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História The life in Kentucky - Last months


Escrita por: CarolynSz

Notas do Autor


Yo yo povin :D' tdb com vcs? Espero que sim u-u. Cá eu estou com minha primeira fic nessa conta (já fiz outras fics). Mas esta é de the walking dead, é a primeira que eu faço dessa série lindja que eu recomendo muito. Espero que gostem e boa leitura! :3

Capítulo 1 - Last months



-autora narração on- 
Uma linda mulher de 24 anos de cabelos longos e castanhos ondulados, estava sentada em sua casa em uma cadeira de balanço balançando-se enquanto acariciava e olhava a barriga já enorme da gravidez que estava em seus últimos meses. A qualquer momento poderia dar á luz a uma linda menininha na qual não havia decidido o nome. Iria decidir isso com seu marido no hospital. Levantou-se e caminhou pelos cômodos da casa até encontra-se com a escada e começar a subi-la indo em direção ao quarto do bebê que estava pintado com as cores preto e rosa. Adentrou o quarto de seu bebê passando as mãos pela borda do berço do bebê que estava em cor amarela e viu os brinquedos acima do berço começando a mexer neles 
Laurrie:ah minha criança... Você não sabe o quanto estou ansiosa pela sua chegada...-pensou olhando para a barriga mais uma vez e acariciou-a 
Ouvem-se algumas batidas na porta de laurrie e esta deixou de fazer oque estava fazendo e começou a caminhar até a porta pegando na maçaneta e abrindo se deparando com um homem alto uniformizado e de cabelos curtos pretos 
Maicon:cheguei querida.-o homem anunciava sorrindo e escondendo algo atrás de si 
Laurrie:oi querido. Que bom que chegou... Como foi lá hoje?-pergunta reparando que o homem tinha algo atrás de suas costas 
Maicon:corrido como sempre... Sabe, apesar de meu trabalho ser bem duro eu fico feliz por ao menos ter um emprego e melhor ainda, ter uma esposa esperando uma filha minha que logo virá ao mundo...-disse abaixando-se para beijar a barriga de sua mulher 
Laurrie:apesar de todos esses meses de enjôos e desejos esquisitos, fico muito contente por esperar uma filha do homem que eu amo.-disse abrindo um grande e largo sorriso que ia de orelha à orelha 
Maicon:amo ver o seu sorriso. E mesmo nesses últimos meses que com certeza devem ter sido difíceis pra você, eu me orgulho muito por ter ficado cada minuto ao seu lado e também me orgulho de você por ser forte e aguentar ao máximo que pôde, aliás assim que sai do serviço passei em uma loja de flores e lembrei de você. Por isso...-disse estendendo um lindo buquê com flores vermelhas brilhantes para a amada que chegou a ficar com os olhos brilhando 
Laurrie:amor! Isso é muito lindo... Mas não precisava ter gasto tanto dinheiro assim comigo.-disse emocionada pegando o buquê 
Maicon:isso não é nada. Dinheiro bem gasto é dinheiro gasto com a pessoa que amamos...-disse acariciando a barriga de sua esposa 
Laurrie:obrigada mesmo meu amor... Eu nem sei como retribui-lo com tantos mimos.-disse ficando sem graça 
Maicon:não precisa meu amor... Você já me retribui sendo essa esposa maravilhosa e linda que é! Aliás pode deixar o jantar comigo. Vá tomar um banho e ir repousar, grávidas precisam disso.-disse colocando a mão no ombro de laurrie 
Laurrie:mas você está cansado também amor... Não precisa se preocupar comigo.-disse olhando o marido 
Maicon:depois eu descanso meu amor. Agora é hora de me importar com a alimentação da minha esposa e filhinha.-disse se levantando e sorrindo 
Laurrie:tá bom.-disse se dando por vencida e caminhou até o quarto do casal enquanto seu marido tomava um rumo diferente caminhando em direção da cozinha 
--maicon na cozinha---
Já na cozinha, o moreno vestido de avental estava em frente do fogão com um livro de receitas em cima da pia da cozinha enquanto ia em direção dos armários pra pegar os ingredientes do jantar e ia seguindo a receita 
Maicon:droga, era mais fácil se minha esposa tivesse aqui. Mas tudo bem, por ela eu faço de tudo...-disse determinado e começou a preparar o jantar 
Maicon teve algumas dificuldades ao preparar o jantar por estar a muito tempo sem cozinhar, mas conseguiu enfim fazer a comida no final com facilidade adicionando alguns temperos no final pra dar mais sabor á comida. Arrumou a mesa colocando uma toalha vermelha em cima da mesa e os talheres, os pratos e a comida ainda fresca em cima da mesa voltando á geladeira verificando se tinha limões ainda verificando que o estoque estava baixo. Foi saindo da cozinha indo para as ruas comprar mais 
--com laurrie-- 
Já havia pegado uma roupa confortável e partido para o banheiro para relaxar e enquanto estava debaixo da água quente que deslizava sobre seu corpo, pensava sobre oque acontecera aquele dia. Seu marido chegando, lhe fazendo todos aqueles elogios, aquele carinho, as flores... Não era assim com ela já fazia muito tempo! Por que só agora em sua primeira gravidez havia sido tão carinhoso? Era uma coisa de que suspeitava bastante, mas por hora deixaria esses pensamentos de lado. Precisava cuidar de sua bebê agora 
Saiu de seu banho relaxante e demorado banhado de pensamentos e pegou a toalha que estava pendurada em um gancho e começou a se secar e colocar a roupa que havia escolhido que consistia em uma camisola longa simples e deixara os cabelos molhados arrumados em um rabo de cavalo alto passando um pouco de perfume em seu pescoço e pulso, enfim saindo do banheiro. 
