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História The Mafia - New World


Escrita por: Iannuzzu e sahreissr

Notas do Autor


HEEEEY voltamos (aquela carinha).

Minhas belas flores, nos desculpem a demora, mas é que tudo o que eu estava escrevendo eu não estava gostando ai eu apaguei tudo e recomecei.

Em fim, eu ainda estou achando esse cap meio sem sal, mas eu estava aciosa para postar e não betei enton nos desculpem qualquer erro!

Espero que gostem!:

Capítulo 2 - New World


Fanfic / Fanfiction The Mafia - New World

Tradução do Capítulo: Novo Mundo.

 

SOME DAYS LATER

 

Bérgamo, Itália.

 

SHADIA GOMEZ

 

 

Eu me sentia completamente esgotada. Me sentia uma idiota, a verdade esteve estampada em meu rosto por tanto tempo. E o pior as pessoas ao meu redor sabiam e eu não.

Cocei meus olhos na intenção de fazer com que a fixa caísse, mas de nada adiantou. Que droga.

 

“ – Ele nunca te contou não é mesmo?

- Contou o que? – rosnei o fazendo rir.

- Isso aqui. Todo esse império, o tráfico, a empresa. Tudo, foi ele quem criou e logo depois abandonou, por que é um bosta. E não passa disso. ”

 

Dei um soco na parede seguido de um grito. Como eu o odeio, Carlo arruinou minha vida a e da minha mãe. Me sinto um lixo por matar as pessoas pensando não ter saída, enquanto na verdade eu tinha.

Justin Bieber é um babaca, mas abriu meus olhos. Eu estava ingênua até essa parte do jogo, mas a partir de agora se Carlo quer jogar iremos jogar. Ele criou um mostro e vai ser obrigado a lidar com ele.

Pendi minha cabeça para trás.

 

“ – Se case comigo, podemos ser invencíveis juntos. Iremos massacrar qualquer um. ”

 

As palavras de Justin entravam em minha cabeça como uma bala, ele havia me proposto um contrato. Era um bom contrato, mas não tenho certeza de que quero me meter na máfia.

Justin queria cem por cento da empresa, e ele teria se casasse comigo, e eu queria sangue. Duff meteria uma bala em meu crânio se soubesse que eu penso seriamente em aceitar e Amélia ficaria decepcionada, pena que eu, realmente, não ligo mais.

Suspirei pesado e passei as mãos pelo meu rosto olhando para o telefone em minha frente. Era tentador de mais para mim.

Balancei a cabeça tentando tirar esses pensamentos da mente e olhei para a .40 ao meu lado. Peguei, carreguei o pente e mirei. Imaginei Carlo sentado bem no sofá da minha sala. Puxei a trava devagar e apertei o gatilho.

- Que se foda. – murmurei e joguei a arma no chão, peguei meu celular e me levantei.

Segui para meu quarto. Parei ao lado da minha cama e agachei, coloquei meu braço em baixo da cama e descolei a maleta do seu esconderijo. A joguei na cama e a abri, meus documentos verdadeiros.

Fui até o closet e peguei uma mala mediana, uma Keepall 55. Coloquei algumas roupas, um pequeno malote de dólares e libras, meus documentos e uma maleta com minhas armas pessoais.

Olhei ao redor. Tirei meu short e a regata que estava e vesti uma calça preta, uma regata preta e uma jaqueta com estampa camuflada. Calcei uma meia e logo depois uma ankle boot da Dior. Coloquei meus óculos e peguei minha mala.

Desci as escadas rapidamente e peguei a chave da Penélope, minha Lamborghini Indomable. Sim, meus carros têm nomes!

- Onde vai Shay? – escutei a voz de minha tia, Morgana irmã de Duff.

- Vou viajar, tia. – sorri enquanto lhe abraçava de lado. – Toma bastante cuidado, e me liga qualquer coisa, irei demorar mais do que das outras vezes. – beijei seu rosto e roubei uma panqueca de seu prato.

- Se cuida menina, te amo. – murmurou baixinho, ela sempre fica apreensiva quando o assunto é minhas “viagens”. – E tem uma arma na sala, tira aquele treco de lá. – me repreendeu e ergui as mãos em sinal de rendição.

