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História The light of my darkness - Quebra


Escrita por: syndream

Notas do Autor


Hooooooi! Cheguei no horário certo dessa vez <3
Quando digo que seus comentários me inspiram, cá está a prova: 2700 palavras >.<
Espero que a leitura não fique cansativa!

Boa leitura ^^

Capítulo 6 - Quebra


 

Dois dias depois, na fortaleza celestial...

 

— Já terminou de se arrumar? — perguntou Zed, impaciente, enquanto batia fortemente na porta do banheiro onde Syndra se encontrava. — É apenas uma ida à floresta, não um desfile de moda. — criticou.

— Estou terminando, não me apresse!! — gritou do outro lado do cômodo com uma voz assustadora, como a que usava quando estava prestes a ter um ataque de raiva. Ao perceber seu tom, Zed imediatamente refez sua frase.

— Tudo bem, demore o tempo que quiser. — falou rapidamente e desceu as escadas rumo à sala de estar. Não queria ver nenhuma parte da casa que moraria destruída.

Usava sua roupa habitual e por cima vestia uma longa capa marrom velha com um broche que a prendia e a enfeitava. Deixava seus longos cabelos brancos fora do capuz. Não costumava usar a capa e seu cabelo de tais maneiras, mas naquele dia aconteceria uma das raras ocasiões que a forçava a vestir-se assim: iria a um acampamento onde estaria o Clã das Sombras, junto a Zed. Caso ela encontrasse alguém, poderia se disfarçar mais facilmente com sua capa.

Ao acabar de se arrumar, pegou uma bolsa lateral espaçosa, abriu a porta do banheiro e desceu as escadas para a sala de estar, procurando por Zed.

Ao chegar, encontrou o ninja sentado em uma almofada com sua armadura e máscara habituais.

— Mas o que é tudo isso, Soberana? — perguntou ao vê-la vestida diferentemente.

— Apenas para as pessoas com quem possivelmente podemos cruzar não me reconheçam. — explicou. — Você deveria fazer o mesmo, sabia?

— Não vejo necessidade. — discordou. — Não tenho problemas caso alguém me reconheça. A pessoa já estará morta no próximo segundo. — falou e colocou as mãos sobre a cintura, convencido.

Syndra revirou os olhos. Andava em direção à cozinha, impaciente. Zed a seguia, em passos lentos.

— Não está na hora de irmos? — perguntou, cansado de esperar as frescuras da maga.

— É isso ou o dinheiro para a comida vai sair do seu bolso. — reclamou e pegou umas maçãs na fruteira, colocando-as na bolsa.

Saíram do templo e andaram juntos pelo caminho de pedras até chegarem no campo em que treinavam, próximo às extremidades da ilha. De lá era possível ver um radiante Sol das duas horas, acima das lindas Montanhas Tervasa, que se encontravam um pouco mais longe do templo.

Syndra estendeu a mão para Zed, que caminhava em seu lado. Ele correspondeu a atitude, esperando que o teletransporte funcionasse corretamente desta vez.

— Em qual direção está o acampamento? — perguntou enquanto olhava para o Sol, tentando identificar os pontos cardeais.

— Acho que no Sul, no meio das Montanhas Tervasa e a Montanha do Bardo.

— É muito longe! Vai demorar umas duas horas. — reclamou.

— É isso ou sem trato.

Syndra suspirou e concentrou-se para criar sua esfera de teletransporte.

A esfera apareceu em cinco segundos. Os dois fecharam os olhos e a tocaram ao mesmo tempo. Ao os abrirem, encontravam-se na parte de baixo do templo sem que estivessem enterrados na lama ou algo parecido.

— Dessa vez não falhou. — falou o garoto, dando uma risada discreta.

— Pare com essas provocações, idiota. “É isso ou sem trato”. —ironizou, fazendo aspas com os dedos, enquanto imitava o outro, que apenas ignorou o comportamento da Soberana Sombria.

 

***

 

— Hm, Mestre das Sombras... — chamou.