Caminhou até as escadas e as desceu procurando pelo marido pelos cômodos da casa, mas não o achava de jeito nenhum. Bufou irritada socando a parede de um dos cômodos da casa. Preferiu tomar outro banho, dessa vez mais gelado para acalmar-se, até ouvir a porta da frente se abrindo. Respirou fundo para manter longe a vontade de trucidar o marido 
Maicon:querida, chegue-...-foi cortado de sua fala por sua mulher voando em seu pescoço quase o enforcando 
Laurrie:onde você estava!!?-pergunta a mulher agarrada ao pescoço do marido o apertando de leve 
Maicon:q-querida, acalme-se... Se você me soltar eu posso explicar. Você está me sufocando.-disse ficando vermelho e fazendo uma careta 
Laurrie:ah, okay me desculpe...-disse voltando ao normal e largando do pescoço do marido 
Maicon:e-eu fui comprar mais limões pra casa...-disse respirando novamente olhando para baixo 
Laurrie:aham... E por que gaguejou? Aposto que foi se encontrar com uma colega policial sua não é?-disse cruzando os braços 
Maicon:lógico que não sua doida! Para de ter paranóias...-disse mostrando a sacola para a esposa 
Laurrie:hm, tudo bem. Eu não quero mais saber... Pode ir lá ter seu encontro com aquela vagabundinha da sua colega, eu acho outro policial.-disse cruzando os braços e saindo dali 
Maicon:não vai comer amor?-pergunta indo atrás da sua esposa 
Laurrie:perdi a fome!-disse subindo as escadas indo até seu quarto 
Maicon pensou em ir atrás da esposa, mas pensou que ela quisesse ficar sozinha e portanto andou de volta á cozinha com uma expressão entristecida pegando os limões e o espremedor indo preparar uma limonada
Maicon:como pude ser tão idiota? Não avisar á minha mulher onde eu ia. Agora ela deve estar desconfiada de mim...-disse enquanto espremia os limões com força expressando sua raiva 
Terminou de preparar o suco para ambos e colocou-o em dois copos e um prato colocando pouca quantidade da comida no prato e colocando-os em uma bandeja andando cautelosamente até a saída da cozinha e andando até as escadas com cuidado para não derramar uma gota sequer da limonada e começou a subi-las, quando deixa sem querer uma gota da limonada cair. Bufou de raiva mas continuou subindo as escadas chegando ao topo e andou até o quarto da esposa abrindo a porta do quarto cautelosamente e a viu deitada de costas para ele na cama aonde podia ser visível sua barriga em fase final de crescimento. Suspirou e colocou a bandeja no chão do quarto e saiu do quarto com uma expressão triste 
Laurrie por sua vez, estava muito chateada com o marido por não te-la avisado onde ia, sempre falava onde ia não importa se fosse a uma padaria ou outro lugar mais perto de casa. E quando é a vez do marido ele simplesmente sai sem lhe falar nada? Agora o relacionamento deles havia ficado mais conturbado e frio. Se não resolvessem aquilo logo, teriam que solicitar um divórcio. Quando a filha fosse crescendo, teria de lhe explicar oque acontecera com o pai e ela, sua relação... Era complicado não ter sua mãe mais viva... Ela poderia lhe ajudar com essa questão. Apesar de tudo, maicon era um bom marido sempre a acompanhando em sua gravidez e seus momentos difíceis... Não queria o divórcio. Então faria o possível para se manter na relação, mas isso dependeria do esforço de maicon também...
