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História The Love Together... - Jantar a sós


Escrita por: Sallysshin

Notas do Autor


Um pouco de hot pro6 🌝🌝🌝

Desculpe qualquer erro

Capítulo 9 - Jantar a sós



       Dimitri

- Eu vou colocar a Sophia na cama, você pode me esperar lá na cozinha. - Falei enquanto subia os degraus com Sophia no meu colo.

- Está bem. - Falou ela já se guiando até onde eu havia lhe dito.

       Coloquei Sophia em seu quarto e fui rapidamente ao meu quarto para tomar um banho. Depois, coloquei apenas uma calça de algodão cinza e uma regata branca e enquanto me direcionava em direção à escadaria, dei uma olhada na minha aparência no espelho que havia no corredor, logo depois eu desci.

- Demorei? - cheguei à cozinha já tirando a comida das bolsas que estavam encima do balcão.

- Não. - disse Kate enquanto delicadamente colocava algumas mechas de cabelo atrás da orelha.

- Que bom. - Lancei-lhe um sorriso e ela mandou-me outro. - Katherine, será que pode pegar dois pratos na segunda porta do armário de cima?

      Ela assentiu e se levantou. Sem demora, ela pega dois pratos rasos e coloca sobre a mesa.

      Enquanto nós jantavamos, falamos de coisas sobre Sophia e como ela estava se comportando na casa dela. Ela disse que Sophia não poderia ser melhor. Enfim, falamos sobre isso e coisas do dia a dia até chegar o momento de não termos mais nada para falar, e assim, ficamos em completo silêncio.

- Sabe, Dimitri... - Começou ela logo depois de ter engolido a comida. - Eu queria te perguntar uma coisa.

- Fique à vontade. - falei levando uma garfada de comida até a boca

- Naquele dia lá em casa, eu havia cuidado de sua ferida na cintura, se lembra?

- Sim. Por que?

- Eu percebi que sua tatuagem é igual a minha e ela foi feita no mesmo local que eu ... - Deu uma pausa. - Na verdade, o meu não chega nem ser tatuagem. É apenas uma marca de nascença.

      Arqueei uma de minhas sombrancelhas na direção dela.

- Onde exatamente você está querendo chegar? - falei de forma incisiva, o que não era minha intenção. Percebi que Katherine ficou com receio de continuar a falar, mas ela continuou mesmo assim.

- Não quero que pense algo sobre isso que estou falando. É que eu queria saber, se você sabe algo, sei lá, sua tatuagem é de nascença também?

- Não. - Joguei o garfo no prato e me encostei na cadeira a observando. - Recebi isso quando eu tinha 6 anos. - Falei. - Não é querendo mudar de assunto, Katherine, mas você já ouviu falar da marca do destino?

- Marca do Destino? - Procurei em em minha memória e logo me veio a lembrança. - Ah, sim, já ouvi sim. A única coisa que sei sobre isso é que a marca do destino só acontece entre vampiros e humanos. É só isso que sei. Por que?

- Só queria saber se você tinha alguma ideia do que era.

- Acha que minha marca de nascença tem haver com isso?

- Não. Claro que Não. - Menti. Estava claro para mim que aquilo tinha haver com desriny. E dessa forma voltamos a nos silenciar novamente.

       Katherine.

- Deixa que eu lavo a louça. - Levantei na cadeira e peguei meu prato junto com o de Dimitri.

- Não precisa.

- Por favor, Dimitri. Você já me convidou pra jantar, eu quero ajudar de alguma forma.

     Ele me encarou por alguns minutos e assentiu.

- Tudo bem.

     Tirei tudo da mesa e coloquei na pia. A sorte era que não tinha muita coisa e eu não iria precisar ficar mais tempo do que o necessário. Quando comecei a lavar, peguei os pratos primeiro para depois começar em outro utensílio, mas enquanto eu trabalhava, senti os olhos intensos de Dimitri encima de mim, o que me deixou bastante nervosa que acabei deixando um prato escapar das minhas mãos cheias de sabão. Por sorte não caiu no chão, ele caiu dentro da pia e não houve rachaduras e nem mesmo havia quebrado.

