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História The Love Is Blind - A Little Game


Escrita por: NollramFoster

Notas do Autor


Nem sabia se ia postar hoje, mas como não tinha nada para fazer resolvi escrever um capítulo e postei. Espero que gostem.

Capítulo 5 - A Little Game


P.O.V Andrew 

—A regra do jogo é o seguinte. - Disse Emma com uma garrafa na mão. - Pra quem a garrafa apontar, a pessoa vai ter que responder uma pergunta ou fazer um desafio. Ok?

—E quem vai escolher a pergunta ou o desafio? - Perguntou Rafael. 

—Sei lá, quem girar a garrafa. - Respondeu ela.

—Ok. Vamos jogar. 

Nos sentamos em um círculo, Emma pegou a garrafa, colocou no chão e girou, a garrafa girou por alguns segundos e parou apontando para o Rafael. 

—Parece que sou eu. - Disse ele rindo. - Vou escolher... Verdade. 

—Ok. - Disse Emma. - Qual é o seu tipo? Sabe, que tipo de garota você gosta?

Rafael pensou por um tempo, depois sorriu e respondeu: 

—Do tipo que tem cabelo colorido e gosta de Kpop. - Emma ficou vermelha, mas deu um sorriso. - Posso girar a garrafa agora?

Emma deu a garrafa para o Rafael que a girou, ela apontou para o Peter. 

—Peter, - Começou o Rafael. - Verdade ou consequência? 

—Verdade. - Respondeu ele. 

—Por quê você está machucado? - Emma e eu ficamos surpresos com a pergunta, Peter ficou vermelho, mas mesmo assim respondeu.

—Porque meu pai é um idiota preconceituoso, ele não aceitou que seu filho fosse gay e por causa disso ele decidiu me espancar no meio da rua.

—Sinto muito, cara. Eu não...

—Relaxa, já está tudo bem agora. - Disse ele olhando para mim e sorrindo, sorri de volta. - Agora é minha vez de girar.

Ele pegou a garrafa e girou, a próxima pessoa a ser "escolhida" pela garrafa foi a Emma.

—Emma, verdade ou consequência?

—Como não sou medrosa como vocês machos, vou escolher consequência. - Respondeu ela rindo. 

—Certo. - Disse ele com um sorrisinho malicioso. - Te desafio a beijar o Rafael. 

Emma ficou vermelha e o Rafael também, olhei para o Peter e começamos a rir da cara dos dois. 

—Sério isso? - Perguntou Emma, Peter fez que sim com a cabeça. - Está bem.

Emma se levantou, foi em direção do Rafael, puxou ele pela blusa e o beijou, ele pareceu surpreso, mas logo depois retribuiu o beijo, eles ficaram se beijando por um tempo. 

—Tá, chega! - Gritou o Peter. - Roda essa droga logo.

Emma se separou de Rafael, que sorriu pra mim se sentindo vitorioso, ela pegou a garrafa e girou, dessa vez parou apontada pra mim.

—Andrew? - Perguntou ela. 

—Consequência. - Respondi. 

Emma olhou para o Peter com uma cara de deboche, virou para mim e disse: 

—Eu te desafio a dar um selinho no Pe... - Mas ela foi interrompida por alguém batendo na porta, sério? De novo?. - Aff, logo agora? 

—Emma! - Gritou a voz do lado de fora. 

—Pai? - Disse ela se levantando e indo abrir a porta. O que você está fazendo aqui? 

—Você me mandou uma mensagem pedindo para eu te buscar. Agora vamos que já está tarde. - Disse ele.

—Mas eu não enviei nada. - Juro que da próxima vez que eu ver o Daniel vou socar ele.

—Já está tarde e eu já estou aqui, da tchau pro seus amigos e vamos.

—Ok. - Disse ela. - Tchau gente. Peter você vai ficar bem?

—Vou sim. - Respondeu ele.

—Esta bem. Andrew foi um prazer te conhecer e Rafael... Me liga. - Disse ela dando uma piscadinha e indo embora. 

Depois que ela foi embora eu e os meninos ficamos conversando por mais um tempo até que o Rafael se levantou.

—Vou indo gente. E Peter, depois você pode me passar o número da Emma? - Perguntou ele.

—Claro.

—Valeu. - Disse ele saindo, deixando eu e o Peter sozinhos. 

Sentei ao seu lado e ficamos nos olhando, até que eu decidi quebrar aquele maldito silêncio. 

—Então... - Começei. - Acho melhor a gente ir dormir, amanhã temos aula e...

—Eu não sei se quero ir pra escola amanhã. - Disse ele.

—Oi? O "queridinho da professora" não quer ir para a escola? - Disse brincando.

—Besta. - Disse ele rindo. - Só que... Olha pra mim, estou todo machucado e se alguém começar a fazer perguntas? E se os professores perguntarem o que aconteceu? O que eu vou fazer? 

—Só relaxa. Eu vou ficar do seu lado o tempo todo. - Disse.

—Promete? - Perguntou ele. 

—Prometo. - Disse, logo depois rindo.

—O quê foi? 

—É que é estranho, hoje de manhã eu te odiava e agora... 

—E agora? 

—E agora... Somos amigos. - Disse nervoso. 

—Claro. - Respondeu ele.- Amigos.



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