— Pode me chamar de Zed, sabe? Não sou seu mestre, nem sei porque me chama desse jeito...

— Mestre, líder, “chefão”... é tudo igual. — bufou.

— E quanto a você, Soberana? Por que a chamam assim?

— Nem sei, mas prefiro que me chamem assim. Tem um ar mais maligno e poderoso. — falou, arrogante. Não se preocupava se estava diante de alguém tão poderoso quanto a ela em sua frente.

— Já que gosta tanto do apelido de “Soberana Sombria”, vou te chamar de Syndra, então. —provocou Zed, com um sorriso irônico.

— Já estou tão irritada com suas provocações infantis, que vou ignorar. — desabafou, em meio a um suspiro.

Zed riu e olhou a garota. Ela atentava-se ao caminho que passavam: as árvores, a trilha, o céu.

— O que ela olha tanto? — pensou em voz alta.

— Olhando o que? — voltou a realidade.

— A paisagem, sei lá. O que você vê demais nela?

— Como assim o que eu vejo demais nela? — perguntou séria. — Você subestima tanto assim as paisagens de Ionia?

— Não é subestimar, é apenas não ver nada de tão especial. Não sei por que se alterou tanto por conta de uma pergunta tão bobinha como essa. — reclamou.

— E eu não sei por que você vê isso como algo tão normal. Tente ver o local que você vive com outros olhos. — falou inconformada.

— Você fala como se fosse uma garota a favor do governo e da natureza.

— Não junte coisas totalmente opostas. — irritou-se. Fitava friamente o ninja. — Eu odeio o governo, mas aprecio a natureza de Ionia. É o local que eu gostaria de dominar, mas é o local que eu vivo. E também ... — abaixou o tom, quase inaudível. — foi umas das poucas coisas boas que vi durante minha infância.

— Tudo bem. — cedeu, impressionado com a defesa de Syndra. Ela realmente parecia amar Ionia. — Como você vê as coisas?

— É tudo tão pacífico... As folhas balançando lentamente na árvore acompanham a vento fraco que sentimos em nossos corpos. Sintonia perfeita. — falou calmamente, fazendo com que Zed estranhasse. Syndra era agitada, impulsiva e agressiva, mas ao mesmo tempo era serena por dentro. — As flores que caem na estrada, como se estivessem perdidas. Como eu. — Abaixou o tom de sua voz novamente.

— “Sintonia perfeita”... Você me impressiona bastante, sabia?

— Até porque sou incrível. — exibiu-se, voltando ao seu humor de sempre.

E foi assim que Zed começou a olhar a natureza com outros olhos.

 

***

 

Estavam no meio do caminho. Andavam quietos, até que um barulho da barriga de Zed quebrou o silêncio.

— Está com fome? — perguntou a garota, pegando duas maçãs em sua bolsa.

— Um pouco. — respondeu. Syndra lhe deu uma maçã. — Podemos dar uma parada? — sugeriu.

— Por que? — indagou, mas ao ver Zed apontando para sua máscara como justificativa, aceitou, ainda que um pouco irritada.

Avistaram um lago, com vista para uma das montanhas. Era grande e totalmente limpo. O mato alto indicava que não havia pessoas morando próximo à área, o que os deixava mais tranquilos. Andaram até porção mais ensolarada e se sentaram.

— Vire de costas para mim. — pediu o ninja.

Syndra aceitou e sentou-se virando para o leste. Comia sua maçã, enquanto pensava se Zed possuía um rosto tão terrível para evitar tanto assim que ela o visse.

Logo em seguida, o garoto encostou suas costas e cabeça na parte de trás do corpo de Syndra, que estranhou instantaneamente.

— O que seria isso? — perguntou um pouco envergonhada.

— Apenas uma forma para que eu tenha certeza que você não vai virar para trás para me ver.

— Não sei o motivo dessa bobagem. — reclamou.

— Meu rosto não é um dos mais agradáveis. Tem marcas do meu passado. — murmurou, com uma dor no peito.

