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História The Love Survive - I'm Going To Talk To Her


Escrita por: Steiin e Gabbie_oliv

Notas do Autor


Hii Guys
Como a Gabyihh explicou, estamos escrevendo nossa primeira Fanfic juntas
Espero que gostem, qualquer erro e só avisar
Boa leitura 🤗🤗

Capítulo 2 - I'm Going To Talk To Her



Lauren´s POV

Estava tudo em silêncio, só conseguia ouvir a respiração da minha parceira atrás de mim, estávamos no fundo de uma joalheria no centro de Boston, de repente escutamos um tiro, esse era o sinal para eu e minha parceira invadirmos pelo fundo.

- Parados, polícia! – gritei apontando minha arma em direção ao assaltante que estava pronto para atirar no policial do lado de fora da joalheria.

Em questão de segundos o estava desarmando, o imobilizando com as mãos para traz e colocando a algema do indivíduo, minha parceira fazia o mesmo com o outro assaltante que estava no chão, ele tinha sido baleado na perna esquerda.

- Parabéns detetive Jauregui e detetive Hansen como sempre o plano de vocês foi perfeito – o comissário Gordon nos parabenizou.

- Não fizemos mais do que a nossa obrigação comissário. – Dinah falou seria, nessa hora o comissário se retirou e acompanhou os outros policias que levavam os dois assaltantes para a viatura.

- Caramba a gente e incrível Laur! – Dinah pulou em mim me abraçando e perdendo toda a pose de detetive respeitada.

- Somos sim DJ – falei sorrindo – Mas agora vamos sair daqui, estou morrendo de fome.

- Quando você não tá com fome Laur? – perguntou rindo.

- Quando estou comendo – respondi rindo. Saímos da joalheria, entramos em nossa viatura completamente preta e fomos para o nosso esconderijo secreto, o café da Lu.

Deixa eu me apresentar primeiro, meu nome é Lauren Jauregui, sou detetive na polícia de Boston, tenho 25 anos e trabalho na BPD há 3 anos, sou formada em ciências policiais. Morava em Atlanta com meus pais, mas me mudei para Boston com 18 anos para ingressar na carreira policial como sempre foi meu sonho. Meus pais sempre me apoiaram em tudo, principalmente quando me assumi lésbica um pouco antes de me mudar. Quando cheguei em Boston conheci Dinah, nos éramos da mesma turma e dormíamos no mesmo dormitório, a partir desse momento até hoje nunca nos separamos, ela era a irmã que eu nunca tive.

Chegamos no café da Lu. Como sempre estacionamos na nossa vaga e entramos, por sermos detetives não usávamos farda de policial, eu estava com uma calça jeans azul escuro, meus coturnos, uma camisa branca de botão, meu colete aprova de bala por baixo e minha jaqueta de couro, no meu pescoço estava meu distintivo pendurado e minha pistola estava no coldre perto da minha costela, Dinah está praticamente do mesmo jeito que eu, a diferença é que sua calça era de uma tonalidade clara e estava com um blazer feminino marrom. Dinah era umas das mulheres mais lindas que eu conheço, nos já ficamos uma vez na faculdade, mas agora somos só amigas-irmãs que dividem um apartamento.

- Boa tarde detetives – Raquel uma garçonete do café disse com um sorrisinho safado assim que sentamos no balcão, Dinah jurava que ela me queria, eu já tinha certeza disso.

- Boa tarde Raquel - respondemos juntas – O de sempre, por favor. – completei sorrindo para a garçonete e pisquei no final.

Eu e Dinah ficamos conversando sobre assuntos aleatórios, Raquel trouxe o cappuccino com pão na chapa da Dinah e meu chá com um pedaço de bolo de cenoura. A dona do café, a Lu, uma senhora de aproximadamente 50 anos muito simpática e educada se juntou a nós e ficamos conversando até ficar tarde e decidirmos ir embora.

Cheguei em casa exausta e fui direto tomar um banho relaxante. Após sair do banho liguei para os meus pais como fazia toda noite, minha mãe me obrigava a fazer isso todos os dias, de acordo com ela, ela queria saber se a filha dela estava vida, fiquei quase uma hora no telefone com ela e com o meu pai, conversávamos de tudo, eu sinto muita falta dos dois, jurei a eles que nas minhas próximas férias eu e Dinah iríamos visita-los, já que sempre eram eles que vinham me visitar.

