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História The love is real - Provocando


Escrita por: Silmara24

Capítulo 5 - Provocando


Fanfic / Fanfiction The love is real - Provocando

- Satisfeitos?! - Paola segura minhas mãos que estavam em seus ombros e às acariciam.

- Ahm?! Que? - meus olhos são instantâneamente arregalados com o que ouço. A olho incrédula e a mesma apenas exibia um sorrisinho sinico. - Paola, para de zoar eles. Não meninos, não estamos juntas.

- Aaaaah Aninhaaa, abre logo o jogo, vai - fala Fogaça indo até mim e me chacoalhando pelos ombros tentando me obrigar a confirmar.

- Mas Henrique, não a nada entre a gente, a Paola tá só curtindo com a cara de vocês - olho para Paola já em pé na minha frente, e vejo que a FDM apenas tentava conter uma gargalhada. - Paola...

- (toc, toc) gravação em cinco minutos pessoal! - grita a produtora. Volto minha atenção que estava na porta a Paola e ela me encarava com uma expressão nada convincente e muito da suspeita, e como o Flash, sai correndo do camarim me deixando sozinha, encurralada com a tal "revelação" no ar.

- Mas que... Pilantra!

- Ok, pequena. Vamos gravar. Mas não pense que vocês duas escaparam do nosso interrogatório, hein. - fala saindo do camarim com Jacquin.

- Que... Vaca! Ham Rsrs - murmuro. Quando percebo, estava rindo da brincadeira que a engraçadinha havia inventado. Acho que estava gostando.

Segui para o estúdio encontrando os três sendo equipados com os microfones. Fui barrada também para ser equipada, ao terminar sigo para o meu lugar, tendo que passar por trás da bendita. Queria passar direto, sem olha-la, ainda estava com "raiva" da pilantra.

Enquanto passava, Paola desliza uma das mãos em meu braço, olha para ela e ela me lança uma piscadela. Sabe aquela raivinha? Então, nem me lembrava mais dela, era impossível ficar com raiva deste ser.

Seguimos com as gravações normalmente, vez ou outra olhava para ela e ela abaixava a cabeça na tentativa de esconder seus sorrisinhos, e eu tentava não rir da cena.

Em alguns momentos, eu preciso ir até eles para comentarmos sobre a prova e perguntar o que eles fariam se estivessem no lugar deles. Ao terminarmos de comentar, os câmeras se retiraram por alguns instantes, nos deixando livres para falar o que quisermos.

Distraida, sinto a mão de Paola em minha cintura e me puxar pra mais perto dela. 

- Tá bravinha? - sussurra em meu ouvido.

- Tô! - sem querer, respondo um pouco auto atraindo os olhares de Jacquin e Fogaça que acabam nos vendo grudadas.

- Tsc tsc tsc vocês duas não conseguem mesmo desfarçar né rsrsrs. - fala Jacquin. - (Pah!)- lhe dou um tapa em seu braço e volto ao meu tablado. Os encaro, e os três riam debochados. Revirei os olhos e passei a encarar os competidores.

*Paola

- Boa sorte com a marrentinha, vai precisar hahahaha - brinca Fogaça.

- Não estamos namorando.

- Que?! - fala os dois quase num berro.

- Era brincadeira, seus bestas rsrs.

- Ah! Para, corta essa, não vou cair nessa. Cê não quer assumir e fica querendo zoar a gente. Não acredito nisso.

- Mas é verdade, eu só queria "zoar" vocês, e...

- E...? - questiona Jacquin.

- Eee... Eu queria ver a reação dela também - falo olhando Ana sem perceber direito o que estava dizendo.

- Sabia Hahaaa! Acabou de confessar que é afim dela.

- Fogaça! - repreendo-o, mas ele tinha razão. Acabo de confessar minha atração por Ana Paula Padrão. Iria contraria-lo mas as câmeras voltaram.

***


20hr30m gravações encerradas. Eu e Ana estávamos indo para o camarim, e atrás, um tatuado e um bolinho francês nos seguindo. Já imaginava o motivo, não iriam cessar o interrogatório até "admitimos".

- Ei! Casalzinho! - grita Fogaça.

- Arrgh... Abla! 

- Humm grossa. Quero fazer um convite as lindas. Eu e Jacquin vamos lá no cão véio beber, bora?

- Eu topo - Ana aceita de imediato.

- Aaaah bem que eu quero, mas a Fran tá comigo hoje esqueceu?

- Uai, leva ela, que que tem?

- Não acho que o cão véio seja um lugar onde eu a levaria a Fran né Fogaça? - falo já abrindo a porta do camarim. Quando entro me deparo com Fran dormindo no sofá com a cebeça no colo de Lari.

- No meu escritório tem um sofá cama, deixa ela dormindo lá.

- Ok, me convenceu.

- AAAEEE! - comemoram.

- Shhiiii...! Se ela acordar, eu não vou mais. Vocês querem isso? 

- Eeee... - repetem a comemoração agora em decibéis mãos baixos.

- Bestas rsrsrs.

- Se troquem logo vocês duas pra gente ir logo, eu quero beber. - pigarreia Jacquin.

- Uuuii... Ok apressadinho rsrs.

- Suas roupas estão na arara do banheiro - avisa Larissa.

- Tá, gracias Lari - vou até o banheiro, entro e quando ia fechar a porta Ana Paula entra já trancando o mesmo atrás dela.

- Hummm então quer dizer que eu terei o privilégio de ver Ana Paula Padrão trocar de roupa? Interessante. - de novo, né. Porque o episódio no banheiro de casa, não vou esquecer tão cedo.


*Ana


- Hu! Fica quietinha aí vai. O Fogaça disse que está com pressa então quis adiantar logo. - Falo de costas para ela retirando minha blusa. Quando me viro, Paola já retirava sua calça ficando apenas de lingerie, uma preta de renda que quase me fez ter um infarto ali. - Uau! - falo automaticamente sem pensar, vidrada naquela cena.

- Que foi? Nunca viu? - diz sarcastica.

- Feia assim, nunca - brinco me recompondo. Paola começa se aproximar lentamente e quando percebo, estávamos colados uma à outro. 

- Aé? - nossos rostos, apenas centímetros de distância um do outro. Paola alcança minhas mãos e pousa em seu bumbum, as prensando ali me incentivando a aperta-las.

- Paola, Paola... não provoca... Por favor.

- Eeeu? No estoy a provocar ninguém - sussurra, mordendo meu lóbulo em seguida.

Nesse momento não me lembrava mais o que era respirar. Depois do meu lóbulo, seguiu um trilha de beijos no meu pescoço, fazendo questão de serem molhados. E como esperado, Paola avança em meus lábios. São tão bons e, por irônia assim dizer, eram saborosos, não consegui identificar o sabor, apenas era saboroso, era gostoso. Eu, ainda com as mãos ali em seu farto bumbum ( põem farto, né gente? ), dava leves apertos, recebendo a satisfação da mais alta que gemia entre o beijo. Uma de suas mãos estava em minha nuca com os dedos enterrados em meus cachos, enquanto a outra se encontrava em meu seio, massageando-o, me fazendo acompanha-la nos gemidos. Me encontrava em um estado deplorável, totalmente inundada em uma certa região sul.

- (toc toc) Ei! Vocês duas ai! Aqui não é motel não. Dá pra acelerar aí?! - grita Fogaça na porta.


Notas Finais


Obrigada por ter lido. 😀 se gostou, comente, please.


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