Levantou-se da cama com dificuldades por conta de sua barriga estar muito grande e pesada e andou pelo quarto até se encontrar com uma bandeja com suco e jantar. Suspirou tentando resistir aquele prato delicioso e preferido da mesma, porém sua barriga a denunciava dando um ronco anunciando que estava faminta. Deu-se por vencida rindo e andando até a bandeja que continha o prato e suco prontos para serem devorados por uma grávida faminta. Pegou o prato e começou a saborear calmamente a refeição que seu marido tinha lhe preparado e também começou a ingerir o suco de limão que havia preparado-lhe o marido 
Maicon:está bom?-pergunta pegando de surpresa a esposa que cuspiu um pouco da comida 
Laurrie:affs, que susto maicon!-disse colocando a mão no coração 
Maicon:desculpe, não foi a minha intenção...-disse rindo.-e ai, tô aprovado?-pergunta dando um sorriso colgate 
Laurrie:está sim. Nem parece que ficou tanto tempo fora da cozinha...-disse olhando para ele e sorrindo 
Maicon:ahn, laurrie sobre hoje...-ele diz tentando se explicar 
Laurrie:tá tudo bem amor. Eu fui um pouco fria com você também...-disse olhando para baixo fazendo uma expressão triste 
Maicon:você estava certa amor... Eu que tinha que explicar onde eu ia. Não queria ter sua desconfiança...-disse olhando para baixo triste também 
Laurrie:mas está tudo bem agora meu amor, já passou. Vamos deixar o passado no passado, o importante é que isto te ensine como lição para que não se repita novamente.-disse sorrindo 
Maicon:e não vai acontecer mais. Eu juro...-disse beijando a mão da esposa 
Laurrie:que assim seja então. Vamos assistir alguma coisa? 
Maicon:claro amor. O que você quer assistir?-pergunta segurando a mão da esposa 
Laurrie:ah não sei não. Vamos ver oque está passando na televisão...-disse puxando a mão do marido o arrastando até a sala 
O casal desceu as escadas quase rolando até a sala e se sentaram no sofá ligando a tv e passando os canais vendo se tinha alguma coisa boa para ver quando um canal despertou a curiosidade de laurrie e ela deu um tapa no marido pedindo para o mesmo voltar ao canal 
Maicon:o que foi amor?-pergunta olhando para a esposa assustado 
Laurrie:shiu, preciso escutar. Me pareceu interessante...-disse calando o marido e prestando atenção na televisão 
Maicon:apocalipse zumbi? Haha, isso não existe. Perdi meu tempo colocando neste canal.-disse trocando o canal
Laurrie:parece interessante. Imagina só pessoas armadas matando zumbis e arriscando suas vidas pra salvar uma humanidade...-disse rindo em seus pensamentos 
Maicon:o que... Você pirou laurrie? Coisas assim não existem, você não curte essas coisas... Não estou te reconhecendo mais.-disse ficando mais assustado com 
as atitudes da esposa 
Laurrie:como pode dizer que não existe essas coisas? A qualquer momento pode aparecer um zumbi e não estarmos preparados...-disse ficando com a expressão levemente irritada 
Maicon:pra mim tudo isso é baboseira. Nunca foi comprovado com certeza que essas criaturas existem.-disse colocando a mão no queixo pensativo 
Laurrie:ótimo! Então assim que aparecer um zumbi aqui em casa, não venha gritar me pedindo ajuda...-disse se levantando do sofá e caminhando em passos pesados até a escada 
Maicon ficou na sala pensando nas coisas que sua esposa lhe dissera. Como assim ela queria que houvesse um apocalipse zumbi na cidade em que viviam? Ela nunca lhe dissera uma coisa daquelas, era a primeira vez que viam coisa do tipo... Com certeza a gravidez estava a deixando delirada. Mas era só uma fase, tinha certeza. Logo voltaria ao normal depois que tivesse a filha e viveriam felizes sem aquelas baboseiras que ela falava de apocalipse zumbi. Sorriu e se levantou do sofá caminhando até as escadas e começando a subi-la 
--com laurrie-- 
Estava deitada em sua cama virada pro lado da parede com uma cara séria pensando em tudo que seu marido lhe dissera. Como achava que zumbis não existiam? A qualquer momento poderia aparecer um zumbi em frente à casa dos mesmos e estavam sem munição. Tinham algumas facas, mas ainda sim preferiam armas de fogo que lhe seria mais útil. E caso houvesse mesmo um apocalipse zumbi, queria o apoio de seu marido pra conseguir combater a todos. Mas ele nunca iria entender, era um insensível 
Ouvia o barulho do chuveiro sendo aberto presumindo portanto que seu marido insensível estava a tomar banho, mas não ligou muito para aquilo, estava com cabeça quente e muito cansada para ligar pra certos assuntos. E se estressar só iria fazer mal para o bebê. Resolveu se aconchegar no seu travesseiro macio e tentar pegar no sono. Assim que estava quase pregando os olhos, ouviu a porta sendo aberta acabando perdendo o sono. Bufou e continuou com o rosto virado para a parede. Sentiu a cama sendo afundada pelo corpo forte de seu marido que se virava para o outro lado sem pronunciar uma única palavra. Achou melhor para ele e para ela ficarem sem se falar até o dia seguinte. Logo pegou no sono enquanto ela ficou madrugando quase a noite inteira... 
