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História The Love Together... - Dimitri e Katherine


Escrita por: Sallysshin

Notas do Autor


OIIIEEE MEU POVO LINDOOO

SOU EU, A JENNY

Estou fazendo minha segunda fic "segunda" e estou muito ansiosa, afinal, Destiny fez parte de mim desde 2012 e nunca fiz uma outra história kkkkkkk

Espero que gostem, gostem bastante kkkk
(Friozinho na barriga) kkk

Desculpem qualquer erro :v

Capítulo 1 - Dimitri e Katherine


Fanfic / Fanfiction The Love Together... - Dimitri e Katherine

                       Dimitri

- PAPAI!!! - sophia correu em minha direção enquanto eu descia do carro.

- Oi Meu amor. - Abri os braços e esperei ela se a jogar em mim, logo depois, a peguei no colo e dei vários beijos em seu rosto macio. - Como foi o passeio com suas amiguinhas?

- Foi muito legal, A mãe da Débora pegou um maior peixão. - Ela dizia bastante maravilhada.

- Qual era o tamanho do peixe? - Eu disse ainda com ela no colo. Sophia abriu seus braços o quanto ela podia.

- Era grandão papai. - Disse ela. - Eu dei carinho nele também.

- E você não teve medo? - Fiquei surpreso, o que a fez rir.

- Não, papai. Eu sou corajosa.

- Caramba! - Eu disse indo em direção a minha casa. E a babá de sophia nos encarava de longe, de braços cruzados e com um sorriso no rosto. Ela era uma jovem de 25 anos, tinha cabelos escuros e olhos negros. Eu gostava do trabalho dela, pois ela foi a única com quem sophia se deu bem " bem". Ela ainda não tinha aquelas amizades com Maria, eu sentia que Sophia apenas a aturava. E bom, depois que minha esposa Jay faleceu ( que no caso já faz 5 anos), Sophia não queria ninguém que fosse mulher perto dela, pois achava que queria ficar no lugar da mãe dela. E bom, Sophia já tinha seis anos e com apenas 1 ano e alguns meses naquela época, ela já sabia que sua mãe tinha morrido. Foi uma época bem difícil para nós dois.  - Oi Maria. - A comprimentei e entrei em casa.

- Oi, senhor Dimitri. - Ela entrou logo depois de mim.

- Já disse que não precisa me chamar de "senhor", Maria. - Brinquei enquanto colocava Sophia no sofá. - Ser chamado de Senhor me faz parecer velho, coisa que eu não sou. - eu tinha acabado de fazer 30 anos em fevereiro. ( pois é, eu me casei meio cedo, para a minha falecida esposa não era tão cedo, mas eu me casei com 20 anos, putz, isso é cedo pra caramba e tive que ser mais responsável cedo também).

- Desculpe, senh... Dimitri. - Ela riu. - Desculpe de novo. An... Já que o senhor chegou, eu já posso ir embora?

- Claro, Maria. Pode ir. - me levantei e peguei a carteira do bolso. - E não se Esqueça do " senhor ". Eu odeio isso.

- Desculpe, é que eu ...

- Não fale de novo sobre idade. Eu sou apenas 5 anos mais velho que você.

- Ah, claro. É só força do hábito.

- OK. Aqui, Tome. - Entreguei o dinheiro a ela. - E muito obrigado por ter ficado o final de semana com a Sophia.

- Tudo bem... Dimitri. Ela é um amor. - Eu abaixei a cabeça e sorri.

- Eu sei.

- Bom, eu já vou indo. -ela pegou  sua bolsa na poltrona e a colocou no ombro. - Se precisar de mim é só ligar.

- Com certeza. E obrigado denovo.

- De nada. - Disse ela. - Tchau Sophia.

- Tchau!! - Ela abriu sua mão e a balançou de um lado para o outro e assim ela saiu pela porta da frente.

       ***

      Quando deu 21:56, eu coloquei Sophia na cama e fiquei conversando com ela até ela pegar no sono.

- Papai... - Disse ela brincando com o meu cordão.

- Sim querida. - Eu acariciava seus cabelos castanho claro.

- Sabia que chegou uma vizinha nova aqui do lado? - Seus olhos abaixaram como se tivesse com vergonha. - Queria levar um doce de boas vindas pra ela. Todos os vizinhos estão levando.

      Processei aquilo aos poucos até enfim dizer:

- Ah... claro. Por que não? Amanhã vamos levar um pote de doce de leite caseiro. O que acha?