— Marcas do passado? — estranhou e estava prestes a se virar para ver o rosto que Zed tanto escondia, mas foi cortada.

— Falamos disso depois. — fugiu do assunto. Pôs sua máscara e levantou-se. — Se não irmos agora, não vamos chegar hoje.

— Está muito longe?

— Falta ainda um terço do caminho. — falou, após analisar o trecho completo que faltava andar.

 

***

 

Estavam próximos ao acampamento. Já havia se passado três horas desde que saíram, e Syndra não parecia nada feliz. O Sol escondia-se atrás de uma das montanhas, deixando a floresta mais escura.

— Já estamos chegando? — perguntava pela décima vez.

— Sim, está vendo aquelas barracas naquele campo com menos árvores? — perguntou enquanto apontava na direção que comentou.

— Não. Está muito escuro. E frio... — murmurou enquanto tremia.

Zed pegou a mão de Syndra e seguiram juntos rumo ao acampamento.

Era possível ver a silhueta de uma pessoa, que os observava constantemente, do acampamento. De repente, este correu em direção à uma barraca e logo depois outras sombras apareceram.

— Seu clã? — perguntou Syndra, aliviada. Já estava farta das longas horas de caminhada. Começou a andar rapidamente, sendo acompanhada por Zed, fazendo-os se aproximarem do acampamento.

— Sim. — respondeu calmo, mas foi surpreendido por um soldado que pulou de um arbusto, sendo copiado por outros que pularam de árvores e outros esconderijos.

Eram cerca de quinze, que vestiam armaduras cinzas iguais, e todos usavam máscaras.

— Quem são vocês?! — gritou Syndra, ficando mais próxima à Zed, enquanto se preparava para qualquer ataque, concentrando-se para criar uma esfera negra.

Um deles tentou atacar Zed com uma kunai, mas o garoto facilmente o imobilizou. Outro tentou atacar Syndra que, como defesa, criou uma esfera negra e a lançou para imobilizá-lo e logo depois atacá-lo.

— Vocês vão me responder ou não?! Estou caminhando há três horas e não vão ser vocês que vão me parar! — retirou sua capa, a jogando no chão. Criou duas esferas negras simultaneamente, e as jogou em direção a dois ninjas, que caíram, machucados com o forte impacto. Um deles ainda conseguiu jogar uma shuriken no braço de Syndra.

Zed defendia-se e atacava ao mesmo tempo, mas agia como se fosse natural, desprezando seus inimigos. Humilhou os quatro inimigos que o atacavam ao mesmo tempo, criando armadilhas com sua Sombra Viva.

Syndra usou suas esferas negras para criar um combo, as jogando diretamente em três soldados. Zed os finalizou, jogando shurikens nos mesmos e, consequentemente, os prendendo.

— Dois deles para cada um. — falou Zed empolgado, olhando os quatro soldados ainda intactos, que tremiam de medo. — Eu fico com os da esquerda.

— Feito. — respondeu ansiosa, atordoando um para partir para cima do outro.

O ninja, por sua vez, acabou com seus outros dois oponentes de uma só vez, criando uma sombra viva e atirando suas lâminas.

Syndra derrotou o adversário restante, juntando todas as esferas negras, criando um impacto tão grande que o fez gritar de dor.

— Nada mal, Syndra. Mas ainda precisa melhorar sua precisão, quase que você não acerta seus atordoamentos. Também precisa melhorar sua velocidade, porque parece uma tartaruga andando, e você não deveria ter sido acertada por mais uma shuriken. Quantos machucados você tem, mesmo? — provocou.

— Três cortes no meu braço direito, três de shurikens no meu corpo, outros quatro no meu braço esquerdo. E agora, mais um corte no braço direito. — falou, direcionando um olhar de desprezo para o soldado responsável pelo machucado.

Zed não esperava a sinceridade, então dirigiu a fala aos derrotados:

— Vocês realmente precisam melhorar. Me decepcionaram. Da última vez conseguiram me atacar.

