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História The love is real - The game


Escrita por: Silmara24

Notas do Autor


Espero que gostem 😀 e desculpem qualquer coisa.

Capítulo 7 - The game


Fanfic / Fanfiction The love is real - The game

- Mentiraaa eu te amo você sabe né? - lhe mando um beijo no ar - Bolinho, e a Rô? Chamou ela? 

- Chamei, ela esta com uns amigos nosso lá e disse que de se eles não forem embora muito tarde ela passa aqui.

- Aah que bom, to com saudade dela faz um tempão que ela não vai lá no estúdio. Você também né Jacquin! Nem pra convencer ela a ir lá ou ir no Arturito.

- Tá bom, tá bom, vou tentar tirar ela da toca.

- Aaeee agora sim.

- Você também dona Padrão, pode tratar de ir mais no Arthur, estamos entendidas? 

- Oook vou tentar fazer esse sacrifício rs. Jacquin meu querido, ja pedimos o que vamos beberbeber, você terá que ir lá pedir a sua.

- Aiaiai até pra ficar bebado eu tenho que esforçar, palhaçada viu. - reclama indo até o bar.

Sozinhas novamente Ana entrelaça nossos dedos com uma das mãos e com a outra repousa em minha perna deitando sua cabeça eu meu ombro.

- Posso ter um segundo roud daquele beijo? - diz me lançando um olhar travesso e eu sem pensar duas vezes retribuo tomando seus lábios para mim. E mais uma vez lá estávamos nós nos deliciando daquele beijo novamente.

- Uau meninas, que surpresa.

- Rô?! 

- Que bonito em! Quando vocês iam me contar?

- Hamm.. Éé... Rô, sente aqui - indico a cadeira para que ela se sente.

- Pronto, podem começar quero todos os detalhes desde o início.

- Bom, na verdade não muito o que contar, aconteceu tudo tão rápido- Ana tinha um sorriso tímido tão lindo que acabei viajando nele.

- Sim muito rápido, mas o que eu sinto ja faz bom tempão - diz aprofundando seu olhar no e entrelaçando nossas mãos que estavam sobre a mesa - mas Rosangela você vai ter que nos prometer que não vai contar pra ninguém, pelo menos até sabermos direito o que é isso que estamos vivendo - o tempo todo nos perdíamos uma na outra - promete? Por favor.

- Ééé Rô, precisamos do seu sigilo por enquanto.

- Ok, ok. Mas gente, vocês duas juntas são tão fofaaaas! É até clichê dizer isso mas parecem até alma gêmeas sabe, metade da laranja. Feitas um para outra. - sorrimos sem jeito.

- Volteeei de novo. Oi amor! Chegou cedo?

- Sim, eles foram embora mais cedo tinham compromissos ainda. 

Ana*

Seguimos a noite tranquilamente bebemos, comemos, rimos muito, bebemos eu e Paola trocávamos alguns olhares, bebebos, trocávamos alguns carinhos escondidos, bebemos... Até que já estava muito tarde e percebo que Paola havia falado sério quando disse que queria sair dali carregada, pois a mesma já se encontrava totalmente alterada. E para completar o excesso de álcool ela, Fogaça e Jacquin começar a jogar A Roleta de Shots. A roleta de constituía de um círculo de copos de doses com diversos tipos de tequila, vodka... E outros tipos de cachaça. E no centro do círculo uma garrafa que iriam girar.

- Vai, vamos tirar dois ou um! - propõe Fogaça.

- Vamos! - concordam.

- Vai! Dooois ou um! - falam em uníssono.

- Aaaahhahaha ! Rs - Paola mostra um e os outros, dois dedos. Paola beberia.

- Roda a garrafaaaa- cantarola Fogaça e ela faz a ação rodando a garrafa no centro da mesa e parando em uma dose.

- Vira, vira, vira, vira! - grita os dois. Paola vira a dose e bate com o copo na mesa sentindo a bebida queimar sua garganta .

- Aaarghh! Wwii! Essa é das boas Rsrs- eu não estava gostando nem um pouco dela naquele estado.

- Aaaee garota, ai sim em Hahahaha.

- Vamos lá, vamos lá, de novo! - pede Jacquin, outro que estava totalmente alterado com os olhinhos brilhando, sorte que Rosangela estava lá.

- Dooois ou um! - agora fora vez de Fogaça.