     Ela assentiu.

- A tia Sílvia que gosta de dar doce de leite. - Riu ela logo após. - Ela vai ficar triste com a gente, não vai?

- Claro que não, querida. - Abaixei minha cabeça e Sussurrei em seu ouvido. - E ela não precisa saber.

     Então nossas risadas ecoaram pelo quarto inteiro..

- Eu acho que a Maria gosta de você. - Ela ria de um jeito gostoso.

- O que? - parei de rir na mesma hora.

- Não conta pra ela, não. - Disse ela.

- Foi ela que te disse isso?

- Não. Eu Percebi. Fiquei um pouco triste.

- Por que?

- Você é bonito papai. E ela tem namoradinho.

- Filha. Isso não tem nada a ver, papai está feliz sozinho.

- Mas você não percebeu como ela te olha. Eu Percebi.

- Você está percebendo coisas demais, mocinha. - Apertei seu nariz carinhosamente. - Como você mesma disse, Maria tem namorado. E eu gosto apenas do trabalho dela. Nada mais.

- ta bom. Eu quero só você comigo.

- Eu sei, minha filha. - eu RI. - Eu também quero, só quero você, minha filhinha linda.

      Comecei a fazer cosquinha nela e ela ria alto, o som de sua risada era boa, me deixava relaxado e feliz. Se eu não tivesse Sophia, minha vida teria sido sem sentido.
     
      Não demorou muito até ela pegar no sono. Eu me levantei com cuidado para não acordá-la. Caminhei até a porta de fininho e a Fechei lentamente, depois, desci as escadas desabotoando minhas calças ( eu precisava comprar uma calça urgentemente, pois aquela estava apertada) indo em direção a cozinha para tomar um drink, só que a campainha tocou antes mesmo de chegar na cozinha, foi aí que tive que mudar meu caminho e ir em direção a porta.

- Maria? - Perguntei um pouco surpreso com sua presença aquela hora da noite. - O que está fazendo aqui? Está tarde.

- É, eu sei. É que eu esqueci meu celular aqui e minha mãe irá me ligar amanhã de manhã para eu ir buscar ela no hospital. Posso entrar para procurar?

        Fechei os botões da minha calça.

- Ah. - Passei a mão em meus cabelos e o joguei para trás. - Claro. Entre.

- Estava ocupado? - Disse ela enquanto olhava o sofá.

- Bom, eu não. - Disse um pouco sem jeito. - Eu só ia tomar um drink e ir dormir.

     Ela me encarou.

- Drink ? Antes de dormir?  - Logo em seguida, ela voltou a procurar o celular. - Que coisa louca.

- É, eu sei. - Caminhei lentamente até a sala, com as mãos no bolso.

- Há! Achei! - Disse ela levantando o celular.

- Que bom. - Disse apenas.

- Será que posso tomar um drink com o senhor? Sabe, o dia foi corrido. - Ela colocou o celular no bolso e caminhou até mim. Eu recuei e fui para a cozinha.

- Olha, não acho uma boa ideia. Está tarde.

- E o que que tem? Minha casa é aqui ao lado. E oras! Eu sou adulta. - Ela sentou no balcão e soltou seus cabelos. Tentei não ligar muito. - Onde a Sophia está?

- Ela está dormindo.

- Ah, Claro. Eu ... - Ela olhou para o chão como se procurasse palavras. - Eu tinha esquecido. - ela riu logo em seguida.

       Não ousei em sentar no balcão, eu fiquei apenas encostado na pia da cozinha, de braços cruzados de frente para ela.

- Está colocando ela na cama no horário certo né, Maria?

     Ela ficou em silêncio e eu suspirei impaciente.

- Senhor Dimitri, me Desculpe é que ela me pede para ver desenho um pouco mais, aí eu acabo deixando. - Indagou ela um pouco rápido. - Segurei o nariz entre os olhos.

- Maria. Olha. - Respirei fundo procurando paciência. - O horário da Sophia dormir é as 21:00 horas e nada mais. Sou a favor de regras, então por favor, as segue-as. E mais uma vez, não me chame de senhor.

- Dimitri... - Ela se levantou e veio até mim. - Eu não fiz por mal. Eu amo sua filha, só que eu ainda vejo que ela não tem aquela coisa de gostar, comigo. Eu só fiz isso para tentar conquistá-la.

- Não precisa conquistá-la, apenas cumpra com suas obrigações, Maria. Você está sendo paga para isso.