— Perdão, mestre. — responderam os soldados simultaneamente, com certo tom de desespero na voz. — Vamos nos esforçar e treinar mais.

— Mestre? Você os conhece? Que porcaria está acontecendo aqui?! — gritou, deixando os soldados desesperados.

— Vamos às apresentações: Soberana Sombria, esse é meu Clã das Sombras. E ninjas, essa é a Soberana Sombria. — falou entediado.

— Ah! — exclamou Syndra ao entender a situação. — Então são eles...

— É a Soberana Sombria?! — perguntaram surpresos. Uns mostravam-se preocupados e com medo, já outros cochichavam com os colegas do lado sobre as primeiras impressões de uma das principais ameaças de Ionia e o que levou a maga e seu mestre se conhecerem, deixando Syndra com raiva com todos os comentários.

Ao perceberem a atmosfera negra que rodeava a maga, ficaram quase todos em silêncio, com exceção de um ninja mais curioso, que perguntou para Zed:

— Ela é sua namorada, Mestre?

— Namorada? Sério, Izumu? — perguntou Zed, rindo logo em seguida. — Você realmente pensou que eu namoraria ela? — enfatizou o “ela”, com tom de desprezo.

Syndra sentia-se irritada e por pouco não surtava de raiva, mas, por fim, optou por tornar a situação a seu favor:

— Realmente, eu não o namoraria. — confessou, o que fez Zed parar de rir, totalmente confuso. — Até porque, olhem para mim, vocês realmente acham que eu namoraria um idiota prepotente como esse? — debochou.

Alguns ninjas seguravam a risada após os olhares ameaçadores de Zed, enquanto outros admiravam a garota.

— Tanto faz. — murmurou. — Vamos logo ao acampamento, estou tão cansado quanto a idiota.

Syndra deixou quieto ao perceber uma certa irritação por ter o caçoado na frente de seus aprendizes.

Seguiram rumo às barracas, em silêncio. Embora já estivessem lá por um certo tempo, estava tudo mal organizado, com algumas tendas furadas e outras até caídas.

— Mas que porcaria é essa? — surpreendeu-se a garota, vendo o estado do acampamento.

— Perdoe-nos por não a recebermos bem, Soberana Sombria. — disse um soldado, chamado Hiroshi, com a voz trêmula e reverenciou, com um pedido sincero de desculpas.

Syndra estranhou a gentileza do soldado, muito diferente da de seu mestre: grosso e arrogante.

— Tudo bem. — falou ríspida, tentando manter sua postura diante ao Clã.

Zed revirava os olhos diante da situação e antes que seus ninjas voltassem a bajular a garota, mudou de assunto:

— Enfim, sentem-se logo que tenho uma novidade para vocês. — ordenou entediado e se sentou na grama, esperando que seu exército fizesse o mesmo.

— Sim, mestre. — responderam em coro e seguiram a ordem dada.

Os outros ninjas que encontravam-se na barraca, ao perceberem o tumulto, saíram imediatamente. Ao verem seus colegas, juntaram-se a eles, enquanto observavam, alguns curiosos e outros assustados, a maga negra que fazia companhia.

Syndra esperou todos se organizarem em fileiras e sentou-se ao lado de Zed, ficando ambos em frente ao Clã.

— Certo, antes de tudo, esta é Syndra, a Soberana Sombria. — apresentou o mestre, e logo se deparou com seus soldados pegando suas armas, com olhares de medo. — Não fiquem assim, ela é uma aliada. — explicou Zed, fazendo com que os ninjas cochichassem entre si novamente.

— Silêncio! Apresentem-se à ela. — ordenou bravo.

Syndra ouvia os nomes um por um, mas como eram cerca de trinta ninjas, esqueceu-se de quase todos, com exceção de um tal de Ryu, que falava com um certo tom de grosseria, o que a incomodava bastante. Zed o repreendeu e o ninja tentou ser mais educado com a Soberana, por mais forçado que fosse.

