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História The Love Is Blind - It's Over


Escrita por: NollramFoster

Notas do Autor


Oi, mais um capítulo pra vocês, quero agradecer a todos que comentaram e que favoritaram, amo vocês, espero que gostem do capítulo. 😘🍸

Capítulo 32 - It's Over


P.O.V Peter 

—Pessoal! Chegamos! - Disse o anjo vindo do quarto do Gabriel. 

Me levantei rápido. 

—Cadê o Gabriel? Cadê meu irmão? - Perguntei nervoso. 

—Estou aqui. - Disse ele aperecendo de trás do anjo. 

Corri e o abracei.

—Eu consegui. - Disse ele se separando e mostrando o frasco cheio de água.

—É isso? - Perguntou a Emma.

—Sim, é isso. - Disse o Daniel pegando o frasco da mão do Gabriel. 

—E agora? O quê vocês vão fazer? - Perguntou o Eduardo.

—Parte três? - Perguntou a Emma para o Daniel.

​—Parte três. - Afirmou ele.

 

P.O.V Andrew

01/10/2016, 15,15h

—Eu tenho uma pergunta. - Disse para o Daniel. - Como a gente vai dar a água do bosque para ela?

—Essa é a parte três. - Disse o Daniel. - Vocês não vão dar a água à ela, eu vou. 

—O quê? - Perguntou o anjo. 

—Eu preciso fazer isso, ela só está aqui por minha causa, ela só está aqui infernizando a vida deles por minha causa, sou eu que ela quer. 

—E como você está pretendendo dar aquilo pra ela? - Perguntou a Emma. 

 

P.O.V Peter 

02/10/2016, 15:20h

O Daniel segurava o frasco e analisava o líquido que estava alí dentro.

—Peter, ligue para o Andrew, avisa que já conseguimos a água. - Disse ele colocando o frasco em cima da mesa. 

Peguei meu celular, andei até meu quarto e começei a discar o número do Andrew,  demorou algum tempo até ele finalmente atender.

—Alô. Peter o que você quer? Já disse pra ficar longe. - Disse ele fingindo, a Emilly devia estar perto.

—O Gabriel já voltou com a água. Você sabe o que tem que fazer. - Disse. 

—Está bem. - Disse ele, ele estava nervoso, mas tentava disfarçar ao máximo. - Já estou indo.

 

P.O.V Andrew 

Desliguei o telefone, ainda estávamos dentro da roda-gigante, o Eduardo, ou melhor a Emilly, olhou para mim e perguntou :

—Quem era? 

—O Peter. - Disse tentando disfarçar meu nervosismo. - Ele quer conversar comigo. 

—E você vai falar com ele? 

—Estou pensando em terminar com ele. Ele não é mais o mesmo desde que voltou do orfanato. - Disse fingindo ficar triste de novo.

—Então termina com ele, é melhor ficar sozinho do que ficar com alguém que te faz sofrer. - Disse ele/ela. 

—Eu não sei o quê fazer. - Disse começando a chorar. - Eu o amo, mas ele mudou, ele...

—Está tudo bem... - Disse ele me abraçando, retribui o abraço respirando fundo para não vomitar. 

—Você pode ir comigo? - Perguntei. 

—O quê? - Perguntou ele surpreso. - Ir contigo? Não acho isso uma boa idéia.

—Eu preciso de alguém do meu lado. Eu não vou conseguir fazer isso sozinho. Por favor, vai comigo, você é meu melhor amigo. - Disse esperando que o Rafael não me ouvisse.

Ele pensou um pouco e finalmente concordou, quando a roda-gigante finalmente parou nós descemos dela e fomos andando em direção a minha casa.

—Obrigado por ir comigo. - Disse. - Você é um bom amigo. 

—Claro. Sempre que quiser. - Respondeu ele.

Aquilo parecia ser tão real, como se ela realmente sentisse essas coisas, como se ela realmente fosse meu amigo, eu tentava ao máximo não pensar nela como o Eduardo, pois sabia o que aquele monstro tinha feito com ele, mas tinha vezes que eu me pegava me perguntando: "Será que você não é o verdadeiro Eduardo?". 

Sacudi a cabeça tentando afastar aqueles pensamentos, o "Eduardo" me olhou curioso. 

—Você está bem? - Perguntou ele. 

—Sim, só estava tentando afastar alguns pensamentos da minha cabeça. - Respondi. 

—Que pensamentos? 

—Peter. Começei a lembrar de todos os momentos bons que passamos juntos, mas ao mesmo tempo me lembro de todos os ataques de ciúmes e brigas. - Disse fingindo estar com raiva. 

—Não sabia que vocês brigavam tanto. - Disse ele parecendo estar desconfiando de algo.