--já na madruga-- 
Maicon estava em sono profundo, quando ouvira um barulho vindo da cozinha. Achou estranho, mas decidiu ignorar, afinal só devia ser um vento soprando na madrugada como era nos tempos de inverno. Mas o barulho continuou a insistir parecendo que algo havia se quebrado. Se virou para o lado de sua esposa e percebeu que conseguiu dormir mas estava tremendo de frio, então a cobriu com uma parte mais grossa do cobertor e lhe dera um beijo na testa se levantando com cautela da cama para não acorda-la, pois precisava repousar depois daquele dia...
Andou cautelosamente até a porta do quarto percorrendo o lugar escuro sendo iluminado apenas pela luz da lua lá fora. Girou a maçaneta devagar e saiu do quarto indo até a cozinha graças á escada que lhe dava acesso à ela. Abriu a porta com cautela e por incrível que pareça medo e tudo oque viu foi uns pratos quebrados no chão e um vento da janela da cozinha. Tinha razão, era apenas um vento... Mas tão forte que pudesse ser capaz de quebrar coisas? Achava aquilo suspeito, muito suspeito... Mas achou melhor deixar aquilo pra lá e subir as escadas de volta para o quarto e se cobrir de novo, mas não conseguiu dormir o resto da noite com os pensamentos naquilo que viu 
--no outro dia-- 
Laurrie sente  dores na barriga e resolveu ignorar pois estava bem fraca e achou apenas que sua bebê estava chutando, como todas as manhãs. Mas aquela dor ia ganhando intensidade e a incomodava bastante. Levantou-se com muita dificuldade da cama e sentou-se colocando a mão na barriga e sentia a dor vindo mais aguda. Olhou para o lado e não viu maicon, devia te-la deixado de vez ela pensou. Ia começando a suar e a dor vinha cada vez mais forte e olhou para o chão apenas vendo sangue. A bolsa tinha estourado! 
Levantou-se da cama e tentou andar para pedir ajuda, mas no caminho acabou desmaiando pela perda de sangue... 