      Ela se aproximou um pouco mais, ficando de frente para mim.

- Tentarei melhorar. - Seus dedos, logo começaram a caminhar pelo meu abdômen até meu peitoral. Segurei seu braço com força que pude ouvi-la gemer.

- Vá embora, Maria. - Disse duramente a encarando com os olhos semi cerrados.

- Dimitri, nós dois sabemos o quando você sente falta de uma mulher em sua cama.

- Não diga o que não sabe.

- Ela não quer que você fique só.

- Você não conheceu ela. - Disse rispidamente.

- Vai dizer que ela nunca disse a você que o queria feliz? - Ela tentou puxar o braço, porém eu não deixei. - Eu posso te fazer feliz, Dimitri

      Eu a encarei abismado, e esse foi a chance dela soltar seu braço e me beijar. Depois, eu fiquei a encarando.

- O que achou?

- M- Maria. - Gaguejei. - Vai embora.

- Mas...

- Vai embora! - Trovejei ainda confuso com tudo que estava acontecendo. - E não precisa vir amanhã! Está dispensada do serviço.

- Dimitri! Você precisa seguir em frente, você precisa viver! Não só por você, mas também pela Sophia! Ela precisará de uma mãe ao seu lado quando tiver que dizer coisas que não irá conseguir dizer à você! Oras! Eu posso ser essa mulher!

     A encarei perplexo.

- VOCÊ TEM A PORRA DE UM NAMORADO! DEVERIA RESPEITÁ -LO E RESPEITAR A MIM. NÃO CONFUNDA RESPEITO DE MINHA PARTE COM COISAS ÍNTIMAS, AGORA FAÇA O FAVOR. - Andei desesperado até a porta e a abri mostrando o caminho para ela, que logo saiu batendo o pé.

      ***

          Katherine

     Meu nome é Katherine, sou uma estudante de design há alguns anos. Tenho 24 anos apenas. Após viver longe dos meus pais por dois anos, resolvi me mudar para perto deles na Califórnia. Bem, não tão perto deles, afinal quase não tinha casa para alugar , então me mudei para um bairro à 25km de onde eles moravam. O bairro era bem tranquilo, e os vizinhos também eram bastantes amigáveis e acolhedor. Com uma semana que eu havia me mudado, os vizinhos sempre vinham até mim com sobremesas e presentes de boas vindas.

- Olá srt. Benson - Disse Silvia, uma senhora de um pouco mais de 60 anos. Muito boazinha. Ela é a que mais me visita. - Trouxe um pouco de de doce de leite que fiz. - Ela me entregou um pequeno pote de plástico.

    Abri um sorriso enquanto olhava para aquela delícia.

- Ah, obrigado. Fico até sem graça com tanta coisa que você me trás. Não precis...

- Ah minha querida. Pare com isso. - Ela balançou sua mão no ar. - Você precisa sim. Vejo o quanto você quer um pouco. Ande. Fique com esse pote, senão vou ficar muito triste.

    Meus olhos pousaram no pote e logo depois na senhorinha. Assenti.

- Tudo bem. Eu vou ficar. Obrigado.

- Ah. E hoje à noite irei fazer uma pequena festinha na minha casa só para os vizinhos. Espero que apareça por lá, senão serei obrigada a aparecer aqui para te buscar. - Apesar da repreensão, sua voz era carinhosa.

- Está bem. Prometo que irei aparecer por lá.

      Ela me mandou um sorriso e logo depois saiu dizendo que o feijão estava no fogo. Depois de me despedir, fui até a cozinha com uma vontade imensa de provar aquele doce. Peguei uma colher no meio de umas caixas na cozinha e fui para sala, mas não deu tempo de sentar já que a campainha tocou novamente. Primeiramente eu pensei que era a dona Silvia, mas era alguém mais inesperado. Meu vizinho gato. Ele era um homem de quase 1,90, tinha ombros largos e ( provavelmente) os músculos bem definidos. Seus olhos eram Verdes  e seus cabelos eram negros. Ele era, sem dúvida, uma perfeição de homem.

- Olá? - Falou uma voz um pouco abaixo de mim. Era a filha dele. Pisquei várias vezes para finalmente me concentrar apenas nela.

- Olá. - Falei um pouco confusa.

     A menina abriu um sorriso caloroso para mim e estendeu suas mãos.

- Seja bem vinda à vizinhança! - Indagou ela toda alegre. - Eu trouxe doce de leite caseiro, você gosta?