- Cuidado, Katherine. - Falou ele detrás de mim. - Não quero que se machuque.

- Desculpe, é que o prato escapou da minhas mãos. - Minha voz estava meia engasgada, o que me fez ficar mais nervosa.

- Esse sabão é bem traiçoeiro, mesmo. Também já quebrei vários pratos por causa dele. - Prendi minha respiração ao sentir Dimitri atrás de mim com seu rosto perto do meu ouvido. minhas pernas começaram a bombear.

       Enxaguei minhas mãos e me segurei na pia enquanto tentava recuperar meu fôlego.

- Deveria trocar de sabão. - Minha voz ficou ainda mais esganiçada. Me amaldiçoei por isso. Até por que, quem me garante que Dimitri não percebeu minha mudança de emoção? Dimitri era uma cara super esperto, e aquela aproximação dele foi para me mostrar que ele sabia que eu ficava sem jeito com ele perto.

- Pois é. - Disse apenas com um sussurro no meu ouvido. - Eu devia.
      
      No mesmo momento minha espinha se arrepiou. Me segurei com mais força na pia e Fechei meus olhos numa nova tentativa de me acalmar diante daquela aproximação.

        Em um novo ataque, Dimitri tocou um de meus braços com seus dedos delicadamente e me acariciou apenas com a ponta deles em um trajeto de baixo pra cima enloquecedor.

- Que tipo de sabão você me recomendaria? - Sussurrou mais uma vez, Agora com seus lábios colados ao meu ouvido e suas duas mãos acariciando meus braços arrepiados.

- Tem várias que eu posso indicar. - Ousei falar.

- Então diga. - Suas mãos agora foram parar no meu quadril enquanto me fazia ficar mais em contato com ele.

     Tentei pensar em alguma marca de sabão Idiota, mas nenhuma me veio à mente por causa dos toques dele. Os lábios do Dimitri desceram da minha orelha e foram parar bem no meu pescoço inciando assim, Vários e vários beijos bem eróticos. Sem dar por mim, tirei meus cabelos do lado onde Dimitri estava beijando e os coloquei do outro lado seguido do inclinar de minha cabeça para trás, fazendo Dimitri ter mais acesso ao meu pescoço. Quando fiz isso, ele considerou aquilo um sinal verde para prosseguir com suas investidas.

- Você ainda não disse um nome de um sabão bom. - enquanto ele falava, eu senti suas mãos adentrarem minha blusa lentamente.

     Já não aguentando mais, soltei uma de minhas mãos da pia e agarrei em seus cabelos lisos fazendo ele ter um contato maior com o meu pescoço.

- Você é um idiota. - Falei arrastado de olhos fechados enquanto sentia a língua dele subir do meu pescoço e parar no módulo de minha orelha e seguir com uma mordiscada.

- Nunca ouvi falar dessa marca. - Ele riu. - É estrangeira?

       Quando suas mãos chegou no meu sutiã, ele percebeu que havia um laço na frente que unia as duas partes do sutiã. Ele apenas riu e tirou suas mãos de  debaixo da minha blusa, mas não parou por aí, suas mãos subiram até chegar aos botões da minha blusa, e sem cerimônia ele foi desabotoando uma por uma com bastante lentidão. Quando chegou ao final, ele se afastou  comigo ainda de costa pra ele e tirou minha blusa lentamente.

- Isso é algum tipo de truque seu?- falei ao sentir ele se aproximar de mim por trás denovo e suas mãos irem direto aos meus seios fartos que ainda estavam tampados por meu sutiã de renda vermelha.

- Que nomes mais diferentes têm esses sabão que você conhece. Dê que País seria eles? México? China? - notei que enquanto ele falava, ele puxava lentamente a fita de seda que prendia meu sutiã na frente e antes de concluir seu procedimento, me virei para ficar de frente para ele.