—Pois é, ninguém sabia. - Disse. - Tentei de todas as formas convencer ele de que nós éramos só amigos, mas o ciúme dele não passava e quando víamos já estávamos brigando. 

—Sinto muito. - Disse ele. - Muito mesmo.

Quando ele disse a última palavra, tive a impressão que a sua voz tinha ficado mais fina, e ele também percebeu, pois colocou a mão na garganta e começou a tossir. 

—Você está bem? - Perguntei. 

—Sim, claro. - Respondeu ele parando de tossir ao perceber que sua voz tinha voltado ao normal. 

Estava acontecendo,ela estava voltando a ser ela, aos poucos, mas estava, assim como o Daniel tinha falado.

 

01/10/2016, 15:16h

—E como você está pretendendo dar aquilo pra ela? - Perguntou a Emma. 

—Depois que o Gabriel chegar com a água do rio, nós vamos ligar para o Andrew, que ainda estará com a Emilly na roda-gigante, avisando que o Gabriel chegou. - Ele virou para mim. - Depois você inventa uma desculpa e leva ela contigo até a sua casa.

—Entendi. - Disse. - E depois? 

—Como o Eduardo vai estar aqui, o Gabriel. - Disse ele apontando para o anjo. - Vai curá-lo.

—Curá-lo? Curá-lo de quê? - Perguntou o Rafael. 

—Para se transformar em uma pessoa, o anjo das trevas tem que beber o sangue dessa pessoa, e os ferimentos dessa pessoa serão tipo o elo dela com o anjo das trevas. - Disse o anjo. - Mas eu não posso curá-lo, pois sou um anjo do amor e não um anjo protetor.

—Mas eu sou um anjo protetor. - Disse o anjo. - E quando eu voltar com o Gabriel eu vou curar o Eduardo. 

—Então deixa eu ver se entendi. - Disse a Emma se levantando animada. - Quando o Gabriel-Anjo voltar com o Gabriel-Humano, ele vai curar o Eduardo, e assim o elo dele com a Emilly vai ser rompido e ela vai voltar a ser ela mesma. Acertei?

—Exatamente. - Disse o Daniel. - E quando ela perceber que está voltando a ser ela mesma vai voltar correndo para pegar mais sangue do Eduardo. 

—Mas o Eduardo não vai estar lá porque a gente o levou. - Disse o Rafael. - E na verdade quem vai estar lá vai ser...

—Eu. - Concluiu o Daniel. 

—E como você vai fazer ela beber a água? - Perguntou a Emma novamente. 

—Isso é comigo. - Respondeu o Daniel. 

 

P.O.V Rafael

02/10/2016, 15:20h

O Daniel segurava o frasco e analisava o líquido que estava alí dentro.

—Peter, ligue para o Andrew, avisa que já conseguimos a água. - Disse ele colocando o frasco em cima da mesa. 

Peter pegou o celular e começou a discar o número do Andrew enquanto andava até o seu quarto, o Daniel se levantou e começou a andar até a porta. 

—Aonde você vai? - Perguntou o anjo para o Daniel. 

—Eu vou andar pelo jardim, preciso pensar um pouco. - Respondeu ele saindo.

—E eu vou lá ver como o Peter está. - Disse a Emma me beijando e indo atrás do Peter.

Ficamos então nós quatro, Gabriel-Anjo, Gabriel-Humano, o Eduardo e eu, na sala um olhando para a cara do outro em silêncio até que o Gabriel menor finalmente abriu a boca e disse:

—Acho que vou pro meu quarto.Não estou me sentindo muito bem. 

—Tudo bem, uma ida no bosque pode ser cansativa, mesmo se você for dormindo. - Disse o anjo sorrindo. 

O Gabriel sorriu e foi para seu quarto.

—Vou ver se ele vai ficar bem ou se precisa de alguma coisa, depois eu volto para curar você Eduardo. - Disse o anjo começando a subir as escadas. 

—Você pode me curar?- Perguntou o Eduardo surpreso. - O Daniel disse que...

—Ele disse que ELE não podia curar você. - Disse ele sorrindo. - Já volto.

Ele subiu para o quarto do Gabriel, deixando eu e o Eduardo sozinhos. O Eduardo ficou olhando para o frasco com a água que estava em cima da mesa, como se estivesse hipnotizado. 

—Estranho, né? - Disse ele de repente. 

—O quê? - Perguntei. 

—Essa coisa toda, de anjo da luz, anjo das trevas, bosque mágico, se alguém me dissesse isso umas semanas atrás eu não acreditaria.

—Eu acho que também não acreditaria, mas depois disso tudo... Acho difícil não acreditar. - Disse sorrindo. 

—Pois é. - Disse ele.

—Quero te pedir desculpa. - Disse finalmente. 

—Por quê? - Perguntou ele surpreso.

—Porque se eu não tivesse te apresentado ao Andrew você não estaria nessa situação. 