Fiquei mexendo no celular e respondendo algumas mensagens de uns amigos e “amigas”, até que uma delas me mandou o link de um aplicativo LGBT, ela disse que tinha muita gente legal para fazer amizades e para fazer outras coisas também, gostei dessa parte, não me culpe... é mais forte do que eu. Fiz meu perfil e coloquei algumas fotos minhas, fiquei olhando umas páginas que achei legais, comecei a seguir algumas pessoas e algumas me seguiram de volta, passei um tempo no aplicativo, mas o sono chegou e eu resolvi dormi, amanhã seria um dia longo e cansativo dia, teríamos reunião o dia todo sobre um novo traficante de armas que chegou na cidade.

Acordei no outro dia as 5:30, tomei um banho, comi uma torrada e uma vitamina de frutas, e desci para a academia do nosso prédio, corri uma hora na esteira e fiz alguns exercícios, as 7:00 subi para o meu apartamento e Dinah tinha acabado de acordar fui tomar outro banho, me troquei e fui para a cozinha.

- Bom-dia DJ – disse e dei um abraço nela, a levantando alguns centímetros do chão.

- Bom-dia Laur – disse retribuindo o abraço – Você tá ficando cada dia mais forte, acho que tenho que parar de ser folgada e acordar mais cedo pra ir malhar com você, mas minha cama não deixa... – disse fazendo bico, eu sorri, começamos a conversar, e depois fomos para o trabalho.

Como eu disse o dia hoje tinha sido muito cansativo, ficamos o dia todo na sala da reunião, eu tinha acabado de chegar em casa e fui tomar um banho, depois deitei na cama e liguei pra minha mãe, quando desliguei entrei no aplicativo LGBT e fiquei curtindo e compartilhando umas coisas, até que vi um perfil que me fez paralisar. Ela é linda, seu rosto me parecia latino, os olhos em um castanho único que eu nunca tinha visto um daquele jeito e o sorriso encantador, aquela mulher era maravilhosa, comecei a seguir e curti todas as fotos dela, meu Deus quero conversar com aquela menina.

A semana passou rápido, meus dias estavam muito cansativos, essa semana foi sem dúvida a semana que mais teve assalto em Boston. Minha rotina era a mesma todo dia, acordava, academia ,banho , delegacia, casa ,banho, cama, ligação para minha mãe e curtir tudo o que Camila Cabello postava, eu queria falar com ela, jogava indireta com tudo o que eu postava para ela, mas ela nunca me chamava, eu não queria chamar ela por não ter assunto, mas naquele dia foi diferente, eu e Dinah estávamos no sofá assistindo um filme policial e eu estava no aplicativo curtindo e postando umas coisas.

- Que aplicativo e esse? - ela perguntou esticando o pescoço na direção do celular.

- É um aplicativo LGBT. – dei te ombros.

- Nossa quem é essa menina que tá lotando as suas notificações? – perguntou chegando mais perto ainda.

- É a Camila, ela curte e compartilha tudo o que eu posto, e eu faço o mesmo com ela – falei sem graça.

- De onde dela é? – perguntou, pensou em uma pessoa curiosa pensou em Dinah.

- Não sei, a gente nunca conversou... - disse simples.

- COMO?! Você curte tudo dela, ela curte tudo seu e você não a chamou, meu Deus Lauren, o que aconteceu com você? Você vai chamar ela hoje, ou eu pego o seu celular e eu mesma chamo.

- Tá bom Dinah, eu chamo ela amanhã. Agora vou dormi, boa noite, te amo – disse e dei um beijo em sua cabeça, ela respondeu, me deu um beijo e eu fui para o quarto.

Não conseguia dormi, ficava me mexendo na cama, então decidi que iria mandar mensagem para ela no outro dia. Minha rotina no outro dia foi a mesma que estava sendo a semana toda, mas na hora do almoço tomei uma decisão. Entrei no aplicativo, procurei o perfil dela, olhei para aquela foto outra vez, acho que poderia desenhar ela pois já tinha decorado cada detalhe daquele rosto, entrei na aba do chat e mandei “Oiie“, meu horário de almoço tinha acabado, então voltei ao trabalho, quando chegasse em casa à noite eu descobriria se a latina que estava em quase todos os meus sonhos me responderia e eu esperava que sim.


Notas Finais


Por hoje acabou 😅😅
Por favor favoritem se tiverem gostado e comentem o que estão achando da Fic isso é muito importante para nós
Obrigada por lerem 🤗🖤


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