— Mas por que afinal ela está aqui? — perguntou Ryu, como quem não gostou.

— Boa pergunta. — respondeu Syndra irônica, ignorando a impressão grosseira que o garoto queria passar. — Quer contar ou eu conto? — falou para Zed com voz infantil, na tentativa de provocar Ryu.

— Pode deixar que eu conto. Eu e a Soberana fizemos um acordo por um tempo indeterminado. Ele consiste em uma troca a qual eu considero justa. — começou e procurava as palavras certas para se expressar.

— Sobre o que é essa troca, mestre? — perguntou um dos ninjas, chamado Akira, confuso.

— Como sabem, temos um problema de moradia fixa. Ainda não achamos um templo adequado e isso está nos fazendo perder seguidores, que acham que nosso Clã é uma brincadeira. Mas agora, a Soberana concordou em ceder uma parte de seu templo que ela não usa há bastante tempo. — explicou, e os olhos de seus seguidores brilharam, entusiasmados.

— Como é o templo da Soberana? — perguntou um ninja, Hideki.

— É grande, espaçoso, organizado... — dizia enquanto imaginava a fortaleza. — Tem um espaço com diversos quartos, dá para dois de vocês dividirem um cômodo.

— Mas por que tem esse espaço?  — interrogou Hideki, novamente.

— Era assim desde o início. — respondeu Syndra rapidamente, na esperança que Zed não falasse mais nada. O ninja entendeu a mensagem e seguiu para a segunda parte da explicação.

— Em troca, irei treiná-la para usar melhor seus poderes. — falou e olhou rispidamente para todos os ninjas, indicando que não deveriam falar mais nada. Estava cansado de tantas perguntas e da longa viagem.

Zed ordenou para que todos voltassem às suas barracas e arrumassem um local para ele e Syndra dormirem. Armaram apenas uma barraca, o que deixou Syndra confusa:

— Espera, eu vou dormir com você?! — perguntou perplexa, enfatizando o “você”.

— Você dorme do lado de fora, então. — respondeu frio, cansado das reclamações da Soberana e dos cochichos do Clã.

— Pare de se achar, seu idiota! — Virou a cara.

— Pare de reclamar, então! Fique quieta por pelo menos um minuto, por favor! Será que você consegue?! — resmungou, com um tom mais agressivo.

— Acha que eu sou quem? Seu clã? — reclamava, gritando. Há pouco tempo tinham feito um trato e agora ele a tratava dessa maneira. Inaceitável, para Syndra.

— Olha, Soberana, eu já estou cansado, sabia?! Apenas deite aí e durma! Só fale comigo amanhã! — gritou e virou-se para o lado contrário.

Em qualquer outro momento, Syndra voltaria a brigar com Zed, mas algo em seu coração dizia que ela não deveria fazer isso. Era uma das únicas vezes que ela senta que estava triste e arrasada depois de tanto tempo. Realmente se importou com o que Zed tinha dito, substituindo seu tom frio para um mais agressivo. Não sabia o que fazer, mas queria recuperar sua relação com ele custe o que custar.

 


Notas Finais


Nesse capítulo tivemos algumas passagens que parecem aleatórias, mas elas são importantes, sério kk u.u

Quero esclarecer também que o lance da Syndra com a natureza não é totalmente fora de contexto, apenas um jeito dela que as pessoas normalmente não percebem. Sentia que faltava algo assim nela, então espero que o que planejei tenha convencido vocês! Além de que isso, futuramente, terá certa importância, mas sem spoilers hehe...

Quanto aos personagens originais, os ninjas do Clã das Sombras, tenho que confessar que fiquei com muitas dúvidas se deveria ou não colocá-los na história com um pouco mais de importância do que meros figurantes. No fim, acabei optando pela primeira opção, já que planejo usá-los mais futuramente, mas espero que isso não atrapalhe a leitura de vocês. ^^

Obrigada por terem lido o capítulo e gostaria muito que deixassem comentários com suas opiniões sobre.

Próximo capítulo: 11/08


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