—Tudo bem. Não foi culpa sua, nem do Andrew, a única culpada é aquele monstro, e ela vai pagar pelo que fez. - Disse ele voltando a olhar para o frasco. 

—Espero que sim. - Disse. - Bom,vou ver oque a Emma está fazendo lá em cima, já volto. - Disse saindo e deixando o Eduardo lá sozinho. 

Depois de alguns minutos estavam todos lá na sala novamente, o Daniel pegou o frasco e colocou no bolso, a Emma se sentou do meu lado, o Peter ficou em pé enquanto o anjo passava suas mãos sobre os ferimentos do Eduardo, que de pouco a pouco foram desaparecendo.

—Pronto. - Disse o anjo. - Seu elo com a Emilly foi quebrado. Você está livre. 

—Eu só vou estar livre quando ela estiver bem longe daqui. - Respondeu o Eduardo.

—Então, agora que vocês não estão mais ligados ela já deve estar dando sinais de que está voltando a ser quem é. Está na minha hora de ir. - Disse o Daniel. 

—Boa sorte amigo. - Disse o anjo apertando a mão do Daniel.

Fiz o mesmo, a Emma foi mais ousada e o abraçou.

—Boa sorte com aquele monstro. - Disse ela. 

—Boa sorte, e obrigado por tudo. - Disse o Peter apertando a mão do Daniel também. 

Ele se virou e saiu da casa, deixando a gente lá, em silêncio, esperando o melhor ou pior.

 

P.O.V Andrew 

02/10/2016, 15:30h

Depois da falha da voz dele(a),  percebi que ele ficou mais apreensivo, evitando falar frases longas ou coisa do tipo, andamos por mais alguns minutos até chegarmos na minha casa, entramos em casa, meu pai estava no plantão, então não tinha perigo de ele aparacer aqui, Eduardo se sentou e eu comecei a falar sobre como o Peter era legal e agora virou um babaca, tudo de acordo com o plano.

—O quê você acha? - Perguntei no fim do meu discurso de ódio pelo Peter. 

—Cara, eu acho que você devia terminar com ele mesmo. - Respondeu ele.

A sua voz falhou ainda mais dessa vez, ela estava muito fina, realmente parecia voz de uma menina e não de um menino, ainda mais do Eduardo que tinha uma voz exageradamente grossa.

—Você está bem? - Perguntei tentando segurar o riso. - Quer um copo de água?

Sim, por favor. - Respondeu ele com a voz totalmente mais fina.

Fui na cozinha, peguei um copo de água e entreguei para ele.

—Acho melhor você ficar em silêncio por alguns minutos. - Disse. 

Ele fez que sim com a cabeça. 

De repente pude perceber que seu cabelo começou a ficar de outra cor, estava ficando cada vez mais escuro.

—Eduardo, seu cabelo está... Mudando de cor. - Disse parecendo surpreso e confuso ao mesmo tempo. 

Ele se levantou e correu até a frente do espelho, ele arregalou os olhos quando viu o que estava acontecendo com ele, sua verdadeira forma estava aparecendo. 

Andrew, eu quero muito te ajudar, mas eu tenho que ir, mas eu já volto, não sai daqui. - Disse ele saindo correndo com a mão na cabeça. 

—Está bem. - Disse fechando a porta atrás dele. 

Peguei meu celular e disquei o número do Peter. 

Andrew? E aí? Conseguiu? - Perguntou ele.

—Consegui. Ela já foi pra casa do Eduardo. 

 

P.O.V Daniel 

Saí da casa do Peter com o frasco com a água na mão, finalmente eu vou me livrar da Emilly de uma vez por todas. 

Respirei fundo, visualizei na minha cabeça a casa do Eduardo e estalei os meus dedos, todos diziam que quando nós anjos fazíamos isso eles sentiam uma sensação boa e ouviam sinos, mas infelizmente eu nunca ouvi ou senti isso, a única coisa que eu senti foi tudo tremer a minha volta e quando me dei conta estava na porta da casa do Eduardo, entrei na casa e andei bem devagar tomando cuidado para não fazer nenhum barulho, tinha duas coisas para fazer ali, sabia qual era a primeira, começei a subir as escadas, vi marcas de sangue no chão, sabia que aquele sangue não era do Eduardo, entrei em um dos quartos, mas não era qualquer quarto, de acordo com o Gabriel-Anjo, era exatamente ali que ele estava escondido, entrei no quarto e fechei a porta, andei até um closet que tinha alí, abri a porta e lá estava ele, o pai do Eduardo, ele estava deitado todo amarrado, com alguns cortes no braço, mas ainda estava vivo, estalei os dedos e o mandei direto para o hospital, os médicos saberiam oque fazer.

Saí do quarto e desci as escadas novamente, foi quando eu ouvi alguém gritando de dentro do porão:

—Não! Não! Era pra ele estar aqui! Não! 