- Eu vou pegar. – dei uma piscadela para ela quanto saia da cozinha.

Quando mamãe e papai morreram tia Morgana ficou com minha guarda. Eu a via muito pouco, somente em reuniões da família de papai e em feriados, mas sempre gostei muito dela.

- Senhora. – o segurança que eu não faço ideia de qual seja o nome me saldou, é extremamente antiético eu não saber o nome de todos os meus colaboradores, mas eu não me importo.

- Quero segurança dobrada dentro e fora, eu irei viajar e não terá ninguém para acompanhar Morgana, então a prioridade é a segurança dela. – especulei curta e grossa, como sempre.

- Sim senhora, e para onde vai? – a curiosidade pingava em seu voz.

- Não lhe interessa, apenas faça o seu trabalho. – o olhei séria.

Lhe dei as costas e andei até Penélope.

 

 

~°~

 

 

Eu estou a poucos segundos de sacar minha arma de dar um belo tiro na testa da desengonçada a minha frente. Minha paciência ainda me espanta de tanto que é grande.

- Querida. – dei uma pequena pausa para rir, eu não dirigi uma hora de Bérgamo a Milão, para um loira de farmácia tentar me impedir. – Se quiser continuar com seus miolos na cab...

- Shadia. – escutei uma voz familiar interromper minha, pequena, ameaça, se não me engano é Charles.

Me virei e me deparei com ele todo engravatado. Eu até sorriria se a loira não tivesse me esgotado com sua chatice.

- Está perdida, gatinha? – sorriu e balancei a cabeça em negação tanto para a pergunta quando para o apelido ridículo.

- Não, mas se ela continuar me enchendo a paciência quem vai se perder é ela. – a olho raivosa fazendo com que ela de um passo para trás olhando-me apreensiva.

- Ninguém vai se perder. – Charles tenta amenizar a situação. – Quando ela aparecer aqui, não a barre... nunca. – ele informa para a loira que assente rapidamente. – Suponho que queira ver o Bieber. – me abraça de lado, mas eu faço questão de tirar seu braço dali, contato de mais para o meu gosto. E isso o fez rir fraco. – Vamos.

O pequeno percurso até a sala de Justin teria sido silencioso e agradável se a pessoa ao meu lado não fosse tão tagarela. Revirei meus olhos.

- Você me parecia convicta do que queria. – especulou enquanto me dava passagem.

- As coisas mudam. – disse simples.

- Você não é do tipo que fala muito, não é? – franziu o cenho enquanto um iPad fazia a leitura da palma de sua mão.

- Já você não fica quieto um segundo. – passei por ele assim que a porta foi destravada. Ele apenas riu fraco e abriu a porta da sala espelhada de Bieber.

Justin estava sentado em sua enorme, e suponho, confortável poltrona de couro olhando diretamente para mim. Ele é tão sexy, mas eu nunca admitiria isso para ele.

- Se não é a Gomez, ou prefere McKagan? – Justin ergueu suas sobrancelhas, seu cinismo fazia com que eu me sentisse mais à vontade.

- Que tal Bieber? – perguntei tirando meus óculos do rosto e os guardando em minha jaqueta. Justin sorriu e pegou, eu acho que, um troféu e o alisou com a ponta dos dedos.

- Então resolveu, mesmo, aceitar, bonitinha? – qual é o problema desses homens? Que necessidade idiota de me nomearem com adjetivos no diminutivo.

- Onde eu assino? – me sentei em uma das poltronas a sua frente, deixando claro que aceitei esse teatro todo.

- Por que aceitou? – ele largou o artefato na mesa e entrelaçou seus dedos uns nos outros.

- Todos saem ganhando, você leva a empresa e eu... a cabeça de Carlo como bola de futebol. – cruzei meus braços.

- Você me excita. – ele disse mais rouco que o normal fazendo-me sorrir.

- E você me dá raiva. – dei de ombros e desta vez quem riu foi ele.

- Aqui, bonitinha. – ele diz enquanto coloca um bolo de papel enorme sobre a mesa.

- Que isso? – apontei incrédula para a pilha enorme.

- O contrato. – sorriu.