- Sim claro. - Sorri de volta, mas quando ela olhou para o que eu estava segurando, seu sorriso desapareceu.

- Isso aí é doce de leite?

     Olhei para o pote e logo depois para ela.

- Ah. É sim. - Dessa vez meus olhos foram parar no homem atrás dela. - Silvia me trouxe.

- Ah... - A menina parecia que iria chorar naquele momento.

- Ah, mais eu adoro doce de leite, e bom, esse aqui está quase acabando e com certeza vou querer mais. - Tratei de falar o mais rápido o possível e mais uma vez o sorriso voltou nos lábios daquela linda menininha. Ta que tive que mentir, afinal, eu mal tinha encostado no doce de leite, mas eu não queria deixar ela triste.

      Ela me entregou o pote.

- Espero que goste!

- Se apresente, minha filha. - a voz daquele homem foi como uma melodia em meus ouvidos. Sua voz era maravilhosamente rouca.

- Eu sou Sophia. - Disse ela. - E esse é meu papai. Dimitri. - Meus olhos acompanharam a mãozinha dela apontar ao homem, quero dizer, Dimitri.

    Para quebrar minha hipnose, Dimitri estendeu sua mão para um cumprimento.

- Dimitri Peterson.

     Como resposta apertei sua mão.

- Katherine Benson. - Ele pareceu surpreso.

- Srt. Benson? Seu pai por acaso seria Jonathan Benson?

    Um ponto de interrogação surgiu na minha cara.

- Não não. - Sorri um pouco confusa. - Jonathan é meu avô. O nome do meu pai é Alberto. Você conhece meu avô?

- Sim. Quando jovem, eu adorava umas aventuras. Mas teve uma vez que acabei me perdendo numa reserva. - Eu ri. - É, eu sei. Impossível alguém se perder em uma reserva. Mas era muito grande o lugar.

    Tossi para ficar séria de novo.

- Está tudo bem. Continue.

- Resumindo. Ele me encontrou e me acolheu por uma semana na casa dele junto de sua esposa Marilyn até eu retomar meu trajeto... sem me perder, é claro.

     Ajeitei os potes em meus braços.

- Mundo pequeno esse. - Disse com um sorriso.

- PAPAI. - Eu pulei ao ouvir o grito da Sophia. Parece que o sr. Peterson também.

- O que foi? - Perguntou ele.

- Eu deixei o resto do doce de leite encima da pia. Pode pousar bichinho lá, papai! - Ela agarrou sua mãozinha na de seu pai e o puxou.

- Foi um prazer conhecê -la, srt. Benson. - Disse ele já descendo os degraus da minha varanda.

- Digo o mesmo, sr. Peterson.

    ***

- Fala sério, Simone. - enquanto passava o lápis do meu olho, falava com minha melhor amiga pelo celular no auto falante. - Eu não quero me encontrar com amigo nenhum do seu namorado. - "Por que não?" Dizia ela. " Ele tem 30 anos. Não é velho, você sabe. E o cara é gato! Vou te mandar uma foto dele por e-mail."

     Bufei.

- Simone. Por favor. - Disse. - Olha. Eu vou desligar. Eu tenho uma festa para ir. - "o que?" Ela parecia pasma. " Uma festa sem mim? Como pôde?" Revirei os olhos com o drama dela. "Festa aonde?"

- Na minha vizinha da frente. Ela resolveu fazer uma festa de boas vindas para mim.

Ela ficou em silêncio por alguns segundos. "Que vizinhos ótimos. Está usando que vestido?"

    Fiquei Cabreira com a pergunta retórica dela.

- O azul caneta. Tomara - que - Caia. Por que? - ela suspirou. "estou sentindo cheiro de homem na festa. Acertei? E ainda por cima que você gostou dele. Acertei de novo?"

- Claro que não! - Quase Gritei. - Eu só estou indo com esse vestido Porque eu gosto do vestido, oras! Não tire conclusões só pelas minha roupas. - Ela riu "Mas quando você está afim de alguém e sai com essa pessoa, você só usa esse vestido".

- Acontece que é uma festa da vizinhança e eu não vou sair com nenhum cara. - "ta legal" ela apenas disse. "Amanhã vou te visitar na sua casa nova. Tchau!".

- O que? Espera! - E no mesmo instante ela desligou o celular.
    









Notas Finais


Olha eu aki denovo kkkkjj
E ai? O que acharam??? Ai mds kkkk que nervosismo 🙈

Comentem!!!
Bjss e até a próxima!!!


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