Era a Emilly, agora era a voz dela falando, ela já tinha voltado a sua verdadeira forma, e era exatamente assim que eu queria encontrar com ela.

Abri a porta do porão e desci as escadas, agora já não me importava mais se ela me ouvia ou não, desci o último degrau e pude vê-la, ela estava de costas para mim, a menina meiga que era minha amiga não existia mais, agora só sobrou um demônio. 

—Emilly. - Disse. 

Ela pareceu se assustar com a minha voz, mas logo voltou a normal, se virou para mim e abriu um sorriso diabólico. 

—Ora, ora. - Disse ela. - Então foi você que tirou o meu amiguinho daqui.

—Sim, fui eu. - Respondi, se alguma coisa desse errado era melhor ela não saber que os outros estavam envolvidos. - Acabou Emilly, seu joguinho não vai funcionar. 

Ela riu, sua risada maligna se espalhou por toda sala.

—Você acha que eu vou parar por aqui? Pois eu não vou! Sei de cada casal que você juntou pelo mundo inteiro, e vou fazer questão de matar todos! Você vai se arrepender de ter feito isso comigo! 

—Ter feito isso com você? Eu não fiz nada com você, não fui eu que te matou, não fui eu que cortei seus pulsos, não fui eu que te transformou em um monstro. - Respondi. 

—A culpa disso é sua! Tudo isso é culpa sua! Se você não fosse um... Um... Se você não fosse tão nojento e tão abominável, eu não teria...

—Não teria me matado, depois não teria se sentido tão culpada e não teria se matado. Acertei?

—Exatamente. E agora eu estou aqui pra me vingar de você!

—Está bem, mas deixa eu te contar uma coisa, você não está assim por minha culpa, você fez isso a você mesma, agora olha pra isso. - Disse estalando meus dedos fazendo um espelho aparecer bem ao seu lado.

—O quê? -Perguntou ela confusa. - Um espelho?

—Agora olha para o espelho. 

Ela se aproximou e olhou para seu próprio reflexo e pareceu se assustar com o que viu. Me aproximei e fiquei atrás dela.

—Agora​ eu te pergunto, qual de nós dois é o ser nojento e abominável, o gay ou a preconceituosa, eu não fiz isso, você fez.

E de repente ela fez uma coisa que eu não esperava que ela fosse fazer, ela começou a chorar e socou o espelho fazendo ele desaparecer no ar. 

—Por favor. - Disse ela chorando. - Me ajuda. Eu nunca quis ficar assim, eu não.... Isso dói. Por favor me ajuda. 

Tirei o frasco do bolso.

—O quê é isso? - Perguntou ela ainda chorando. 

—Uma coisa que vai ajudar você, que vai tirar essa dor. - Disse passando o frasco pra ela. 

—O quê isso vai fazer? 

—Coisas boas. Bebe.

Ela tirou a tampa do frasco e bebeu tudo que estava alí dentro, senti tudo ao meu redor se mover de novo, mas não era eu que ia desaparecer, era ela.

—Você mentiu pra mim! - Gritou ela.

—Eu não menti, você vai se sentir melhor, vai por mim.

Novamente tudo tremeu, e quando percebi já estava sozinho no porão, e onde antes estava a Emilly, agora estava uma simples sombra, que depois de poucos segundos desapareceu também. Ela se foi, pra nunca mais voltar. 

Fechei os olhos, estalei os dedos, tudo tremeu e então, eu voltei pra casa.

 

P.O.V Peter 

Estava deitado no meu quarto, olhando para o teto, esperando alguma notícia do Daniel ou do Andrew. O Rafael e a Emma foram para suas casas juntos, o Gabriel estava dormindo, mas dessa vez sem pesadelos, pois seu anjo estava do seu lado, o Andrew decidiu esperar na casa dele para ver se o plano deu certo ou errado e o Eduardo estava fazendo sei lá o que no quarto de hóspedes. 

Estava quase pegando no sono quando meu celular tocou, era uma mensagem do Andrew: 

"Acabou, ela se foi pra sempre, me encontra na casa do Eduardo."

Não consegui me conter e começei a rir aliviado, finalmente acabou, me levantei, calçei meu sapato e fui me encontrar com o Andrew. 

Saí de casa e fui correndo até a casa do Eduardo, não aguentava mais aquele clima pesado, a única coisa que eu queria fazer era beijar o Andrew. Quando finalmente cheguei na casa do Eduardo fui entrando, nem pensei em bater na porta, só queria ver meu namorado. E então eu o vi, o vi sentado em uma cadeira, todo amarrado com um pano na boca o impedindo de gritar.

—Andrew?! - Perguntei confuso. 

—Olá, Peter. - Disse uma voz atrás de mim. 



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