, impaciente e mexia minhas mãos frequentemente — Eu só estava pensando... Não acho que estou pronto para receber uma noticia ruim.

— Ninguém esta pronto para noticias ruins e ninguém quer receber uma.

— Você não esta me ajudando...

— Frank Iero — Ouvi meu nome ser chamando e olhei em direção ao som, vendo o medico que me atendeu anteriormente ali parado próximo ao balcão.

Estava um pouco relutante em ir, meu coração batia um pouco mais forte e eu estava um pouco amedrontado, como uma criança que tem medo de levar uma injeção e corre para os braços de sua mãe e ela diz que tudo vai ficar bem, era eu naquele momento, eu era uma criança assustada que queria correr pros braços de alguém é saber que estava tudo bem. Olhei para o Ray e ele me deu um pouco mais de confiança, levantei-me.

— Boa sorte — Ele disse tentando me encorajar um pouco.

— Obrigado — Murmurei.

Eu caminhei ate onde o medico estava e então seguimos para o sua sala. Eu entrei e me sentei em uma das cadeiras e olhei em cima da mesa, nela com tinha o envelope bege que eu tinha deixado na recepção. Ele veio e se sentou na cadeira do outro lado.

— Como esta?

— Normal — Disse com a voz um pouco mais baixa, parecia que as palavras não queriam sair de mim.

— O que seria normal? Bem, mal...?

— Nem bem e nem mal, meio termo.

Ele de certa forma era um médio diferente, ele realmente parecia se importa comigo naquele momento, é isso era um pouco incomum para mim e estranho ao mesmo tempo, mas fazia com quem a tensão naquele momento se aliviasse um pouco.

— Você parece um pouco inquieto.

— Não é nada, eu só estou com um pouco de receio, mas logo eu vou saber, não é mesmo?

— Ah sim, mas tenta se acalma um pouco, pense como uma consulta de rotina — Ele pegou o envelope e abri-o, tirando as folhas brancas de lá.

— E que e complicado esta desse lado da mesa.

— Também não e muito fácil esta desse lado, principalmente quando se tem que dar noticias não muito boas, mas faz parte de ser medico, não e mesmo?!

— Acho que toda profissão deve ter seu lado bom e ruim.

Ele deu um breve sorriso para mim, acho que era uma forma de eu me senti mais confortável, mas com a conversa agora pouco, acabei relaxando um pouco, assim parando de mexer as mãos com tanta frequência.

Ele pegou os papeis que tinha largado por alguns minutos e começou analisa-los, jogou-os na mesa de frete para mim, para que eu pudesse ver, apesar de eu não entender nada, me aproximei mais, podendo olha-los melhor e esperaria que ele me explicasse.

Continua...


Notas Finais


O que o Frank tem? Hum... Esse suspense :/
Eles estavam no hospital de novo, uma coisa de louco esse dois....
Ate o próximo cap
Bjs


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