- Nem fodendo eu leio isso. – rosnei e ele apenas deu de ombros. – Onde é que eu assino? – perguntei pegando uma caneta em sua mesa.

- Na primeira e na última, e então trabalhara oficialmente para mim.

- Para você não, com você. – murmurei quanto assinava as duas folhas. – Por que tantas clausulas? – bufei e lhe entreguei a caneta.

- Logo você saberá. Agora me acompanhe, temos uma breve reunião. – se levantou e me ergueu a mão.

 Casada com dezenove anos, ninguém merece.

Entrelacei nossos dedos e quando iriamos passar para fora Justin me impede e tira uma caixinha de seu bolso. Franzi o cenho.

- Supus que você voltaria atrás. – deu de ombros encaixando o anel de ouro todo cravejado com diamantes e com um diamante bem maior em seu centro, encarei aquela fortuna anelar, incrédula, em minha mão.

- Eu acho que estou passando mal. – murmurei abanando-me com as mãos fazendo Justin rir. – Isso pesa demais e céus, tem diamante para tudo quanto é lado. Deve ter custado uma fortuna. – e ele apenas resolveu ignorar meu surto que incredulidade:

- Vamos os rapazes estão esperando. – entrelaçou nossos dedos e me arrastou para fora de sua sala em direção a uma sala qualquer de reunião.

Por onde passávamos o anel chamava atenção, ainda não digeri o fato de ter recebido um anel tão caro e acho que os funcionários de Justin também não. Ou talvez só não acreditem que ele irá se casar.

- Estão atrasados. – Ryan bufou quando passamos pela porta.

- Você é chato assim mesmo ou só está precisando de sexo? – ergui minha sobrancelha o deixando frustrado, irritar as pessoas era meu esporte preferido.

- Eu vou te ignorar. – murmurou nos fazendo rir.

- Vamos ao que realmente importa? – Justin perguntou enquanto se sentava.

- Pode começar. – Chris especulou enquanto se ajeitava na cadeira.

- Voltaremos hoje. Preciso divulgar meu casamento, falar com os acionistas, e explicar isso para a dona Pattie. – indagou e revirou os olhos ao final.

- Sobre o casamento, já informei para o contato do New York Times e essa notícia já está no site e sai amanhã na capa de todos os jornais influentes. – disse Chris, enquanto fuçava seu iPad.

- Ótimo. Naquele contrato você assinou que passa sua metade da empresa para minha posse, assim como foi conversado. E como iremos nos casar, sua presença será obrigatória em todos os eventos que eu estiver. – assenti. Isso seria extremamente chato, mas eu já assinei e não irei dar para trás. – Você terá de ser vista comigo e na empresa quase sempre e com um sorriso no rosto. – me olhou seriamente e eu fingi meu melhor sorriso fazendo com que Ryan risse.

- Só isso? – ri fraco.

- Não... você vai cuidar da outra parte com a ajuda de Ryan. Chris é nosso hacker e contador da empresa, Ryan é segundo em mandato da máfia e diretor geral, Chaz é nosso negociador e vice-presidente da B&G. Entendeu?

- Ahm... hacker, mandato e negociador, é... saquei tudo. Ryan vai me ajudar no for preciso certo? – perguntei ao Justin que apenas assentiu fazendo com que Ryan bufasse. – Mais alguma coisa?

- Posso contar nos dedos as pessoas que sabem que a B&G tem contato com a máfia e assim deve continuar. Os carregamentos, as entregas e os documentos são todos assinados por nomes falsos. Ninguém sabe quem realmente está dentro além de pessoas confiáveis. E tudo o que era meu agora é nosso, espero que saiba como manter nas rédeas. – suspirei. É... agora tudo isso faz parte de mim, do meu novo mundo.

 


Notas Finais


Good, espero que tenha lhes deixado pelo menos um pouquinho satisfeitas! Minhas belas flores obrigada e se gostaram, favorita e comenta. Diz o que está achando e tudo mais.

E não esqueçam de darem uma olhadinha em Sex, Drink, Love & Fights: Teenagers.
link: https://spiritfanfics.com/historia/sex-drink-love-and-fights-teenagers-6395061

Beijo, Ana!


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