- Vira, vira, vira, isso garoto - fala Jacquin.

- Dooois ou um! - e mais uma vez, Paola.

- Vira, vira, Ahheeee! 

- Doois ou um! - novamente, Paola.

- Mas que saco, será que eu não vou beber hoje?! - Reclama Jacquin por não ter tido sua vez ainda.

- Hahaaa chora não bebê rs - debocha e vira o shot em seguida.

- Vai! Doois ou um! - e Ah! Que novidade, Paola novamente. Não aguentei.

- Não! Chega! Chega, chega, parou a brincadeira! - me levanto do sofá alterando minha voz. Aquela brincadeira estava passando dos limites. - vamos Paola acabou a brincadeira, vamos embora.

- Isso mesmo gente, acabou por hoje né. Vamos Henrique, hoje eu vou te levar, fecha o bar ai.

- Obrigada Rô, essas "crianças" não sabem a hora de parar.

- Hum como vocês duas estão chatas em.

- Paola, por favor né, ja deu! - falo ríspida, estava estressada com a embriaguez em que ela se encontrava.

- Tá bom, tá bom - ergue as mãos como rendição.

Rosangela e Jacquin ja estavam do lado de fora do estabelecimento esperando Henrique que o fechava.

Paola ao se levantar sente todo o álcool ingerido fazer mais efeito a deixando completamente zonza e a desequilibrando fazendo com que caísse sobre mim e nós no sofá.

Caídas deitadas no sofá, Paola fica imóvel em cima de mim com o rosto em meus seios - Ai Paola, não acredito que está neste estado, o que deu em você hoje?

- Você. Ta tão bom aqui, vamos ficar aqui - diz manhosa depositando um beijo em meu seio. A abraço ainda por cima de mim, e realmente, estava tão bom aquilo que queria me ceder a aquele pedido. Levanto seu queixo para que ela me olhasse.

- Não dá pra ficarmos aqui Pao, mas você vai dormir lá em casa não vou te deixar sozinha na sua casa nesse estado. - a informo e recebo um largo sorriso em resposta.

Nos levantamos e Paola andava com dificuldade um pouco sem equilíbrio. Envolvo meu braço em sua cintura e elas meus ombros, e assim seguimos para o carro nos despedindo apenas com um tchau aos nossos amigos, e então partimos.

Prosseguimos o trajeto em silêncio, apenas algumas músicas ecoavam pelo carro por eu ter ligado o som. ( Sia- Cheap Thrills)

- Desculpa - quebra o silêncio ao chegarmos na garagem do prédio.

- Ham? 

- Desculpa ter bebido tanto hoje - diz cabisbaixa.

- É bom mesmo pedir desculpa por que eu fiquei muito chatiada por você ter feito isso novamente. 

Todas as vezes que sai com Paola desde que nos conhecemos percebi que ela abusava do álcool, então comecei a chamar sua atenção a partir daí.

- Desculpa, desculpa, mas é que eu estou tão feliz hoje que não consegui evitar.

- Hum sei. Sei muito bem o motivo dessa felicidade rsrs. Anda vem. - descemos do carro e seguimos para o elevador.

Ja dentro do elevador aperto o botão do meu andar e a porta se fechava, até uma mão interromper. Eis que adentra meu visinho do apartamento da frente.

- Opa, consegui entra. Olha só! Ana Paula Padrão em plena madrugada na night!

- Pois é, nem eu acredito que estou acordada até esse horário - lhe dou um sorriso fraco. Não tenho nada contra ele, sempre fora um ótimo visinho mas não conseguia ser mais que uma mera visinha, algo nele me incomodava e me impedia de tentar uma proximidade a mais.

Sinto Paola me abraçar por detrás, e acho que alguém não estava gostando do meu entrosamento com o visinho.

- Ham não é você a grande jurada do MasterChefbr , Paola CAROSÉLLA?

- Sí, sou eu. E é CAROSELLA - Pah! Strake 1, Paola Carosella.

- Carosella, desculpa - depois desse "vrau", silêncio.

- ( Pim! ) chegamos. Boa noite, e foi um prazer em conhece-la Paola - nos despedimos e cada um adentrou seu respectivo apartamento.

- " prazer" - diz em tom de deboche - será que é tão difícil assim acertar meu nome? Ele é tão fácil, CAROSEEEELLA!

- Oook senhorita CAROSEEELLA, vamos subir.



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