--minutos depois-- 
Um morador que iria viver na casa do casal dali por diante, estava em frente da casa desempacotando algumas caixas que tinha roupas e outros pertences de sua família e entregava um pacote á sua filha pedindo a mesma para levar para o andar de cima da casa. A mesma obedeceu-o pegando o pacote e subindo as escadas da casa. Guardou alguns pertences no banheiro e subiu as escadas do quarto que obviamente era do casal e deu um grito alto ao se deparar com a cena 
-mas.. O que é isso!!?-se assusta correndo para fora do quarto descendo as escadas o mais rápido que podia indo até o pai 
-o que foi filha?-o senhor de idade pergunta á filha após ve-la em prantos indo até o mesmo 
-pa..pai. Vem comigo!-a jovem mulher pega na mão do pai e o puxa com força para dentro da casa subindo até o quarto onde vira a mulher perdendo muito sangue sendo acompanhados por outras duas mulheres 
-minha nossa!-uma das moças dizia levando a mão à boca espantada vendo a mulher desmaiada no chão perdendo muita quantidade de sangue 
-o que estão esperando? Vão pegar água quente e um pano e ligar para uma ambulância o quanto antes possível!!-ordenava o senhor para as duas moças que rapidamente saiam dali e iam buscar oque o senhor pedia 
-vou ligar para uma ambulância!-a moça que fiava com o senhor dizia pegando seu telefone 
A moça discava o número de um hospital e dizia-lhe a situação. Enquanto isso, as outras duas moças chegavam no quarto e entregavam os pano e água quente ao senhor que pegava e colocava sobre o local estacando o sangue conseguindo fazer boa parte do trabalho. Mas Laurrie iria receber melhor tratamento em um hospital. Após endereço dado, o grupo desconhecido esperava a chegada da ambulância ao local 
-já se passaram alguns minutos e nada...-dizia a moça se sentando no chão bufando 
-ouvi falar que a ambulância daqui não costuma ter essa demora toda... É só esperarmos mais um pouco que...-uma das moças iria terminar a frase se não fosse cortada pela outra moça
-pra mulher morrer bem na nossa frente sem a gente poder fazer nada? Me perdoem vocês, mas eu vou atrás daqueles médicos!!-disse a moça se levantando quando ouvem um barulho de sirene soar lá fora 
-deve ser eles!!!-o senhor dizia olhando para a janela 
Uma das moças foi até a janela e a abriu vendo a equipe de médicos toda na rua subindo os degraus da escada tão rápido quanto puderam, e então em um piscar de olhos a equipe toda estava na parte de cima da casa no quarto do casal... Viram a mulher desmaiada no chão e rapidamente fizeram os devidos socorros a levando para dentro da ambulância. Já estavam na rua e os médicos dentro da ambulância prontos para levarem laurrie 
Médico ajudante:assim que chegarmos lá, terei que lhes fazer algumas perguntinhas, tudo bem?-pergunta para o grupo que estava dentro da ambulância já em movimento
-certo!-disse o senhor de braços cruzados olhando para a frente 
Médico:vocês fizeram um bom trabalho até. Conseguiram estancar boa parte do sangue da paciente. Mas mesmo assim é sempre bom ficar de olhos bem abertos...-disse o médico dando um sorriso
-obrigada. É sempre bom ficar de olho aberto sim... Pode acontecer alguma outra coisa que só vocês saibam resolver.-disse a moça sorrindo também 
Fizeram o percurso da casa de laurrie até o hospital tranquilamente, apesar de acontecer uns contratempos com a mesma que tiveram até de pedir ajuda aos demais do grupo. Mas ela felizmente sobreviveu até a chegada ao hospital
Médico ajudante:emergência, emergência!! Mulher prestes a parir!!!-anunciava um dos médicos ajudantes colocando laurrie na maca e levando-a depressa até a sala de parto 
Médico ajudante:srs... Se lembram que eu queria fazer-lhes algumas perguntas?-pergunta olhando para o grupo 
-sim. Pode fazer as perguntas...-dizia o senhor sorrindo 
Médico ajudante:pois então... Para termos essa conversa, que tal tomarmos um café antes? Vocês topam?-pergunta com um sorriso meigo 
-olha, até queríamos. Mas é que temos que voltar... Pode ter essa conversa rapidamente?
Médico:claro moça. Em primeiro lugar, quero saber o que vocês são da moça que estava parindo...-questiona olhando sério para a moça 
-bom... A gente não é nada na verdade, a gente é comprador de uma casa que estavam vendendo. E pelo visto, era a própria moça que estava vendendo pra gente...-respondia uma outra moça 
Médico:sei... E de onde vocês eram?
-Kentucky, estados unidos. Viemos pra cá na esperança de vivermos melhor sem perigos...-responde o senhor de braços cruzados e de cabeça baixa 
Médico:heh... Se vieram na esperança de terem mais segurança, sinto decepciona-los, mas esse não é dos melhores lugares para se viver.-dizia sinceramente o médico cruzando os braços 
-bom, de qualquer forma deve ser melhor que lá...-a moça dizia olhando para o pai 
Médico:podem tentar a sorte se quiserem... Se for o caso, lhes desejo sorte. Vão precisar... Mas o principal que eu queria saber é:quais são os seus nomes? 
Qual será a identidade desse grupo que salvou laurrie? Vejam no próximo cáp... 
~~to be continued~~ 










Notas Finais


E então povo, que que cês acharam? Vale a pena ler minha fic? Deixem reviews falando sobre oque acharam com criticas, elogios, sugestões... Enfim, oque quiserem. E pra fortalecer mais, deixem um favorito que me ajuda pra caramba também :3. Esse foi o primeiro cáp da fic galera, espero que ces tenham gostado e até o próximo!!
Falow \o/ \o/


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