      Eu e Dimitri ficamos nos encarando por longos segundos até ele tirar sua regata branca e se aproximar de mim. Pode se dizer que ele aproximou apenas 90% de mim e parou. Ele ficou bem perto dos meus lábios e não fez nada, ele queria que eu avançasse os 10% restantes e foi o que eu fiz, naquele momento eu não pensei em nada, eu apenas fui.

       Nossos beijos estavam lentos como se quiséssemos aproveitar aquele momento, devo confessar que os beijos dele era totalmente viciantes, e enquanto Nós nos beijavamos, Dimitri desabotoou meus shorts e eu deixei ele cair naturalmente, nem por um momento a gente deixou de nos beijar, parecia até que estávamos com nossos lábios colados.

     Em passos cegos de minha parte, Dimitri me guiou em direção à uma parede qualquer e desligou a luz da cozinha.

- O que você está fazendo? - Falei entre breves intervalos.

         Ele me puxou para o seu colo fazendo com que eu passasse minhas pernas  por seu quadril e entrelaçasse elas nele. Perdida em meio a tantos desejos, senti Dimitri me encostar na parede mais próxima.

- Estou me precavendo. - Falou. - Sophia, de vez em quando, acorda de madrugada para ir no banheiro. - Ele terminou de puxar o laço do meu sutiã e atirou o mesmo para longe logo abocanhando um de meus seios. Arqueei meu corpo e dei uma gemida baixa. Com minhas mãos soltas, agarrei nos seus cabelos novamente e imprenssei sua cabeça contra meus seios. Sem demora ele puxou seu membro para fora, afastou minha calcinha e me penetrou. Gemi novamente enquanto ele começava suas investidas rápidas. Enquanto isso o beijava com mais ânsia, mais rápidez. Mordia e sugava seus lábios carnudos, e o mesmo ele fez comigo. Quanto mais o tempo passava, mais enloquecedor aquilo ficava, me arqueei novamente para ele e mais uma vez ele abocanhou um de meus seios.

     Depois de um tempo, gozei e ele continuava suas penetrações. Ele gemeu e eu o acompanhei, só que o meu foi um pouco mais alto. Pensei até que eu havia acordado Sophia, mas não acordei. Quando os meus gemidos saíram do controle, Dimitri voltou a me beijar, na tentativa de amenizar e deu certo. Não demorou muito e foi a fez dele chegar ao seu limite e assim, ele deu um gemido final, e foi parando aos poucos até Finalmente me colocar no chão. Nesse meio tempo, ficamos nos beijamos. Devo confessar que nunca me senti tão viva, tão amada igual me senti naquela hora.

- Quer dormir aqui hoje? - Perguntou ele ofegante com sua testa colada na minha.

- Sophia pode perguntar sobre o motivo de eu estar aqui, você não acha?

- A avó dela vem buscar ela bem cedo. Não vão notar, se esse é o problema.

- Está bem. Eu fico. - Ele ligou a luz e pegou meu sutiã do Chão e amarrou o laço no lugar de onde ela é, quando eu coloquei o mesmo. Peguei minha blusa e meu short do chão e ele pegou sua blusa. Quando eu ia colocar minha roupa, ele me parou.

- Não precisa colocar. - Disse ele pegando minha mãos e me guiando para a escadaria. - Meu quarto fica de frente logo que subimos a escada.

     Ele me levou até seu quarto e logo de cara dava pra ver que era o quarto de um homem, por causa das cores neutras e das mobílias também neutras. O quarto era aconchegante e receptivo.

- Quer tomar um banho? - Disse ele detrás de mim enquanto trancava a porta. - Sabe, pra tirar esse cheiro de sexo.

        Eu ri e assenti.

- Ótimo. - Ele me puxou para si, e me beijou com força. - Vem. Eu faço companhia pra você.

       Adorando tudo aquilo, deixei ele me guiar até o banheiro, e assim, tomamos banho. É claro, foi depois de outra transa que tivemos. Nunca vou me esquecer desse dia. O dia que eu me senti a mulher mais viva e preenchida desse mundo.












Notas Finais


Comentem !!! Bjss


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